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Como escolher os pneus para sua bike?

A escolha do pneu correto para a sua bike é fundamental para a sua segurança e o desempenho. O mercado oferece centenas de opções para as mais variadas aplicações e necessidades que atendem todos os tipos de bicicletas, desde as infantis até os profissionais que buscam desempenho em competições de nível olímpico. O importante é saber qual o modelo mais indicado e que satisfaz a necessidade de cada ciclista.

Diâmetro
O primeiro passo na hora de escolher um pneu é saber qual o tamanho do aro. O modo mais fácil é olhar na lateral dos pneus já instalados em sua bike. Em todo pneu existe sempre uma inscrição do tipo 26 x 1.5, 26 x 2.0, 700 x 23 etc. O primeiro número se refere ao diâmetro da roda (tamanho do aro) e o segundo à largura.

Em geral, pneus na medida 700C são usados nas bikes de estrada e em algumas híbridas, enquanto que as rodas de aro 26 equipam a grande maioria das mountain bike, as bikes de lazer e as bicicletas de transporte de uso geral. Nos últimos anos o mercado ganhou duas novas medidas de rodas específicas para as mountain bikes: aro 29 e aro 27.5.

Outro dado a ser considerado na hora da compra é a largura do pneu. Esse valor normalmente é expresso em polegadas e obtido como se cortássemos um pneu no sentido transversal e o medíssemos aberto.

Largura
A largura de um pneu está intimamente ligada com sua robustez, maciez e também com a aderência e resistência ao rolamento, também chamado de arrasto. Assim, um pneu mais estreito é mais leve e desliza melhor no terreno, mas, por outro lado, é mais frágil e suscetível a cortes e furos e pode comprometer a aderência nas curvas e tração em determinadas situações e terrenos.

Já um pneu mais largo vai oferecer mais estabilidade e aderência nas curvas, será mais resistente e vai garantir mais tração, entretanto será mais pesado e pode comprometer a rolagem, pois sua área de contato com o solo é maior. Outra característica de um pneu mais largo é o conforto oferecido, já que tem mais ar em seu interior.

Tenha sempre em mente em qual tipo de terreno vai utilizar a bicicleta para fazer a melhor escolha.

Banda de rodagem
Os desenhos da banda de rodagem (a parte do pneu que fica em contato com o solo) variam de acordo com a aplicação do pneu. Podem completamente lisos (os slicks) ou ter cravos dos mais variados formatos e com espaçamentos distintos, frisos para escoamento de água, enfim, há toda uma funcionalidade e tecnologia por trás do formato de uma banda de rodagem.

A escolha apropriada da banda de rodagem é importantíssima, pois os cravos são fundamentais para garantir tração e evitar derrapagens nas curvas.

Pneus com cravos altos são próprios para terrenos lamacentos e cravos baixos garantem uma boa rodagem em estradas de terra batida. Outra característica a ser observada é o espaçamento entre os cravos e é importante saber que quanto maior a distância entre eles, menos lama vai se acumular.

Para quem for usar a bike a maior parte do tempo no asfalto, é interessante considerar a hipótese de adquirir um pneu slick, que vai render melhor na cidade e estradas e caem como uma luva para quem curte pedalar somente em ciclovias, parques ou à beira-mar. Outra opção são os pneus mistos, que permitem uma maior versatilidade para o uso da bicicleta e são perfeitos para as bikes híbridas e para os ciclistas aficionados do cicloturismo.

Uma maneira bastante eficaz de se saber qual o melhor pneu para você é trocar experiências com outros ciclistas. Vale a pena perguntar e ouvir as experiências de quem já usou determinado modelo de pneu. Outra opção é pesquisar em fóruns de internet e ler artigos em revistas especializadas.

Kevlar X Arame
A parte dura do pneu que se encaixa no aro é chamada de talão. Existem pneus com talão de arame e de Kevlar. A vantagem do segundo material sobre o primeiro é que além de mais leve, o pneu é bem mais fácil de ser montado e desmontado do aro (dispensa inclusive o uso de espátulas) e pode ser dobrado, que é uma vantagem na hora de armazenar e transportar.

Tecnologias antifuro
Todo ciclista sabe o quanto é chato interromper uma prazerosa pedalada e perder tempo para trocar uma câmara. Pensando nisso, muitas marcas oferecem pneus com sistema antifuro, tecnologia que não elimina 100% do problema com pneus furados, mas comprovadamente garante menos furos e dores de cabeça.

No geral, o sistema antifuro consiste em uma camada mais resistente a perfurações que fica embutida na banda de rodagem e recebe os mais variados nomes de acordo com cada fabricante.

Outra solução para diminuir a possibilidade de furos é o uso de uma fita protetora que vai instalada entre o pneu e a câmara de ar e que pode ser usada tanto em pneus de bikes de estrada quanto de mountain bikes e de bikes urbanas/híbridas. As fitas antifuro, apesar de acrescentarem um pouquinho de peso ao pneu, minimizam bastante a ocorrência de furos e são fáceis de instalar.

Atualmente, a última palavra em tecnologia antifuro para as mountain bikes são os pneus sem câmara, os tubeless. Essa tecnologia exige que os aros sejam específicos para esse tipo de pneu, que usa em seu interior um líquido auto-selante que praticamente elimina de vez a inconveniência dos pneus furados. Ao ser perfurado, a própria pressão do pneu empurra o líquido selante para dentro do furo e efetua automaticamente o reparo.

Os pneus tubeless podem trabalhar com menos pressão, já que não estão sujeitos aos furos conhecidos como “snake bites”, que acontecem quando a roda bate de maneira brusca numa pedra por exemplo e o próprio aro provoca dois furos na câmara que se parecem com picadas de cobra, daí o nome.

O mercado oferece algumas câmaras de ar com válvulas de bico grosso (Schrader) que podem ser desmontadas e assim receber o líquido selante, são as chamadas câmaras de ar autorreparáveis e são encontradas na maioria das vezes apenas para os pneus de aro 26.

Válvulas
Os tipos mais comuns de válvulas usados nas câmeras de ar são as do tipo Presta (bico fino) e Schrader (bico grosso), muito parecidas com as utilizadas nos automóveis e motocicletas e a calibragem pode ser feita facilmente no calibrador de qualquer posto de gasolina.

As válvulas presta são mais comuns nas rodas que equipam as bicicletas de estrada e também nas mountain bikes mais sofisticadas e retêm a pressão por mais tempo, entretanto exigem que a calibragem seja feita por bombas específicas para esse tipo de válvula. Uma alternativa simples e barata é ter sempre a mão um adaptador para ser rosqueado na válvula e que permite a calibragem no posto de gasolina.

Agora que já sabe tudo sobre os pneus para sua bike, venha visitar a Indy Bike e converse melhor com nossos consultores e ajudaremos na escolha do pneu ideal para você pedalar com segurança. Aguardamos sua visita!

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Quantos quilômetros posso percorrer com uma bicicleta elétrica?

Esta é uma pergunta que ouvimos todos os dias e que os utilizadores de bicicletas elétricas levam em consideração, mas que requer uma resposta um pouco mais complexa do que um número simples.

O cálculo da autonomia de qualquer veículo, incluindo bicicletas elétricas, segue uma fórmula simples, determinada pela quantidade de energia disponível, a velocidade em que viajamos e o consumo de energia do veículo.

Vamos usar como exemplo uma e-bike equipada com uma bateria de 36V 10,4Ah. A quantidade de energia disponível é de 36V x 10,4Ah = 374,4Wh. Se assumirmos um consumo de 5 Wh por km para manter uma velocidade de 25 km/h, a equação é simples.

Autonomia = Capacidade/Consumo

Autonomia = 374,4/5 = 74,9 km.

No entanto, adaptar esse modelo à realidade exige levar em consideração muitos fatores. A dificuldade reside no fato de que não é possível prever com precisão o consumo da e-bike.

Nas especificações de uma bateria, costuma-se usar uma cifra numa faixa aproximada. Uma das razões pelas quais não é uma cifra redonda é simples: nunca pedalaremos numa superfície totalmente nivelada.

Quando dizemos que uma carga completa permite percorrer 60 ou 70 km, queremos dizer que essa distância é correta se nos movemos por uma superfície plana, algo realmente difícil em qualquer ambiente geográfico. Portanto, se pedalarmos subindo uma inclinação de 10° constantemente, provavelmente a nossa bateria percorrerá uma distância muito menor com uma carga completa.

Da mesma forma, se descermos por uma ladeira sem parar de pedalar, a nossa bateria durará muito mais do que o especificado.

O nível de assistência é outro fator decisivo. Normalmente, há cinco níveis de menor a maior assistência ao pedalar. Portanto, se nos movemos em um nível baixo-médio, podemos prolongar a carga da bateria por distâncias realmente longas. O nível máximo gera a potência máxima, o que obviamente consome mais carga da bateria.

Da mesma forma, também influencia o que gostamos de chamar de “nível de assistência do ciclista à bicicleta”. Em uma bicicleta de pedal assistido, existem duas fontes motrizes: o motor elétrico e o motor humano. Essas duas forças trabalham de forma independente em um sistema com sensor de cadência, então podemos dizer que quanto menos esforço o ciclista faz ao pedalar, menor será a autonomia.

Outro fator a ser considerado é o peso que o motor moverá. Novamente, as estimativas são baseadas em padrões considerados “usuais”, que são o peso da bicicleta elétrica mais o peso do ciclista. Esses valores são de 20 quilogramas para a bicicleta elétrica e 70/80 quilogramas para o indivíduo.

Além disso, se os trajetos que fazemos com a bicicleta têm muitas paradas, como semáforos, a autonomia será afetada porque ocorre um consumo muito elevado durante a aceleração de parado até uma velocidade máxima de 25 km/h.

É por isso que, ao adquirir uma bateria para bicicleta elétrica, não podemos saber com precisão quantos quilômetros ela percorrerá por carga, mas podemos estimar um número levando em consideração tudo o que foi mencionado anteriormente.

Venha visitar a Indy Bike e conhecer mais sobre as bicicletas elétricas. Estamos te esperando!

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Bicicleta Elétrica: encontre a melhor para você!

A bicicleta elétrica, também chamada e-bike, traz inúmeras vantagens para quem a utiliza. Uma das principais é o fato de não necessitar de combustível, o que garante uma boa economia no orçamento.

Além disso, há benefícios de ordem prática no dia a dia, como maior facilidade para pedalar em percursos com subida e se deslocar de forma mais ágil pela cidade. No entanto, não é incomum haver dúvidas sobre esse tipo de locomoção.

Mas não se preocupe. Vamos explicar como escolher uma bicicleta elétrica, com todos os detalhes que você precisa saber sobre as características e modos de uso.

O que é bicicleta elétrica?
A bicicleta elétrica nada mais é do que uma bicicleta comum equipada com um motor elétrico em uma de suas rodas. Esse motor é alimentado por uma bateria recarregável que atua em conjunto com o pedal.

Dessa forma, quando o ciclista começa a pedalar, o motor é acionado, de forma a dar um impulso adicional à força da pedalada. Isso facilita o processo de subir ladeiras e percorrer distâncias maiores com menos esforço.

De modo geral, as e-bikes podem percorrer cerca de 30 a 60 quilômetros por carga de bateria, que suportam uma média de 800 ciclos de carregamento. Além disso, cada modelo conta com uma forma específica de carregamento.

Quais são as vantagens da bicicleta elétrica?
Comprar uma bicicleta elétrica agrega inúmeras vantagens no dia a dia do ciclista. Confira os principais:

  • Praticidade
  • Economia
  • Ganho de tempo
  • Sustentabilidade

Sendo assim, optar por bicicletas elétricas é uma escolha que colabora com a construção de um futuro mais atento às questões climáticas, promovendo mais qualidade de vida e bem-estar na sociedade.

Quais são os tipos de bicicleta elétrica?
Existem alguns tipos de bicicleta elétrica disponíveis para finalidades específicas. São elas:

Urbanas: é o tipo ideal para pedalar no dia a dia da cidade. Elas costumam ter pneus mais lisos para garantir conforto ao ciclista e diminuir o atrito, além de permitirem acessórios como cadeira para crianças e cestos;

Dobráveis: as dobráveis são ideais para quem busca praticidade para transportar e armazenar em casa. É possível usar duas modalidades de transporte, por exemplo, pedalar até uma parada de ônibus e seguir com a e-bike dentro do veículo;

Trekking: é um tipo de e-bike projetada para fazer trilhas com velocidade, podendo rodar na cidade, no campo e estradas;

BTT: também chamada “bicicleta todo terreno”, roda bem em terrenos irregulares e acidentados, sendo o tipo ideal para quem faz mountain bike e trilhas mais pesadas.

Como escolher uma bicicleta elétrica?
Para fazer uma boa escolha na hora de comprar uma bicicleta elétrica, é importante pensar qual será o uso da e-bike, quantos quilômetros pretende rodar por dia, onde será feita a recarga, enfim, tudo isso precisa ser levado em conta.

1. Reflita sobre o seu estilo de uso
Em primeiro lugar, é preciso que você pense um pouco sobre como você pretende usar a sua bicicleta elétrica: em um ambiente urbano, para se deslocar da casa ao trabalho, para uso recreativo ou para explorar as trilhas dos arredores da sua localidade?

2. Avalie a autonomia da bateria
Esse ponto é muito importante, pois se relaciona diretamente com a distância máxima que poderá percorrer com sua bicicleta elétrica. Verifique a quilometragem máxima atingida com apenas uma carga, afinal, é importante que o motor siga funcionando até você chegar ao seu destino e que a bateria esteja carregada para a volta.

3. Observe as características do motor
O motor pode ser entendido como o “coração” da bicicleta. Sendo assim, é necessário avaliar sua potência e sua localização. Ele pode ser um motor central, dianteiro ou traseiro.

4. Considere o conforto e a ergonomia
Levar em conta quesitos como conforto e ergonomia é fundamental para escolher a melhor bicicleta motorizada, de acordo com seus objetivos. Para isso, confira se o tamanho da bicicleta é ideal para a sua altura, além da possibilidade de ajustar o selim e o guidão para pedalar com conforto.

Lembre-se também de que a bicicleta elétrica costuma ser mais pesada que as bikes comuns. Assim, verifique o peso dela e se você consegue manejá-la sem dificuldades.

Aproveite todos os benefícios da bicicleta elétrica!
Agora você já sabe como escolher uma bicicleta elétrica e pode desfrutar de todos os seus benefícios. Seja para se locomover em direção ao trabalho ou estudos, seja para simplesmente fazer passeios de lazer, o fato é que uma bicicleta elétrica pode agregar muita qualidade de vida à sua rotina.

Mas, lembre-se: antes de sair pedalando por aí não se esqueça de conferir todos os requisitos de segurança. Sempre use capacete e assegure-se de que as luzes da e-bike estão funcionando, caso faça passeios noturnos, e que os pneus estejam em condições adequadas para rodar. Quer conhecer uma e-bike e fazer um bike-test? Venta ate a Indy Bike e conheça nossa linha de bikes elétricas, fale com nossos consultores e tire todas as suas dúvidas. Aproveite!

 

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Como escolher a bike ideal para você?

Decidir investir em uma bicicleta é, sem dúvidas, uma excelente ideia. No entanto, sabemos que escolher entre os diversos tipos de bicicletas disponíveis no mercado pode ser um desafio.

Existem as bikes de passeio, as mountain bikes, as speed, até mesmo dobráveis e elétricas!

Por isso, para que você tome a melhor decisão, levando em conta suas necessidades, vamos mostrar tudo o que precisa saber para escolher a bike perfeita para você.

Quais são os diferentes tipos de bicicletas disponíveis?
É comum ficar com dúvidas na hora de comprar uma bike nova, pois o mercado oferece vários tipos, modelos e tamanhos, cada um pensado para finalidades diversas.

Mas não se preocupe. A seguir, vamos detalhar os principais tipos de bicicletas que existem, explicando as situações em que elas devem ser priorizadas. Vamos lá!

Bicicleta urbana
Também conhecida como bicicleta de passeio, é indicada para quem vai pedalar no dia a dia de áreas urbanas, como cidades, ciclovias e parques. Sendo um modelo muito confortável, pode servir tanto para lazer como para se locomover da casa ao trabalho, à faculdade, ao mercado etc. Uma opção excelente para quem quer praticidade.

Speed
Se você tem interesse em velocidade e performance, a bicicleta speed é a ideal. Elas são projetadas com materiais leves e um design mais fino, garantindo excelente desempenho em atividades esportivas e competições. No entanto, devido aos pneus mais finos, devem rodar apenas em pistas com asfalto adequado para a prática ou em terrenos leves, com menos irregularidades, não sendo uma boa pedida para usar como meio de transporte.

Mountain bike
A mountain bike, ou MTB, é uma “bicicleta de montanha”. É um modelo esportivo desenvolvido para o ciclista que faz percursos em terrenos acidentados e irregulares, com muitos obstáculos no caminho, como trilhas em montanhas e florestas. Elas oferecem muita segurança, tendo pneus largos com cravos, proporcionando mais estabilidade. Podem ser usadas como meio de transporte, mas costumam ser mais pesadas.

Bicicleta gravel
A bike gravel, sem dúvidas, une o que há de melhor nos diversos tipos de bicicletas. Projetada para oferecer versatilidade, combina a leveza da bicicleta speed com os pneus largos da MTB e funciona bem em qualquer tipo de terreno, como asfalto, estrada de terra e cascalho (inclusive, gravel significa “cascalho” em inglês). Ainda, comporta alforjes e bagageiros, sendo uma escolha certeira para qualquer ocasião ou finalidade.

Bicicleta elétrica
A bicicleta elétrica é uma ótima opção de transporte no cotidiano das cidades. Combinando peças mecânicas a um motor elétrico, ela mantém a velocidade, ajudando em subidas e diminuindo o desgaste físico. Os modelos mais atuais contam com sistemas de energia limpa e renovável, o que a torna um meio de transporte sustentável.

Bicicleta dobrável
A bicicleta dobrável é excelente para quem não dispõe de muito espaço em casa ou no carro, além de ser útil para fazer trajetos híbridos, por exemplo, ir de bike até uma estação de metrô mais distante. Chegando a tamanhos bastante compactos quando dobradas, não há desculpas na hora de transportar ou armazenar, sendo uma excelente pedida para se locomover em áreas urbanas.

Como saber o tamanho do aro e do quadro da bicicleta pela altura?
Uma vez definido o tipo de bicicleta ideal para você, é importante saber escolher o tamanho do aro e do quadro, para que ela “caia como uma luva” no seu corpo.

Tamanho do aro
Quando pensamos no tamanho perfeito de bicicleta, a primeira coisa a se observar é o tamanho do aro, ou seja, o tamanho da roda da bicicleta, medida em polegadas.

Embora o tamanho do quadro também seja relevante, é o aro que vai definir a distância que a bicicleta terá com relação ao chão. Desse modo, relacionar o tamanho do aro com a altura do ciclista é crucial para fazer uma escolha certeira.

Sendo assim, se você tem até 1,70 m de altura, prefira os aros 26” e 27,5”. Se você for mais alto do que isso, opte pelo aro 29”.

Tamanho do quadro
Para o quadro também é preciso considerar a altura da pessoa que vai utilizar a bicicleta. Vamos apresentar os tamanhos gerais em polegadas, no entanto, lembramos que as medidas podem mudar conforme o tipo da bicicleta (por exemplo, da MTB para a Speed). Confira:

quadro S (pequeno) — 15” a 16”: para ciclistas de 1,65 m a 1,71 m;
quadro M (médio) — 17” a 18”: para ciclistas de 1,72 m a 1,76 m;
quadro L (grande) — 19”: para ciclistas de 1,77 m a 1,82 m;
quadro XL (extra grande) — 21”: para ciclistas de 1,83 m a 1,90 m.

Aqui na Indy Bike tem uma bicicleta perfeita esperando por você!
Agora que você já sabe tudo o que observar na hora de escolher a bike perfeita, não tem como errar. Venha até uma de nossas lojas e fale com nossos consultores que irão ajudar você na escolha ideal, e não esquecendo também dos acessórios que são itens muito importantes para pedalar com segurança.

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Revisão da bike é um assunto sério!

As bicicletas com o passar do tempo, vão se deteriorando, algumas peças param de funcionar, deixando a experiência do pedalar mais difícil. Por incrível que pareça, uma bicicleta suja, sem cuidados, atrapalha, e muito, no desempenho durante os treinos.

Muita gente confunde lavagem com revisão. Um check-up de verdade consiste em checar folgas nos componentes. Para isso, é necessário desmontar os componentes e checar um a um.

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros.

Veja aqui os itens necessários que devem ser revisados

Corrente
Quando a corrente já está chegando no seu limite, ela começa a estalar e podem acontecer aquelas pedaladas em falso durante uma subida. Esse tipo de situação normalmente ocorre quando existe uma dificuldade no encaixe dos dentes das coroas e das catracas, o que pode causar acidentes graves como uma queda, além de diminuir o rendimento.

Se perceber algum desses sinais, leve sua bike imediatamente para a manutenção especializada. Provavelmente será preciso trocar o item, mas não é preciso se preocupar, pois é possível encontrar ele com valores acessíveis.

Calibragem de pneus
A calibragem dos pneus de bicicleta é sempre recomendada, principalmente antes de sair para pedalar. Manter eles bem calibrados ajuda a evitar os furos e ter mais segurança durante os passeios. Perder a pressão conforme o tempo passa é normal, o que pode ser preocupante é quando eles perdem ela rapidamente.

Então sempre mantenha um controle e verifique a pressão dos pneus antes de sair de casa. E quando possível, faça a verificação ao lado de um profissional para saber exatamente a pressão necessária para não danificar o item, sempre considerando o peso do ciclista.

Freios
Seja um modelo com freios a disco ou com pastilha, quando aparece aquele ruído na hora de frear ou o processo não tem o desempenho esperado, pode ser o sinal de que o componente deve ser trocado. No caso das pastilhas, o recomendado é que elas sejam substituídas quando chegam a 60% da sua espessura original.

As bikes com o sistema hidráulico precisam que o fluido seja trocado pelo menos uma vez ao ano ou quando for verificado alguma alteração na qualidade das frenagens.

Marchas desreguladas
Quando isso acontece, surge um barulho incomum durante a troca e as pedaladas se tornam muito mais instáveis. Nesse momento, é preciso realizar um reparo no sistema, deixando ele regulado novamente.

Esse é um procedimento que deve ser realizado em oficinas por pessoas capacitadas, então nada de tentar fazer isso em casa, pois isso é um processo complexo e que necessita de muito conhecimento para ser feito.

Suspensão
Se o guidão da sua bike está sofrendo com maiores impactos, é a hora de realizar a manutenção. Ela é uma peça muito importante, responsável por reduzir os efeitos dos choques — como ao passar por buracos — durante os trajetos. Esse reparo deve ser feito também logo na primeira revisão preventiva, que precisa ser realizada após as 50 horas de uso.

Prolongar o tempo útil da sua bike com as revisões frequentes, além de ajudar você a economizar com maiores problemas, também irá melhorar o desempenho geral da sua bicicleta, tornando os passeios ainda mais prazerosos.

Tenha sempre em vista um bom lugar, no qual você tenha plena confiança, para a execução de uma revisão completa, principalmente se sua bicicleta conter peças muito sofisticadas e caras.

Aqui na Indy Bike você conta como uma oficina especializada para fazer a revisão e manutenção da sua bike. Venha conhecer nosso Centro Técnico Especializado com mecânicos treinados paras deixar sua bike em ordem.

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Revisão da bike: um item de extrema importância para sua segurança!

O ciclismo é um esporte que vem adquirindo cada vez mais adeptos, seja apenas pelo hobby de pedalar ou como modalidade de disputa – mountain bike ou speed. E, tudo isso necessita de bikes específicas para cada objetivo, com bons equipamentos, seguro para possíveis contratempos e, principalmente, com a revisão de bicicleta em dia.

Por que fazer revisão da bike?
O foco principal da revisão é garantir o bom funcionamento e durabilidade da sua bike, além da segurança do ciclista e demais pessoas presentes no espaço de percurso. Por estes motivos, a revisão e a manutenção das bicicletas são muito importantes.

Inclusive, manter a bike em ordem diminui a quebra de peças e economiza gastos indesejados e imprevistos.

O que o ciclista deve fazer para pedalar com segurança?
Alguns cuidados são primordiais e podem ser feitos pelo próprio ciclista, por se tratar de questões básicas da bike. Essas dicas de cuidado, estão para além do que deve ser feito na revisão, pois durante a revisão/manutenção da sua bike, o especialista vai verificar detalhadamente todos os itens, seu funcionamento e condições de uso.

Vejamos a seguir as principais dicas de cuidado com a sua magrela.

Limpeza: a limpeza é primordial, principalmente após passar por percursos com muita terra, lama e/ou barro vermelho. Lave-a com água e sabão neutro, utilizando uma esponja suave para facilitar na remoção dos resíduos. Em seguida, seque com um pano macio, para não arranhar ou danificar a pintura.

Ajustes: sempre é bom verificar se a suspensão, freios e câmbios estão bem regulados. Com o tempo, as bikes tendem a sofrer um desgaste natural e desregular os itens citados.

Lubrificação: sem uma boa lubrificação, a bike não anda plenamente. Faça a lubrificação das correntes e engrenagens e se atente para a revisão.

Mantendo esses cuidados primordiais, sua bike tende a ganhar mais durabilidade, evitando quebra de peças e surpresas durante a utilização. Mas, para garantir o pleno funcionamento, só uma revisão completa.

As revisões e manutenções periódicas devem ser feitas a cada dois/três meses, principalmente se a bike é utilizada em competições e pedais mais intensos. Além disso, os cuidados e reparos do dia a dia, a cada 3 ou 4 semanas, para garantir a segurança do ciclista.

Aqui na Indy Bike temos um Centro Técnico Especializado com mecânicos treinados e ferramentas de ponta para resolver qualquer problema com sua bike. Com segurança não se brinca! Faça sua manutenção com a gente e pedale tranquilo.

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Você conhece quais são e para que servem as partes da bicicleta?

Apesar de quebrar o galho por muitas vezes, apenas apontar para uma parte qualquer da bike, na hora de comentar sobre ela, continua sendo um método bem menos efetivo do que conhecer os termos corretos e mais apropriados de cada parte da sua bike.

Afinal, existem situações em que, para garantir o conserto adequado, saber quais peças e funções estão envolvidas é crucial para se comunicar com bicicleteiros. O mecânico está acostumado a ouvir os termos técnicos.

Para conhecer as partes da bike: entenda como elas surgiram!

Como quase tudo que conhecemos e usamos hoje em dia, a primeira versão da bicicleta era um aparelho com uma aparência curiosa e de funcionamento bem rudimentar. Contudo o seu desenvolvimento favoreceu a otimização desse aparelho para que se popularizasse grandemente entre as pessoas.

Hoje em dia, temos modelos super variados de bike, não só isso, também uma variedade impressionante de equipamentos e ferramentas voltados apenas para a prática do ciclismo.

Anatomia da bicicleta
Todo os modelos de bicicleta são feitos pensando na função que eles vão desempenhar. Este é o critério determinante para o seu design.

Contudo, alguns pontos são sempre mantidos em mente, independente do modelo a ser fabricado, a saber, velocidade, segurança, conforto e durabilidade. A seguir, falamos sobre as partes da sua bicicleta.

1. Quadro
O quadro é a maior parte da sua bike, é nele que as rodas são encaixadas, assim como o selim (o banco). É muito comum que as pessoas acabem se referindo a este componente apenas como “cano” ou “canos”.

De fato, o quadro pode ser dividido em vários canos diferentes. Se você não estiver conseguindo refrescar a memória, dê uma olhada nessa seção de quadros para entender melhor sobre o que estamos falando.

O quadro fornece, por exemplo, o encaixe para que o guidão possa girar com facilidade e proteção. Existem espécies diferentes de quadros, alguns são mais espessos e levam um número menor de canos, como dissemos, tudo depende da função é pensada para desempenhar.

Alguns dos materiais mais comuns na construção dos quadros são:

Aço: o mais tradicional, este material oferece excelente qualidade, durabilidade e facilidade no reparo. Os pontos fracos estão no peso e na oxidação. O quadro de aço tende a ser mais pesado na locomoção, além disso, é possível que a oxidação ocorra e acabe com a pintura da sua bike!

O cromo molibdênio, presente no conhecido aço American SAE 4130 é uma ótima matéria prima para construir quadros de alta qualidade, com ligas metálicas mais confiáveis.

Alumínio: este material é bastante popular devido ao ótimo equilíbrio oferecido entre leveza e resistência aos aos impactos físicos. O alumínio não enferruja e ajuda a proporcionar o peso ideal para bicicletas de corrida.

Fibra de carbono: comumente vista como o melhor material para o quadro, a fibra de carbono é o sonho de muitos ciclistas! Ela pode ser moldada em praticamente qualquer forma, o que a torna bastante versátil.

2. Garfo
O garfo também é conhecido como suspensão dianteira, ele é responsável por dar suporte para o encaixe da roda dianteira. Ele é formado por duas pás, unidas na parte de cima. Os garfos sem amortecimento são chamados de rígidos.

A posição do garfo pode ser alterada de acordo com o movimento do guidão, essa alteração vai comandar o movimento da roda dianteira e, portanto, a direção que a bicicleta toma.

A suspensão dos garfos é muito importante para garantir que os choques mecânicos provenientes do solo sejam dissipados sem causar danos graves.

3. Manoplas e Guidão
O guidão é responsável por determinar a direção em que você pedala. Ele desenvolvido para fornecer controle e segurança, pois, usando-o, você consegue ter mais certeza do trajeto e planejar cada ação durante a pedalada.

Tanto o ciclista quanto quem está ao seu redor saem ganhando com a segurança resultante.

Já as manoplas são usadas no guidão, para proteger suas extremidades e garantir uma pegada mais confortável para o ciclista. A diferença pode ser sentida no fim do dia, quando as palmas das suas mãos não estarão machucadas graças à proteção das manoplas.

3. Freios
Os freios se dividem em alguns tipos:

Hidráulicos: são freios mais potentes, mas tendem a ser mais pesados que os demais. O poder de frenagem é alto, mas o cuidado e atenção na manutenção são redobrados.

Cantilevers: este sistema ultrapassado funciona com o acionamento de dois cabos de aço que, por sua vez, colocam as pastilhas responsáveis pela frenagem em ação

Freio V-brake: relacionado com o sistema cantilever, também funciona mediante a ação de um cabo de aço que vai acionar as pastilhas, só que de forma mais direta, o que o torna mais eficiente.

Sistema a disco: considerados por muitos como o sistema mais eficiente, consiste em freios fixados na própria suspensão e quadro da bicicleta. Os freios (calipers) pressionam as pastilhas diretamente contra o disco, proporcionando um alto poder de frenagem.

4. Cassete e Corrente
O cassete é a junção de várias peças dentadas, chamadas de catracas. A corrente vai passar por aqui, dentre outros lugares, na hora de gerar o movimento de cada pedalada.

A corrente é sequência de links metálicos, atuante no processo de transferência de movimento entre a coroa e o cassete.

Para finalizar, vale lembrar também de mais três componentes

Aro: é o suporte no qual as rodas e a câmara de ar são fixados

Cubo: se conecta com o garfo e fornece fixação para todos os raios

Raio: são as “barrinhas” de aço que saem cubo em direção ao aro

Vale lembrar que não é somente conhecer, mas também muito importante manter sua bike sempre revisada. Venha para a Indy Bike. Temos um Centro Técnico Especializado com ferramentas de ponta e mecânicos capacitados para deixar sua bike sempre segura. Boas pedaladas!

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Corrente quebrou? Saiba como fazer para consertar.

A corrente é um componente que sofre grandes esforços já que transmite toda a energia gerada pelo ciclista. Com o passar do tempo, a corrente sofre um desgaste natural e se fragiliza. Quanto mais fina a corrente, como é o caso dos novos grupos de nove, 10 e 11 velocidades, mais frágil ela será.

Consertar uma corrente não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, desde que você tenha a chave própria para isso. Vale a pena investir em uma chave de corrente e levá-la sempre com você para a trilha ou para aquelas pedaladas de speed na estrada.

FAÇA VOCÊ MESMO:

– Deite a bike com o lado da coroa para cima
– Identifique o elo ou os elos que se romperam.
– Coloque a corrente perfeitamente assentada no encaixe interno (foto)
– Gire a manivela até encostar o extrator no pino da corrente
– Continue girando a manivela forçando o pino para sair. Conte mais ou menos 6, 6 voltas e meia. Não extraia totalmente o pino, deixe-o ainda preso na lateral do elo. Se o pino sair totalmente vai dar uma dorzinha de cabeça ao tentar fechar o elo.
– Após retirar o elo danificado, basta repetir a operação de forma inversa e fazer a emenda
– Se o elo ficar preso devido ao amassamento da reinstalação do pino, segure a corrente na horizontal e faça movimentos laterais fortes com as mãos para soltá-lo.
– É melhor tomar o rumo de casa! Correntes não quebram em vão, se quebrou é sinal que já está gasta e, portanto, frágil, e pode quebrar de novo. Desista da trilha, do treino ou do passeio e vá para casa
– Providencie a substituição da corrente com urgência.

DICA:
Quando adquirir sua chave de corrente peça ao vendedor ou ao mecânico para te explicar como utilizá-la corretamente. Para isso pratique em uma corrente velha. Na hora H você vai ter que saber.

Algumas ferramentas do tipo canivete multiuso têm chave de corrente, mas atenção: elas são perfeitas para situações de emergência, mas são mais difíceis de usar e normalmente mais frágeis. O ideal é ter mesmo uma chave de corrente clássica.

Evite problemas com sua bike e não estrague seu passeio. Faça a manutenção regularmente, venha conhecer nosso Centro Técnico Especializado e deixe sua bike revisada e pronta para pedalar com tranquilidade.

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Os cuidados com a bicicleta devem estar em dia para que ela esteja em bom estado e não afete o desempenho do pedal.

A revisão da bicicleta pode ser esquecida por muitos ciclistas iniciantes ou aqueles que têm uma rotina agitada, não tendo tanto tempo para conferir os ajustes necessários. No entanto, o ideal é que ela seja feita regularmente.

O que deve ser feito na revisão da bike?
No dia a dia, é possível verificar falhas na performance da bicicleta, principalmente quando ela começa a fazer barulhos na corrente. Esse é um dos primeiros passos da revisão que podem ser feitos pelo próprio ciclista, já que o componente pode se soltar durante o pedal.

Mais do que ajustar a corrente nesses casos, é preciso estar atento ao estado de conservação. Quando ela está desgastada, além dos estalos, o encaixe não acontece corretamente e pode ocasionar quedas. Dessa forma, é necessário trocá-la a fim de evitar o comprometimento da segurança.

A integridade e o desempenho no percurso também dependem dos pneus, que não podem estar carecas e devem passar pela calibragem sempre que a pressão diminuir. Como a pressão em excesso pode estourar o pneu, essa etapa precisa ter a supervisão de um especialista, que a define a partir do peso do ciclista.

Além do pneu liso, o freio acaba ajudando ou prejudicando a performance e a segurança. Com a revisão de bicicleta, o freio que não está funcionando adequadamente pode ser trocado de forma correta. Quando há um sistema hidráulico, a troca é acompanhada pela renovação do óleo, melhorando a frenagem.

Ajustes
Se você estava na dúvida sobre o que é feito na revisão de bike, saiba que até mesmo os pequenos ajustes do cotidiano estão inclusos, como na suspensão e nas marchas. No primeiro elemento, o reparo é feito quando os impactos nas diferentes superfícies e buracos são maiores do que o normal.

A indicação geral dos fabricantes é que a suspensão seja avaliada a cada 50 horas de uso, pois essa peça é extremamente importante para diminuir os atritos durante o trajeto. Já as marchas podem ser reguladas quando as trocas fazem barulhos, não havendo um período específico.

Por que revisar a bike?
A manutenção de bicicleta tem como principal objetivo a segurança do ciclista e das pessoas ao redor. Isso porque quando a estrutura da bike está comprometida, o pedal se torna instável e pode gerar acidentes, como quedas e colisões com pedestres na via, com a grade da ciclovia e até mesmo com outros veículos.

Com uma bike em mau funcionamento, o desempenho diminui, pois os componentes não respondem como esperado. O freio pode não ser acionado, a corrente pode soltar, a marcha demora a entrar e tais falhas exigem mais esforço nas pedaladas.

Todos os cuidados de uma revisão completa da bike a deixam conservada e aumentam o tempo de vida útil dos componentes e da estrutura principal. Com isso, ela acompanha mais aventuras ao longo dos anos, sem ser substituída por um modelo em melhores condições.

Periodicidade da revisão
A primeira revisão pode ser feita assim que a bicicleta é comprada. Apesar de já estar aparentemente ajustada, as configurações são padronizadas e nem sempre se adequam ao ciclista, como a altura do selim.

No mais, a manutenção é feita uma vez por mês para quem a utiliza diariamente, como meio de transporte principal, e semanalmente para uso esportivo. Quanto mais utilizada, mais rápido os componentes podem ficar desgastados, aumentar os impactos e apresentar falhas. Portanto, ao identificar problemas, faça os reparos.

Agora que você já entende a necessidade da manutenção preventiva na sua bike, venha conhecer nosso Centro Técnico Especializado e pedale sempre com confiança e segurança. Venha para a Indy Bike!

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Entenda as principais diferenças entre Mountain bike e Speed.

Muitos iniciantes no mundo das bikes se deparam com a seguinte questão: optar por MTB ou Speed? Ambas as opções têm suas particularidades – que podem ou não se alinhar com o que você busca. Caso esteja em dúvida sobre qual caminho trilhar para começar sua jornada no ciclismo, veja algumas explicações que preparamos para você!

MTB x Speed: o que é cada modalidade?
Para poder escolher corretamente a modalidade, é importante entender as diferenças entre elas.

MTB
MTB significa Mountain Bike, também conhecida como bicicleta de trilha ou de montanha. Existem diversas categorias dentro do universo do MTB, cada uma com suas peculiaridades.

Essencialmente, estas modalidades consistem em pedalar por trilhas e espaços ao ar livre, estreitando o contato com a natureza. Portanto, o MTB se apresenta como a opção ideal para aqueles que valorizam a liberdade, são apaixonados por explorar novas paisagens e desejam uma conexão intensa com o ambiente natural.

Praticando MTB, você se aventurará por caminhos de terra, trilhas e variados espaços abertos.

Speed
Speed, também conhecido como ciclismo de estrada, destaca-se por valorizar intensamente a velocidade. As bicicletas dessa modalidade são projetadas para serem aerodinâmicas e leves, otimizando o desempenho nas provas.

As competições de ciclismo de estrada ocorrem em vias públicas ou estradas, dividindo-se em duas categorias principais: estrada e contra-relógio, ambas podendo ser individuais ou em equipe.

Quais as diferenças entre elas?
Como as modalidades são diferentes, as bicicletas também são distintas – e é preciso entender as indicações de cada uma delas para saber qual comprar.

MTB
A mountain bike se destaca como uma bicicleta polivalente e aconchegante, ideal tanto para trilhas e relevo acidentado quanto para estradas de terra e até o asfalto urbano. É essa versatilidade que geralmente faz dela o primeiro passo para muitos entusiastas do ciclismo.

Ela oferece conforto graças ao seu equipamento, incluindo suspensão dianteira ou total, sistema eficiente de troca de marchas (que vem a calhar nas subidas) e pneus mais robustos (garantindo maior segurança e controle).

Com o mountain biking sendo uma das práticas mais populares no Brasil, achar um grupo com quem compartilhar as primeiras experiências em trilhas ou estradas de terra e experimentar a sensação de liberdade que o contato direto com a natureza proporciona não é tarefa difícil.

Speed
Esta bicicleta é desenhada para atingir altas velocidades, destacando-se pela sua aerodinâmica apurada e pneus finos e lisos, que oferecem menos resistência ao avançar.

Embora não seja a opção mais confortável, especialmente se comparada a uma MTB, sua concepção visa maximizar a velocidade do ciclista. Para tal, estas bicicletas são mais leves e apresentam um guidão curvado para frente, posicionando o ciclista de maneira mais aerodinâmica para o pedal.

Vale ressaltar que, ao contrário da MTB, que se adapta a uma variedade de terrenos, a Speed é especificamente projetada para desempenho em asfalto ou estradas pavimentadas.

Adicionalmente, esta modalidade de bicicleta não conta com suspensão, e suas transmissões demandam uma maior força física por parte do ciclista para propulsão.

Como escolher a minha modalidade?

Escolher entre MTB e Speed reflete uma questão de preferência pessoal, alinhada aos seus anseios e aspirações dentro do universo ciclístico. Aqueles que valorizam a liberdade e o contato direto com a natureza tendem a inclinar-se pela MTB, graças às oportunidades que trilhas e estradas de terra oferecem para vivências inesquecíveis em meio a cenários rurais, cachoeiras e paisagens de encher os olhos.

Normalmente, os novatos no ciclismo pendem para a opção de uma MTB, dada sua confortabilidade e versatilidade. Esta escolha inicial possibilita aventurar-se por variados tipos de terreno, facilitando a descoberta da modalidade que mais lhe apaixona.

Benefícios da prática do MTB e/ou Speed

O ciclismo se destaca como um esporte de grande versatilidade e acessibilidade, abrindo portas para aventuras, desafios pessoais e um profundo bem-estar tanto físico quanto mental. Com suas inúmeras modalidades, transformou-se em muito mais que uma simples atividade física; é uma verdadeira expedição de autodescoberta, superação e conexão, seja pelas vias urbanas ou trilhas selvagens.

O ciclismo vai além do condicionamento físico, embarcando numa jornada emocional e psicológica recompensadora. Desde fortalecer o coração até aliviar tensões, pedalar é um convite para se reconectar consigo e com o mundo à sua volta.
O MTB e o ciclismo Speed, com seus ricos benefícios físicos, emocionais e mentais, incentivam não somente a melhoria da forma física, mas também promovem uma influência positiva no bem-estar emocional e mental, conduzindo a um estilo de vida mais equilibrado e saudável.

Se ainda está em dúvida qual é melhor para o seu perfil, MTB ou Speed, venha visitar uma de nossas lojas da Indy Bike. Temos consultores especializados para mostrar para vocês as duas modalidades de bike e tirar todas as suas dúvidas. Boas pedaladas!