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Dicas para pedalar nos períodos de calor.

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:

A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

Seguindo essas orientações o pedal fica mais seguro. Aproveite!

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Confira nossas dicas para regulagem do câmbio traseiro.

O câmbio traseiro é um dos componentes da bike que mais trabalha e, por isso, um dos mais sujeitos à perda de regulagem da indexação, principalmente devido ao natural esticamento dos cabos e à compressão dos conduítes. Indexação significa que cada click no trocador corresponde a mudança de uma marcha. O correto funcionamento do câmbio é fundamental para uma pedalada prazerosa, pois ninguém gosta de andar com a bike pulando a marcha e fazendo barulho. Como saber quando o câmbio está desregulado?

As marchas não entram com suavidade, demoram para subir ou descer e precisam de uma “ajuda” com o trocador.

A corrente não assenta corretamente nos pinhões, desta forma a marcha pula e o ritmo da pedalada é quebrado.

Há aquele ruído característico da corrente tentando encaixar: o famoso tléc-tléc-tléc.

O Meu câmbio está desregulado.

E agora? Inicialmente, todo o processo de ajuste apresentado aqui considera que o câmbio estava posicionado corretamente e desregulou. Caso tenha ocorrido uma queda com a bike e a partir disso o câmbio começou a apresentar o problema, é possível que a gancheira do câmbio tenha entortado e desalinhado.

Para este reparo indicamos a visita a uma oficina especializada, que possui o ferramental adequado para posicionar a gancheira ou até mesmo fazer a substituição da mesma. Para conferir o alinhamento do câmbio, olhando por trás da bike, as polias devem estar alinhadas entre si e perpendicularmente ao chão. Outro sintoma característico do desalinhamento é quando a indexação das marchas funciona corretamente no volante maior e não no menor, ou vice-versa. Agora vamos ao processo de regulagem do câmbio, partindo da seguinte observação: ajuste a marcha para que fique no menor pinhão do cassete. Enquanto pedala a bike, suba uma marcha, depois desça uma. A corrente demora mais para subir ou para descer os pinhões do cassete?

Se demorar mais para subir (o que é o mais comum), é necessário esticar um pouco o cabo de aço. Para isso, gire ¼ de volta do regulador de tensão do cabo no sentido anti-horário: isto deve fazer a corrente subir mais rápido. Verifique o funcionamento das marchas e, caso esteja lento ainda, estique mais um pouco. Se você foi além do que precisava, a corrente vai subir bem, mas a descida vai ficar prejudicada. Para ajustar, volte um pouco o regulador até chegar na afinação correta. Se a demora for na descida é necessário afrouxar o cabo.

Então gire ¼ de volta do regulador no sentido horário, e como fizemos no caso anterior, regule conforme a necessidade até encontrar o melhor ajuste. Alguns câmbios não têm o regulador de tensão do cabo. Neste caso, o ajuste é feito no regulador que fica junto ao trocador de marchas. Para quem usa o sistema Dual Control, da Shimano (câmbios rapid rise), inverta o processo, pois quando esticamos o cabo a marcha desce. Este ajuste de tensão do cabo de aço é o único ajuste que deveria ser feito em um câmbio traseiro instalado adequadamente, e que você mesmo pode fazer. Além deste ajuste, há os parafusos que limitam o movimento do câmbio, que normalmente ficam juntos e possuem uma identificação H ou L, e o parafuso que regula o ângulo do câmbio. Mas estes ajustes devem ser feitos em uma oficina especializada, pois uma regulagem inadequada pode causar um grande dano em sua bicicleta.

Lembrando que essas dicas são somente para um caso de emergência se você estiver pedalando. O ideal e levar a sua bike para uma revisão em uma oficina especializada para evitar que o problema se agrave. Deixa sua bike com quem entende. Venha visitar a Indy Bike e sua bike vai te agradecer.

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Vai começar a pedalar? Então veja essas dicas!

O trânsito cada vez mais caótico das grandes e pequenas cidades em todo o Brasil faz com que o número de pessoas que estão trocando seus carros pelas bicicletas aumente muito a cada dia.

Se você está querendo se tornar um ciclista, independente do motivo, tomar alguns cuidados e seguir algumas dicas pode ajudar a economizar dinheiro e tornar sua experiência muito mais agradável.

Confira algumas dicas.

Compre uma bicicleta adequada.

Você pode, mas não precisa investir de cara em uma bike top de linha para começar a pedalar.

Antes de comprar a sua bicicleta, caso você ainda não tenha uma, é necessário definir qual o tipo de ciclismo que você pretende praticar.

Para quem quer apenas passear pelos parques e ruas da vizinhança, uma bicicleta simples que pode ser encontrada em qualquer loja é mais do que suficiente.

Já para aqueles que querem participar de competições, ou percorrer trilhas, é necessário um tipo de bicicleta específico para cada uma dessas práticas, que provavelmente demandará um investimento um pouco maior.

Utilize acessórios e roupas ideais para a prática do ciclismo.

É claro que você pode simplesmente montar na sua bicicleta e sair pedalando por aí sem se preocupar com o que estamos dizendo nesse artigo.

Mas para quem quer realmente se tornar um ciclista, utilizar equipamentos e acessórios que tornam a prática do ciclismo mais confortável e segura.

O primeiro item obrigatório de todo o ciclista é o capacete. Procure um modelo que tenha boa ventilação e seja confeccionado com material de excelente qualidade.

Camisetas, óculos e luvas também fazem parte do traje do ciclista, e precisam ser sempre de material de boa qualidade. Procure sempre os produtos que sejam mais leves, ventilados e resistentes.

Aprenda mecânica básica.

Você não precisa se desesperar e procurar um curso de mecânica para só depois começar a pedalar.

O que você precisa é saber fazer alguns reparos simples e básicos que podem te ajudar a não ficar em uma situação complicada.

Aprenda a trocar ou consertar uma corrente, reparar ou substituir um pneu ou uma câmara de ar e fazer regulagens de câmbio e freios.

Com esses reparos básicos dificilmente você vai ter de voltar para casa empurrando sua bicicleta e correndo riscos desnecessários dependendo da região onde você se encontra.

Entenda quais são os seus limites.

Esse ponto é extremamente importante, e caso isso não fique claro para você a sua experiência com o ciclismo pode ser desastrosa.

Lembre-se que você é um iniciante, então não existe uma razão para querer começar percorrendo um Tour de France, ou participando de uma prova em uma pista de corrida no escuro.

O ideal é iniciar com percursos curtos, em regiões já conhecidas. Assim você começa a fazer com que seu corpo se habitue ao tipo de exercício físico realizado durante o tempo em que você está pedalando.

Agora é hora de preparar sua bike e sair pedalando com segurança e aproveitando ao máximo. E lembre-se de sempre fazer uma manutenção periódica na sua bike, ela vai ajudar a ter mais segurança durante os pedais.

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Ruídos na bike: de onde vêm e como resolver.

Sabe quando você está pedalando e começa a ouvir aquele barulhinho estranho na bicicleta, mas não sabe muito bem de onde vem e nem qual é a causa? Muitas vezes a solução pode ser mais simples do que você imagina, pois boa parte desses ruídos costuma ser decorrente do suor e da poeira nas junções, ainda mais quando o assunto é mountain bike.

 Como surge o ruído?

Quando pedalamos, transpiramos. Este suor goteja nas junções da bicicleta, como caixa de direção e movimento central, principalmente, e seca. O sal contido nesse suor se cristaliza gerando atrito e ruído.

Assim como estes cristais de sal, a poeira das trilhas e estradas, bem como pequenas partículas de pedras, agem de forma semelhante e geram atrito e rangidos que incomodam bastante.

Como eliminar os ruídos?

Então, como podemos eliminar esses ruídos indesejados? A manutenção periódica é o segredo.

É importante ressaltar que as várias combinações de montagem possíveis utilizando componentes de carbono com alumínio dificultam ainda mais essa relação. É mais fácil solucionar um ruído quando temos, por exemplo, mesa e guidão de alumínio, do que se temos a combinação de mesa de carbono e guidão de alumínio e vice-versa.

Se as duas peças são feitas em alumínio, basta desmontar e limpar bem com álcool e depois remontar utilizando uma pequena quantidade de um bom lubrificante na área de contato entre as duas partes.

Já no caso onde uma das peças é feita em carbono, aplica-se “graxa” para carbono (Carbon-Grip), ou monta-se limpo e seco sem adicionar lubrificante algum ao carbono, mas essa montagem estará mais suscetível ao retorno do ruído em menor tempo.

Quando a revisão não resolve?

Muitos dizem que fazem revisão em suas bikes periodicamente e o barulho persiste. Acontece que o mecânico raramente desmonta o guidão da mesa, por exemplo, ou até o selim do canote, onde pode haver ruídos na junção do trilho do selim com o suporte do canote. Isso é até justificável, pois muitas pessoas não querem correr o risco de “perder o Fit” (serviço de ajuste postural), mas desde que o mecânico marque as medidas e monte novamente nos mesmos pontos, não haverá prejuízo para o serviço de Fit.

Alguns locais apresentam esses barulhos com maior frequência. Os pontos de incidência frequente de rangidos são os pilares de sustentação na bike:

1- Junção entre os trilhos do selim e o assento

Aplique uma gota de lubrificante em cada um dos três pontos de apoio dos trilhos no assento. Estes pontos acumulam poeira e apresentam barulho ao pedalar sentado em subidas íngremes devido à compressão que o corpo gera entre o assento e os trilhos.

2 – Junção entre o quadro e o canote

Remova o canote e limpe-o bem com um pano limpo. Se necessário utilize algum solvente não agressivo para o material do canote. Um desengripante é o suficiente;

Faça a mesma limpeza no tubo da bike por onde o canote entra. Limpe o mais fundo que puder;

Passe um pouco de graxa (de preferência a branca ou aquelas que não agridem o carbono) dentro do tubo do quadro por onde entra o canote;

Aperte a blocagem ou parafuso de fixação (neste caso fique atento ao torque máximo especificado para suas peças para evitar danos ao quadro e ao canote);

3 – Guidão e mesa

Os barulhos são mais comuns quando o conjunto é em alumínio, porém, o mesmo pode ocorrer com menor incidência em componentes feitos em carbono. A solução é simples, basta desmontar, limpar bem com álcool e, no caso do alumínio, aplicar uma fina camada de lubrificante à base de teflon. Realize a mesma operação na conexão entre a mesa e o tubo do garfo/suspensão.

4 – Outro ponto que também apresenta muita incidência de barulho são as caixas de centro modernas

Atualmente, estas caixas possuem eixos passantes e rolamentos que podem ser fixados por pressão, anéis elásticos e/ou rosca. No entanto, este ponto de contato é crítico devido ao número de microespaços entre as peças que são fabulosos causadores de barulho. Porém, especialmente nestes casos, é uma missão que nem sempre se realiza facilmente em casa. Alguns modelos são incrivelmente simples para desmontar e remontar, e com um pouco de estudo e ferramental apropriado, você mesmo pode fazer.

Muitas vezes o tal do “desmonta e monta de novo” já é o suficiente, já que neste processo a poeira e os cristais de sal contidos nas partes geralmente são removidos para a remontagem e assim o barulho quase que “misteriosamente” desaparece.

As manutenções periódicas evitam o desgaste dos componentes, e até detectam possíveis quebras.

No Centro Técnico da Indy Bike nossos profissionais são especialistas, treinados e capacitados para fazer a manutenção desde o trabalho mais simples ao mais sofisticado. Uma perfeita manutenção exige conhecimento e ajustes precisos. Para isso, somente são utilizados kits de reparos originais e ferramentas de alta tecnologia.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende!

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5 ferramentas essenciais para você levar na bike.

Sair de casa para pedalar sem um desses itens é um erro que um ciclista pode cometer.

Já imaginou um escalador sair de casa sem o seu mosquetão? Ou o músico que não leva uma corda extra para o seu ensaio? Não ter as ferramentas e peças reservas obrigatórias podem te fazer perder o treino ou até ficar na mão sem ninguém para te ajudar.

Se você já é autossuficiente no pedal, tem que dar conta de se virar em qualquer situação. Mesmo em um pedal em grupo, sinta o prazer de ter consigo todas as ferramentas necessárias para os reparos mais básicos e que já aconteceram com todo ciclista que se preze. Vamos lá:

1 – Câmara de ar

Primeiro de tudo, certifique-se de comprar a câmara de correta para a sua bike. Você terá que escolher entre road ou mtb, bico fino ou bico grosso (basta olhar quais estão atualmente na sua bike) e escolher aro 26, 27,5, 700 ou 29.

Os atletas mais precavidos levam consigo duas câmaras de ar. Acontece que, independente disso, você vai precisar também do próximo item.

2 – Kit remendo

Parece meio a moda antiga, mas você tem que considerar a possibilidade de furar o pneu 2, 3 ou até 10 vezes no mesmo dia. Acredite, acontece. As vezes você simplesmente não consegue identificar o espinho que ainda permanece no pneu, ou então é possível que a sua câmara seja danificada pela fita de aro ou um componente oculto.

O kit remendo é extremamente compacto e vem com as instruções para você remendar a sua câmara de ar reserva – caso ela também fure.

3 – Espátulas

Você não vai conseguir fazer a troca da câmara de ar furada pela nova se não tiver em mãos um bom par de espátulas. Improvisar com as ferramentas metálicas pode acabar arranhando o aro da sua roda e até rasgar a sua câmara de ar – tornando-a inutilizável.

4 – Bomba de ar / CO2

Você vai precisar inflar os seus pneus, e o ideal para as ferramentas essenciais é não contar com os seus amigos. Eles também podem estar contando com você.

Para você ir mais longe e ser autossuficiente caso se afaste do seu grupo é vital que você tenha a sua própria bomba de ar. Não caia na bobagem de comprar um modelo muito barato feito em plástico, a durabilidade destes modelos é péssima e muitas vezes não conseguem calibrar o pneu com a pressão que você precisa.

Você pode optar por inflar o seu pneu com um refil de CO2 descartável. Eles são super práticos e podem inflar o pneu em poucos segundos sem que você gaste qualquer energia. São ideais para competições, mas não eliminam a necessidade de você carregar também a sua bomba de ar. Caso você tenha mais de um ou dois furos, precisa ter um plano B.

5 – Canivete multifuncional

Esse item é essencial e não pode faltar. Com um canivete multifuncional você pode apertar e desapertar qualquer parafuso no meio do rolê.

Como assim você não precisa apertar parafuso no meio do pedal? E se tomar um tombo e entortar o guidão? E se a bike voltar da revisão com um parafuso frouxo? E se você precisar abaixar o banco, testar seu bike fit em posições diferentes (recomendo)?

Acredite, isso acontece sempre.

Tenha a sua oficina de emergência a bordo do seu pedal e não fique na mão!

Visite a Indy Bike e adquira todos esses acessórios das melhores marcas e modelos.

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Confira 12 dicas para manter a sua bicicleta sempre em dia.

A manutenção da bicicleta é tão importante quanto os equipamentos de segurança necessários nos seus trajetos. Afinal, uma bike sempre pronta para uso confere, por si só, mais comodidade e proteção aos passeios.

Para que você implemente essa mudança em sua rotina, apresentamos abaixo 12 dicas para manter a manutenção da bicicleta sempre em dia.

São orientações que vão desde pequenas observações a ajustes que você pode fazer em casa mesmo. Confira, e agregue mais segurança às suas pedaladas de bicicleta!

1. Deixe a bicicleta sempre limpa
Pode parecer mero detalhe, mas os praticantes de MTB (mountain bike) podem atestar: o acúmulo de sujeira tem tudo para causar o desgaste precoce de componentes da bicicleta.
Por isso, basta uma limpeza de leve para tirar o excesso, após um longo passeio, para evitar problemas facilmente evitáveis.

2. Mantenha as marchas reguladas
Caso você não entenda bem o mecanismo da bicicleta, é sempre bom fazer visitas regulares a um serviço especializado e realizar uma revisão no equipamento. Entre os ajustes, a regulagem de marchas ajuda a prolongar a vida útil das peças. Além disso, tornam os passeios mais cômodos e seguros.

3. Verifique sempre a pressão dos pneus
Pneus murchos criam mais resistência com o solo, dificultando as pedaladas. Sem falar que ficam mais propícios a furos e outros problemas que frustram seus passeios.

Por isso, é fundamental manter a pressão deles no nível ideal com regularidade seguindo algumas dicas:
– Regule a pressão para valores entre 80 e 100 psi, caso você pese menos de 70 kg;
– Regule a pressão para valores entre 101 e 120 psi, caso você pese mais de 70 kg;

Em dias de chuva, convém tirar até 10 libras cada pneu.
Com isso, você estará sempre rodando com a manutenção da bicicleta em dia, e assim, tornando o passeio mais fácil e prático.

4. Confira o estado de cada pneu
Procure sempre, também, por fissuras e se os pneus estão carecas. Isso tudo influencia na qualidade dos seus passeios e podem ser determinantes para promover sua segurança.

5. Cheque a fixação dos parafusos regularmente
Checagem rápida, que pode ser feita em poucos minutos com o auxílio de um torquímetro para se certificar de que todos os parafusos estão nos devidos lugares e devidamente fixos.

6. Avalie o tempo médio para substituir peças
Invariavelmente, uma peça ou outra vai chegar ao fim do seu ciclo de vida útil. E, ao entender bem a média dos principais, você se programa melhor para substituí-los antes de apresentarem problemas.

7. Cuide da corrente de sua bicicleta
Já ouviu algum estalo, vindo da região onde fica a corrente, enquanto pedalava? Pode ser um encaixe indevido em consequência do desgaste de sua corrente.
Ignorar esse problema pode gerar outros, com o tempo. Principalmente, se ela estourar. Aí, o que poderia ser uma simples manutenção preventiva pode acarretar em mais custos.

8. Atenção constante aos freios
Ruídos altos, ao acionar os freios, é um sinal de alerta. Provavelmente, de que os componentes já estão desgastados, exigindo a manutenção ou troca (de pastilhas ou fluídos).
Vale a pena manter os ouvidos atentos, portanto, a qualquer mudança perceptível ao usar os freios, pois eles são fundamentais para qualquer lugar, seja em passeios urbanos ou em trilhas.

9. Estenda os cuidados à suspensão
Ciclistas de trilhas, especialmente, exigem muito das suspensões de suas bicicletas. Todos os praticantes, no entanto, devem fazer uma boa revisão no componente regularmente.
Para saber se é hora de fazer a manutenção da bicicleta, basta notar se o guidão tem sofrido muito dos impactos ao longo do uso contínuo.

10. Avalie o raio da bicicleta
Um raio quebrado pode acarretar muitos problemas para removê-lo. Por isso, ao fim de um passeio de bicicleta, faça uma checagem rápida nos raios em busca de qualquer avaria.

11. Confira os cabos
Embora já tenhamos falado de freios e marchas, os cabos merecem uma atenção exclusiva. Procure sempre observar suas condições (se estão enferrujados, por exemplo) para que eles permaneçam eficientes.

12. Faça uma revisão completa periodicamente
A cada 3 ou 6 meses, deixe a manutenção da bicicleta em mãos profissionais e das quais você confia.
Venha conhecer a Indy Bike. Nós temos profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deixar a sua bike em perfeitas condições.

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Como escolher a melhor bike para você?

Confira os melhores modelos para passeio, transporte urbano, manobras e trilhas e faça sua escolha.

Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na estrutura da bike podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. A seguir, compare os modelos e saiba como escolher o melhor para você.

1-Para terrenos irregulares

A Mountain Bike (MTB) é a preferida de muitos, pois serve para diversas finalidades: desde percorrer trilhas de terra até pedalar no asfalto.

O quadro costuma ser de alumínio, material leve e resistente permitindo que a bicicleta seja facilmente carregada ou levada em viagens. Os pneus, mais largos e com cravos (pinos de aderência), são perfeitos para percorrer solos com buracos e lama. As marchas ajudam a enfrentar subidas e a suspensão (dianteira e/ou traseira) serve para dar mais conforto e estabilidade em solos irregulares.

2-Para transporte urbano

Equipada com pneus mais finos e sem cravos, a mountain bike também pode ser uma boa opção para uso no asfalto. As marchas ajudam, principalmente, quando o percurso é cheio de subidas. Quando o terreno for mais plano e sem buracos ou necessidade de subir em calçadas, as bicicletas confort e road também podem ser usadas.

Independente do tipo, é preciso fazer revisão regularmente para não ter surpresas na hora de pedalar e também usar capacete, luzes e outros equipamentos que garantem maior segurança no trânsito.

3-Para Passeios e a lazer

Se o objetivo é apenas lazer – pedalar na praia, em parques ou apenas dentro do condomínio, a confort bike é o modelo indicado. Como o nome diz, essa bicicleta deixa a pessoa em uma posição muito confortável. Ela é mais baixa, permitindo que o ciclista apoie os pés no chão sem ter que descer da bike.

O selim (banco) costuma ser bem confortável e há modelos com 18 ou mais marchas. No entanto, o quadro costuma ser de cromo, o que deixa a bike mais pesada e difícil de ser usada em subidas ou percursos mais longos.

4-Para prática do Ciclismo

Bicicletas de corrida, como a road bike, são ótimas para estradas boas com solos perfeitos. Elas permitem percorrer grandes distâncias com facilidade e rapidez. O que mais a caracteriza esse tipo de bike é a geometria, já que o tubo do selim costuma formar um ângulo de 73 graus, formato ideal para a finalidade dessa bike. Outra característica são os pneus de competição que costumam ser mais fino (entre 19 e 23 milímetros), enquanto os de treinos podem ter 26 mm e o de percursos com solos mais irregulares, 26 e até 28 mm. A maioria desses modelos também apresentam marchas, embora nem sempre sejam muito utilizadas.

5-Para Triatlo

Para a prática de triatlo – combinação de natação, ciclismo e corrida -, há uma bike específica. Ela é semelhante à de ciclismo, mas apresenta um ângulo do tubo de selim que varia entre 76 e 78 graus. Esse formato faz com que a pessoa fique mais deitada sobre a bicicleta – posição não muito confortável, mas que permite uma aerodinâmica melhor para pedalar contra o vento sem perder a velocidade. Além disso, a geometria poupa os músculos que serão utilizados na corrida a pé, após os 40 Km na bicicleta.

6-Para manobras

Bikes BMX e free-style são menores e mais compactas, com aros 20 – ideais para serem manobradas. Com freio na dianteira, a pessoa consegue obter frenagens bruscas com mais eficiência e segurança, permitindo a realização de manobras como RL (empinar a bike para frente. O quadro pode ser de cromo, alumínio ou titânio e não é preciso ter marcha, já que o objetivo não é percorrer grandes distâncias com esse modelo.

7-Para mulheres

Os modelos femininos garantem mais conforto às mulheres ao montar e desmontar da bike, já que o tubo horizontal do quadro é mais inclinado. O peso também é mais leve, a suspensão é mais macia e o selim é desenhado especialmente para o tipo físico da mulher. Essas bicicletas costumam ser feitas de alumínio e carbono e podem ou não ter marchas.

8-Dobrável

Para quem quer mais segurança e praticidade para guardar a bicicleta, a dobrável pode ser uma ótima opção. É fácil de ser carregada no carro, no ônibus e no metrô e cabe em qualquer canto da casa. No entanto, vale lembrar que esses modelos são menores – aro entre 16 e 20 – e menos estáveis, não permitindo chegar a grandes velocidades.

Se deseja conhecer mais sobre as bikes, venha até uma das lojas da Indy Bike e fale com nossos consultores que vão ajudar você na melhor escolha da sua bike nova.

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Confira 5 acessórios para bike que todo ciclista deve ter.

Quem gosta de andar de bicicleta sabe que ter os acessórios certos pode fazer toda a diferença. Seja na trilha ou na estrada, uma bike bem equipada é sinônimo de conforto e de segurança. O básico você já conhece: capacete, retrovisor, óculos ou viseira e luvas. Porém, há diversos outros itens que fazem toda a diferença para quem gosta de pedalar.

Pensando nisso, preparamos uma lista com os cinco acessórios para bike que não podem faltar nas suas pedaladas. Confira!

1. Faróis

Mesmo se você não tenha o hábito de pedalar à noite, os faróis são itens indispensáveis para a sua bike. Os faróis dianteiros e traseiros são itens obrigatórios de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e são muito importantes para aumentar a sua visibilidade à noite e ao anoitecer, além de tornar a sua bike mais visível para outras pessoas e, principalmente, para outros veículos.

Para o farol frontal, opte por modelos com ampla visibilidade e luzes de LED, que são econômicas e eficientes.

2.Bolsa de selim

A bolsa de selim é um acessório indispensável para quem quer ter mais segurança na hora de pedalar. Ela pode ser usada para guardar uma câmara sobressalente, que é um item de segurança indispensável para quem pedala e, em alguns casos, sobra espaço até para uma bomba de ar compacta.

Além disso, você pode levar adesivos de remendo para reparos rápidos nos pneus e o kit de ferramentas — outro acessório para bike indispensável.

3.Kit de ferramentas

Um ciclista bem prevenido não fica a pé. Por isso, é importante manter um kit básico de ferramentas na bike. Você pode optar por kits de ferramentas no formato canivete, que possuem todos os itens que você precisa para fazer um reparo emergencial na sua bike, ou kits com várias peças.

Os modelos multiuso do tipo canivete, em geral, são mais práticos para carregar na bike. Além do kit de ferramentas, também é bom carregar um canivete suíço — principalmente se você pratica mountain bike e vive pedalando em trilhas.

4.Bomba

A bomba de ar complementa o rol de acessórios para bike indispensáveis para a sua segurança. Há modelos bem compactos que podem ser armazenados na bolsa de selim ou afixadas em um suporte no quadro da bicicleta.

Dê preferência para os modelos de bomba com trava de válvula de câmara, que possam ser usadas em bico grosso ou fino. Os modelos double shot são uma alternativa eficiente e compacta.

5.Hidratação

Levar uma garrafa de água é fundamental em qualquer pedalada, concorda? Mas não caia na tentação de comprar um suporte qualquer. Dê preferência para modelos de fácil encaixe, leves e resistentes.

Já a garrafa — também chamada de caramanhola — deve ter o bico largo, ser fácil de abrir e fechar e ser de um material que não dá cheiro ou gosto na água.

Outra opção para pedaladas longas é a bolsa de hidratação: uma mochila térmica com uma bolsa d’água interna e um tubo que fica preso nas alças, ao seu alcance.

Além desses acessórios, também vale a pena investir em um ciclo-computador para registrar as suas pedaladas e acompanhar sua performance. Com essas dicas de acessórios para bike você vai pedalar com mais conforto e segurança.

Se você ainda não tem algum desses acessórios ou deseja trocar por um modelo mais novo, visite uma de nossa lojas físicas ou compre pelo site: https://loja.indybike.com.br/ e faça sua compra.

Temos também toda a linha de acessórios e roupas, além de uma oficina especializada para você pedalar com mais segurança. Pedale sempre com segurança!

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Saiba os cuidados para fazer a manutenção na corrente de sua bike.

Para quem adora o ciclismo, não há nada mais frustrante do que voltar para casa empurrando a bike porque alguma peça foi danificada por falta de manutenção. Um dos itens que merecem atenção na manutenção são as correntes para bicicletas. Responsável por transmitir a energia das pedaladas para as rodas, a corrente é uma das partes mais importantes da bicicleta.

Portanto, para manter o bom estado das correntes, mostramos aqui algumas dicas para a manutenção:

LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO

Uma das formas mais simples de se conservar as correntes é mantê-las limpas e lubrificadas. Embora alguns modelos de bicicletas sejam próprios para os diversos terrenos, as partículas de areia, poeira e terra acumuladas nas correntes podem desgastá-las e reduzir a sua vida útil.

Para limpar as correntes, é necessário esfregá-las com uma escova com produtos próprios para a limpeza.

Após a limpeza enxágue-as e seque-a bem para lubrificá-las. É importante utilizar um lubrificante apropriado para as correntes, pois eles possuem propriedades que evitam o acúmulo de sujeiras e permitem que a bicicleta passe pelos diversos tipos de terrenos.

QUANDO TROCAR?

Existem diversas maneiras de identificar se já é preciso trocar as correntes da sua bicicleta. Uma corrente em bom estado fica bem esticada e se encaixa perfeitamente em todos os dentes da coroa. Quando não está nessas condições, o contato dela com a coroa e o cassete fica comprometido devido à folga da corrente. Assim, o câmbio passa a pular as marchas, danificando também as outras peças.

Por isso é importante ficar atento ao seu estado. É comum ouvir por aí que as correntes devem ser trocadas a cada 1.000 km rodados, mas essa não é uma conta simples, pois o desgaste muda muito dependendo do estilo da pedalada de cada ciclista, da frequência da limpeza e manutenção e do tipo de terreno onde se pedala. A melhor forma de saber a hora certa de trocar a corrente é por meio da avaliação de um especialista.

TIPOS DE CORRENTES PARA BICICLETAS

Antes de trocá-las, é preciso ficar atento ao seu tipo de corrente. De modo geral, a corrente para bicicletas possui duas larguras: 1/8” e 3/32”. As correntes do tipo 1/8” são mais grossas, utilizadas em bicicletas do tipo mountain bike. Já o modelo 3/32” é mais fino que o outro, utilizado em bicicletas com mais marchas.

É importante ficar atento ao fabricante da corrente, uma vez que ela terá melhor compatibilidade com as peças da mesma marca. Embora algumas correntes sejam de mesma marca, elas possuem modelos com designs diferentes, o que pode interferir na compatibilidade com a coroa e o cassete da sua bicicleta. Procure seguir as orientações do fabricante ou de um especialista para comprar o modelo correto.

COROA E CASSETE

Os cuidados a serem tomados não devem ser só com as correntes, mas também com a coroa e o cassete. Com o tempo, os dentes da coroa e do cassete vão se desgastando e é necessário substituí-los também. Este desgaste atrapalha na troca de marcha e pode danificar não só a corrente nova, mas também o câmbio traseiro e comprometer toda a sua bicicleta.

Manter o bom estado das correntes para bicicletas é fundamental para não ter gastos extras. São medidas simples a serem tomadas, mas fundamentais para conservar não só esta peça, mas toda a bike e manter a sua segurança.

Faça uma manutenção periódica na sua bike e evite problemas futuros. Agende uma revisão aqui na Indy Bike.

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De quanto em quanto tempo devo fazer revisão na bike?

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros. Assim como todo tipo de meio de transporte, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitados e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas da bike, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao frear, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

É impossível mensurar antecipadamente as reais consequências de um acidente de bicicleta e certamente vale muito mais a pena prevenir-se de todas as formas efetivas possíveis, pelo bem do ciclista e de sua bike.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Então, qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar a bike, engraxar e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se você usa a bike como meio de transporte, pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão caseira, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Para uso urbano, a cada seis meses não deixe de leva-la em uma oficina especializada. Para uso esportivo e trilhas, entre dois e três meses.

Entenda que nem sempre uma avaria séria pode ser constatada, às vezes estão mais ocultas ou não somos capazes de determinar por conta própria sua integridade. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico de sua bike, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar sua bike com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Mais do que através de tempo de uso, é possível determinar a vida útil média de cada um desses pela quantidade de quilômetros andados:

  • Corrente: em media 2.700 km (na metade da quilometragem você pode inverter a corrente)
  • Cassete: 12.000 km
  • Pneus: ao perceber uma deformação significativa na superfície e o apagamento acentuado das ranhuras (uma média de 5000 km em ambientes off road e até o dobro na cidade, mas não descuide do aspecto).
  • Pastilhas: ao sentir uma aderência menor ao frear, já considere trocá-las pois, além de baratas, são vitais para sua segurança.

Manutenção no pedivela

Algumas peças podem ser consertadas ao invés de trocadas, como no caso das câmaras. Mas não abuse: ao perceber um desgaste acentuado, busque trocar o quanto antes.

Outras peças, por sua vez, tem uma vida útil prolongada e não afetam tanto a performance, mas podem causar dores de cabeça também, então esteja atento a rachaduras no quadro, dificuldade de regular e manter a regulagem do selim, dificuldade de manter a bike retilínea com pouco esforço.

Com o tempo e seguindo bem as recomendações, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de revisar sua bike e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

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