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Como ficar mais confortável e confiante na hora de pedalar?

A maioria dos ciclistas amam tecnologia e buscam sempre a última novidade através de sites e revistas pelo produto a fim de melhorar o rendimento.

E embora seja verdade que você pode sempre fazer um “upgrade” para sua bike desempenhar melhor, essa rotina simplesmente vai esvaziar sua carteira e talvez os resultados na prática não sejam tão perceptíveis.

A primeira coisa para melhorar seu rendimento é pedalar confortável em sua bicicleta, acima de tudo, uma posição natural que conecta com os três pontos de contato entre o ciclista e a bike – guidão (mãos), pedal (pés) e selim (bunda). Esses são os principais detalhes que podem fazer uma diferença enorme, afetando o quão rápido você consegue ir.

Abaixo,  algumas dicas para você tirar o máximo proveito do seu rendimento na próxima pedalada, sem custar nada a mais, apenas meia hora de ajustes e algumas de voltas da chave Allen.

Mãos

Suas mãos são os instrumentos mais importantes para você pilotar sua bike, naturalmente. O bom posicionamento é o que realmente faz a diferença.

Em primeiro lugar, não há certo ou errado quando se trata na largura do guidão, mas tudo depende do seu tamanho – principalmente dos membros superiores – e sentir-se confortável. Além disso, antes de cortar o guidão, pense qual é a posição natural das mãos ao posicionar os braços, observe o caminho das suas mãos sobre os manetes. Algumas pessoas gostam da sensação da “pegada” usando as extremidades do guidão. Se este for o caso, certifique-se de que este é o local onde as suas mãos estão localizadas ao ajustar os comandos – trocadores e manetes de freios.

Altura do manete de freio é crucial também. Se você naturalmente anda com o seu peso mais voltado para a parte traseira – posição mais relaxada: enduro / downhill – considere mover os manetes mais perto de horizontal e veja como isso vai ajudar suas mãos e braços formarem uma linha reta.

Se você naturalmente ficar mais central ou mais para a frente em sua bicicleta – posicionamento mais agressivo de ataque: maratona (“Trip Trail” ou XCM)

e cross country olímpico (XCO) – então você pode querer usar os manetes direcionados mais para baixo. Girar os manetes para a frente ou para trás sobre o guidão por alguns graus pode ter um grande efeito na posição de pilotagem.

Em termos de alcance do manete de freio, se estiver muito longe, você pode realmente demorar para chegar até os seus freios e pode forçar os braços, enquanto muito perto, pode provocar esmagamento ou beliscadas nos outros dedos. Por isso, faça esse micro-ajuste com paciência.

A largura da manopla é considerada por muitos um item importante também. Manoplas super finas forçam aqueles com mãos maiores para segurar o guidão um pouco mais apertado e sobrecarregar os braços como resultado. Como com todas as coisas aqui, a experimentação é fundamental para descobrir o que funciona melhor para você.

Pés

Seus pés são responsáveis ​​por ambos desdobramento de energia através dos pedais e absorvendo as forças que vêm para cima de você oriunda da trilha, e assim, forma outro ponto de contato essencial. Pilotos que utilizam pedais plataforma provavelmente podem parar de ler o texto aqui!

Se você usa pedal clipe, é importante que ajuste seus tacos (que encaixam nos pedais) corretamente. A maioria dos pilotos de downhill posicionam os tacos mais centralizados na sapatilha, já que é comum tirar o pé fora do pedal e precisar encaixar novamente.

O tamanho de seus pés pode ter um grande efeito sobre onde você gosta de usar os tacos, em que muito longe para a frente ou para trás pode causar uma pedalada ineficiente e, na pior das hipóteses, dor no joelho.

Glúteo

Pergunte a qualquer piloto de carro e eles vão te dizer sobre a importância de ser capaz de sentir exatamente o que seu carro está fazendo por baixo deles através de seu glúteo. No mountain bike não é diferente.

Embora as trilhas e as descidas geralmente os ciclistas pedalam pouco sentado, mesmo assim, ter a posição correta no selim é a chave para uma pedalada eficiente. No caminho perfeitamente plano pode parecer óbvio o ângulo ideal, mas quando você está na trilha e utiliza uma bicicleta full suspension, quando você coloca o seu peso em cima do selim, sua bike vai naturalmente gerar o sag. Isso significa que acontece um pequeno amortecimento e a ponta do selim mira para cima. Por isso tente mergulhar o selim por alguns graus e teste o que queremos dizer.

Além disso, tome alguns segundos para verificar onde seus trilhos do selim estão fixados no canote. Movimente o selim para a frente ou para trás pode ajudar com o alcance do guidão.

A Indy Bike tem uma equipe especializada e pronta para atender e ajustar a sua bike da melhor forma possível. Venha fazer uma revisão com a gente. Estamos esperando você!

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A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu mal cuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo?

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar os melhores serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

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DÁ PRA COMEÇAR A PEDALAR DEPOIS DOS 50 ANOS?

Envelhecer é parte do processo da vida. Alguns preferem aproveitar essa fase para somente relaxar e não fazer nada. Outros são mais ativos e aproveitam anos de experiência para fazer coisas novas, por prazer, diversão ou para competir consigo mesmo e ver o quão longe pode chegar.

Confira algumas dicas:

1.Tente

Muitos ciclistas dessa faixa etária tem medo de tentar e fracassar, ou acha que não tem como ser tão rápido e forte como antes, mas esqueça isso. Você pode melhorar muito, pode superar seus tempos e ter uma performance melhor do que quando era mais novo, basta acreditar e treinar, confiança é o primeiro passo.

2.Previna-se

Você pode ter muita energia, e ser saudável, mas está mais vulnerável a doenças, então antes de começar a treinar, fale com seu médico e diga seus planos, assim você também terá mais confiança para treinar duro.

3.Treinos de intensidade

O corpo humano é muito adaptável, então você vai poder fazer treinos intensos como qualquer outro atleta mais jovem, e os benefícios do treinamento nessa idade vão além da performance, você se sentira mais disposto, e retardará o processo de acumulo de gordura, uma qualidade vida melhor.

4.Aumente de massa muscular

Faça treinamento de força para aumentar sua massa muscular, isso vai melhorar sua qualidade de vida, mas faça isso fora da temporada de corridas, para não afetar seu desempenho.

5.Planejamento

Planeje seus treinos para se motivar e ver uma melhora real, cada sessão de treino deve ter um objetivo especifico, participe de provas para ver seu progresso e impor ritmos fortes.

6.Recuperação

Você precisa descansar bem entre os treinos, cuidar do sono e da alimentação, o cansaço pode causar fadiga e lesões, prejudicando não só o seu treinamento, mas sua saúde. Tempo de recuperação e descanso é vital para o seu grupo etário.

A bicicleta consegue fazer milagres na vida de uma pessoa, pode acreditar, mas use-a com bom senso.

Não tome como primeiro passo para o seu retorno a compra de uma bicicleta no primeiro supermercado que aparecer na frente. Sugerimos que visite algumas boas bicicletarias e veja o que existe no mercado. Venha nos visitar em uma de nossas lojas físicas e bater um papo com nossos consultores que vão orientar na escolha do melhor equipamento. Bora pedalar!

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A importância de pedalar com óculos de ciclismo.

Diz um ditado que óculos bom é aquele que você esquece que está usando! Mas para que isto aconteça, depende do ciclista fazer a escolha certa, pois os fabricantes desenvolvem diversos modelos e configurações, onde um modelo perfeito para um, não é necessariamente a melhor opção para outro.

SEGURANÇA

Antes de abordar os aspectos que levam a uma boa escolha dos óculos de ciclismo, falaremos do quesito SEGURANÇA, um dos mais importantes para o ciclista, pois a visão em plenas condições garante uma ótima visibilidade do trajeto e dos obstáculos pelo caminho. Os óculos conferem diversos tipos de proteção e as principais, podemos citar, são: proteção contra o vento gerado pela velocidade; intempéries como poeira e chuva; além de fatores como insetos, galhos de árvores e até mesmo pedriscos que podem prejudicar seriamente nossa visão.

ERGONOMIA

Como segundo fator em importância está o formato ou design do óculos a ser escolhido, que deve estar de acordo com o formato do seu rosto e a interface do óculos com o capacete. Primeiramente, os óculos tem que cobrir a área dos olhos, trazendo proteção desde a sobrancelha até a parte inferior dos olhos, e para um perfeito ajuste, não pode tocar as bochechas. Para achar o modelo ideal, prove diversos formatos de lente, mais arredondadas, ovais ou quadradas e prefira um modelo que deixe uma leve abertura nas partes inferiores e superiores para entrada e saída de ar. A abertura não deve ser grande a ponto de permitir a entrada dos agentes externos que citamos no início deste artigo. Para complementar, existem lentes que possuem pequenas aberturas ou rasgos nas partes inferior, superior ou lateral, para uma extra ventilação quando a intensidade do exercício exigir.

Para um melhor ajuste da distancia e altura entre os óculos e o rosto, pode-se fazer a regulagem através das narigueiras ou apoio do nariz.

Bem, você provavelmente não usará seus óculos somente com um modelo de capacete. Portanto, é necessário considerar que as hastes da armação não devem entrar em contato e tocar a parte inferior do capacete, tirando os óculos do lugar e causando desajuste (é um risco ter que ficar ajustando-o durante a pedalada).

LENTES

Outro ponto a ser abordado é a interface entre o óculos e a mente! Cada ciclista tem suas preferências: estamos falando da cor da lente, ou cor de fundo dos óculos.

CORES DE LENTES

Da mesma maneira, os óculos para ciclismo tem que proporcionar uma ótima sensação ao pilotar, e o ciclista deve provar os diversos tipos de cores e acabamento de lentes para poder sentir com qual se sentirá mais confortável. As lentes amarelas deixam a visão clara e bem ativa e com os objetos detalhados. Há também as lentes de fundo marrom, que também detalham bastante os objetos e conferem uma boa visão de profundidade, porém dão uma sensação de falta luz mesmo num ambiente aberto. Já lentes azuis tendem a filtrar outras cores e proporcionar uma visão parecida com a visão preto e branca, que são mais recomendados para ambientes internos e a lente verde, que mais filtra os raios do sol, é recomendada para o uso prolongado no dia a dia.

As lentes espelhadas, aquelas que chamam bastante atenção, muito usadas na moda, vão muito bem em lugares que não tenham tanta claridade, pois o espelho ajuda na nitidez do caminho, enquanto que lentes apenas escuras vão ajudar em lugares com sol bem forte e alto reflexo, até mesmo no meio da cidade repleta de carros que refletem o sol na lataria.

LENTES FOTOCROMÁTICAS

Existem também categorias de lentes especiais e com maior tecnologia além das cores. As fotocromáticas ou fotossensíveis são lentes que variam de tonalidade de acordo com a intensidade da luz do ambiente e/ou exposição aos raios UV. Ou seja, onde está claro, a lente escurece e num ambiente escuro, a lente clareia. Os óculos tradicionais deste modelo são os conhecidos Transitions, porém estes focados para uso urbano/diário. Uma ocasião muito propícia ao uso destes óculos é quando se sai pela manhãzinha, quando o sol está fraco e seguimos pedalando até a hora do sol mais intenso: a lente gradualmente irá escurecer de acordo com a necessidade. Da mesma maneira no período da tarde até horários próximos ao por do sol, a lente irá clareando gradualmente, oferecendo maior visibilidade.

LENTES POLARIZADAS

Um segundo tipo de lente especial é a Polarizada, que consiste em ter um filtro de luminosidade agregado a lente, camada esta que filtra os reflexos emitidos pelo sol. Esta tecnologia é muito utilizada para uso em frente a água, principalmente em pescarias. Mas também no ciclismo, é um tipo de lente que costuma refrescar a vista, principalmente no uso em rodovias e estradas onde permanecemos muitas horas com a visão exposta ao reflexo e ao brilho do asfalto, que ofuscam a visão. Com este recurso, que remove os reflexos, aumenta-se a nitidez e a visão em profundidade, evitando até mesmo cansaço ocular!

FILTROS UVA E UVB

Independente da cor ou tipo da lente escolhida, um dos requisitos mais importantes para a saúde do ciclista é que utilize óculos que tenham filtros às radiações UVA e UVB

Estes trarão proteção aos olhos do ciclista, evitando futuras complicações oculares. Complementando os modelos de lentes disponíveis, há ainda lentes transparentes, que podem ser usadas na chuva protegendo dos respingos de água, bem como as lentes amarelas e âmbar que tem a função de aumentar o ganho de luz da visão, altamente recomendado para noite e também em trilhas fechadas e escuras. Estas lentes tem cor única e não são espelhadas.

LENTES INTERCAMBIÁVEIS

Para encerrar, enfatizamos que uma das grandes versatilidades dos óculos esportivos é a troca das lentes, ou seja, lentes intercambiáveis. Há modelos de óculos que vem com 2, 3 e até 4 lentes, para o ciclista poder não só escolher qual a lente ideal para sair de casa, bem como trocar as lentes no meio do percurso, de acordo com sua necessidade.

Venha visitar nosso showroom e escolha o óculos que melhor se adapte ao seu rosto. Conte sempre com a Indy Bike na escolha de seus equipamentos e pedale com segurança.

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Como saber a hora de trocar os pneus da bike?

Um dos itens fundamentais para qualquer pedalada, os pneus precisam de atenção e troca regularmente

Para ter segurança ao andar de bicicleta, seja na cidade ou em parques, é importante estar com todos os itens obrigatórios e em perfeito funcionamento. Os pneus da bike são parte dessa manutenção constante e muita gente tem dúvidas sobre quando é hora de trocar.

Os pneus da bike, como os de todos os veículos, possuem indicativos de fábrica que mostram o desgaste e a vida útil do pneu.

O principal indicativo são os sulcos e cravos do pneu. Os sulcos são as diferenças de relevo que enxergamos na superfície da banda de rodagem. Já os cravos são as diversas pontinhas espalhadas pela superfície do pneu que auxiliam na aderência.

É fácil saber se é hora de trocar: cheque se os sulcos e/ou cravos estão perto de sumir. Se já tiverem sumido, já passou da hora de substituir os pneus da bike.

Alguns pneus contam com “furinhos” ou marcas que indicam esse desgaste dos sulcos de forma mais específica. Ou seja, se a marca sumir, quer dizer que o desgaste já passou do recomendado e o pneu deve ser trocado.

Outra forma de perceber que é hora de trocar está relacionada ao esvaziamento. Quando o pneu começa a esvaziar com frequência, provavelmente a banda de rodagem está muito desgastada e não protege mais a câmara.

Por fim, um cuidado importante está na calibração. Ao contrário do que pode parecer, uma quantidade superior de ar não dá mais resistência ao pneu. É importante calibrar sempre considerando o uso da bike, o tipo de terreno e também o peso do ciclista.

Siga as recomendações da fabricante da bicicleta e dos pneus, que costumam já vir com o valor correto na borracha.

Cuidado com a inversão dos pneus

Quando falamos dos pneus da bike, é perceptível que o desgaste do pneu traseiro costuma ser mais rápido do que o do dianteiro. Isso acontece porque o pneu de trás é responsável pela tração.

É comum ouvir por aí que é uma boa ideia inverter os pneus – ou seja, quando o traseiro já está muito desgastado, colocá-lo na parte da frente. Essa prática NÃO é recomendada em todos os casos. Os pneus se desgastam de forma diferente e muitas vezes são projetados de forma específica para a dianteira ou traseira da bike. Antes de fazer esse procedimento, procure um especialista.

Venha fazer uma revisão na sua bike! Aqui na Indy Bike você conta com uma equipe especializada para oferecer o melhor para você.

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Como conservar e limpar capacete de bicicleta.

Ao chegar de uma trilha, você simplesmente coloca o capacete em qualquer canto e pronto? E a limpeza, você alguma vez lavou o seu capacete? E a inspeção, você lembra de verificar se o equipamento tem alguma fissura ou micro rachadura?

Se você nunca pensou nessas questões, é hora de reservar um tempinho para aprender a conservar e limpar capacete de bicicleta.

Dicas para conservar e limpar capacete de bicicleta

 Lave o capacete com frequência

É isso mesmo. Quando você lava o capacete regularmente, evita odores desagradáveis e também aumenta a durabilidade do equipamento. É que o suor da transpiração pode danificar as correias e também as almofadas do equipamento.

Para a limpeza, utilize água em abundância, sabão neutro e uma escova de limpeza (pode ser até uma escova de dentes velha). Você também pode utilizar vinagre durante a lavagem, para acabar com fungos e bactérias. Seque o equipamento com uma toalha de papel e deixe o capacete à sombra para secar por completo.

 Verifique o estado do capacete

Após a secagem completa do capacete, analise cuidadosamente se o equipamento possui amassados, fissuras ou micro rachaduras na parte interna. Já na parte externa do capacete, procure por amassados e também por áreas que possam estar deformadas em decorrência da exposição ao sol.  Em caso positivo, o melhor a fazer é substituí-lo, pois provavelmente a proteção estará comprometida.

Também é importante conferir o estado das correias e do sistema de fixação. Lembre-se que alguns modelos de capacete oferecem a possibilidade de substituir apenas essas partes. O que pode ser uma boa opção caso o restante do equipamento esteja em bom estado.

Guarde corretamente

Capacetes de bicicleta devem ser guardados longe de fontes de calor, de preferência em um local seco e arejado. Ou seja, deixar o equipamento no porta-malas do carro é uma péssima ideia. É que o calor pode deformar a carcaça e a estrutura do equipamento, comprometendo a sua capacidade de absorver impactos.

Analise a instalação de acessórios

Tenha cuidado em relação ao uso de acessórios. Pode parecer bobagem, mas quando você acopla faróis, câmeras ou retrovisores no seu capacete, pode acabar danificando o equipamento de proteção. Isso vale tanto para adesivos quanto para correias de fixação, uma vez que o capacete de bicicleta é desenvolvido para ter uma superfície livre de protusões.

Imagine que você venha a ter uma queda e esteja usando o capacete. A câmera ou o farol acoplados podem funcionar como um martelo, concentrando a força de impacto no local e aumentando o risco de trauma.

Não adie a substituição

Não caia na armadilha de pensar que se a queda foi mínima e o seu capacete aparentemente está inteiro, isso significa que ele pode continuar a ser utilizado. O capacete de bicicleta suporta um único impacto.

Após uma queda onde o capacete foi impactado, jogue o acessório fora e adquira um novo.

Fique de olho na vida útil do capacete

Por melhor que seja a marca do seu capacete, lembre-se que ele não dura para sempre. Grande parte dos fabricantes recomenda a troca a cada três anos ou ainda menos. Isso acontece devido à ação do tempo, do sol, da transpiração e por aí vai. Na dúvida, consulte as recomendações do fabricante.

Bom pessoal, agora que vocês já sabem que o capacete não vem com prazo de validade e que a vida útil dele depende dos seus cuidados não esqueça de verificar seu equipamento, se houve queda troque-o e se ainda não possui um procure uma de nossas lojas Indy Bike. Temos muitas opções de capacete para ciclismo masculino e feminino e com o melhor custo benefício.

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Você sabe quando trocar a corrente da bike?

Há muito se discute esse assunto em lojas, oficinas ou nos bate-papos nas trilhas e estradas.

Dizem as “lendas” que o ideal e trocar a corrente a cada intervalo de mil quilômetros. Vamos dar um exemplo:

Duas pessoas utilizam suas bicicletas por mil quilômetros, ambos têm a mesma massa corporal, peso e bicicletas idênticas.

No entanto, uma utiliza a bicicleta em região montanhosa e não realiza limpeza e lubrificação periodicamente. A outra vive na orla e só realiza percursos planos e, no entanto, realiza manutenção na transmissão da bicicleta com frequência e mantem a corrente sempre lubrificada.

Mesmo assim ainda não é possível avaliar o desgaste da corrente.

Vamos ver alguns dos fatores de influência no desgaste de uma corrente:

  • Lubrificação
  • Peso corporal do usuário
  • Relevo do terreno
  • Limpeza e manutenção dos componentes
  • Estilo da pedalada (passista ou socador)
  • Volume de quilometragem

Esses são alguns dos pontos que influenciam diretamente no desgaste não só da corrente, mas da bicicleta como um todo. Porém, a corrente é um item de suma importância já que é responsável por transmitir a força aplicada nos pedais até a roda traseira gerando movimento.

Isso gera tremendo estresse na corrente e por isso demanda cuidados especiais como a checagem periódica do desgaste, limpeza e lubrificação.

Como medir

Alguns fabricantes de correntes e a maioria dos fabricantes de ferramentas para bicicletas desenvolvem equipamentos específicos para identificar o nível de desgaste das correntes.

As formas de medição são diversas e variam de caso a caso dependendo do fabricante da ferramenta. Minha sugestão é sempre seguir a recomendação do fabricante da corrente para a escolha da ferramenta.

É importante ressaltar que conforme a corrente se desgasta ela desenvolve maior folga lateral e se estira com isso o ajuste do câmbio se torna mais difícil.

Isso porque quanto maior essa folga, maior a flexibilidade lateral da corrente e quando o câmbio é acionado se movendo lateralmente, a flexão da corrente permite que ela se mantenha no mesmo pinhão. Isso causa falta de precisão e ruídos na corrente.

Não é raro ouvir que exista falta de precisão nas mudanças e com a simples substituição da corrente há uma melhora considerável na velocidade e precisão das trocas.

Outro ponto muito importante é verificar o desgaste das coroas. Para isso também existem ferramentas, porém, raramente são encontradas e a precisão dessa ferramenta é contestável, portanto, não iremos nos aprofundar. Por isso, nossa sugestão é sempre procurar um especialista para avaliar o estado do equipamento e, dessa forma, evitar gastos desnecessários.

Quando algum dos outros componentes da transmissão está excessivamente gasto, ele também não irá combinar com os demais, causando situações perigosas, como quando se aplica maior força nos pedais e a corrente pula nas coroas ou cassete, podendo provocar acidentes.

As correntes gastas podem se romper causando, além do risco de acidentes, uma grande dificuldade para finalizar o trajeto desejado.

Compatibilidade

Outro ponto importante é que cada fabricante constrói uma corrente específica para seu grupo de peças. Claro que a maioria dos fabricantes de corrente afirma que suas peças são compatíveis com as mais diversas marcas de componentes, porém, para assegurar um bom desempenho, a orientação destes fabricantes é combinar correntes originais a seus respectivos conjuntos de transmissão.

Lembre-se também de que independentemente de um fabricante terceirizar a fabricação das suas correntes, isso não significa que outra corrente feita na mesma fábrica, mas com outro desenho, irá funcionar adequadamente. Ao substituir a corrente, procure respeitar a orientação do fabricante e de preferência procure um especialista, assim poderá evitar danos ou combinações incorretas.

Diferentes fabricantes utilizam formas distintas para o fechamento da corrente, utilize sempre a maneira indicada pelo fabricante.

Alguns utilizam pinos conectores tipo ampola (pinos com dois estágios descartáveis) ou junções rápidas conhecidas como emendas. Nunca misture as formas de fechamento, lembre-se de que a conexão de uma corrente é um ponto crucial e não permite adaptações ou emendas mal feitas.

Lubrificação

Os tipos de óleo mais populares que temos no mercado são o seco e o úmido. Use o úmido para períodos chuvosos ou trilhas com passagem por rios ou poças de lama.

Já o óleo seco é para uso em períodos de estiagem, quando há muita poeira no trajeto, mas não “encharque” a corrente com óleo, pois o excesso irá atrair sujeira e formar uma espécie de pasta formada por óleo velho com fragmentos de metal e sujeira que é altamente abrasiva e irá ajudar a desgastar todo o conjunto. Limpe bem as polias do câmbio e transmissão para evitar o acúmulo dessa pasta.

Mantenha a manutenção da sua bike sempre em dia para que possa desfrutar melhor de seu equipamento. Venha conhecer a oficina especializada da Indy Bike e faça sua revisão com quem entende de bike!

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Qual o tempo certo para fazer uma revisão na bike?

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros. Assim como todo tipo de meio de transporte, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitados e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas da bike, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao frear, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

É impossível mensurar antecipadamente as reais consequências de um acidente de bicicleta e certamente vale muito mais a pena prevenir-se de todas as formas efetivas possíveis, pelo bem do ciclista e de sua bike.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Então, qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar a bike, engraxar e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se você usa a bike como meio de transporte, pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão caseira, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Para uso urbano, a cada seis meses não deixe de leva-la em uma oficina especializada. Para uso esportivo e trilhas, entre dois e três meses.

Entenda que nem sempre uma avaria séria pode ser constatada, às vezes estão mais ocultas ou não somos capazes de determinar por conta própria sua integridade. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico de sua bike, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar sua bike com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Mais do que através de tempo de uso, é possível determinar a vida útil média de cada um desses pela quantidade de quilômetros andados:

  • Corrente: em media 2.700 km (na metade da quilometragem você pode inverter a corrente)
  • Cassete: 12.000 km
  • Pneus: ao perceber uma deformação significativa na superfície e o apagamento acentuado das ranhuras (uma média de 5000 km em ambientes off road e até o dobro na cidade, mas não descuide do aspecto).
  • Pastilhas: ao sentir uma aderência menor ao frear, já considere trocá-las pois, além de baratas, são vitais para sua segurança.

Manutenção no pedivela

Algumas peças podem ser consertadas ao invés de trocadas, como no caso das câmaras. Mas não abuse: ao perceber um desgaste acentuado, busque trocar o quanto antes.

Outras peças, por sua vez, tem uma vida útil prolongada e não afetam tanto a performance, mas podem causar dores de cabeça também, então esteja atento a rachaduras no quadro, dificuldade de regular e manter a regulagem do selim, dificuldade de manter a bike retilínea com pouco esforço.

Com o tempo e seguindo bem as recomendações, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de revisar sua bike e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

Na Indy Bike você encontra uma linha completa de acessórios e peças para sua bike sempre que precisar de algum reparo, além de profissionais capacitados para atendê-lo.

Venha nos visitar em uma de nossas lojas e agende já uma revisão. Pedale com segurança!

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Confira 5 acessórios para bike que todo ciclista deve ter.

Quem gosta de andar de bicicleta sabe que ter os acessórios certos pode fazer toda a diferença. Seja na trilha ou na estrada, uma bike bem equipada é sinônimo de conforto e de segurança. O básico você já conhece: capacete, retrovisor, óculos ou viseira e luvas. Porém, há diversos outros itens que fazem toda a diferença para quem gosta de pedalar.

Pensando nisso, preparamos uma lista com os cinco acessórios para bike que não podem faltar nas suas pedaladas. Confira!

1. Faróis

Mesmo se você não tenha o hábito de pedalar à noite, os faróis são itens indispensáveis para a sua bike. Os faróis dianteiros e traseiros são itens obrigatórios de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e são muito importantes para aumentar a sua visibilidade à noite e ao anoitecer, além de tornar a sua bike mais visível para outras pessoas e, principalmente, para outros veículos.

Para o farol frontal, opte por modelos com ampla visibilidade e luzes de LED, que são econômicas e eficientes.

2. Bolsa de selim

A bolsa de selim é um acessório indispensável para quem quer ter mais segurança na hora de pedalar. Ela pode ser usada para guardar uma câmara sobressalente, que é um item de segurança indispensável para quem pedala e, em alguns casos, sobra espaço até para uma bomba de ar compacta.

Além disso, você pode levar adesivos de remendo para reparos rápidos nos pneus e o kit de ferramentas — outro acessório para bike indispensável.

3. Kit de ferramentas

Um ciclista bem prevenido não fica a pé. Por isso, é importante manter um kit básico de ferramentas na bike. Você pode optar por kits de ferramentas no formato canivete, que possuem todos os itens que você precisa para fazer um reparo emergencial na sua bike, ou kits com várias peças.

Os modelos multiuso do tipo canivete, em geral, são mais práticos para carregar na bike. Além do kit de ferramentas, também é bom carregar um canivete suíço — principalmente se você pratica mountain bike e vive pedalando em trilhas.

4. Bomba

A bomba de ar complementa o rol de acessórios para bike indispensáveis para a sua segurança. Há modelos bem compactos que podem ser armazenados na bolsa de selim ou afixadas em um suporte no quadro da bicicleta.

Dê preferência para os modelos de bomba com trava de válvula de câmara, que possam ser usadas em bico grosso ou fino. Os modelos double shot são uma alternativa eficiente e compacta.

5. Hidratação

Levar uma garrafa de água é fundamental em qualquer pedalada, concorda? Mas não caia na tentação de comprar um suporte qualquer. Dê preferência para modelos de fácil encaixe, leves e resistentes.

Já a garrafa — também chamada de caramanhola — deve ter o bico largo, ser fácil de abrir e fechar e ser de um material que não dá cheiro ou gosto na água.

Outra opção para pedaladas longas é a bolsa de hidratação: uma mochila térmica com uma bolsa d’água interna e um tubo que fica preso nas alças, ao seu alcance.

Além desses acessórios, também vale a pena investir em um ciclo-computador para registrar as suas pedaladas e acompanhar sua performance. Com essas dicas de acessórios para bike você vai pedalar com mais conforto e segurança.

Se você ainda não tem algum desses acessórios ou deseja trocar por um modelo mais novo, visite uma de nossa lojas físicas ou visite nosso site: https://loja.indybike.com.br/ e faça sua compra.

Temos também toda a linha de acessórios e roupas, além de uma oficina especializada para você pedalar com mais segurança. Pedale sempre com segurança!

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Confira alguns cuidados para pedalar no frio.

Pedalar no frio, para muitos, é como enfrentar uma estrada cheia de pregos. O clima gelado desanima, o vento “corta” o rosto e o corpo parece não responder subitamente aos seus comandos. Porém, há boas maneiras de amenizar as influências do tempo e curtir a pedalada com a sua bicicleta ao máximo.

Separamos, abaixo, algumas dicas para você que quer pedalar no frio com mais conforto e segurança.

ROUPAS PARA PEDALAR NO FRIO

A roupa é o fator mais importante quando o assunto é pedalar no frio. Apesar de parecer algo complexo, é um tanto quanto simples. Muitas pessoas imaginam ser preciso usar blusas grossas e agasalhos impermeáveis de última geração. Isso pode ser necessário quando se encara neve ou um clima extremamente gelado, abaixo de zero.

Em um frio mais ameno, esse tipo de roupa fará com que o ciclista transpire muito. O suor, então, umedece a roupa e a deixa molhada, causando, assim, um grande desconforto. Portanto, indica-se, no geral, usar várias camadas de vestuário específico para ciclismo.

Camiseta dry fit, que consegue absorver o suor, jaqueta leve feita exclusivamente para ciclista e colete corta-vento despontam como uma ótima combinação para pedalar no frio. Manguitos e pernitos também são excelentes alternativas. Há quem prefira usar calças produzidas especialmente para ciclistas e a bermuda por cima. Os pernitos, no entanto, oferecem maior versatilidade.

LUVAS, ÓCULOS E BALACLAVA

Além da roupa, há vários outros acessórios que é possível utilizar para pedalar no frio. Óculos, por exemplo, evitam que os olhos fiquem úmidos por causa do vento gelado. Toucas e até mesmo balaclavas ajudam a proteger a cabeça. Bandanas costumam ser utilizadas para proteger o pescoço. Alguns ciclistas a levantam até a boca para que o rosto fique bem aquecido.

Luvas são uma parte importante, pois as extremidades do corpo são as áreas mais suscetíveis a esfriar primeiro. Uma boa dica são as luvas de dedos longos, usadas no mountain bike.

AQUECIMENTO PARA PEDALAR NO FRIO

O aquecimento é importante antes de qualquer pedalada, e é ainda mais no inverno, já que o seu corpo está bem frio.

No frio, é comum sentir as pernas mais pesadas e dores. Além disso, o risco de sofrer lesões aumenta. Dependendo da idade do ciclista e do tipo de pedal, pode ser preciso um período maior de treino.

ALIMENTAÇÃO

Em baixas temperaturas, o corpo gasta energia tanto para pedalar como para manter-se aquecido. Portanto, o esforço é ainda maior. É importante manter uma alimentação bem equilibrada, até mesmo para evitar uma baixa no sistema imunológico. Frutas, como banana, barra de cereal e gel de carboidrato são boas opções.

Além disso, é preciso ficar sempre atento com a hidratação. No frio, muitas pessoas se esquecem de tomar água, o que prejudica o seu rendimento e a sua recuperação. Lembre-se de levar garrafinhas em sua bicicleta para pedalar no frio.

ATENÇÃO COM A BICICLETA

Você não precisa mais abandonar a bicicleta quando a temperatura abaixar! Com alguns acessórios extras, o vestuário certo, e uma boa manutenção pós percurso, esse momento será bem mais produtivo e explorar diferentes destinos vai ser bem mais prazeroso.

Cuide da sua saúde e pedale com cautela!