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Qual o tempo certo para fazer uma revisão na bike?

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros. Assim como todo tipo de meio de transporte, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitados e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas da bike, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao frear, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

É impossível mensurar antecipadamente as reais consequências de um acidente de bicicleta e certamente vale muito mais a pena prevenir-se de todas as formas efetivas possíveis, pelo bem do ciclista e de sua bike.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Então, qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar a bike, engraxar e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se você usa a bike como meio de transporte, pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão caseira, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Para uso urbano, a cada seis meses não deixe de leva-la em uma oficina especializada. Para uso esportivo e trilhas, entre dois e três meses.

Entenda que nem sempre uma avaria séria pode ser constatada, às vezes estão mais ocultas ou não somos capazes de determinar por conta própria sua integridade. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico de sua bike, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar sua bike com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Mais do que através de tempo de uso, é possível determinar a vida útil média de cada um desses pela quantidade de quilômetros andados:

  • Corrente: em media 2.700 km (na metade da quilometragem você pode inverter a corrente)
  • Cassete: 12.000 km
  • Pneus: ao perceber uma deformação significativa na superfície e o apagamento acentuado das ranhuras (uma média de 5000 km em ambientes off road e até o dobro na cidade, mas não descuide do aspecto).
  • Pastilhas: ao sentir uma aderência menor ao frear, já considere trocá-las pois, além de baratas, são vitais para sua segurança.

 

Manutenção no pedivela

Algumas peças podem ser consertadas ao invés de trocadas, como no caso das câmaras. Mas não abuse: ao perceber um desgaste acentuado, busque trocar o quanto antes.

Outras peças, por sua vez, tem uma vida útil prolongada e não afetam tanto a performance, mas podem causar dores de cabeça também, então esteja atento a rachaduras no quadro, dificuldade de regular e manter a regulagem do selim, dificuldade de manter a bike retilínea com pouco esforço.

Com o tempo e seguindo bem as recomendações, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de revisar sua bike e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

Na Indy Bike você encontra uma linha completa de acessórios e peças para sua bike sempre que precisar de algum reparo, além de profissionais capacitados para atendê-lo.

Venha nos visitar em uma de nossas lojas e agende já uma revisão. Pedale com segurança!

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Sua bike está parada por muito tempo? Veja 5 dicas importante para a manutenção.

Deixar a bike parada nunca é uma boa opção, mas às vezes é inevitável. Nesses tempos de pandemia do novo coronavírus, muitos ciclistas não estão pedalando e acabaram dando um descanso para as companheiras de duas rodas.

Embora seja possível manter a bike em atividade dentro de casa com o auxílio do rolo de treino – não é todo mundo que gosta de treinar entre quatro paredes.

Assim, se você não está muito pilhado para treinar dentro de casa, tudo bem. Respeite o seu ritmo e retome as atividades quando for seguro e você se sentir confortável. Mas não esqueça que bike parada muito tempo requer alguns cuidados em relação à manutenção.

Então vamos conferir abaixo algumas dicas para saber o que fazer com a sua bicicleta antes de deixá-la parada por um tempo.

1) Limpeza e lubrificação

A sujeira é uma das principais inimigas da bicicleta e de seus componentes. Pois mesmo com a bike parada, acelera processos de degradação da pintura e de ferrugem do quadro e demais componentes. Para a limpeza, utilize produtos específicos para a bicicleta, como shampoos e desengraxantes.

Após a lavagem, é importante secar cada cantinho, afinal a bike vai ficar guardada por um bom tempo. Se preciso, retire o canote e vire a bike de ponta cabeça para eliminar qualquer água que tenha ficado dentro do quadro. O processo de ferrugem do quadro e do movimento central, por exemplo, quando acontece de dentro para fora, só é percebido quando muito avançado e muitas vezes é irreversível.

Lubrificar a corrente após a lavagem é a forma adequada de preservá-la contra a ferrugem.  Contudo, fique atento ao uso de lubrificantes a base de cera, pois eles não protegem a corrente da ferrugem. Neste caso, use lubrificantes à base de óleo.

Outra possibilidade interessante para combater a oxidação é aplicar algum lubrificante aerossol ou desengripante no sistema de mola dos pedais. Para ciclistas mais experientes, engraxar a parte externa dos rolamentos da caixa de direção é uma boa ideia também para afastar a oxidação desses componentes.

2) Mantenha os pneus calibrados

Também é importante manter os pneus calibrados para evitar rachaduras e deformações da borracha. Não é necessário usar a mesma calibragem utilizada para pedalar, principalmente para bicicletas de estrada. Metade da calibragem que você usa normalmente já é o suficiente. A calibragem mais baixa evita estouros e vazamentos.

Mantenha os pneus em um local escuro e arejado ou, no mínimo, não exposto diretamente a luz solar e a altas temperaturas. Lembre-se que raios UV e calor aceleram a degradação dos compostos da borracha.

Se você usa selante é importante girar as rodas por alguns minutos algumas vezes durante a semana. Isso evita que este se deposite em um único local, eventualmente deformando o pneu definitivamente. Quanto maior for a frequência desse procedimento, menores são as chances de ocorrer algum problema.

3) Deixe a bike na posição horizontal

A bike deve permanecer em sua posição natural, com as rodas para baixo. Evite-a deixar por longo tempo na vertical e jamais de ponta cabeça, assim você previne que bolhas de ar do sistema hidráulico de freios se desloquem para a pinça (caliper), onde vão prejudicar significativamente o funcionamento dos freios.

Além disso, na posição horizontal os óleos das suspensões e canotes hidráulicos ficam também acomodados no local correto dentro do sistema. Assim você previne vazamentos e contaminação.

4) Mantenha o câmbio na melhor posição

A melhor posição para as marchas enquanto sua bike estiver parada são com os câmbios recolhidos, isto é, câmbio traseiro no menor pinhão e câmbio dianteiro na menor coroa. Dessa forma você preserva as molas do câmbio que ficam sob menor pressão, aumentando a vida útil do equipamento, e também preserva os cabos que ficam sob menor tensão, esticando menos, assim mantendo a regulagem da marcha por maior tempo.

5) Cuide dos componentes

Para bikes elétricas ou com sistema eletrônico de transmissão, atente-se às recomendações dos fabricantes quanto a preservação da bateria durante longas pausas de uso. Essa dica também vale para ciclocomputadores, lanternas ou qualquer componente com bateria recarregável. Nos que usam pilha comum, estas devem ser retiradas.

Aproveite e limpe também sua garrafa, mochila, sapatilhas, capacete, vestuário e demais itens que você usa no pedal. Seguindo a mesma regra da bike, não guarde nada sujo.

Mas mesmo com todos esses cuidados e recomendado que antes de voltar a pedalar pelas ruas, leva a bike para uma revisão completa, assim você pedala com mais tranquilidade e segurança. Agende a revisão com a Indy Bike. Temos uma equipe altamente treinada e sempre pronta para atender da melhor forma. Venha!

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Como conservar e limpar o capacete de ciclismo.

Ao chegar de uma trilha, você simplesmente coloca o capacete em qualquer canto e pronto? E a limpeza, você alguma vez lavou o seu capacete? E a inspeção, você lembra de verificar se o equipamento tem alguma fissura ou micro rachadura?

Se você nunca pensou nessas questões, é hora de reservar um tempinho para aprender a conservar e limpar capacete de bicicleta.

Dicas para conservar e limpar capacete de bicicleta

Lave o capacete com frequência

É isso mesmo. Quando você lava o capacete regularmente, evita odores desagradáveis e também aumenta a durabilidade do equipamento. É que o suor da transpiração pode danificar as correias e também as almofadas do equipamento.

Para a limpeza, utilize água em abundância, sabão neutro e uma escova de limpeza (pode ser até uma escova de dentes velha). Você também pode utilizar vinagre durante a lavagem, para acabar com fungos e bactérias. Seque o equipamento com uma toalha de papel e deixe o capacete à sombra para secar por completo.

 Verifique o estado do capacete

Após a secagem completa do capacete, analise cuidadosamente se o equipamento possui amassados, fissuras ou micro rachaduras na parte interna. Já na parte externa do capacete, procure por amassados e também por áreas que possam estar deformadas em decorrência da exposição ao sol.  Em caso positivo, o melhor a fazer é substituí-lo, pois provavelmente a proteção estará comprometida.

Também é importante conferir o estado das correias e do sistema de fixação. Lembre-se que alguns modelos de capacete oferecem a possibilidade de substituir apenas essas partes. O que pode ser uma boa opção caso o restante do equipamento esteja em bom estado.

Guarde corretamente

Capacetes de bicicleta devem ser guardados longe de fontes de calor, de preferência em um local seco e arejado. Ou seja, deixar o equipamento no porta-malas do carro é uma péssima ideia. É que o calor pode deformar a carcaça e a estrutura do equipamento, comprometendo a sua capacidade de absorver impactos.

Analise a instalação de acessórios

Tenha cuidado em relação ao uso de acessórios. Pode parecer bobagem, mas quando você acopla faróis, câmeras ou retrovisores no seu capacete, pode acabar danificando o equipamento de proteção. Isso vale tanto para adesivos quanto para correias de fixação, uma vez que o capacete de bicicleta é desenvolvido para ter uma superfície livre de protusões.

Imagine que você venha a ter uma queda e esteja usando o capacete. A câmera ou o farol acoplados podem funcionar como um martelo, concentrando a força de impacto no local e aumentando o risco de trauma.

Não adie a substituição

Não caia na armadilha de pensar que se a queda foi mínima e o seu capacete aparentemente está inteiro, isso significa que ele pode continuar a ser utilizado. O capacete de bicicleta suporta um único impacto.

Após uma queda onde o capacete foi impactado, jogue o acessório fora e adquira um novo.

Fique de olho na vida útil do capacete

Por melhor que seja a marca do seu capacete, lembre-se que ele não dura para sempre. Grande parte dos fabricantes recomenda a troca a cada três anos ou ainda menos. Isso acontece devido à ação do tempo, do sol, da transpiração e por aí vai. Na dúvida, consulte as recomendações do fabricante.

Bom pessoal, agora que vocês já sabem que o capacete não vem com prazo de validade e que a vida útil dele depende dos seus cuidados não esqueça de verificar seu equipamento, se houve queda troque-o e se ainda não possui um procure uma de nossas lojas Indy Bike. Temos muitas opções de capacete para ciclismo masculino e feminino e com o melhor custo benefício.

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Você sabe como cuidar da sua bicicleta elétrica?

Veja algumas dicas importantes para manter a sua bike em ótimo estado.

Vocês já viram bicicletas elétricas por aí? Elas são tão legais quanto uma bike comum, com a diferença que te levam aos lugares bem mais rápido e com menos esforço. Sem falar que elas não poluem o meio ambiente e são super práticas. Mas, é importante lembrar que elas precisam de manutenção pra continuarem sempre bem conservadas.

Como elas funcionam?

A bike elétrica tem um motor ligado numa das rodas e tem uma bateria recarregável. Para andar nela, você pode escolher entre pedalar, ligar o motor ou alternar as duas opções. E existem alguns modelos que são dobráveis, o que te ajuda a guardar a bike em qualquer lugar.

Dicas para manutenção das bikes elétricas:

Se você reservar um tempinho pra dar uma olhadinha na sua bike, vai ver que não tem nenhum mistério ou dificuldade nos cuidados com ela.

– Para manter a bicicleta sempre limpinha a dica é passar um pano úmido no quadro. Depois, limpe as correntes com uma escova de dentes e um pouquinho de querosene. Para terminar, coloque um pouco de óleo na corrente. O óleo é especifico para lubrificação de corrente de bike.

– Evite carregar muito peso na sua bicicleta. Isso ajuda a economizar bateria e a forçar menos o motor!

– Não deixe a sua bicicleta elétrica muito tempo parada. É bom pelo menos dar uma volta e recarregar a bateria a cada 15 dias.

– Outra dica importante é não deixar a bicicleta carregando debaixo da chuva ou em lugares molhados.

– Um cuidado extra nunca é demais! Sempre confira os parafusos para ver se eles estão apertados.

– E não esqueça de levar a sua bicicleta elétrica pra revisão numa oficina especializada para fazer uma revisão periódica.

 

Tomando esses cuidados, você pode pedalar sem dor de cabeça. E, nunca esqueça do capacete e da iluminação de segurança para se proteger.

Se você ainda não conhece ou deseja saber mais sobre as bicicletas elétricas, venha até a Indy Bike e converse com um de nossos consultores que vão ajudar você na melhor escolha.

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Cuidados básicos com a bike após pedalar na chuva.

Pedal em dias chuvosos requer segurança redobrada e manutenção da bike pós-chuva.

Pode até ser gostoso estar no meio de um pedal no verão e de repente pegar aquela chuvarada. Mas vamos deixar claro logo no início: o melhor é não pedalar em dias de chuva, principalmente em se tratando de rotas urbanas.

A chuva deixa as vias mais escorregadias, compromete o desempenho dos freios da bicicleta e ainda prejudica a visão dos motoristas dos carros. Ou seja, as chances do ciclista se envolver em algum acidente são bem maiores.

Além dos cuidados redobrados com a sua segurança, também é importante lembrar da manutenção da bike. Confira as dicas para manter a sua bicicleta em dia após um pedal na chuvarada.

Manutenção da bike

Se já está chovendo e mesmo assim você não puder evitar a saída com a bike, procure lubrificar antes a corrente. O ideal é usar um lubrificante para condições extremas.

Assim que voltar do pedal, passe uma água na bicicleta para retirar a sujeira. É importante limpar principalmente a superfície dos aros, os discos de freio e os componentes da relação.

Cuidados com a bike

Após pedalar na chuva, procure sempre levar a sua bike para uma revisão.  Limpar e lubrificar alguns componentes é o que irá garantir vida longa aos equipamentos.

Se não for possível levar a bike para revisão, você pode tentar amenizar os danos com algumas medidas. Uma delas é retirar o quanto antes o canote de selim e virar a bicicleta de cabeça para baixo. Isso fará com que a água que penetrou pelo canote escorra, sem causar danos ao movimento central.

Outro cuidado que você pode realizar em casa é observar se há imperfeições ou detritos nas sapatas de freio, pois a chuva colabora para o desgaste. Retire a sujeira que estiver causando o desnível ou utilize uma lima para nivelar em caso de desgaste.

Observe também se não é o caso de substituí-las.

Sempre após pedalar na chuva, enxague a corrente da bike para remover sujeiras.

Você pode limpá-la com uma escova apropriada. Depois é só reaplicar o lubrificante.

Lembre-se que todas essas dicas são medidas de emergência.

O ideal é que a sua bike passe pela revisão em uma oficina especializada.  Venha para a Indy Bike. Temos uma equipe altamente qualificada e treinada para resolver qualquer problema em sua bike.­

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POR QUE USAR ÓCULOS DE CICLISMO PARA PEDALAR ?

O uso de alguns equipamentos para pedalar vai além de um fator meramente estético. Funciona como um item de segurança muito necessário. Os óculos para ciclistas comprovam essa afirmação, mesmo para quem quer fazer um pedal leve.

Apesar de inúmeros ciclistas abrirem mão de usarem este acessório, o seu uso é essencial para pedalar com segurança. Os óculos são importantes em pedais por trilhas, cidades, e em qualquer outro terreno sob duas rodas.

Independentemente da distância, sair para um pedal é sempre uma aventura. E, como em todo passeio, há riscos embutidos. No pedal, os riscos se apresentam a todo instante depois que você está em cima da bike.

Vento, poeira, insetos, detritos que voam pelo caminho depois que seus amigos ultrapassam você. São muitas as possíveis situações incômodas presentes em pedais, e sua cara está exposta a todos elas. Já sabe quem vai te proteger? Sim, os óculos de ciclismo!

A principal função deles é a proteção dos olhos, órgãos extremamente sensíveis do nosso corpo e que estão expostos. Eles resguardando seus olhos da intensidade da luz e de toda sujeira do ambiente. Com o vento batendo na cara, em baixa ou alta velocidade, você está sujeito a receber nos olhos, qualquer detrito, pedrinha, insetos, e objeto minúsculo.

Em uma trilha, estes perigos aumentam. É um ambiente cheio de árvores e pedras, que em uma queda podem ferir gravemente seus olhos.

Os óculos para ciclistas também funcionam como uma proteção contra a luminosidade, que por vezes atrapalha seu pedal. Usar óculos adequados fará você ficar despreocupado com estes problemas e aproveite muito mais o treino, fazendo com que sua pedalada seja muito melhor! 

CONHEÇAM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS:

ARMAÇÃO

A armação de óculos para ciclismo pode ser feita de diversos materiais, entre eles o plástico, o nylon, e até a fibra de carbono — para ciclistas que querem menos peso no pedal!

Além dos tipos de materiais, o formato e design também contam como importantes recursos de óculos para pedalar. Alguns modelos possuem hastes largas enquanto outros mais finas, e com vantagens como ajustes, e furos, para ajudar na ventilação no rosto.

O recurso da narigueira também é muito válido em um bom par de óculos, já que torna seu uso mais confortável, e diminui o estresse na região, causado pelo aperto dos óculos no nariz.

Há armações também que permitem a troca de lentes, um importante fator que proporciona a adaptação de novas lentes de acordo com a iluminação do dia!

LENTES

As lentes dos óculos para ciclistas cumprem a missão de proteger os olhos de qualquer sujeira que vá de encontro com eles durante um pedal. Além disto, elas devem ter proteção UV, para resguardar seus olhos dos raios ultravioletas do sol.

Um recurso interessante e muito útil que alguns modelos de lentes usam são pequenos furos, para ventilar a região. Isso evita o embaçamento delas. A proteção antirrisco também é mais um bom recurso de algumas lentes, que as protegem de pequenos riscos causados por detritos que batem nelas.

Além destes diferenciais que um par de lentes deve ter para garantir uma boa proteção aos seus olhos, as lentes intercambiáveis são de extrema ajuda para os pedais.

Conheça cada uma e suas vantagens:

  • Lentes escuras: ideais para o sol intenso e dias muito claros, em que a incidência de luz é grande.
  • Lentes claras: para dias nublados, e com pouca luminosidade. Também podem ser usadas à noite.
  • Lentes fotocromáticas: atendem pedais diurnos e noturnos, já que escurecem ou clareiam de acordo com a luz ambiente.
  • Lentes amarelas: são ótimas para pedais à noite, pois deixam o ambiente e qualquer objeto claro aos olhos.

Para escolher os óculos há diferentes marcas e modelos, cada qual com seus diferenciais e valores. Mas, sabendo que um par de óculos para ciclistas deve ter alguns destes recursos básicos, é possível fazer uma boa escolha e deixar seus pedais mais seguros e divertidos!

Fica a dica e pedale com segurança!

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O que fazer em caso de quebra de gancheira ou de corrente?

Quem nunca teve problema com a gancheira ou a corrente da bicicleta durante um pedal? Mas e aí, o que fazer: interromper o pedal ou reparar sozinho? Adiantamos que, sim, é possível fazer os ajustes por conta própria, desde que você tenha o conhecimento teórico e a prática para tais consertos.

Mas o que causa a quebra da gancheira e corrente?

É basicamente o desgaste, aliado à falta de cuidados e de manutenção preventiva, que provoca a quebra da gancheira ou da corrente da bicicleta.

Quando este desgaste acontece na corrente, que é a principal parte da transmissão da bicicleta, ele gera impacto negativo em todas as peças que funcionam em conjunto com a corrente – como o cassete, câmbio e coroa. Além disso, pode causar vibração no cubo, além de deteriorar a roldana do câmbio, que em contato com a corrente gera uma trepidação.

Se o problema for na gancheira, diferente do que grande parte dos ciclistas acreditam, ela não quebra apenas quando amassada ou batida. A gancheira pode parecer em perfeito estado e alinhada, mas se o câmbio e a corrente estiverem desgastados, na hora em que você pedalar no maior pinhão, colocar na marcha mais leve e fazer força, vai acabar aplicando um torque muito alto. E é exatamente isso que pode acabar desalinhando a gancheira, por ela não ter mais uma estrutura física adequada.

Quando falamos de falta de cuidados, são algumas pequenas coisas, como:

1 – deixar a bicicleta no chão com o câmbio traseiro para baixo;

2 – deixar a gancheira, o câmbio e a corrente encostarem no lugar em que parou;

3 – depois de ter uma queda acidental, não levar para o seu mecânico de confiança para uma revisão.

Tudo isso, além da falta de manutenção preventiva, vão causando problemas em sua bicicleta. Podem ser superficiais, mas ao mesmo tempo podem ser muito graves. Por isso, a manutenção preventiva é a forma mais adequada e mais barata para você ter uma vida útil maior da sua bike. É também a melhor opção se você não deseja estragar o seu dia de lazer.

Quais ferramentas são necessárias para levar com você e salvar o pedal?

Uma delas, essencial para o pedal e suficiente para você fazer os reparos básicos e continuar pedalando, é um canivete multi-uso. Ele atende perfeitamente suas necessidades durante as emergências, pois vem com chaves allen, philips, chave de corrente, espátulas, alinhador de pistão e outras mais.

Porém, para saber fazer o uso correto das ferramentas, para que e por que utilizá-las, é preciso conhecimento técnico, que é a outra ferramenta de que você irá precisar para pedalar mais tranquilo, com autonomia e segurança.

Aqui vai uma dica de ouro: tenha sempre uma gancheira reserva!

A gancheira da bicicleta tem papel importante na segurança do quadro, impedindo que ele se quebre, pois ela quebra para o quadro não se deteriorar e não causar acidentes mais graves. E, assim como você deve ter o kit de emergência do pedal, com itens para reparo de pneus, por exemplo, além das ferramentas, é muito importante ter também uma gancheira reserva.

Além de ser uma solução mais barata e melhor do que qualquer gambiarra, é leve, pequena e pode ser levada como chaveiro, ou na bolsa de selim. Caso haja problemas durante o pedal, o indicado é fazer a substituição da gancheira e não o realinhamento dela, que vai te permitir continuar o pedal até chegar numa oficina de bikes.

Para alinhar novamente a gancheira, são necessárias ferramentas adequadas e um mecânico capacitado para tal ajuste. Agora, se você resolve fazer isso sem o equipamento certo, pode acabar estragando sua bike, causando prejuízo maior. Por isso, tenha sempre uma gancheira de reserva!

Procure sempre uma oficina de sua confiança para fazer uma revisão preventiva. Procure a Indy Bike!

 

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Mountain bike para iniciantes: Veja algumas dicas importantes.

O Mountain Bike para iniciantes pode (pelo menos no começo) fazer pouco sentido. Afinal você está ali pedalando sobre rochas, riachos e diversos tipos de terrenos sem saber muito bem o que vai acontecer. Não que não seja divertido, mas digamos que no início é emocionante e um pouco aterrorizante ao mesmo tempo.

Conforme você vai pegando prática, tudo vai ficando melhor. E para acelerar esse processo, existem alguns truques que todo mundo gostaria de ter recebido lá no início.

Veja algumas dicas!

Fique solto

O trabalho da sua bicicleta é rolar sobre terrenos técnicos. Seu trabalho é deixar sua bicicleta fazer o trabalho dela. Isso significa manter seu corpo solto, para que ela possa se mover embaixo de você.

Procure ficar fora do selim ao passar por cima de obstáculos como raízes e pedras. Quanto mais técnico o terreno, mais espaço sua bicicleta precisa para se mover. Ao encarar uma descida, pense: “braços de flexão” e “pernas de cowboy”, e abra os cotovelos e joelhos para que seu corpo deixe a bicicleta fluir em vez de lutar contra ela.

Mantenha o ímpeto

Vai parecer contra-intuitivo, mas segurar a velocidade – e até mesmo acelerar – quando o terreno se torna desafiador torna mais fácil encarar as partes difíceis da trilha porque sua bicicleta tem o que mais precisa para seguir em frente: impulso. O ímpeto é seu melhor amigo, mantenha-o sempre que puder. E essa é uma dica não só do Mountain Bike para iniciantes mas para todos os ciclistas.

 Jogue com seu peso

Você vai encontrar alguns terrenos extremos, incluindo subidas e descidas acentuadas. Ao encarar uma subida difícil, desloque seu peso para a frente e incline-se para frente para manter o centro de gravidade sobre a roda traseira para manter a tração.

Quando a trilha se inclinar para baixo, vá na direção oposta, deslocando seu peso para trás do selim e sobre a roda traseira para evitar capotar.

Vá devagar com os freios

Em algum momento, você será tentado a agarrar os dois freios e acioná-los com toda a força que você tem. Resista a essa tentação! Os freios de mountain bike são potentes o suficiente para que você precise de apenas um (talvez dois) dedo(s) para modular sua velocidade.

Ajuste sua velocidade antes de entrar em trechos complicados, e mantenha-se constante. Se você entrar em uma curva muito difícil, fique fora do freio dianteiro (esquerdo). Parar o pneu dianteiro fará com que ele escorregue, o que provavelmente o jogará no chão. Ao invés disso, acione a parte traseira (direita): você pode derrapar, mas é mais provável que fique em pé.

Use as marchas

Os perfis das trilhas de mountain bike tendem a prever uma alternância de terreno. Ou seja, é uma frequência de sobe e desce. Antecipe mudanças no terreno mudando a marcha antes do necessário. Isso o ajudará a manter seu ímpeto, que como você já sabe, é seu melhor amigo.

Regule sua suspensão

A maioria das mountain bikes de hoje tem pelo menos um garfo de suspensão dianteira, e a maioria tem um amortecedor na traseira também. Essas são invenções mágicas que fazem grandes saliências quase desaparecerem quando você passa por cima delas. Mas eles só funcionam se você os definir para suas posições ativas.

Você pode levar um pouco de tempo aprendendo as nuances mais sutis para definir sua curvatura e rebote. Mas pare um pouco para saber como travar e / ou abrir sua suspensão, para não rolar acidentalmente em uma trilha técnica maluca com uma bicicleta totalmente rígida (isso acontece!).

Olhe para onde você quer ir

Olhar diretamente para a pedra que você não quer bater quase garante que você vai bater direto nela. É chamado de “fixação de alvo”; sua bicicleta vai para onde seus olhos a direcionam. Em vez disso, olhe além dos obstáculos para onde você realmente deseja ir.

Mantenha o queixo nivelado com o solo, os olhos para a frente e tente olhar o mais longe possível na trilha, usando a visão periférica para evitar e contornar os obstáculos imediatamente à sua frente.

 Aprenda alguns reparos básicos

É legal saber fazer alguns reparos básicos para conseguir se virar no meio da trilha caso algum imprevisto aconteça. Além de saber lidar com câmaras, outras boas habilidades incluem consertar uma corrente quebrada e outros reparos de emergência.

Sempre leve a mais…

Muitas trilhas são afastadas e podem não contar com muita estrutura por perto. Assim, leve sempre mais comida e água do que você acha que é necessário.  E sempre carregue as ferramentas essenciais para reparos básicos. Você ficará mais relaxado e se divertirá mais com a tranquilidade de saber que tem tudo o que precisa.

Agora que já leu nossas dicas, prepare-se bem e curta as aventuras. E se precisar fazer uma revisão antes de pedalar, venha para a Indy Bike.

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Dicas para pedalar nos períodos de calor

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:

A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

E também não esqueça de deixar sua bike sempre em condições de uso. Faça a manutenção preventiva e pedale com segurança. Deixe sua bike com quem entende, venha para a Indy Bike e aproveite o pedal!

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A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu mal cuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores;

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo?

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar o melhor serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!