Publicado em

Bicicleta Elétrica – Entenda um pouco sobre potência e torque.

As bicicletas elétricas chegaram para colocar mais energia nas pedaladas de muita gente, seja na cidade, nas trilhas ou nas estradas. Porém, juntamente com as novas tecnologias, as elétricas chegaram trazendo novas terminologias e, se você está pensando em comprar uma, é importante entender um pouco mais.

 Potência

A potência do motor influencia no desempenho da sua bicicleta elétrica. O indicado é adquirir bicicletas elétricas com motores a partir de 250 W, pois são modelos que oferecem uma boa velocidade e ótimo desempenho enquanto você pedala.

De forma simples, o número indica quanta potência a elétrica vai conseguir colocar em cima da sua, para auxiliar seus pedais.

Ou seja: Potência = torque x rotação.

As bikes elétricas costumam ter a potência nominal limitada em 250 W. A força do motor determina a sua capacidade de subir inclinações, e a rapidez no arranque e pode ser medida em Volts (V) e em Newton metros (Nm). Quanto maior o número de volts, maior será a força do motor. A maioria das bicicletas elétricas no mercado oferecem voltagens entre 24V e 48V, sendo o mais comum os 36V. Também os Newton metros influenciam a força do motor, na medida em que, quanto maior o número de Nm, maior a força do motor. A grande maioria dos motores no mercado apresentam uma força entre os 40Nm e os 75Nm.

Por isso, se você deseja uma bike mais forte, procure por modelos com um maior torque máximo divulgado.

No Brasil, o código de transito indica que bicicletas elétricas não podem ter potência nominal superior a 350 watts.

Torque

O Torque é uma grandeza vetorial da física associada às forças que produzam rotação em um corpo. Para simplificar, basta pensar na força que você faz ao apertar um parafuso da mesa da bike, por exemplo. Para aumentar o torque, você pode ter uma alavanca maior, ou aplicar mais força com as mãos.

Ou seja: torque = força x comprimento da alavanca.

Justamente por essa relação com o tamanho da alavanca, o torque costuma ser definido em Newtons metro (N.m). Voltando para o exemplo do parafuso da mesa da bike: se ele precisa ser apertado com 5 N.m, você precisaria aplicar uma força de 5 newtons, em uma alavanca de 1 metro, para atingir o torque correto.

Mais torque significa que o sistema elétrico tem maior capacidade de girar a transmissão da bicicleta em situação extremas, mesmo com rotações baixas. Como potência = Torque x rotação, um número maior costuma indicar uma bike mais “forte”.

Atualmente, as bikes mais simples do mercado, muitas vezes equipadas com motores no cubo, possuem cerca de 30 ou 40 N.m de torque, enquanto os modelos mais fortes podem passar de 100 N.m de torque.

A bike elétrica é um veículo que veio para ficar. Com essas dicas, temos certeza de que você vai escolher facilmente a sua, além de prolongar a durabilidade do equipamento.

Venha conhecer a bicicleta elétrica na Indy Bike. Nossos consultores terão prazer em tirar todas as suas dúvidas e orientar na melhor opção para você.

Publicado em

A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu malcuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores;

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Para reduzir a chance de problemas que podem por sua segurança em risco é essencial que você procure por uma revisão especializada, que possa identificar desgastes, ou futuros estragos com profissionalismo e por esse motivo com maior eficácia.

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar os melhores serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

Publicado em

A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu mal cuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo?

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar os melhores serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

Publicado em

Como saber a hora de trocar os pneus da bike?

Um dos itens fundamentais para qualquer pedalada, os pneus precisam de atenção e troca regularmente

Para ter segurança ao andar de bicicleta, seja na cidade ou em parques, é importante estar com todos os itens obrigatórios e em perfeito funcionamento. Os pneus da bike são parte dessa manutenção constante e muita gente tem dúvidas sobre quando é hora de trocar.

Os pneus da bike, como os de todos os veículos, possuem indicativos de fábrica que mostram o desgaste e a vida útil do pneu.

O principal indicativo são os sulcos e cravos do pneu. Os sulcos são as diferenças de relevo que enxergamos na superfície da banda de rodagem. Já os cravos são as diversas pontinhas espalhadas pela superfície do pneu que auxiliam na aderência.

É fácil saber se é hora de trocar: cheque se os sulcos e/ou cravos estão perto de sumir. Se já tiverem sumido, já passou da hora de substituir os pneus da bike.

Alguns pneus contam com “furinhos” ou marcas que indicam esse desgaste dos sulcos de forma mais específica. Ou seja, se a marca sumir, quer dizer que o desgaste já passou do recomendado e o pneu deve ser trocado.

Outra forma de perceber que é hora de trocar está relacionada ao esvaziamento. Quando o pneu começa a esvaziar com frequência, provavelmente a banda de rodagem está muito desgastada e não protege mais a câmara.

Por fim, um cuidado importante está na calibração. Ao contrário do que pode parecer, uma quantidade superior de ar não dá mais resistência ao pneu. É importante calibrar sempre considerando o uso da bike, o tipo de terreno e também o peso do ciclista.

Siga as recomendações da fabricante da bicicleta e dos pneus, que costumam já vir com o valor correto na borracha.

Cuidado com a inversão dos pneus

Quando falamos dos pneus da bike, é perceptível que o desgaste do pneu traseiro costuma ser mais rápido do que o do dianteiro. Isso acontece porque o pneu de trás é responsável pela tração.

É comum ouvir por aí que é uma boa ideia inverter os pneus – ou seja, quando o traseiro já está muito desgastado, colocá-lo na parte da frente. Essa prática NÃO é recomendada em todos os casos. Os pneus se desgastam de forma diferente e muitas vezes são projetados de forma específica para a dianteira ou traseira da bike. Antes de fazer esse procedimento, procure um especialista.

Venha fazer uma revisão na sua bike! Aqui na Indy Bike você conta com uma equipe especializada para oferecer o melhor para você.

Publicado em

Você sabe quando trocar a corrente da bike?

Há muito se discute esse assunto em lojas, oficinas ou nos bate-papos nas trilhas e estradas.

Dizem as “lendas” que o ideal e trocar a corrente a cada intervalo de mil quilômetros. Vamos dar um exemplo:

Duas pessoas utilizam suas bicicletas por mil quilômetros, ambos têm a mesma massa corporal, peso e bicicletas idênticas.

No entanto, uma utiliza a bicicleta em região montanhosa e não realiza limpeza e lubrificação periodicamente. A outra vive na orla e só realiza percursos planos e, no entanto, realiza manutenção na transmissão da bicicleta com frequência e mantem a corrente sempre lubrificada.

Mesmo assim ainda não é possível avaliar o desgaste da corrente.

Vamos ver alguns dos fatores de influência no desgaste de uma corrente:

  • Lubrificação
  • Peso corporal do usuário
  • Relevo do terreno
  • Limpeza e manutenção dos componentes
  • Estilo da pedalada (passista ou socador)
  • Volume de quilometragem

Esses são alguns dos pontos que influenciam diretamente no desgaste não só da corrente, mas da bicicleta como um todo. Porém, a corrente é um item de suma importância já que é responsável por transmitir a força aplicada nos pedais até a roda traseira gerando movimento.

Isso gera tremendo estresse na corrente e por isso demanda cuidados especiais como a checagem periódica do desgaste, limpeza e lubrificação.

Como medir

Alguns fabricantes de correntes e a maioria dos fabricantes de ferramentas para bicicletas desenvolvem equipamentos específicos para identificar o nível de desgaste das correntes.

As formas de medição são diversas e variam de caso a caso dependendo do fabricante da ferramenta. Minha sugestão é sempre seguir a recomendação do fabricante da corrente para a escolha da ferramenta.

É importante ressaltar que conforme a corrente se desgasta ela desenvolve maior folga lateral e se estira com isso o ajuste do câmbio se torna mais difícil.

Isso porque quanto maior essa folga, maior a flexibilidade lateral da corrente e quando o câmbio é acionado se movendo lateralmente, a flexão da corrente permite que ela se mantenha no mesmo pinhão. Isso causa falta de precisão e ruídos na corrente.

Não é raro ouvir que exista falta de precisão nas mudanças e com a simples substituição da corrente há uma melhora considerável na velocidade e precisão das trocas.

Outro ponto muito importante é verificar o desgaste das coroas. Para isso também existem ferramentas, porém, raramente são encontradas e a precisão dessa ferramenta é contestável, portanto, não iremos nos aprofundar. Por isso, nossa sugestão é sempre procurar um especialista para avaliar o estado do equipamento e, dessa forma, evitar gastos desnecessários.

Quando algum dos outros componentes da transmissão está excessivamente gasto, ele também não irá combinar com os demais, causando situações perigosas, como quando se aplica maior força nos pedais e a corrente pula nas coroas ou cassete, podendo provocar acidentes.

As correntes gastas podem se romper causando, além do risco de acidentes, uma grande dificuldade para finalizar o trajeto desejado.

Compatibilidade

Outro ponto importante é que cada fabricante constrói uma corrente específica para seu grupo de peças. Claro que a maioria dos fabricantes de corrente afirma que suas peças são compatíveis com as mais diversas marcas de componentes, porém, para assegurar um bom desempenho, a orientação destes fabricantes é combinar correntes originais a seus respectivos conjuntos de transmissão.

Lembre-se também de que independentemente de um fabricante terceirizar a fabricação das suas correntes, isso não significa que outra corrente feita na mesma fábrica, mas com outro desenho, irá funcionar adequadamente. Ao substituir a corrente, procure respeitar a orientação do fabricante e de preferência procure um especialista, assim poderá evitar danos ou combinações incorretas.

Diferentes fabricantes utilizam formas distintas para o fechamento da corrente, utilize sempre a maneira indicada pelo fabricante.

Alguns utilizam pinos conectores tipo ampola (pinos com dois estágios descartáveis) ou junções rápidas conhecidas como emendas. Nunca misture as formas de fechamento, lembre-se de que a conexão de uma corrente é um ponto crucial e não permite adaptações ou emendas mal feitas.

Lubrificação

Os tipos de óleo mais populares que temos no mercado são o seco e o úmido. Use o úmido para períodos chuvosos ou trilhas com passagem por rios ou poças de lama.

Já o óleo seco é para uso em períodos de estiagem, quando há muita poeira no trajeto, mas não “encharque” a corrente com óleo, pois o excesso irá atrair sujeira e formar uma espécie de pasta formada por óleo velho com fragmentos de metal e sujeira que é altamente abrasiva e irá ajudar a desgastar todo o conjunto. Limpe bem as polias do câmbio e transmissão para evitar o acúmulo dessa pasta.

Mantenha a manutenção da sua bike sempre em dia para que possa desfrutar melhor de seu equipamento. Venha conhecer a oficina especializada da Indy Bike e faça sua revisão com quem entende de bike!

Publicado em

Qual o tempo certo para fazer uma revisão na bike?

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros. Assim como todo tipo de meio de transporte, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitados e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas da bike, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao frear, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

É impossível mensurar antecipadamente as reais consequências de um acidente de bicicleta e certamente vale muito mais a pena prevenir-se de todas as formas efetivas possíveis, pelo bem do ciclista e de sua bike.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Então, qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar a bike, engraxar e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se você usa a bike como meio de transporte, pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão caseira, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Para uso urbano, a cada seis meses não deixe de leva-la em uma oficina especializada. Para uso esportivo e trilhas, entre dois e três meses.

Entenda que nem sempre uma avaria séria pode ser constatada, às vezes estão mais ocultas ou não somos capazes de determinar por conta própria sua integridade. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico de sua bike, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar sua bike com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Mais do que através de tempo de uso, é possível determinar a vida útil média de cada um desses pela quantidade de quilômetros andados:

  • Corrente: em media 2.700 km (na metade da quilometragem você pode inverter a corrente)
  • Cassete: 12.000 km
  • Pneus: ao perceber uma deformação significativa na superfície e o apagamento acentuado das ranhuras (uma média de 5000 km em ambientes off road e até o dobro na cidade, mas não descuide do aspecto).
  • Pastilhas: ao sentir uma aderência menor ao frear, já considere trocá-las pois, além de baratas, são vitais para sua segurança.

Manutenção no pedivela

Algumas peças podem ser consertadas ao invés de trocadas, como no caso das câmaras. Mas não abuse: ao perceber um desgaste acentuado, busque trocar o quanto antes.

Outras peças, por sua vez, tem uma vida útil prolongada e não afetam tanto a performance, mas podem causar dores de cabeça também, então esteja atento a rachaduras no quadro, dificuldade de regular e manter a regulagem do selim, dificuldade de manter a bike retilínea com pouco esforço.

Com o tempo e seguindo bem as recomendações, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de revisar sua bike e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

Na Indy Bike você encontra uma linha completa de acessórios e peças para sua bike sempre que precisar de algum reparo, além de profissionais capacitados para atendê-lo.

Venha nos visitar em uma de nossas lojas e agende já uma revisão. Pedale com segurança!

Publicado em

Confira 5 acessórios para bike que todo ciclista deve ter.

Quem gosta de andar de bicicleta sabe que ter os acessórios certos pode fazer toda a diferença. Seja na trilha ou na estrada, uma bike bem equipada é sinônimo de conforto e de segurança. O básico você já conhece: capacete, retrovisor, óculos ou viseira e luvas. Porém, há diversos outros itens que fazem toda a diferença para quem gosta de pedalar.

Pensando nisso, preparamos uma lista com os cinco acessórios para bike que não podem faltar nas suas pedaladas. Confira!

1. Faróis

Mesmo se você não tenha o hábito de pedalar à noite, os faróis são itens indispensáveis para a sua bike. Os faróis dianteiros e traseiros são itens obrigatórios de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e são muito importantes para aumentar a sua visibilidade à noite e ao anoitecer, além de tornar a sua bike mais visível para outras pessoas e, principalmente, para outros veículos.

Para o farol frontal, opte por modelos com ampla visibilidade e luzes de LED, que são econômicas e eficientes.

2. Bolsa de selim

A bolsa de selim é um acessório indispensável para quem quer ter mais segurança na hora de pedalar. Ela pode ser usada para guardar uma câmara sobressalente, que é um item de segurança indispensável para quem pedala e, em alguns casos, sobra espaço até para uma bomba de ar compacta.

Além disso, você pode levar adesivos de remendo para reparos rápidos nos pneus e o kit de ferramentas — outro acessório para bike indispensável.

3. Kit de ferramentas

Um ciclista bem prevenido não fica a pé. Por isso, é importante manter um kit básico de ferramentas na bike. Você pode optar por kits de ferramentas no formato canivete, que possuem todos os itens que você precisa para fazer um reparo emergencial na sua bike, ou kits com várias peças.

Os modelos multiuso do tipo canivete, em geral, são mais práticos para carregar na bike. Além do kit de ferramentas, também é bom carregar um canivete suíço — principalmente se você pratica mountain bike e vive pedalando em trilhas.

4. Bomba

A bomba de ar complementa o rol de acessórios para bike indispensáveis para a sua segurança. Há modelos bem compactos que podem ser armazenados na bolsa de selim ou afixadas em um suporte no quadro da bicicleta.

Dê preferência para os modelos de bomba com trava de válvula de câmara, que possam ser usadas em bico grosso ou fino. Os modelos double shot são uma alternativa eficiente e compacta.

5. Hidratação

Levar uma garrafa de água é fundamental em qualquer pedalada, concorda? Mas não caia na tentação de comprar um suporte qualquer. Dê preferência para modelos de fácil encaixe, leves e resistentes.

Já a garrafa — também chamada de caramanhola — deve ter o bico largo, ser fácil de abrir e fechar e ser de um material que não dá cheiro ou gosto na água.

Outra opção para pedaladas longas é a bolsa de hidratação: uma mochila térmica com uma bolsa d’água interna e um tubo que fica preso nas alças, ao seu alcance.

Além desses acessórios, também vale a pena investir em um ciclo-computador para registrar as suas pedaladas e acompanhar sua performance. Com essas dicas de acessórios para bike você vai pedalar com mais conforto e segurança.

Se você ainda não tem algum desses acessórios ou deseja trocar por um modelo mais novo, visite uma de nossa lojas físicas ou visite nosso site: https://loja.indybike.com.br/ e faça sua compra.

Temos também toda a linha de acessórios e roupas, além de uma oficina especializada para você pedalar com mais segurança. Pedale sempre com segurança!

Publicado em

Ferramentas para bicicleta: não saia de casa sem elas.

Pneu furado, selim em posição incorreta, roda desalinhada… Os imprevistos durante uma pedalada podem ser muitos. A boa notícia é que quase todos os problemas têm soluções rápidas se você tiver o equipamento correto à mão.

Há quem prefira multiferramentas portáteis, que podem ser carregadas facilmente na bolsa de selim. Essas são as funcionalidades que você precisa ter ao sair de casa em cima da bike.

1- Chave(s) allen

A chave allen é a ferramenta necessária para a maioria dos ajustes a serem feitos na bicicleta. Os tamanhos dos parafusos variam de modelo para modelo, mas os mais comuns são de 4mm e 5mm. Com uma boa coleção destas chaves, ou uma multiferramenta, é possível fazer ajustes no selim, na mesa, caixa de direção, câmbio…

2- Espátulas e kit remendo

O problema mais comum enfrentado por ciclistas é um pneu furado. Por isso, é importante sempre carregar espátulas. Leves e baratas, dão auxílio importante na retirada da câmara. Um acessório complementar é o kit remendo, também de baixo custo. Geralmente composto por um conjunto de adesivos específicos e uma lixa, pode evitar que você fique pelo caminho.

3- Bomba/CO2

Você remendou a câmara ou a trocou e está pronto para continuar sua pedalada. Mas não irá a lugar nenhum se não conseguir encher o pneu. Ter uma bomba de ar pequena, que pode ir presa ao quadro, ou um cartucho de CO2 resolve o problema. A primeira é a opção mais tradicional. A segunda, a mais rápida, porém não esqueça da válvula específica para utilização do cartucho de CO2, sem a qual ele não tem serventia. Não são exatamente ferramentas de bicicleta, mas ainda assim muito importantes.

4- Chave de raio

A chave de raio pode não fazer parte do kit básico de muitos ciclistas, mas deveria. É com ela que você consegue consertar uma roda que porventura esteja desalinhada. Algumas multiferramentas existentes no mercado brasileiro já contam com esta funcionalidade.

5- Chave de corrente

Problemas com correntes não são tão comuns, mas podem ser fatais para qualquer treino ou passeio de bicicleta. E há quase só um jeito de solucioná-los: com uma chave de corrente. Essa ferramenta, que pode fazer parte de um kit multifuncional portátil, permite ao ciclista quebrar os elos da corrente, assim como fechá-los.

6- Chave de boca

A maioria das bicicletas conta com sistemas de blocagem para a fixação das rodas. Nos modelos que fogem a essa regra, é preciso de uma chave de boca para retirar as rodas do quadro e assim poder remendar a câmara ou trocá-la. O tamanho de parafuso mais comum é 15mm.

7- Kit Multiferramentas

O kit multiferramentas é um canivete suíço com várias chaves – de fenda, Philips, torx e chaves Allen. Ao carregar esse composto, partes da bike como câmbios e freios podem ser desinstalados ou devidamente regulados sem maiores problemas.

Entretanto, nada impede que outros componentes recebam atenção: guidão, selim, etc.

Antes de adquirir cada uma dessas ferramentas, reforçamos: pesquise e analise muito bem. Em caso de dúvidas procure uma loja da Indy Bike e converse com nossos consultores que vão indicar o melhor para você.

Não deixe de fazer a manutenção periódica em sua bike!

Publicado em

Você sabe como funciona a relação de marchas em uma bicicleta e como trocá-las corretamente?

Saber usar corretamente as marchas de uma bicicleta é essencial para o seu bom desempenho, mas muitos ciclistas iniciantes têm dúvida de como fazer o seu uso de forma adequada. Muitos não entendem nem mesmo como funciona o sistema de transmissão em uma bike e esse é o primeiro passo para aprender a utilizá-lo.

Por isso, vamos explicar como funciona a relação de marchas em uma bicicleta e como fazer a troca de marchas de forma correta.

Relação de marchas

Uma bicicleta pode ter 18, 21, 24, 27 ou 30 marchas. A quantidade determina o número de velocidades que a bicicleta terá atrás e na frente. A influência dessa quantidade não está relacionada à qualidade da bicicleta, mas com o uso que for dado a ela pelo ciclista e a cadência que se busca, podendo haver um número ideal que se adeque mais às suas necessidades.

Por exemplo, ambientes urbanos, com poucas variações de terreno, exigem menos marchas do que ambientes montanhosos, nos quais há maior número de aclives e declives, além de o solo poder ser mais acidentado.

Outro ponto é o preparo do próprio ciclista. Um iniciante tende a ter maior dificuldade em realizar uma subida muito íngreme e mudar para uma marcha mais suave, que demande menos esforço, pode facilitar seu trajeto. Já um atleta mais preparado pode querer enfrentar as dificuldades de um aclive acentuado e não precisa fazer essa mudança de marcha.

Alavancas de mudança ou passadores

Os passadores são as pequenas alavancas situadas no guidão da bicicleta. A alavanca do lado esquerdo aciona o câmbio dianteiro, enquanto a alavanca do lado direito aciona o câmbio traseiro. Algumas bicicletas possuem apenas o câmbio traseiro, tendo somente uma alavanca no lado direito do guidão.

A alavanca do lado esquerdo possui entre uma e duas posições, enquanto a alavanca do lado direito varia em quantidades maiores. A multiplicação entre a quantidade de posições dos dois lados define o número total de marchas que a bicicleta possui.

Sistema de câmbio simples e indexado

Há dois tipos de sistemas de câmbio: o simples e o indexado. A diferença é que, no sistema indexado, quando o ciclista muda a posição das alavancas, a corrente move-se exatamente para o lugar em que deve estar na próxima marcha.

Já no sistema simples é o ciclista quem deve acertar a posição da corrente ao mover as alavancas. Caso a corrente fique na posição errada, o ciclista a sente enroscando e fazendo muito barulho ao pedalar.

Passagem de marchas

Você já sabe que o passador do lado esquerdo move o câmbio dianteiro, também chamado de coroa, e que o passador direito move o câmbio traseiro, também conhecido como cassete ou catraca.

A sequência das marchas parece um pouco confusa de se entender a princípio, portanto não há necessidade de tentar decorar. Apenas testando você entenderá qual é a marcha que melhor serve ao que você está precisando no momento.

Como exemplo, numa bicicleta de 21 marchas, que é a mais comumente encontrada no mercado, você tem 3 velocidades dianteiras e 7 velocidades traseiras. A sequencia de marchas para este caso seria 1-1 / 1-2 / 1-3 / 2-2 / 2-3 / 2-4 / 2-5 / 2-6 / 3-5 / 3-6 / 3-7.

É preciso saber que você deve combinar o câmbio da frente com o de trás para obter uma marcha mais leve ou pesada. As duas primeiras posições traseiras com a primeira dianteira trazem uma marcha mais leve; as três últimas posições traseiras com a última dianteira proporcionam uma marcha mais pesada; e as posições mais centrais traseiras com a posição do meio dianteira geram marchas de peso mediano.

Se mesmo após estas dicas você ainda considerar as mudanças de marcha na bicicleta um assunto complicado, procure a IndyBike e converse com um de nossos consultores, ele vai ajudar você com essas dúvidas. Boas pedaladas!

Publicado em

Por que a revisão na Bike é tão importante?

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros. Imagine que sua bike é um organismo, menos complexo que o de um humano, é claro, mas ainda sim repleta de mecanismos que dependem um do outro para funcionar com qualidade.

Assim como todo tipo de meio de transporte, dos mais complexos aos mais simples, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitáveis e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas da bike, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao freiar, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar com sua magrela, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Inicialmente, é interessante fazer uma revisão completo assim que se compra sua bike e deixa-la totalmente calibrada.

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar a bike (dê preferência para panos umedecidos ao invés de mangueiras de alta pressão), passar graxa e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se usa a bike como meio de transporte, você pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico de sua bike, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar sua bike com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Com o tempo, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de revisar sua bike e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

Procure sempre uma oficina especializada e de sua confiança. Venha visitar a Indy Bike e agende já uma revisão em sua bike.