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Luvas de ciclismo: Veja alguns motivos para usá-las.

As luvas de ciclismo, embora não sejam usadas por todos os pilotos, são sim uma parte bem importante do guarda-roupa do ciclista.

Apesar de serem mais vistas em provas e treinos longos, onde cumprem o papel essencial de fornecer mais conforto, as luvas proporcionam outros benefícios que vão bem além disso.

Se você ainda não usa luvas de ciclismo, ou se não está bem certo das suas vantagens, vale conferir essa listinha com alguns dos benefícios do uso do equipamento.

Evitar lesões
Talvez você esteja surpreso a ler esse tópico, mas é isso mesmo. O acolchoado das luvas ajuda a evitar a chamada Neuropatia Ulnar, também conhecida como “Paralisia do Guidão”, que é a compressão do nervo ulnar.

Esse nervo é o que se relaciona com o formigamento na mão, principalmente no polegar. A partir do momento que a dor começa a se manifestar, pode virar uma lesão bem chatinha de se livrar.

Manter as mãos no guidão
Luvas de ciclismo também proporcionam maior aderência ao guidão. Como a maioria dos modelos possuem material antiderrapante, isso ajuda a manter as mãos firmes no guidão, sem que escorreguem. De quebra ainda evitam a formação de calos e bolhas.

Proteger do frio
Ok, em pleno verão isso nem passa pela sua cabeça. Mas espera chegar o frio para ver se os dedos praticamente congelados não vão complicar a pilotagem.

Proteger nas quedas
No ciclismo, e principalmente no Mountain Bike, cair é uma possibilidade. E no caso de queda, as luvas irão amortecer o impacto com o chão e proteger suas mãos de galhos e outros obstáculos soltos na trilha.

Auxiliar em situações específicas
Por fim, de acordo com as características de cada modelo, as luvas de ciclismo podem auxiliar em uma série de situações. Versões com tecido atoalhado na parte externa do polegar são ótimas para limpar o suor que escorre em direção aos olhos. Assim como as que apresentam material reflexivo no dorso podem deixar pedaladas noturnas mais seguras e as infantis, com desenhos coloridos, estimulam os pequenos a usar equipamentos de segurança.

Siga sempre nossas dicas e pedale com segurança. Venha conhecer a Indy Bike!

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Como saber se as pastilhas de freio da bike estão gastas?

Com uma verificação rápida, é possível saber se suas pastilhas de freio já estão precisando de substituição.

Os freios a disco para bicicletas oferecem inúmeras vantagens sobre os tradicionais freios de aro. Porém, seja sua bike de estrada, de trilha ou urbana, o freio a disco tem um “defeito” inerente ao projeto, que é a maior dificuldade em observar o desgaste das pastilhas, já que elas ficam mais escondidas do que uma sapata convencional.

Por isso, é importante sempre ficar de olho no desgaste dos componentes, principalmente depois que você já rodou muitos quilômetros ou, acima de tudo, se você pedalou na lama e na chuva – em alguns casos, isso acelera bastante o desgaste delas.

1 – OBSERVE A PINÇA POR CIMA
A maneira mais rápida de saber se sua pastilha ainda está em ordem é olhar a pinça por cima e, a partir deste ângulo, verificar o quanto de material de atrito ainda está disponível para ser gasto. Porém, principalmente com pastilhas mais usadas, este método pode não ser muito confiável.

Isso acontece porque, em alguns casos, a pinça de freio não é perfeitamente alinhada ao disco, o que pode causar um desgaste irregular na pastilha. Neste caso, a parte de metal da pastilha pode começar a tocar no disco sem que você perceba – ai, além do risco de ficar sem freio, certamente o disco será danificado.

Por isso, muitas vezes vale a pena tirar a pastilha e dar uma olhada, um processo que costuma ser bem simples.

2 – TIRE A PASTILHA E DÊ UMA OLHADA NELA
Neste caso, o processo é bem simples, mas em alguns casos, é preciso tirar a roda da bike para poder tirar as pastilhas.

Importante: Jamais aperte o freio da bike sem que ela esteja sem a roda ou as pastilhas. Isso fará com que os pistões da pinça se movam, o que pode permitir a entrada de ar ou mesmo fazer o pistão sair da pinça.

Siga os passos abaixo:

1 – Solte o parafuso ou a cupilha que prende a pastilha de freio.
2 – Segure as duas pastilhas ao mesmo tempo e puxe-as para fora, mas preste atenção em como o conjunto está montado. Algumas pastilhas tem lado certo e muitas possuem um grampo de pressão.
3 – Observe o quanto de material existe na pastilha e se ela não sofreu nenhum tipo de dano.
4 – Coloque tudo no lugar exatamente como eles estavam, tomando o cuidado de alinhar todos os furos.
5 – Recoloque a cupilha e abra o final para que ele não passe novamente pelo buraco.
6 – Aperte o freio algumas vezes para ter certeza que tudo está certo.

3 – SUAS PASTILHAS VÃO GASTAR DE MANEIRA DIFERENTE
É importantíssimo lembrar que as pastilhas dianteiras e traseiras vão se desgastar em tempos diferentes, principalmente dependendo do terreno que você anda, do material das pastilhas e, acima de tudo, sua técnica de pilotagem.

Vale dizer que, para a maioria das pessoas, o freio traseiro costuma acabar mais rápido. Isso porque, apesar da maior potência de frenagem vir da frente, o dianteiro costuma ser usado de forma mais “liga e desliga”, enquanto o freio traseiro tende a ser acionado de forma constante. Com mais tempo de acionamento, temos mais temperatura e desgaste – mas, isso varia bastante de pessoa para pessoa.

Seja como for, fique sempre de olho no desgaste de ambas as pastilhas para sua maior segurança. Traga sua bike em uma de nossas lojas para fazer uma avaliação e, caso necessário, faremos a troca para você. Venha para a Indy Bike!

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Dicas para manter a sua e-bike bem conservada.

Comprar uma bicicleta significa sempre um investimento. Sobretudo quando se trata de uma elétrica, uma vez que são mais caras do que as convencionais. Para que este tipo de bicicletas tenham uma longa vida, é essencial uma correta manutenção. E não precisa de ser um especialista para o saber fazer.

Na verdade, a principal diferença entre a manutenção de uma bicicleta elétrica e de uma bicicleta convencional está nos cuidados a ter com a bateria. Veja algumas dicas sobre a manutenção de uma bicicleta elétrica e quando deve pedir ajuda a um profissional.

Quando efetuar a manutenção da bicicleta elétrica?
No momento da compra de uma e-Bike você receberá a indicação da respetiva manutenção, de acordo com o número de quilômetros percorridos. Mas existem outros aspetos a ter em conta e que cada utilizador pode fazer por si. Uma revisão rápida de pneus, corrente e freios antes de cada saída é sempre aconselhada. Deve-se efetuar mensalmente uma revisão mais profunda. No entanto, caso a utilização da bicicleta seja mais intensa, é importante estar atento a qualquer barulho ou elemento estranho.

Veja agora tudo o que você precisa saber sobre a manutenção de uma bicicleta elétrica. Confira!

Tenha atenção aos componentes móveis
Quanto mais você utilizar a bicicleta elétrica, maior o desgaste dos componentes móveis: pneus, correntes e freios. Verifique-os regularmente como parte da rotina de manutenção da bicicleta elétrica, pois permite descobrir pequenos problemas e prevenir reparações com custo elevado.

Pneus
A maioria das bicicletas elétricas tem o motor localizado na roda traseira ou dianteira, o que implica mudanças de pneus mais complicadas do que nas bicicletas tradicionais. Por isso, o seu estado deve ser verificado regularmente e mantida a pressão adequada. Desta forma, você estará prevenido furos e a garantindo a eficiência da bicicleta elétrica, visto que os pneus vazios desperdiçam energia ao pedalar.

Corrente
Lubrifique-a regularmente com um produto adequado para assegurar um funcionamento suave e aumentar o tempo de vida da corrente.

Pastilhas de freio
Nas bicicletas elétricas, as pastilhas têm um desgaste mais rápido do que nas bicicletas convencionais. Verifique a frenagem regularmente. Caso estejam prestes a chegar ao fim, devem ser trocadas imediatamente.

Limpe cuidadosamente a sua bicicleta elétrica
A limpeza faz parte da manutenção de uma bicicleta elétrica. Mas não se esqueça de remover a bateria, e só depois limpar. Utilize um balde de água ou uma mangueira de baixa pressão. Se utilizar uma mangueira com elevada pressão pode provocar a infiltração de água nos componentes eletrônicos mais sensíveis. Certifique-se que estes componentes estejam devidamente secos.

Aperte os parafusos
Com uma utilização regular, é normal que parafusos e porcas comecem a soltar. Verificá-los regularmente é importante, por questões de segurança.

Tenha atenção especial com a bateria
A bateria, tal como o motor, é um dos elementos essenciais de uma e-Bike. Apesar de ambos não precisarem de manutenção, requerem alguns cuidados. Os motores das bicicletas elétricas mais modernas estão devidamente selados, por isso, não se justifica uma grande preocupação, exceto quando detectar algum barulho estranho. Nesses casos, deve entrar em contato com um especialista. Já as baterias, apesar de também estarem devidamente seladas, existem cuidados que permitem aumentar a duração de vida:

Não deixe a bateria exposta a temperaturas extremas, pois influencia no seu funcionamento. Por questões de segurança, não carregue a bateria enquanto estiver molhada.

Utilize a bicicleta elétrica regularmente. O processo de descarregar e carregar a bateria mantém ela em boas condições, permitindo que dure por mais tempo.

Sempre que a bateria descarregar, carregue-a imediatamente. Manter ela descarregada por muito tempo pode causar sérios danos à bateria, inutilizando-a.

Gostou dessas dicas! Então, traga sua bike elétrica para uma revisão aqui na Indy Bike. Nossos mecânicos são especialistas nesse assunto. Pedale sempre com segurança!

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Vai começar a pedalar? Sabe qual modelo de bicicleta escolher?

Essa é uma dúvida comum para os iniciantes. Existem muitas opções de modelos e modalidades para escolher, e como você está iniciando, talvez fique um pouco perdido, ou ache que todas as bicicletas são iguais.

Por isso é importante pesquisar. Existem bicicletas específicas e mais apropriadas para começar a pedalar.

Confira essas dicas:

Não precisa começar com um modelo top de linha
Mesmo que seu orçamento seja mais folgado, não vale a pena iniciar com uma bicicleta muito cara. Bicicletas assim podem ser desconfortáveis para iniciar e envolver geometrias complicadas e performances mais experientes.

O segredo é o conforto
O que você precisa é de uma bicicleta confortável. Afinal de contas, no início, o conforto (ou a falta dele) é um dos fatores que fará você continuar pedalando ou parar nas primeiras semanas, e não se a bicicleta é cara ou não. Bicicletas urbanas, gravel e de MTB, que tenham amortecimento duplo ou pelo menos dianteiro (no caso de ingressar em trilhas) são ótimas opções para começar.

Urbana
Os modelos de bike urbana com certeza são apropriados para iniciantes. São práticas e acessíveis de mobilidade. E existe uma infinidade de modelos a um custo interessante. É apropriado para você? Se o seu objetivo e só pedalar na cidade e precisa de paralamas, bagageiro, cestinha etc, com certeza esse é o seu modelo. Agora, se seu objetivo é mais aventureiro, então, definitivamente, essa não a sua bike – mesmo que a usará para a cidade também.

Gravel
As gravel são bem adaptáveis, e isso as torna uma opção inicial. Além disso, elas são confortáveis.

Mountain bikes
MTB´s também são muito adaptáveis e versáteis, e talvez sejam a melhor opção. Se é no MTB que você quer ingressar, pesquise bem os tamanhos das bicicletas nessa modalidade. Elas existem em três tamanhos de roda: 26”, 27,5” e 29”. As 26” quase já não existem mais; as 27,5” são versáteis e pilotam bem; as 29” podem dar um pouco de trabalho no começo, mas depois de ‘domadas’ também são muito boas. Com uma MTB você pode pedalar em praticamente qualquer lugar: asfalto, terra, lama, trilha etc. É mais versátil de todas.

Suspensão
Independentemente de qual mountain bike escolher, opte por um modelo que tenha suspensão dianteira ou suspensão dupla, ou full (nesse último caso, vai sair mais caro). Mas se você não puder pagar por uma full mais cara, não compre uma barata. Opte por uma com suspensão dianteira, pelo menos.

Bicicleta de estrada (Road) ou, speed
Ver alguém pedalando uma speed é fascinante. Porém, não acontece do dia pra noite. Dominar uma speed requer mais tempo que uma MTB, por exemplo. Sua geometria é bem peculiar e específica – visa a velocidade. Isso faz da speed uma bike “arisca”, “desconfiada”. Requer algum tempo pra “adestrá-la, por assim dizer. Depois é viciante, porém, demanda mais tempo e habilidade. Isso não significa que você não possa começar a pedalar com uma speed, mas com certeza uma MTB será bem mais prática nesse início.

Se ainda tem dúvida, venha visitar uma loja da Indy Bike e nossos consultores terão o maior prazer em auxiliá-lo na escolha de uma bike ideal para você. Boas pedaladas!

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Pneus Tubeless – Quando o selante deve ser substituído e qual a quantidade correta?

Decidiu instalar pneus tubeless na sua bike? É sem dúvida uma boa decisão. Você vai notar facilmente como o pneu é mais difícil de furar, e com isso, você vai pedalar bem mais tranquilo.

Existem, porém, algumas coisas a observar. Pneus tubeless precisam de líquido selante dentro deles (ao menos os de bicicleta), e no fim das contas, esta é mais uma ajuda para evitar um pneu vazio durante uma pedalada.

Mas e agora, quanto selante devo colocar? Quando devo fazer isso? Veja a seguir:

Não se preocupe, colocar selante é relativamente fácil, caso você não queira levar a bike em uma oficina. Você pode inserir o líquido selante diretamente no pneu através da válvula, removendo o miolo dela. Antes de injetar o líquido você deve saber que, se você tiver uma válvula Schraeder ou uma Presta, o processo é semelhante, mas é feito com chaves diferentes. Basta remover a trava do miolo da válvula e puxar ela para fora, com o pneu vazio, para poder colocar o líquido.

Quando trocar?
Primeiro de tudo, não existe um calendário padrão, se o selante estiver funcionando bem, deixe ele lá. Só seria necessário trocar quando trocar o pneu. Naturalmente, isso se aplica para quem pedala muito e gasta mais de um jogo de pneus por ano. Mas se você não gasta tanta borracha assim, talvez 3 a 5 meses seja um tempo razoável para verificar o nível e qualidade do selante. Também é interessante analisar a embalagem ou site do fabricante, e ver quanto tempo ele recomenda para troca do selante.

Qual quantidade deve ser colocada?
Temos aqui algumas doses recomendadas para Mountain Bike de acordo com o tamanho da roda. Isso pode variar de acordo com o modelo de selante que você usa:

MTB 26”: entre 60-80 ml
MTB 27,5″: entre 80-100 ml
MTB 29”: entre 90-120 ml
Fat bikes: entre 170-200 ml

É muito importante que, ao preencher o pneu com líquido, principalmente se for após uma troca de pneu, você se certificar de ter instalado corretamente o pneu, se não pode haver desperdício de líquido selante.

As vantagens do tubeless com selante são bem conhecidas: menos furos, menor peso, melhor conservação da pressão. Mas como mantenho as coisas assim?
Verificando frequentemente a pressão dos pneus.
Líquidos selantes podem evaporar lentamente, além de perder capacidade e propriedades ao longo do tempo. Por isso, indicamos em torne de 3 meses de tempo de troca.

Dica: parece simples, mas é útil; gire as rodas de vez em quando e as ouça de perto. Você ouvirá o movimento do líquido correndo pelo pneu. Com o tempo, saberá identificar a quantidade aproximada que resta no pneu apenas por ouvir ele girando.

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Você sabe avaliar corretamente a vida útil dos equipamentos de sua bike?

Enquanto alguns componentes da bike fornecem alertas claros de que é chegado o momento da substituição, outros emitem apenas sinais silenciosos de que é hora de trocar as peças.

Confira algumas dicas:

Manutenção Preventiva: sempre um bom investimento

Enquanto que na manutenção preventiva – que é aquela revisão periódica na oficina – você se antecipa a possíveis falhas da sua bike, na corretiva é preciso corrigir um problema já apresentado.

Ou seja, na manutenção corretiva busca-se fazer com que a bicicleta volte ao normal, provavelmente substituindo algumas peças. Portanto, vale a pena manter uma rotina de visitas periódicas à oficina de bicicleta.

Avaliando o momento de trocar peças da bike

A melhor forma de avaliar a necessidade de substituição das peças é iniciar a manutenção corretiva com uma boa limpeza na bicicleta, com atenção redobrada ao sistema de transmissão: câmbios, corrente e cassete.

Após a limpeza e lubrificação do equipamento, chegou o momento de verificar os componentes. É importante calibrar os pneus e dar uma volta na bike, testar a troca das marchas (se for o caso) e os freios. Uma boa dica para identificar problemas é verificar se a bicicleta faz algum barulho quando você pedala. O ideal é que o check-up avalie o desgaste de toda parte de transmissão, freios, rodas e componentes.

Guia geral para trocar as peças da bike

Corrente – É a peça com vida útil mais reduzida. Em geral suporta 1.000 km rodados, dependendo da manutenção e lubrificação.

Coroas e cassete – A hora de trocar é quando os dentes estão ficando “quadrados”.

Cabos e conduítes – O sinal do desgaste é a troca de marchas ou frenagem mais “duras”.

Câmbio – A melhor forma de avaliar é testando o funcionamento de todas as marchas.

Freios – Verifique as pastilhas do sistema a disco ou convencionais: “V-Brake”, cantilever, “ferradura”.

Rodas – Nos pneus, qualquer sinal de aparecimento de ranhuras, rachaduras, do arame ou camada inferior à borracha, indica a necessidade de troca imediata. Geralmente, quando a bike fica parada muito tempo, os pneus vazios acabam ressecando a borracha, perdendo sua funcionalidade. Por fim, observe se os aros estão alinhados e sem amassados, o que influencia diretamente no rendimento da bike.

Componentes – Faça uma vistoria completa nas peças restantes, tais como: selim, canote, guidão, mesa, trocadores, manetes de freio, e pedais. É recomendado passar graxa e reapertar todos os parafusos da bike.

Suspensão – Aqui o melhor é fazer é procurar um especialista para mexer na suspensão. Lembre-se que cada fabricante tem uma recomendação, mas no geral as manutenções devem ser feitas no tempo máximo de 50 horas de pedal.

Deixar a bike mais agradável de pedalar geralmente envolve o ajuste nos pontos de contato, como guidão, selim e pedal, ou seja, posição e ângulo do cockpit, associado ao tipo de selim apropriado ao ciclista.

Procure sempre uma oficina de confiança, com mecânicos especializados no assunto. Venha fazer sua revisão na Indy Bike e deixe sua bike em perfeitas condições para você pedalar com segurança!

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Saiba o que fazer para deixar sua bike em ordem.

A manutenção preventiva é fundamental para garantir a segurança dos ciclistas, que pedalam a trabalho, como meio de transporte ou de lazer.

Medidas simples, como lavar o equipamento constantemente e lubrificar sua corrente, por exemplo, podem fazer com que sua bike dure por muito mais tempo, e o proprietário não tenha que gastar com a troca de sistemas inteiros. E, ainda mais importante, garantem a segurança de quem pretende continuar pedalando por aí por muito tempo. Da mesma forma, prestar atenção a ruídos anormais também ajuda na identificação de peças com desgaste.

Confira 4 dicas para cuidar bem da sua bike.

1. Lave sempre.
Elas também precisam de banho, de preferência depois de cada uso. Principalmente após passar por locais com muita poeira ou pegar chuva, pois a água carrega terra e areia, entre outros, e os detritos se acumulam nos sistemas. Toda essa sujeira se mistura à graxa da corrente, formando uma pasta abrasiva, como se fosse um esfoliante, que prejudica também coroas e pinhões, comprometendo as sapatas dos freios.
No final, quando a bicicleta estiver limpa, passe um lubrificante na corrente.

2. Observe os freios.
Se, ao apertar o manete do freio, ele estiver baixo ou quase encostar no guidão, algo está errado: o cabo pode ficar desregulado ou com as sapatas e pastilhas gastas. E o mesmo “sintoma” também ocorre nos freios hidráulicos, cada vez mais comuns, e precisam de ferramentas específicas para o conserto.
Caso tenha dúvida, o melhor é procurar ajuda especializada.

3. Cheque os pneus.
Da mesma forma que acontece com os carros, os pneus de bikes trazem inscrições que indicam, de maneira geral, seu modelo, aro, além de possuir um marcador de desgaste, que varia de acordo com o modelo.
Para checar a calibragem, suba na bike e aperte o pneu, que deve estar firme. Já para ver o desgaste, é preciso encontrar o marcador. Éé importante conferir se os pinos dos pneus estão fechando corretamente, pois são eles que garantem que o ar não irá escapar.

4. Invista na manutenção preventiva.
Não é possível estabelecer uma periodicidade para todas as bikes irem à revisão, por causa da frequência e intensidade de uso, que variam muito de acordo com cada usuário. Se você usa bastante a bike o ideal é fazer uma revisão geral no máximo a cada dois meses.
Além de dar segurança, o hábito previne problemas futuros.

Manter a vida útil da sua bike, não só é uma das melhores formas de economizar, como também, aumentar em muito a sua performance no pedal. Fique atento e deixe sua bike em dia sempre que necessário. Agende sua manutenção aqui na Indy Bike. Conte com nossa equipe especializada e fique tranquilo!

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Luvas de ciclismo: 5 motivos para usá-las.

As luvas de ciclismo, embora não sejam usadas por todos os pilotos, são sim uma parte bem importante do guarda-roupa do ciclista.

Apesar de serem mais vistas em provas e treinos longos, onde cumprem o papel essencial de fornecer mais conforto, as luvas proporcionam outros benefícios que vão bem além disso.

Se você ainda não usa luvas de ciclismo, ou se não está bem certo das suas vantagens, vale conferir essa listinha com alguns dos benefícios do uso do equipamento.

1) Evitar lesões

Talvez você esteja surpreso a ler esse tópico, mas é isso mesmo. O acolchoado das luvas ajuda a evitar a chamada Neuropatia Ulnar, também conhecida como “Paralisia do Guidão”, que é a compressão do nervo ulnar.

Esse nervo é o que se relaciona com o formigamento na mão, principalmente no polegar. A partir do momento que a dor começa a se manifestar, pode virar uma lesão bem chatinha de se livrar.

2) Manter as mãos no guidão

Luvas de ciclismo também proporcionam maior aderência ao guidão. Como a maioria dos modelos possuem material antiderrapante, isso ajuda a manter as mãos firmes no guidão, sem que escorreguem. De quebra ainda evitam a formação de calos e bolhas.

3) Proteger do frio

Ok, em pleno verão isso nem passa pela sua cabeça. Mas espera chegar o frio para ver se os dedos praticamente congelados não vão complicar a pilotagem.

4) Proteger nas quedas

No ciclismo, e principalmente no Mountain Bike, cair é uma possibilidade. E no caso de queda, as luvas irão amortecer o impacto com o chão e proteger suas mãos de galhos e outros obstáculos soltos na trilha.

5) Auxiliar em situações específicas

Por fim, de acordo com as características de cada modelo, as luvas de ciclismo podem auxiliar em uma série de situações. Versões com tecido atoalhado na parte externa do polegar são ótimas para limpar o suor que escorre em direção aos olhos. Assim como as que apresentam material reflexivo no dorso podem deixar pedaladas noturnas mais seguras e as infantis, com desenhos coloridos, estimulam os pequenos a usar equipamentos de segurança.

Encontrar o par ideal de luvas pode ser uma questão de tentativa e erro.
Há uma grande variedade de luvas disponíveis no mercado, envolvendo tecnologias na composição do tecido, no amortecimento da palma da mão, ventilação, entre outras características.

Procure uma de nossas lojas e converse com nossos consultores que vão orientar na escolha do melhor equipamento.

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5 ferramentas essenciais para você levar na bike.

Sair de casa para pedalar sem um desses itens é um erro que um ciclista pode cometer.

Já imaginou um escalador sair de casa sem o seu mosquetão? Ou o músico que não leva uma corda extra para o seu ensaio? Não ter as ferramentas e peças reservas obrigatórias podem te fazer perder o treino ou até ficar na mão sem ninguém para te ajudar.

Se você já é autossuficiente no pedal, tem que dar conta de se virar em qualquer situação. Mesmo em um pedal em grupo, sinta o prazer de ter consigo todas as ferramentas necessárias para os reparos mais básicos e que já aconteceram com todo ciclista que se preze. Vamos lá:

1 – Câmara de ar
Primeiro de tudo, certifique-se de comprar a câmara de correta para a sua bike. Você terá que escolher entre road ou mtb, bico fino ou bico grosso (basta olhar quais estão atualmente na sua bike) e escolher aro 26, 27,5, 700 ou 29.

Os atletas mais precavidos levam consigo duas câmaras de ar. Acontece que, independente disso, você vai precisar também do próximo item.

2 – Kit remendo
Parece meio a moda antiga, mas você tem que considerar a possibilidade de furar o pneu 2, 3 ou até 10 vezes no mesmo dia. Acredite, acontece. As vezes você simplesmente não consegue identificar o espinho que ainda permanece no pneu, ou então é possível que a sua câmara seja danificada pela fita de aro ou um componente oculto.

O kit remendo é extremamente compacto e vem com as instruções para você remendar a sua câmara de ar reserva – caso ela também fure.

3 – Espátulas
Você não vai conseguir fazer a troca da câmara de ar furada pela nova se não tiver em mãos um bom par de espátulas. Improvisar com as ferramentas metálicas pode acabar arranhando o aro da sua roda e até rasgar a sua câmara de ar – tornando-a inutilizável.

4 – Bomba de ar / CO2
Você vai precisar inflar os seus pneus, e o ideal para as ferramentas essenciais é não contar com os seus amigos. Eles também podem estar contando com você.

Para você ir mais longe e ser autossuficiente caso se afaste do seu grupo é vital que você tenha a sua própria bomba de ar. Não caia na bobagem de comprar um modelo muito barato feito em plástico, a durabilidade destes modelos é péssima e muitas vezes não conseguem calibrar o pneu com a pressão que você precisa.

Você pode optar por inflar o seu pneu com um refil de CO2 descartável. Eles são super práticos e podem inflar o pneu em poucos segundos sem que você gaste qualquer energia. São ideais para competições, mas não eliminam a necessidade de você carregar também a sua bomba de ar. Caso você tenha mais de um ou dois furos, precisa ter um plano B.

5 – Canivete multifuncional
Esse item é essencial e não pode faltar. Com um canivete multifuncional você pode apertar e desapertar qualquer parafuso no meio do rolê.

Como assim você não precisa apertar parafuso no meio do pedal? E se tomar um tombo e entortar o guidão? E se a bike voltar da revisão com um parafuso frouxo? E se você precisar abaixar o banco, testar seu bike fit em posições diferentes (recomendo)?

Acredite, isso acontece sempre.

Tenha a sua oficina de emergência a bordo do seu pedal e não fique na mão!

Visite a Indy Bike e adquira todos esses acessórios das melhores marcas e modelos.

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Conserto de corrente. Saiba como fazer.

A corrente é um componente que sofre grandes esforços já que transmite toda a energia gerada pelo ciclista. Com o passar do tempo, a corrente sofre um desgaste natural e se fragiliza. Quanto mais fina a corrente, como é o caso dos novos grupos de nove, 10 e 11 velocidades, mais frágil ela será.

Consertar uma corrente não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, desde que você tenha a chave própria para isso. Vale a pena investir em uma chave de corrente e levá-la sempre com você para a trilha ou para aquelas pedaladas de speed na estrada.

FAÇA VOCÊ MESMO:

– Deite a bike com o lado da coroa para cima
– Identifique o elo ou os elos que se romperam.
– Coloque a corrente perfeitamente assentada no encaixe interno (foto)
– Gire a manivela até encostar o extrator no pino da corrente
– Continue girando a manivela forçando o pino para sair. Conte mais ou menos 6, 6 voltas e meia. Não extraia totalmente o pino, deixe-o ainda preso na lateral do elo. Se o pino sair totalmente vai dar uma dorzinha de cabeça ao tentar fechar o elo.
– Após retirar o elo danificado, basta repetir a operação de forma inversa e fazer a emenda
– Se o elo ficar preso devido ao amassamento da reinstalação do pino, segure a corrente na horizontal e faça movimentos laterais fortes com as mãos para soltá-lo.
– É melhor tomar o rumo de casa! Correntes não quebram em vão, se quebrou é sinal que já está gasta e, portanto, frágil, e pode quebrar de novo. Desista da trilha, do treino ou do passeio e vá para casa
– Providencie a substituição da corrente com urgência.

DICA:
Quando adquirir sua chave de corrente peça ao vendedor ou ao mecânico para te explicar como utilizá-la corretamente. Para isso pratique em uma corrente velha. Na hora H você vai ter que saber.

Algumas ferramentas do tipo canivete multiuso têm chave de corrente, mas atenção: elas são perfeitas para situações de emergência, mas são mais difíceis de usar e normalmente mais frágeis. O ideal é ter mesmo uma chave de corrente clássica.