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Aprenda a usar melhor sua bicicleta elétrica nas trilhas!

Há alguns anos, a ideia de uma mountain bike elétrica era estranha para muita gente. Afinal, a bike (principalmente no Brasil), sempre esteve muito ligada com a superação física. Mas, atualmente, cada vez mais pessoas vão percebendo que, na verdade, a elétrica é uma ótima ferramenta de diversão e atividade física para muita gente.

Isso porque, apesar de só se movimentar enquanto o ciclista está pedalando, ela permite que você encare desafios que, até aquele momento, pareciam impossíveis. Além disso, ela pode mudar completamente a forma como você se diverte sobre duas rodas, abrindo um enorme leque de possibilidades para ciclistas de todos os níveis de condicionamento e habilidade.

Entenda como ela funciona
Andar de elétrica e de bicicleta convencional é basicamente a mesma coisa. A maior diferença é que, além de lidar com as marchas e os freios, você também vai precisar ligar a bicicleta e selecionar o quanto você quer que ela te ajude.

O nível de assistência normalmente é alterado com botões que podem ser acionados com os dedos, sem tirar a mão do guidão.

É importante não ligar a bike com o pé no pedal, e se lembrar que quanto maior a ajuda, maior será o consumo de bateria. A melhor maneira de se entender com a bike é começar no nível de auxilio mais baixo, e ir mudando o nível conforme a necessidade.

Mantenha o giro
Mesmo com a ajuda do motor, a maioria das bicicletas elétricas funcionam melhor com cadências um pouco mais elevadas nos pedais. Por isso, ao invés de usar uma marcha pesada, mantenha um bom giro nas pernas.

O bem da verdade, cada sistema elétrico vai funcionar melhor em uma faixa específica de rotação. Por isso, quando estiver pedalando, preste atenção em como sua bike funciona e tente adaptar sua pedalada para melhorar o rendimento.

Aprenda a lidar com o peso extra
A presença do motor e da bateria fazem com que uma elétrica pese um pouco mais do que uma bike convencional, e isso deve ser levado em conta na hora da pilotagem. Mudanças de direção são um pouco mais lentas, e os freios costumam sofrer mais também. Por outro lado, a suspensão costuma funcionar com mais suavidade.

Mas, a maior diferença do peso extra da elétrica não acontece na pilotagem, e sim na hora de transportá-la e armazená-la. Por isso, antes de colocar sua elétrica no rack, certifique-se de que ele está dentro do limite de peso.

Além disso, convém evitar suportes que vão presos diretamente sobre o teto do carro com ventosas, e mesmo racks de teto em geral – nem sempre é fácil levantar mais de 20Kg acima da cabeça.

Encare seu pedal com outros olhos
Muita gente que já pedalava usa a elétrica para fazer o mesmo tipo de pedal, mas com uma velocidade maior e com menos cansaço. Apesar de não existir nada de errado com isso, a verdade é que a elétrica permite que você se divirta de outra forma com a bike.

Subidas técnicas de single track, inclinações absurdas, ou mesmo aquela trilha em subida cheia de curvas ganham outra cara quando a bike ajuda você a ir mais rápido – acredite, passar em um trecho a 5km/h é bem diferente de passar no mesmo local a 15Km/h.

Além disso, a elétrica permite que você pedale por mais horas do que com uma convencional. Isso acontece porque, com a bike “acústica”, muitas vezes você se depara com situações que vão levar suas pernas além do limite.

Com isso, mesmo que você descanse depois uma descida, o cansaço acaba se acumulando rapidamente. Com a E-bike, é possível “suavizar” esses trechos, e com isso você terá pernas para mais horas de pedalada.

Use o freio traseiro para controlar a bike
Na e-bike, é possível usar o freio traseiro para melhorar o controle nas subidas, algo que normalmente fazemos reduzindo a força da pedalada na bike convencional. Em uma curva fechada em subida, por exemplo, você pode acionar levemente o freio traseiro para controlar a velocidade da bike, mas sem parar de pedalar.

Essa técnica pode ser útil também em subidas mais escorregadias, principalmente com a presença de pedras e raízes – o segredo é seguir pedalando com uma certa força, usando o freio traseiro levemente para controlar a tração e a velocidade.

As bicicletas elétricas são uma inovação que está transformando a forma como nos deslocamos, seja na cidade ou em terrenos mais desafiadores. Com vantagens claras como a redução do esforço, a possibilidade de percorrer maiores distâncias e a contribuição para a mobilidade sustentável, as e-bikes estão se tornando cada vez mais populares. Seja para uso urbano ou para aventuras off-road, existe uma e-bike adequada para cada necessidade. Venha conhecer a ebike aqui na Indy Bike e fazer um bike-test, nossos consultores vão tirar todas as suas dúvidas para você adquirir a bike ideal. Boas pedaladas!

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Importância de manter a manutenção da bicicleta elétrica em dia.

Antes de explicarmos como funciona a manutenção da bicicleta elétrica, é importante entendermos a importância de manter a revisão em dia.Em primeiro lugar, investir em uma rotina regular de manutenção contribui diretamente com o conforto e, sobretudo, com a segurança do usuário.Além do mais, impede que a bike perca eficiência e, consequentemente, que o ciclista precise fazer mais esforço físico.Sem contar que ainda pode ser uma economia a longo prazo.Afinal, uma manutenção em dia permite que os problemas sejam descobertos geralmente no início.

Manutenção da bicicleta elétrica

O motor e a bateria da bicicleta elétrica estão entre os itens que mais merecem atenção.
Vamos conferir os itens que devem ser checados durante as revisões?

Motor
De forma geral, apesar de o motor ser um item de extrema importância na bicicleta elétrica, a boa notícia é que ele vem selado na grande maioria dos modelos, o que dispensa manutenção.

Entretanto, nos modelos com motores de acionamento intermediário, a situação é diferente.

Neste caso, é preciso sim realizar uma manutenção preventiva da transmissão.

Baterias
As baterias também tendem a ser seladas e, portanto, costumam requerer pouca manutenção.

Em contrapartida, algumas medidas no dia-a-dia são determinantes para garantir seu bom funcionamento.

Como, por exemplo, sempre carregá-la após o término de cada viagem, mesmo que a bateria ainda não tenha se esgotado.

Ou, ainda, mantê-la em temperatura ambiente, inclusive no ato do carregamento.

Pneus
No caso dos pneus, é importante sempre observar como está a calibragem e pressão, bem como o estado geral de conservação.

Isso porque pneus em más condições podem reduzir a tração e, inclusive, demandar maior energia, seja elétrica ou humana, para a bicicleta se movimentar.

De forma geral, a estimativa é de que os pneus de uma bicicleta elétrica devem ser trocados a cada 3,5 mil km.

Freios
Os freios são imprescindíveis para que o usuário consiga desacelerar e parar a e-bike com segurança.

Geralmente, é necessário apertar os cabos, ajustar os freios ou até mesmo substituir as pastilhas e sapatas.

Corrente
De forma geral, a manutenção da bicicleta elétrica também contempla a lubrificação regular da corrente, utilizando produto adequado.

Movimento central
O mesmo vale para o movimento central, parte da bicicleta elétrica que comanda componentes como pedivela, corrente, câmbio, etc.

Além de mantê-lo lubrificado, ele também deve ficar sempre limpo.

Limpeza também faz parte da manutenção da bicicleta elétrica.

Prefira limpar sua ebike com pano úmido e não com lavadora de alta pressão.
Certifique-se de que os pontos de contato estão realmente secos antes de recolocar as peças eletrônicas.

No entanto, caso sua bicicleta elétrica apresente algum defeito, não tente consertá-la sozinho. Recorra a uma oficina especializada, com profissionais mecânicos especializados, para evitar que o problema se torne ainda maior. Venha conhecer o Centro Técnico Especializado da Indy Bike. Deixe sua bike com quem entende!

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A manutenção da bike é uma prática essencial para prevenir problemas.

Naturalmente, com o passar do tempo, é comum que surjam desgastes e problemas que venham a afetar o seu desempenho, no entanto ao dedicar atenção especial a manutenção frequente de suas peças e componentes, você conseguirá prolongar significativamente a sua vida útil. Veja algumas dicas!

Limpeza regular
A primeira regra para manter sua bike em perfeito funcionamento é a limpeza regular. Sempre que voltar de um passeio, faça uma limpeza para remover a sujeira, poeira e lama acumuladas. Use uma esponja macia, água e sabão neutro para limpar quadro, rodas, corrente e demais componentes. Evite usar jatos de água de alta pressão, pois eles podem forçar a entrada de água em partes sensíveis.

Verificação dos pneus
Os pneus são fundamentais para garantir um passeio seguro e suave. Verifique a pressão dos pneus regularmente e ajuste-a de acordo com as especificações do fabricante. Pneus com baixa pressão podem resultar em maior atrito e desgaste excessivo, enquanto pneus muito cheios podem tornar a pedalada desconfortável.

Limpeza e lubrificação da corrente
A corrente é uma das partes mais importantes da bicicleta, e mantê-la devidamente limpa e lubrificada é essencial para garantir a eficiência do seu desempenho. Para lhe auxiliar na limpeza, você pode contar com produtos como o Limpador para Correntes, um acessório prático e eficiente que não pode faltar na sua casa. Após a limpeza, é ideal realizar a lubrificação adequada, use um lubrificante específico para correntes de bicicleta e aplique-o com moderação, removendo o excesso com um pano limpo. Lubrificar a corrente regularmente evitará o desgaste prematuro e garantirá trocas de marcha mais suaves.

Verificação dos freios
A segurança é a prioridade número um, portanto, certifique-se de que os freios estejam em perfeito estado. Verifique as pastilhas regularmente e substitua-as quando necessário. Além disso, verifique o alinhamento dos freios e ajuste-os conforme necessário para garantir uma frenagem eficiente.

Manutenção das marchas
Se a sua bicicleta possui marchas, verifique periodicamente se estão funcionando corretamente. Caso perceba qualquer dificuldade na mudança de marchas, ajuste ou leve a uma oficina especializada para fazer os devidos ajustes.

Inspeção das rodas
As rodas são uma parte vital da bicicleta. Verifique regularmente se os raios estão firmemente apertados e se as rodas estão alinhadas. Rodas desalinhadas podem causar problemas de direção e desgaste irregular dos pneus.

Armazenamento adequado
Quando não estiver usando sua bicicleta, procure armazená-la em local seco e protegido do sol e da chuva. O ideal é pendurá-la ou guardá-la em suportes apropriados. Isso ajudará a evitar a corrosão e o desgaste causado pela exposição ao tempo.

Faça revisões periódicas
Por fim, mesmo com todos esses cuidados, é importante levar sua bicicleta para revisões periódicas em uma oficina de confiança. Um mecânico experiente poderá verificar e resolver problemas que talvez você não tenha notado, garantindo um desempenho seguro e prolongado da bicicleta.

Venha fazer sua revisão na Indy Bike. Nosso Centro Técnico Especializado conta com mecânicos treinados e ferramentas de ponta para resolver qualquer problema na sua bike, além de acessórios e roupas para você pedalar com conforto e segurança. Venha nos visitar!

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Você sabe como proteger a sua bike?

ão importante quanto pedalar com segurança é saber que sua bike também está protegida. Mas, sabemos que essa não é uma tarefa fácil.

Para garantir que sua bicicleta não entre para as estatísticas de roubo, o primeiro passo é apostar em medidas preventivas e buscar informações sobre as alternativas de segurança disponíveis no mercado.

Investir em dispositivos adicionais, como rastreadores GPS, e registrar sua bike em plataformas especializadas são algumas formas de ter uma pedalada tranquila e segura.

Confira algumas dicas que podem ser úteis no dia a dia

Estacione em locais seguros
Sempre que possível, estacione a sua bike em um local iluminado. Evite lugares vazios e escuros – ainda mais se for pra deixar a bicicleta lá a noite toda.

Se você mora em um condomínio que tem bicicletário, aproveite. Agora, se não tiver esse espaço, o ideal é procurar um lugar coberto e que tenha uma boa luz.

Lugares com câmeras de segurança são os melhores amigos da sua bike. Além de espantar os ladrões, se ocorrer algum problema, fica bem mais fácil de correr atrás de provas.

Cadeados de qualidade
Você tem dúvidas sobre qual o melhor cadeado para sua bike? Nossa dica é investir em cadeados em forma de U, de preferência que sejam de ferro maciço. Correntes de elos grossos também são uma boa opção.

Importante: não deixe de proteger as partes mais valiosas da bicicleta. Use pelo menos dois tipos de cadeados – um no quadro e outro nas rodas. Assim, você garante que sua bike vai ficar onde você a estacionou.

Registros
Não deixe de cadastrar a sua bike no Registro Nacional de Bicicletas. Além de aumentar as chances de recuperar a sua bicicleta em caso de roubo, você dá uma força para outros ciclistas: o cadastro ajuda a mapear os lugares mais perigosos para pedalar e evita que consumidores e lojistas comprem materiais roubados.

Outra dica: Não esqueaça de fazer um Boletim de Ocorrência (BO). É preciso ter o número de série da bicicleta. O código pode ser encontrado na nota fiscal ou no quadro e facilita a localização da bike.

Dispositivos de rastreamento
Pequenos e discretos, os dispositivos de rastreamento, como o GPS, estão cada vez mais acessíveis e também são mais uma medida de proteção para bikes.

Em geral, esses dispositivos são facilmente instalados. E o que é melhor: podem ser monitorados por aplicativos de smartphone em tempo real.

Seguro para bicicleta
Ter a bike roubada é uma preocupação que sempre nos acompanha. Mas esse não é o único problema de segurança que podemos enfrentar. Acidentes, problemas na bicicleta e outros danos podem acontecer a qualquer momento.

E é aí que o seguro se torna uma opção interessante e mais completa para proteger a bike e você também!

Como você viu esses cuidados com a bike são essenciais para aumentar a vida útil e garantir a sua segurança.

Mas também é muito importante cuidar de quem está pedalando, afinal, o conforto e a segurança tornam a experiência muito melhor, seja para ciclistas iniciantes ou profissionais. E, para isso, é importante estar bem-equipado na hora de sair pedalando.

Na Indy Bike você encontra os melhores acessórios para aproveitar esse momento, como capacetes, sapatilhas, óculos de ciclismo e muito mais. Venha nos visitar!

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Equipamentos de segurança: itens indispensáveis para a sua pedalada.

Apesar de ser uma atividade segura, o ciclismo exige alguns cuidados, como, por exemplo, o uso de equipamentos de segurança, afim de tornar os passeios mais seguros. E isso vale tanto em ambientes externos e movimentados, como é o caso dos passeios urbanos; como também em trilhas e competições – seja para exercer a pedalada como hobby ou como treino.

O ciclismo é uma das atividades ao ar livre que continuam em alta, visto que a praticidade e dinamismo deste esporte acabou encantando as pessoas. Não é à toa que este meio de transporte também ganhou destaque para os trabalhadores, que usufruem dos seus benefícios para chegar ao trabalho.

O uso dos equipamentos de segurança para ciclistas são essenciais para atuar na prevenção de acidentes caso aconteça algum tipo de acidente, visto que as vias, sobretudo em horário de pico, ficam obstruídas e a probabilidade de acidentes de trânsitos ficam maior. Além disso, os terrenos irregulares (na cidade ou em trilhas, por exemplo) podem provocar acidentes, causando lesões ou quedas.

Por isso são primordiais e não podem ser negligenciados. Confira!

Capacete
O capacete é um equipamento de segurança primordial para o ciclista. Isso porque ele é um EPI que tem a finalidade não só de proteger sua cabeça do impacto de possíveis quedas como também de evitar que ela tenha contato com qualquer outro tipo de objeto.

Todavia, esse não é a única vantagem do ciclista de usar capacete. Com o uso correto deste equipamento, há a proteção contra traumas graves e lesões causadas por impactos. Ele também a aerodinâmica do fluxo de trabalho, pois o capacete auxilia no fluxo de ar durante as pedaladas.

Luvas
As luvas não são luxo nos equipamentos de segurança para ciclistas. Na verdade, elas são indispensáveis também, pois além de proteger sua mão do contato com o guidão da bike ela ainda auxilia caso exista um acidente, ao apoiar sua mão no chão.

Como alguns dos tipos de luva são mais acolchoados, eles absorvem e previnem as mãos de lesões e dores, pois diminui o surgimento de calos e inflamações. Então, se for começar a pedalar não esquece de comprar.

Buzinas e retrovisores
Além do capacete e das luvas, outros itens que você precisa ter ao andar de Bike são os retrovisores e a buzina. Isso por que eles são acessórios de bicicleta que permitem que você veja e seja visto durante a execução do seu percurso; evitando, desta maneira, acidentes por falta de visibilidade.

Pois, como se sabe, as buzinas são avisos sonoros para seus colegas de trânsito e os retrovisores servem para ampliar a sua visão enquanto ciclista.

Refletores/luzes
Continuando na linha de acessórios para Bike, mas que são essenciais para os ciclistas, nós temos os refletores/luzes que são instaladas na bicicleta. Afinal, se sabe que uma das principais causas de acidentes noturnos com este meio de transporte é porque os outros motoristas não conseguem visualizar o ciclista transitando por aí.

Por isso, aderir as luzes na bicicleta é uma forma de sinalizar sobre onde você está, protegendo a sua integridade física.

Óculos de proteção na trilha, na estrada e na cidade
Nada mais chato do que a chuva batendo nos olhos ou mosquitos atrapalhando o seu desempenho na estrada, não é? Por isso os óculos de proteção são tão importantes para quem adora andar de bicicleta por aí.

Além de proteger sua visão dos raios UVA E UVB, os óculos de proteção específicos para a prática do esporte vai auxiliar a melhorar sua visão, evitando que pedras, insetos, areia e água atrapalhem durante a trilha ou o caminho para o trabalho. Lembre-se: a visibilidade para o ciclista é indispensável.

Agora que você já sabe o que todo o ciclista deve ter para que a sua integridade física e segurança de todos estejam protegidos, venha visitar a Indy Bike e conheça nossa linha de equipamentos e acessórios para sua proteção. Aproveite também para fazer uma revisão na sua bike e pedale sempre com segurança!

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O final de ano já está chegando. Revisão não é só para seu carro!

Com as férias de final de ano chegando, os apaixonados por bicicleta já ficam pensando em que caminhos irão colocar suas bikes para rodar. Alguns vão encarar longos pedais de cicloturismo, outros vão pedalar suas estradeiras e ainda tem a turma dos que vão fazer diversas trilhas de mountain bike. Seja qual for a sua, uma coisa é certa: levar a bicicleta no seu mecânico de confiança na melhor oficina de bicicleta da sua cidade.

Uma das coisas que podem arruinar um passeio de bicicleta é um problema mecânico durante o trajeto. Devemos considerar de suma importância antes de cada passeio a revisão de algumas peças de nossa bicicleta, uma verificação rápida e regular de uma série de pontos evitará mais de uma quebra durante o trajeto. Em uma mountain bike, com a qual percorremos todo tipo de caminho e trilhas, nem todos os problemas podem ser evitados com uma manutenção preventiva rotineira, mas quase a maioria.

Para que sua bike esteja boa a qualquer momento é recomendável revisá-la, assim como o resto dos acessórios e o equipamento completo, uma vez por semana ou no máximo duas. Esta simples operação eliminará possíveis quebras no trajeto.

A Indy Bike acredita que é de extrema importância uma boa manutenção, além de ser um bom investimento. Desta forma, você prolonga a vida útil dos componentes da bike, faz com que seja possível detectar problemas na fase inicial, evitando quebras no meio do seu treino ou passeio. Sem contar que fazendo a manutenção correta e com regularidade, evita-se a troca de peças e gastos desnecessários.

Ter as ferramentas certas, somado ao conhecimento técnico, resulta em qualidade de serviço. E a garantia de que você não terá surpresas quando estiver pedalando.

O que é feito em uma revisão completa:
A Bike é lavada e desmontada. São lubrificados cubos, caixa de direção, movimento central, cabos e conduite. É realizada a regulagem de freios e marchas, centrados os aros, verificados diversos itens como ajuste de mesa, pedivela, guidão, pressão de pneus e suspensão.

Na oficina especializada da Indy Bike, oferecemos um serviço completo e de qualidade para garantir que sua bike esteja sempre em boa forma e pronta para qualquer empreitada, seja ela nacional ou importada.

Agende já a sua revisão e curta suas férias com tranquilidade e segurança.

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Como escolher os pneus para sua bike?

A escolha do pneu correto para a sua bike é fundamental para a sua segurança e o desempenho. O mercado oferece centenas de opções para as mais variadas aplicações e necessidades que atendem todos os tipos de bicicletas, desde as infantis até os profissionais que buscam desempenho em competições de nível olímpico. O importante é saber qual o modelo mais indicado e que satisfaz a necessidade de cada ciclista.

Diâmetro
O primeiro passo na hora de escolher um pneu é saber qual o tamanho do aro. O modo mais fácil é olhar na lateral dos pneus já instalados em sua bike. Em todo pneu existe sempre uma inscrição do tipo 26 x 1.5, 26 x 2.0, 700 x 23 etc. O primeiro número se refere ao diâmetro da roda (tamanho do aro) e o segundo à largura.

Em geral, pneus na medida 700C são usados nas bikes de estrada e em algumas híbridas, enquanto que as rodas de aro 26 equipam a grande maioria das mountain bike, as bikes de lazer e as bicicletas de transporte de uso geral. Nos últimos anos o mercado ganhou duas novas medidas de rodas específicas para as mountain bikes: aro 29 e aro 27.5.

Outro dado a ser considerado na hora da compra é a largura do pneu. Esse valor normalmente é expresso em polegadas e obtido como se cortássemos um pneu no sentido transversal e o medíssemos aberto.

Largura
A largura de um pneu está intimamente ligada com sua robustez, maciez e também com a aderência e resistência ao rolamento, também chamado de arrasto. Assim, um pneu mais estreito é mais leve e desliza melhor no terreno, mas, por outro lado, é mais frágil e suscetível a cortes e furos e pode comprometer a aderência nas curvas e tração em determinadas situações e terrenos.

Já um pneu mais largo vai oferecer mais estabilidade e aderência nas curvas, será mais resistente e vai garantir mais tração, entretanto será mais pesado e pode comprometer a rolagem, pois sua área de contato com o solo é maior. Outra característica de um pneu mais largo é o conforto oferecido, já que tem mais ar em seu interior.

Tenha sempre em mente em qual tipo de terreno vai utilizar a bicicleta para fazer a melhor escolha.

Banda de rodagem
Os desenhos da banda de rodagem (a parte do pneu que fica em contato com o solo) variam de acordo com a aplicação do pneu. Podem completamente lisos (os slicks) ou ter cravos dos mais variados formatos e com espaçamentos distintos, frisos para escoamento de água, enfim, há toda uma funcionalidade e tecnologia por trás do formato de uma banda de rodagem.

A escolha apropriada da banda de rodagem é importantíssima, pois os cravos são fundamentais para garantir tração e evitar derrapagens nas curvas.

Pneus com cravos altos são próprios para terrenos lamacentos e cravos baixos garantem uma boa rodagem em estradas de terra batida. Outra característica a ser observada é o espaçamento entre os cravos e é importante saber que quanto maior a distância entre eles, menos lama vai se acumular.

Para quem for usar a bike a maior parte do tempo no asfalto, é interessante considerar a hipótese de adquirir um pneu slick, que vai render melhor na cidade e estradas e caem como uma luva para quem curte pedalar somente em ciclovias, parques ou à beira-mar. Outra opção são os pneus mistos, que permitem uma maior versatilidade para o uso da bicicleta e são perfeitos para as bikes híbridas e para os ciclistas aficionados do cicloturismo.

Uma maneira bastante eficaz de se saber qual o melhor pneu para você é trocar experiências com outros ciclistas. Vale a pena perguntar e ouvir as experiências de quem já usou determinado modelo de pneu. Outra opção é pesquisar em fóruns de internet e ler artigos em revistas especializadas.

Kevlar X Arame
A parte dura do pneu que se encaixa no aro é chamada de talão. Existem pneus com talão de arame e de Kevlar. A vantagem do segundo material sobre o primeiro é que além de mais leve, o pneu é bem mais fácil de ser montado e desmontado do aro (dispensa inclusive o uso de espátulas) e pode ser dobrado, que é uma vantagem na hora de armazenar e transportar.

Tecnologias antifuro
Todo ciclista sabe o quanto é chato interromper uma prazerosa pedalada e perder tempo para trocar uma câmara. Pensando nisso, muitas marcas oferecem pneus com sistema antifuro, tecnologia que não elimina 100% do problema com pneus furados, mas comprovadamente garante menos furos e dores de cabeça.

No geral, o sistema antifuro consiste em uma camada mais resistente a perfurações que fica embutida na banda de rodagem e recebe os mais variados nomes de acordo com cada fabricante.

Outra solução para diminuir a possibilidade de furos é o uso de uma fita protetora que vai instalada entre o pneu e a câmara de ar e que pode ser usada tanto em pneus de bikes de estrada quanto de mountain bikes e de bikes urbanas/híbridas. As fitas antifuro, apesar de acrescentarem um pouquinho de peso ao pneu, minimizam bastante a ocorrência de furos e são fáceis de instalar.

Atualmente, a última palavra em tecnologia antifuro para as mountain bikes são os pneus sem câmara, os tubeless. Essa tecnologia exige que os aros sejam específicos para esse tipo de pneu, que usa em seu interior um líquido auto-selante que praticamente elimina de vez a inconveniência dos pneus furados. Ao ser perfurado, a própria pressão do pneu empurra o líquido selante para dentro do furo e efetua automaticamente o reparo.

Os pneus tubeless podem trabalhar com menos pressão, já que não estão sujeitos aos furos conhecidos como “snake bites”, que acontecem quando a roda bate de maneira brusca numa pedra por exemplo e o próprio aro provoca dois furos na câmara que se parecem com picadas de cobra, daí o nome.

O mercado oferece algumas câmaras de ar com válvulas de bico grosso (Schrader) que podem ser desmontadas e assim receber o líquido selante, são as chamadas câmaras de ar autorreparáveis e são encontradas na maioria das vezes apenas para os pneus de aro 26.

Válvulas
Os tipos mais comuns de válvulas usados nas câmeras de ar são as do tipo Presta (bico fino) e Schrader (bico grosso), muito parecidas com as utilizadas nos automóveis e motocicletas e a calibragem pode ser feita facilmente no calibrador de qualquer posto de gasolina.

As válvulas presta são mais comuns nas rodas que equipam as bicicletas de estrada e também nas mountain bikes mais sofisticadas e retêm a pressão por mais tempo, entretanto exigem que a calibragem seja feita por bombas específicas para esse tipo de válvula. Uma alternativa simples e barata é ter sempre a mão um adaptador para ser rosqueado na válvula e que permite a calibragem no posto de gasolina.

Agora que já sabe tudo sobre os pneus para sua bike, venha visitar a Indy Bike e converse melhor com nossos consultores e ajudaremos na escolha do pneu ideal para você pedalar com segurança. Aguardamos sua visita!

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Quantos quilômetros posso percorrer com uma bicicleta elétrica?

Esta é uma pergunta que ouvimos todos os dias e que os utilizadores de bicicletas elétricas levam em consideração, mas que requer uma resposta um pouco mais complexa do que um número simples.

O cálculo da autonomia de qualquer veículo, incluindo bicicletas elétricas, segue uma fórmula simples, determinada pela quantidade de energia disponível, a velocidade em que viajamos e o consumo de energia do veículo.

Vamos usar como exemplo uma e-bike equipada com uma bateria de 36V 10,4Ah. A quantidade de energia disponível é de 36V x 10,4Ah = 374,4Wh. Se assumirmos um consumo de 5 Wh por km para manter uma velocidade de 25 km/h, a equação é simples.

Autonomia = Capacidade/Consumo

Autonomia = 374,4/5 = 74,9 km.

No entanto, adaptar esse modelo à realidade exige levar em consideração muitos fatores. A dificuldade reside no fato de que não é possível prever com precisão o consumo da e-bike.

Nas especificações de uma bateria, costuma-se usar uma cifra numa faixa aproximada. Uma das razões pelas quais não é uma cifra redonda é simples: nunca pedalaremos numa superfície totalmente nivelada.

Quando dizemos que uma carga completa permite percorrer 60 ou 70 km, queremos dizer que essa distância é correta se nos movemos por uma superfície plana, algo realmente difícil em qualquer ambiente geográfico. Portanto, se pedalarmos subindo uma inclinação de 10° constantemente, provavelmente a nossa bateria percorrerá uma distância muito menor com uma carga completa.

Da mesma forma, se descermos por uma ladeira sem parar de pedalar, a nossa bateria durará muito mais do que o especificado.

O nível de assistência é outro fator decisivo. Normalmente, há cinco níveis de menor a maior assistência ao pedalar. Portanto, se nos movemos em um nível baixo-médio, podemos prolongar a carga da bateria por distâncias realmente longas. O nível máximo gera a potência máxima, o que obviamente consome mais carga da bateria.

Da mesma forma, também influencia o que gostamos de chamar de “nível de assistência do ciclista à bicicleta”. Em uma bicicleta de pedal assistido, existem duas fontes motrizes: o motor elétrico e o motor humano. Essas duas forças trabalham de forma independente em um sistema com sensor de cadência, então podemos dizer que quanto menos esforço o ciclista faz ao pedalar, menor será a autonomia.

Outro fator a ser considerado é o peso que o motor moverá. Novamente, as estimativas são baseadas em padrões considerados “usuais”, que são o peso da bicicleta elétrica mais o peso do ciclista. Esses valores são de 20 quilogramas para a bicicleta elétrica e 70/80 quilogramas para o indivíduo.

Além disso, se os trajetos que fazemos com a bicicleta têm muitas paradas, como semáforos, a autonomia será afetada porque ocorre um consumo muito elevado durante a aceleração de parado até uma velocidade máxima de 25 km/h.

É por isso que, ao adquirir uma bateria para bicicleta elétrica, não podemos saber com precisão quantos quilômetros ela percorrerá por carga, mas podemos estimar um número levando em consideração tudo o que foi mencionado anteriormente.

Venha visitar a Indy Bike e conhecer mais sobre as bicicletas elétricas. Estamos te esperando!

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Aprenda como escolher o capacete de bike ideal para você!

Se costuma pedalar, seja a passeio, seja profissionalmente, você precisa saber como escolher o capacete de bike adequadamente. Isso porque esse equipamento é um dos principais itens de segurança, capaz de reduzir significativamente os riscos de lesões caso ocorra um acidente.

Portanto, saber como escolher capacete de bike é primordial para todo ciclista, desde aqueles que estão iniciando na atividade até os mais avançados. Confira nossas dicas a seguir:

Tipos de capacete de bike
O primeiro passo de como escolher capacete de bike é conhecer os tipos existentes no mercado. Há modelos de diferentes tamanhos, materiais e usos. Embora todos tenham a mesma função de proteger a cabeça, eles podem ser mais adequados para determinadas modalidades de ciclismo.

Capacete coquinho ou urbano
Os modelos coquinhos são os mais tradicionais e usados quando falamos em tipos de capacete para bike. Eles são mais básicos, por isso são perfeitos para quem pedala nas ruas, em baixa velocidade, e costuma fazer trajetos curtos.

Capacete Speed
O Speed compreende uma modalidade de ciclismo praticada em altas velocidades, por isso esse modelo de capacete para bike costuma ser mais leve e aberto que os capacetes urbanos.

Capacete MTB
O modelo MTB é um capacete para ciclismo de pista e aventuras radicais. O design é totalmente fechado e a maioria das versões possui um prolongamento na parte traseira e visor integrado.

Por ser uma atividade com maiores riscos e praticada, geralmente, por profissionais e ciclistas mais avançados, o capacete MTB protege significativamente, mas é mais pesado que os demais modelos.

Há diferença entre capacete feminino e masculino?
As diferenças entre capacete de bike masculino e feminino são muito sutis. Basicamente, o capacete feminino segue um caminho único, entre 50 e 57 cm, e a posição do disco permite que o cabelo amarrado ou tranças passem e fiquem para fora do equipamento.

3 dicas importantes para fazer a escolha ideal do capacete de bike
Agora que você já conhece os principais modelos, confira 3 dicas sobre como escolher o capacete de bike.

Tamanho do capacete
Para o equipamento proporcionar a segurança necessária, é preciso medir o capacete da bike. O tamanho correto é fundamental para ele ficar bem fixado na sua cabeça e não afrouxar durante a pedalada.

Há capacetes de diversos tamanhos e, assim como roupas, você os encontra nos tamanhos PP, P, M, G e GG. Contudo, as medidas não são padronizadas, portanto espere variações de acordo com a marca.

Para saber qual é o melhor tamanho para você, além de experimentar, você pode medir a circunferência da sua cabeça. Com o uso de uma fita métrica, coloque-a dois dedos acima das orelhas. O tamanho total deve corresponder ao tamanho do capacete, de modo que não fique apertado nem frouxo.

Tipo de material
Vale analisar o tipo de material de que é feito o capacete: prefira aqueles que tenham sido testados e apresentem controle de qualidade. Aqueles de EPS costumam ser os mais recomendáveis.

A parte externa pode ser feita de plástico ou até mesmo de fibra de carbono. Pesquise marcas que investem em boas tecnologias e que sempre busquem aprimorar os equipamentos.

Aberturas de ventilação
Conforme vimos, há diversos modelos de capacetes, desde os totalmente fechados até versões com pequenas, médias e grandes aberturas, além de variar a quantidade delas. Se você pretende pedalar debaixo do sol, essa questão pode influenciar bastante seu bem-estar.

Encontre o capacete para você aqui na Indy Bike!
Agora que já aprendeu como escolher o capacete para ciclista e está pronto para pedalar, conte com a Indy Bike! Venha nos visitar e converse com um de nossos consultores que irão ajudar na escolha do modelo certo para você, e não esqueça também dos outros itens de segurança para pedalar com tranquilidade. Boas pedaladas!

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Bicicleta Elétrica: encontre a melhor para você!

A bicicleta elétrica, também chamada e-bike, traz inúmeras vantagens para quem a utiliza. Uma das principais é o fato de não necessitar de combustível, o que garante uma boa economia no orçamento.

Além disso, há benefícios de ordem prática no dia a dia, como maior facilidade para pedalar em percursos com subida e se deslocar de forma mais ágil pela cidade. No entanto, não é incomum haver dúvidas sobre esse tipo de locomoção.

Mas não se preocupe. Vamos explicar como escolher uma bicicleta elétrica, com todos os detalhes que você precisa saber sobre as características e modos de uso.

O que é bicicleta elétrica?
A bicicleta elétrica nada mais é do que uma bicicleta comum equipada com um motor elétrico em uma de suas rodas. Esse motor é alimentado por uma bateria recarregável que atua em conjunto com o pedal.

Dessa forma, quando o ciclista começa a pedalar, o motor é acionado, de forma a dar um impulso adicional à força da pedalada. Isso facilita o processo de subir ladeiras e percorrer distâncias maiores com menos esforço.

De modo geral, as e-bikes podem percorrer cerca de 30 a 60 quilômetros por carga de bateria, que suportam uma média de 800 ciclos de carregamento. Além disso, cada modelo conta com uma forma específica de carregamento.

Quais são as vantagens da bicicleta elétrica?
Comprar uma bicicleta elétrica agrega inúmeras vantagens no dia a dia do ciclista. Confira os principais:

  • Praticidade
  • Economia
  • Ganho de tempo
  • Sustentabilidade

Sendo assim, optar por bicicletas elétricas é uma escolha que colabora com a construção de um futuro mais atento às questões climáticas, promovendo mais qualidade de vida e bem-estar na sociedade.

Quais são os tipos de bicicleta elétrica?
Existem alguns tipos de bicicleta elétrica disponíveis para finalidades específicas. São elas:

Urbanas: é o tipo ideal para pedalar no dia a dia da cidade. Elas costumam ter pneus mais lisos para garantir conforto ao ciclista e diminuir o atrito, além de permitirem acessórios como cadeira para crianças e cestos;

Dobráveis: as dobráveis são ideais para quem busca praticidade para transportar e armazenar em casa. É possível usar duas modalidades de transporte, por exemplo, pedalar até uma parada de ônibus e seguir com a e-bike dentro do veículo;

Trekking: é um tipo de e-bike projetada para fazer trilhas com velocidade, podendo rodar na cidade, no campo e estradas;

BTT: também chamada “bicicleta todo terreno”, roda bem em terrenos irregulares e acidentados, sendo o tipo ideal para quem faz mountain bike e trilhas mais pesadas.

Como escolher uma bicicleta elétrica?
Para fazer uma boa escolha na hora de comprar uma bicicleta elétrica, é importante pensar qual será o uso da e-bike, quantos quilômetros pretende rodar por dia, onde será feita a recarga, enfim, tudo isso precisa ser levado em conta.

1. Reflita sobre o seu estilo de uso
Em primeiro lugar, é preciso que você pense um pouco sobre como você pretende usar a sua bicicleta elétrica: em um ambiente urbano, para se deslocar da casa ao trabalho, para uso recreativo ou para explorar as trilhas dos arredores da sua localidade?

2. Avalie a autonomia da bateria
Esse ponto é muito importante, pois se relaciona diretamente com a distância máxima que poderá percorrer com sua bicicleta elétrica. Verifique a quilometragem máxima atingida com apenas uma carga, afinal, é importante que o motor siga funcionando até você chegar ao seu destino e que a bateria esteja carregada para a volta.

3. Observe as características do motor
O motor pode ser entendido como o “coração” da bicicleta. Sendo assim, é necessário avaliar sua potência e sua localização. Ele pode ser um motor central, dianteiro ou traseiro.

4. Considere o conforto e a ergonomia
Levar em conta quesitos como conforto e ergonomia é fundamental para escolher a melhor bicicleta motorizada, de acordo com seus objetivos. Para isso, confira se o tamanho da bicicleta é ideal para a sua altura, além da possibilidade de ajustar o selim e o guidão para pedalar com conforto.

Lembre-se também de que a bicicleta elétrica costuma ser mais pesada que as bikes comuns. Assim, verifique o peso dela e se você consegue manejá-la sem dificuldades.

Aproveite todos os benefícios da bicicleta elétrica!
Agora você já sabe como escolher uma bicicleta elétrica e pode desfrutar de todos os seus benefícios. Seja para se locomover em direção ao trabalho ou estudos, seja para simplesmente fazer passeios de lazer, o fato é que uma bicicleta elétrica pode agregar muita qualidade de vida à sua rotina.

Mas, lembre-se: antes de sair pedalando por aí não se esqueça de conferir todos os requisitos de segurança. Sempre use capacete e assegure-se de que as luzes da e-bike estão funcionando, caso faça passeios noturnos, e que os pneus estejam em condições adequadas para rodar. Quer conhecer uma e-bike e fazer um bike-test? Venta ate a Indy Bike e conheça nossa linha de bikes elétricas, fale com nossos consultores e tire todas as suas dúvidas. Aproveite!