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Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros!

Imagine que sua bike é um organismo, menos complexo que o de um humano, é claro, mas ainda sim repleta de mecanismos que dependem um do outro para funcionar com qualidade.

Assim como todo tipo de meio de transporte, dos mais complexos aos mais simples, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitáveis e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao frear, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar com sua magrela, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Inicialmente, é interessante fazer uma revisão completo assim que se compra a bicicleta e deixa-la totalmente calibrada.

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar, (dê preferência para panos umedecidos ao invés de mangueiras de alta pressão), passar graxa e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se a usa como meio de transporte, você pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Com o tempo, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de fazer uma revisão e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

Procure sempre uma oficina especializada e de sua confiança. Venha visitar a Indy Bike e agende já uma revisão.

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Andar de bicicleta faz bem para a saúde. Então, vamos pedalar.

O uso da bicicleta como meio de transporte ou só para passeios aumenta cada vez mais. E o estímulo para pedalar aparece por vários motivos. E um deles é melhorar a qualidade de vida.

Sem dúvidas, há diversos benefícios de andar de bike para sua saúde, e se você ainda não conhece nenhum, listamos 10 deles abaixo. Confira e comece a pedalar!

1. Um dos melhores benefícios de andar de bike é o emagrecimento.
Pedalar é um exercício que acelera o metabolismo, ou seja, a queima de calorias em seu corpo será mais rápida. Isso evita o acúmulo de gordura no organismo. Mesmo que você pedale por apenas meia hora por semana, certamente irá baixar números na balança!

2. Melhora a resistência muscular.
Assim como outros exercícios, pedalar exige força de seus músculos. E um dos maiores benefícios de andar de bike é que o ciclismo é um dos poucos esportes que trabalha quase todos os grupos musculares do seu corpo.

Então, tanto suas pernas como braços e outros membros vão ficar bem resistentes com a prática constante da bike!

3. Desenvolve o bem-estar.
Você já viu algum ciclista pedalando com raiva? Isso é quase impossível porque pedalar aumenta a liberação de endorfinas e serotoninas, substâncias que causam a sensação de prazer.

Com isso, além de deixar a pedalada prazerosa, a depressão, ansiedade e o estresse ficarão bem longe de você!

4. Aumenta seu fôlego.
Como ciclistas conseguem subir ladeiras bem íngremes? Pulmões reforçados ajudam nisso!

Pedalar exige muito oxigênio e por causa disso sua respiração será muito exercitada. Com o tempo, você terá fôlego para aguentar pedais longos. Além disso, com a frequência cardíaca maior, seus pulmões recebem doses maiores de ar e com isso aguentam atividades mais intensas.

5. Tem baixo impacto em suas articulações.
No ciclismo, o seu contato com o chão não fica a cargo das suas pernas e pés quando você está sentado no selim da bike. Quem recebe primeiro as pancadas do trajeto é a bicicleta. Isso faz com que todo o impacto transmitido para as articulações, principalmente nos pés e joelhos, seja pequeno.

Caso você tenha alguma restrição para atividades como correr, jogar tênis ou futebol, já sabe que a solução é investir na bike!

6. Reduz o colesterol.
O ciclismo estimula o metabolismo, e assim faz com que as substâncias que geram o colesterol ruim (LDL) sejam rapidamente queimadas. Pedalando fica mais fácil comer doce ou a gordurinha da carne no churrasco, sem se preocupar em ir ao médico e levar puxão de orelha!

7. Controla a glicemia no sangue.
Outra vilã do seu corpo que é combatida com a prática do ciclismo é a glicemia. Ao pedalar com frequência o nível de açúcar no sangue é equilibrado. Se você tiver diabetes já sabe que tem mais um ótimo motivo para aproveitar os benefícios de andar de bike!

8. Regula a pressão arterial.
Nem só seus músculos são tonificados com o pedal constante. Suas artérias e veias também são. A contração e o relaxamento delas ficam mais rápidos, o que auxilia a abaixar a pressão arterial. O seu coração será bastante beneficiado com a pressão equilibrada, necessitando menos esforço para bombear sangue para o corpo.

9. Elimina toxinas do corpo.
Suar durante o pedal elimina as toxinas do corpo com mais facilidade. Com menos substâncias tóxicas no corpo, seu funcionamento será melhor. Vale a pena pedalar mais nos dias de calor para limpar bem o organismo!

10. Melhora a circulação sanguínea.
Ao pedalar, seu corpo precisa de mais oxigênio para alimentá-lo, então seu coração vai bater mais e o seu sangue vai correr mais rápido pelas veias. Todo o seu corpo será abastecido com muito sangue e oxigênio, fazendo com que sua saúde e desempenho só melhorem!

Se você gosta de pedalar e ainda não tem uma bike. Venha alugar uma aqui na Indy Bike com seguro incluso e divirta-se.

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Qual a melhor solução para prevenir furos?

Líquido selante

O líquido selante é um líquido que sela o pneu por dentro contra pequenos vazamentos. O princípio é bem simples: um líquido espesso, denso, composto de fibras e adesivos, que com a rotação da roda, se espalha e forma uma fina camada por todo o interior do pneu. Assim que algo perfura o pneu, a reação inicial é o vazamento do ar sob pressão. Mas como o líquido está entre o ar e o pneu, o ar acaba empurrando o líquido para dentro do furo. E como é denso e grudento, ele acaba ‘entupindo’ o furo e impedindo o vazamento de ar. É como se houvesse um remendo líquido correndo dentro do pneu, pronto para parar vazamentos.

Isso serve para pequenos furos e cortes leves. Se você passar com a bike por cima de algo bem maior e cortante, obviamente o selante não vai conseguir cobrir toda a área cortada e a pressão do ar será perdida.

Os líquidos selantes possuem validade e precisam ser trocados ou reabastecidos depois de um tempo, pois perdem características essenciais, como viscosidade e aderência.

Posologia
Cada modalidade do ciclismo possui seus próprios pneus. Grossos, finos, com poucas ou muitas garras, com 30 ou 110 libras de pressão.

Para cada tamanho existe uma quantidade recomendada de líquido selante, mas isso varia conforme marca e modelo do selante. Pneus speed usam em média 30-50 ml por roda, já pneus de MTB usam de 80-150ml por roda. No MTB a quantidade varia muito pois os tamanhos de roda vão de 26” à 29”, além do tamanho do pneu, que pode variar de 1,5” até 2,8”.

Importante: a maioria dos selantes são feitos para pneus tubeless. Existem selantes específicos para câmaras de ar. Isso não quer dizer que nenhum selante tubeless funcionará em uma câmara de ar, mas é importante lembrar disso na hora de comprar ou trocar seu selante, caso contrário ele pode ser dinheiro jogado fora.

O prazo de validade dos selantes varia, começando em 2 meses e chegando a vários meses em outros modelos.

Como usar?
De alguma maneira, o selante tem que entrar dentro do pneu ou da câmara. É possível usar uma seringa e injetar no pneu como se fosse uma vacina, afinal de contas, ele irá vedar o furo depois. Mas o líquido é muito espesso e possui partículas de borracha e outros materiais que entopem a seringa e a agulha, o que exige uma agulha grossa, que poderia causar um furo que o selante não conseguiria vedar. É necessário achar a agulha mais fina possível, desde que ela não entupa com o líquido. Como esse método possui um certo ‘risco’, vamos analisar outros métodos.

No caso dos tubeless, o liquido é derramado dentro de pneu. Basta abrir uma fresta entre aro e pneu com espátulas e derramar o líquido. Simples assim!

Já no caso dos pneus com câmara, é necessário injetar o liquido através do bico da câmara. Para isso o núcleo da válvula deve ser removida, seja Presta (fina) ou Schrader (grossa). No caso da Presta com válvula removível, basta rosquear a ponta e removê-la. Já a válvula Schrader necessita de uma ferramenta para remoção. O líquido é injetado com a ajuda de uma mangueira, bombeada por uma seringa ou frasco. Lembre-se que existem selantes específicos para uso com câmaras, mas os comuns também podem funcionar.

Quando se trata de uma Presta com núcleo da válvula não-removível, pode-se injetar o líquido com um selante que tenha frasco com bico longo e cônico. Esse bico pode ser cortado e usado para ‘envolver’ a válvula Presta aberta, como o bico da bomba de encher pneu faz. Então, é só apertar. Existe também um método que consiste em remover a trava da válvula e empurrá-la para dentro da câmara, prende-la com um grampo, injetar o líquido e recolocá-la no lugar. Há, porém, o risco da válvula resolver dar uma voltinha dentro câmara, o que pode tornar incômodo para recolocá-la no lugar.

Fita anti-furo
Existem outros meios de evitar problemas com o pneu. Muitas pessoas optam pela fita anti-furo, uma fita casca grossa que resiste muito bem a pequenos objetos, impedindo que o pneu fure. Por isso muitos se perguntam: fita anti-furo ou líquido selante?

Essa pergunta não tem resposta definida, pois os dois produtos agem de formas diferentes, e obviamente, geram resultados diferentes. Por exemplo: Uma fita anti-furo irá impedir boa parte dos furos, mas se algo como um prego comprido a traspassar, o ar vazará. Já o selante conseguiria vedar o furo do prego. Por outro lado, se o objeto for uma pequena lâmina, a fita anti-furo poderá resistir a ela e evitar o corte. Já o selante não conseguirá impedir o vazamento de ar, pois se trata de um corte maior.

Entendeu a diferença? O selante, por assim dizer, funciona com furos. Já a fita impede os furos.

Selantes e fitas anti-furo são investimentos no qual todo ciclista deve considerar, principalmente quem não pode parar no meio do caminho. Seja prego, vidro, espinho… proteção nos pneus e vamos pedalar!

Ficou interessado? Venha até uma loja da Indy Bike e converse com nossos consultores.

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Manutenção Preventiva da sua Bike!

É importante que a sua bicicleta esteja sempre em ordem e passe por revisões gerais periodicamente, feitas por oficinas especializadas no assunto. Mas verificações e pequenos reapertos não requerem muita técnica e você pode fazer isso em casa, antes de sair para pedalar, desde que tenha as ferramentas básicas. Verifique sempre alguns itens importantes:

Transmissão
Primeiro, é imprescindível manter a transmissão em ordem, ou seja: a corrente, as catracas e as coroas devem estar limpas e lubrificadas, para que o desgaste dessas peças não seja excessivo. A limpeza é importante para melhorar a mudança de marchas e conservar o câmbio. Mas atenção: uma lubrificação exagerada ou no local errado é sujeira na certa. O ideal é usar um pouco de solvente ou um óleo especial.

Suspensão
É um item caro em sua bicicleta e merece cuidado e manutenção periódica. As de ar e óleo devem ser revistas cada seis meses, mas se o uso é frequente a cada quatro meses. As de elastômero costumam precisar de uma revisão anual. Mas quando usadas em condições adversas (chuva forte ou lama), necessitam de revisão imediata.

Os cabos
Em geral devem estar lubrificados e limpos, pois senão aumenta o esforço na mudança de marcha e frenagem, diminui a precisão e deixa o câmbio lento ou impossibilita o seu uso. Não esqueça de sentir se o freio está na sua regulagem e as sapatas todas apertadas. Quando os freios não estão do jeito certo, sair para a rua pode ser fatal.

As rodas
Elas devem estar uniformes, com os aros alinhados e todos os raios tensionados. (Atenção: aro alinhado não significa raios tensionados e raios tensionados não significa aro alinhado, em ambos os casos talvez seja necessária substituição). Bem centradas, as rodas garantem maior velocidade, estabilidade e frenagem, e lhe poupará novas sapatas de freio. Outro problema de aros desalinhados é que as sapatas podem pegar nos pneus e rasgá-los, o que acontece também quando as sapatas estão soltas.

Os pneus
Os pneus devem estar calibrados com a pressão correta para o seu peso ou a condição do terreno. Calibragem baixa pode ocasionar um snake bite – quando o pneu bate no chão e a câmara abraça o aro, ocasionando um furo ao lado do outro. Calibragem excessiva diminui o conforto, pois o pneu fica muito duro e não absorve as irregularidades do terreno, além de gastar mais rápido e apenas o centro da banda de rodagem.

O quadro
O garfo não pode ter nenhuma folga na caixa de direção, pois caso isso aconteça, a caixa e o garfo são danificados, podendo até quebrá-los. Verifique também se o quadro não apresenta nenhuma trinca, principalmente depois de uma trilha forte.

O selim deve estar preso e sem o bico muito inclinado.

O guidão não pode estar torto nem trincado.

Os cubos devem estar lubrificados e sem folga.

Pedivela e pedal devem estar bem presos, ou você terá sérias complicações, pois todo seu ponto de apoio está nessa peça. O movimento central deve estar lubrificado e sem folga.

Desajustes nesse conjunto podem prejudicar o funcionamento do câmbio dianteiro.

Verifique ainda se todos os parafusos estão apertados.

E não deixe de procurar uma oficina especializada para que essa revisão seja bem feita e se necessário a troca de algum componente. Deixe sua bike com quem entende, venha conhecer a Indy Bike e pedale com segurança.

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Economize dinheiro usando uma bicicleta elétrica para ir ao trabalho.

As bicicletas elétricas estão cada vez mais populares, e quem conhece sabe do conforto e praticidade que elas proporcionam. Preparamos esse comparativo para você entender melhor a economia que pode fazer usando a bike elétrica ao invés do carro para ir ao trabalho. Confira!

Como exemplo, vamos imaginar uma pessoa que vive a 15km do seu trabalho, perfazendo diariamente 30km de deslocamento em terreno plano e transito urbano leve. Se ele utilizar um carro com motor moderno que tenha um consumo de 12km/l, gastará aprox. 2,5L de gasolina por dia, ou cerca de R$ 12,50 com preço da gasolina a R$ 5,00 por litro.

Como comparativo, vamos considerar uma bicicleta elétrica Oggi BW 8.0, que tem bateria de lítio-íon de 418Wh de capacidade e confere uma autonomia de 60km para uso em terreno plano, segundo medição da Oggi. Cada carga completa da bateria vai gerar um consumo de energia elétrica de aprox. 0,4KWh. Atualmente (Outubro de 2022), o custo da energia elétrica residencial em São Paulo é de aprox. R$ 0,65/KWh, então cada carga da bateria da Oggi BW 8.0 custa aprox. R$ 0,26, e a carga será suficiente para 2 dias de ida ao trabalho e a volta. Ou seja, a bike elétrica consumirá R$ 0,13 de energia por dia.

Assim, a economia vai ser R$ 12,37 por dia. A cada mês de 22 dias úteis, a economia será R$ 272,14, e a cada ano a economia será R$ 3.265,28. Em 2 anos, a economia na gasolina vai pagar o custo da Oggi BW 8.0 de R$ 6.990,00 (preço de venda ao consumidor, base Janeiro de 2022).

Fizemos um comparativo simplificado acima, considerando somente o combustível do carro e da energia elétrica da bicicleta. Num cálculo real, muitos outros fatores deverão ser considerados, como por exemplo: custos de compra, custos de manutenção (carro e bicicleta), custos de licenciamento anual (carro), custos de seguro (carro e bicicleta), custos de estacionamento, etc.

Além da economia de combustível, a bicicleta elétrica ainda proporciona outras vantagens indiretas, como menos tempo gasto no trânsito, menos estresse e uma melhor saúde.

Agora que você conhece melhor as bicicletas elétricas, que tal encontrar um modelo perfeito para as suas necessidades?

Venha conhecer uma Bike Elétrica e fazer um Test drive na Indy Bike. Nossos consultores vão tirar todas as suas dúvidas. Aproveite!

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Quer começar a pedalar? Confira essas dicas.

Inicio de ano e sempre uma boa hora para escolher um esporte. Se você escolheu pedalar veja o que é preciso ter e saber sobre as bikes.

O ciclismo vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as regiões do país. E você não precisa de uma bicicleta de última geração e milhares de equipamentos para entrar nesse mundo. No entanto, alguns itens são fundamentais para garantir a sua segurança. Além disso, é preciso ter certo conhecimento sobre o funcionamento da sua bike e ir com calma para evitar acidentes de percurso.

Então, se você está começando a pedalar, confira algumas dicas importantes antes de pegar a sua bike e sair por aí.

A ESCOLHA DA BIKE IDEAL

Avalie se a bicicleta é adequada para o seu biotipo. Caso contrário, isso pode gerar sintomas desagradáveis, como dores lombares ou até mesmo lesões. Uma forma de evitar o problema é fazer um “bike fit”, ou seja, uma avaliação sobre a personalização das partes da bicicleta que serão adaptadas conforme as medidas de braço, da perna, do tronco. Há sites que te ajudam a calcular o tamanho adequado ao inserir as suas medidas. Ainda mais importante do que saber o tamanho certo, é identificar o objetivo que você tem no esporte e o tipo de treino que pretende fazer. Isso vai ser crucial para definir que tipo de bike você precisa comprar (speed, MTB, etc).

REPAROS BÁSICOS

A sensação de liberdade e de autonomia que o ato de pedalar nos dá é realmente maravilhosa…Até que um pneu fure ou o câmbio desregule na melhor hora do percurso. Aí é preciso ter em mãos um kit de ferramentas, além de um pouco de conhecimento sobre o funcionamento da bicicleta, e, claro, uma bomba para encher o pneu. Com isso, o praticante consegue realizar pequenos reparos e seguir em frente.

CONHECER BEM A SUA BIKE

Conhecer o equipamento e estar atento aos eventuais barulhos ou a algo que possa incomodar as pedaladas é muito importante. Manter sempre a bicicleta revisada é a melhor forma de se evitar problemas mecânicos que possam comprometer o treino.

TROCA DE MARCHA NA HORA CERTA

O câmbio é o seu melhor recurso para economizar energia. Saber trocar a marcha no momento certo é fundamental também por questões de segurança. Um erro ao passar uma marcha pode fazer com que a corrente se solte, por exemplo, causando um acidente. Assim, analisando a troca de marchas de um carro, podemos dizer que com a bicicleta acontece da mesma forma. É necessário aumentarmos o RPM (rotações por minuto) antes de mudarmos a marcha.

ABASTECER A PRÓPRIA MÁQUINA

A estratégia nutricional é de extrema importância para a prática do ciclismo, uma vez que, sem combustível, dificilmente conseguiremos cumprir as propostas de treino. Conhecer e planejar o tempo e o percurso a serem percorridos, auxiliará a programar a hidratação e a ter uma alimentação mais adequada.

Use roupas e equipamentos adequados

Antes de começar a pedalar você precisa ter em mente que andar de bike tem os seus riscos e deve se tomar os devidos cuidados, ainda mais para quem pedala em cidade grande e divide espaço com veículos.

Portanto, o ideal para quem quer começar a pedalar é garantir os equipamentos de segurança.

Vamos ao mais importante: o capacete.

Após comprado o capacete, o ciclista pode pensar em acessórios como luvas, que te protegem de quedas, bermudas com material que previnem desconfortos e assaduras e camisas de ciclismo, que tem bolsos estratégicos e ventilação própria para quem pedala.

No momento de utilização da bicicleta, o ciclista deve optar por roupas que permitem que ele seja facilmente visível na estrada, dando preferência a roupas com refletores e faróis na bicicleta, principalmente se pretende andar à noite.

Não se esqueça. Você está começando.

Não precisa exagerar no pedal logo de começo.

Fazer quilômetros e pedaladas em ritmo forte é para pessoas experientes. E treino e experiência requer tempo.

O seu pedal será bem aproveitado se você respeitar os seus limites.

Na Indy Bike temos uma equipe de consultores dispostos a tirar todas as suas dúvidas além de ajudar na escolha do equipamento correto. Venha nos visitar!

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O que fazer na sua bike antes de sair para curtir as férias?

Com a proximidade das férias e final de ano, os apaixonados por bicicleta já ficam pensando em que caminhos irão colocar suas bikes para rodar. Alguns vão encarar longos pedais de cicloturismo, outros vão pedalar suas estradeiras e ainda tem a turma dos que vão fazer diversas trilhas de mountain bike. Seja qual for a sua, uma coisa é certa: levar a bicicleta na oficina de sua confiança para um check-up.

Pensando nisso, preparamos algumas dicas para que você saiba exatamente o que fazer antes de encarar as pedaladas.

Esta é uma época altamente recomendada para fazer uma manutenção geral na sua bicicleta. Nela, a bike é desmontada e o mecânico especializado analisa todos os detalhes: desgastes e peças a serem substituídas para que você não tenha surpresas desagradáveis no meio do caminho.

Atenção especial aos freios, pneus e correntes.

É importante que toda a manutenção seja feita com produtos de boa qualidade. Graxas e lubrificantes adequados para os componentes da bicicleta. Atenção redobrada à lubrificação de correntes e desgastes de pastilhas e sapatas de freio.

Com esta manutenção mais detalhada, você diminuirá consideravelmente a chance de ter problemas ocasionados por desgaste.

Uma oficina de bicicleta especializada é aquela que tem um mecânico capacitado, um profissional que se especializou te que tem não só o conhecimento prático, mas também a teoria da mecânica de bicicleta.

Faça sua manutenção com quem entende de bike. Venha para a Indy Bike e pedale com segurança e tranquilidade.

Boas Férias!

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Vai comprar ou trocar sua bike? Conheça os melhores modelos para passeio, transporte urbano, manobras e trilhas.

Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na sua estrutura podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. Abaixo, compare os modelos e saiba como escolher a melhor para você.

Terrenos irregulares

A Mountain Bike (MTB) é a preferida de muitos, pois serve para diversas finalidades: desde percorrer trilhas de terra até pedalar no asfalto.

O quadro costuma ser de carbono, material leve e resistente permitindo que a bicicleta seja facilmente carregada ou levada em viagens. Os pneus, mais largos e com cravos (pinos de aderência), são perfeitos para percorrer solos com buracos e lama. As marchas ajudam a enfrentar subidas e a suspensão (dianteira e/ou traseira) serve para dar mais conforto e estabilidade em solos irregulares.

Transporte urbano

Equipada com pneus mais finos e sem cravos, a mountain bike também pode ser uma boa opção para uso no asfalto. As marchas ajudam, principalmente, quando o percurso é cheio de subidas. Quando o terreno for mais plano e sem buracos ou necessidade de subir em calçadas, as bicicletas confort e road também podem ser usadas.

Passeios a lazer

Se o objetivo é apenas lazer – pedalar na praia, em parques ou apenas dentro do condomínio, a confort bike é o modelo indicado. Como o nome diz, essa bicicleta deixa a pessoa em uma posição muito confortável. Ela é mais baixa, permitindo que o ciclista apoie os pés no chão sem ter que descer da bike.

O selim (banco) costuma ser bem confortável e há modelos com 18 ou mais marchas. No entanto, o quadro costuma ser de cromo, o que deixa a bike mais pesada e difícil de ser usada em subidas ou percursos mais longos.

Ciclismo

Bicicletas de corrida, como a road bike, são ótimas para estradas boas com solos perfeitos. Elas permitem percorrer grandes distâncias com facilidade e rapidez. O que mais a caracteriza é a geometria, já que o tubo do selim costuma formar um ângulo de 73 graus, formato ideal para a finalidade dessa bike. A maioria desses modelos também apresentam marchas, embora nem sempre sejam muito utilizadas.

Manobras

Bikes BMX e free-style são menores e mais compactas, com aros 20 – ideais para serem manobradas. Com freio na dianteira, a pessoa consegue obter frenagens bruscas com mais eficiência e segurança, permitindo a realização de manobras como RL (empinar a bike para frente). O quadro pode ser de cromo, alumínio ou titânio e não é preciso ter marcha, já que o objetivo não é percorrer grandes distâncias com esse modelo.

Femininas

Os modelos femininos garantem mais conforto às mulheres ao montar e desmontar da bike, já que o tubo horizontal do quadro é mais inclinado. O peso também é mais leve, a suspensão é mais macia e o selim é desenhado especialmente para o tipo físico da mulher. Essas bicicletas costumam ser feitas de alumínio e carbono e podem ou não ter marchas.

Dobrável

Para quem quer mais segurança e praticidade para guardar a bicicleta, a dobrável pode ser uma ótima opção. É fácil de ser carregada no carro, no ônibus e no metrô e cabe em qualquer canto da casa. No entanto, vale lembrar que esses modelos são menores – aro entre 16 e 20 – e menos estáveis, não permitindo chegar a grandes velocidades.

Gostou de nossas dicas? Então venha comprar a sua! Na Indy Bike temos consultores especialistas para ajudar você na escolha da bike perfeita. Temos também toda linha de roupas e acessórios para você pedalar com conforto e segurança. Venha nos visitar.

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Manutenção da bike, quando fazer?

Nossa Bike é nossa paixão, cuidamos dela com todo empenho. Mas ela é um equipamento mecânico, que pode, sem mais nem menos, falhar em algum momento. Ela precisa de cuidados especiais e manutenção preventiva.

Vamos ver o que é preciso e qual a periodicidade que a manutenção deve ser feita.

A lubrificação da corrente pode ser feita em casa mesmo, com cera lubrificante, não graxa, mas fazer uma revisão mais detalhada, se você não tem conhecimento nenhum, por favor nem tente. Veja as dicas para manter sua bike sempre pronta para pedalar…

Limpeza

Quanto a isso não tem problema nenhum fazer em casa, porém o indicado é utilizar produtos próprios para limpeza de bike, existem desengraxantes e shampoos especiais. Siga as instruções de cada produto e limpe sua bike da maneira indicada. Não se esqueça que após tirar o excesso da corrente, é preciso passar cera novamente. Utilize bucha e escova para fazer isso, também existem kits específicos para limpeza de corrente.

Período para Manutenção

A maneira como você usa sua bike influencia diretamente no tipo de revisão e na periodicidade da mesma. Vamos ver?

Uso na cidade – o ideal é a cada 6 meses, porém, manter cera na corrente, lavar periodicamente é essencial para manter os componentes da sua bike em perfeito funcionamento.

Uso misto (Trilhas leves e cidade) – se você faz trilhas duas vezes por mês e usa a bike na cidade para pedal em grupo e/ou trabalho, o ideal é fazer a revisão a cada 3 meses.

Uso constante em Trilhas (Tipo toda semana) – se você usa sua bike semanalmente em trilhas, não deixe de fazer a manutenção, pelo menos uma vez por mês. Agora se por acaso pegar chuva e juntar barro, o ideal é fazer a revisão logo após o uso.

Agora, se você é o tipo de pessoa que quer saber mexer na sua bike, economizar uma grana e entender melhor como funciona o mecanismo das magrelas, tudo bem. Mas procure uma empresa especializada que te dê um curso e te qualifique para isso, porque a tecnologia embarcada nas bikes hoje é de alto nível.

Não faça isso em casa…

Apesar de ser um equipamento simples, fazer uma manutenção numa bike, exige ferramentas especificas. E tenho certeza que algumas dessas ferramentas você não vai ter em casa, portanto cuidado, não fique mexendo a toa. Por exemplo, existe ferramenta especifica para soltar o pedivela, para soltar o Free Rub, para abrir o elo da corrente, entre outras coisas.

Não tente regular as marchas da bike em casa. Isso também é um serviço chato e se você mexer pode estragar toda a relação da bike. E dependendo do modelo, a brincadeira não é barata. Caso se arrisque mexer e fizer besteira, o câmbio traseiro por exemplo, pode virar e entrar no meio dos raios. Porque ele tem uma trava limite, tanto para cima, quanto para baixo. Não arrisque.

Não dê uma de curioso para mexer no freio hidráulico da sua bike, isso é um serviço extremamente chato e dever ser feito por um especialista. O ideal é sangrar os freios uma vez por ano. Se pedala em locais com muitas descidas íngremes, que exigem muito do freio, faça essa sangria duas vezes por ano. Também é preciso trocar o óleo do freio. Lembre-se que freio é segurança, não acessório.

Se a suspensão começar a fazer barulho, não travar e estiver com um funcionamento anormal, te aconselho a levar a um especialista também, dê preferência a um mecânico que tenha curso de suspensão, porque existem alguns profissionais que se arriscam a desmontar, e nem sequer sabem o que estão fazendo, tenha precaução.

O ideal é fazer duas vezes por ano, verifique o que o fabricante indica e siga a risca, porque suspensão também é item de segurança.

Revisão Completa

Se pedala somente no asfalto, faça essa revisão pelo menos uma vez por ano. Esse tipo de manutenção é feito da seguinte maneira. A bike toda é desmontada, fica somente o quadro, sem peça alguma.

Nesse tipo de revisão todos os componentes são lavados e lubrificados. Daí montados novamente. É retirado suspensão, pedivela, guidão, canote de selim e etc.

Se faz trilhas eventualmente, o ideal é fazer esse tipo de revisão umas 3 ou 4 vezes por ano. E se você faz trilhas direto, faça esse tipo de revisão a cada 2 meses.

Dica:

Calibragem dos pneus é essencial, pneus bem calibrados evitam furos e isso deve ser feito sempre. Eu não aconselho calibrar pneu em postos de combustível, o ideal é investir numa bomba com manômetro.

Quando encaminhar sua bike para revisão, não se esqueça de pedir para o profissional medir o desgaste da relação de marchas, o desgaste das pastilhas de freio e dos discos.

Quando você forçar para pedalar e escutar um grande barulho e o pedivela girar em falso, isso pode indicar desgaste da relação. Nesse caso o ideal é trocar a relação toda. Corrente, coroas e cassete.

A Indy Bike tem profissionais qualificados e treinados para fazer o melhor em sua bike. Venho nos visitar e agende uma manutenção. Boas pedaladas!

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Os ajustes e os cuidados com a suspensão da bicicleta.

A boa qualidade de uma suspensão pode melhorar o desempenho de um ciclista, sejam eles sistemas dianteiros, traseiros ou full suspension. Além de absorver os choques com o solo e deixar o movimento mais suave, mantém a roda mais tempo em contato com o solo, o que reduz o cansaço. Para isso, os ajustes dependem de quem pedala, da modalidade e até mesmo do peso do biker.

As suspensões, para os ajustes, possuem recursos de regulagem pré-carga e retorno (quando a mola é comprimida, a suspensão armazena e libera energia, retornando a força exercida anteriormente). Em alguns modelos, existe também a adaptação da trava, do curso de amortecimento e da mola negativa. Nos manuais das bicicletas é explicado o funcionamento do sistema de amortecimento.

Em alguns casos os ciclistas têm preferências de regulagens diferentes das indicadas para o seu peso; nessas situações pode-se regular a suspensão de acordo com as preferências ou estilo de pilotagem do ciclista, porém sempre respeitando os limites estabelecidos no manual do fabricante.

Cuidados

As suspensões são projetadas para ter uma longa durabilidade, seja qual for a modalidade praticada. Para isso, os cuidados com as peças são imprescindíveis e as manutenções preventivas sejam realizadas com frequência.

Para um praticante assíduo de mountain bike que percorra em média uma distância de 60 a 90 km por dia utilizando a suspensão, nós aconselhamos que seja feita uma revisão geral a cada seis meses. Nos casos em que o ciclista percorra distâncias menores do que essa, aconselhamos fazer uma revisão geral a cada ano. Os próprios praticantes podem também checar o funcionamento da suspensão mensalmente, evitando os desgastes.

Listamos abaixo os principais itens de desgastes nas suspensões das bikes:

Elastômetro

Ao perder a propriedade elástica, a suspensão fica mole e comprimida.

Hastes

Durante a frenagem, é possível identificar folga entre as hastes e o monobloco. A coloração também pode alterar na região de maior funcionamento das hastes.

Vazamento

Tanto o vazamento de ar quanto o de óleo podem comprometer as peças da suspensão. A identificação é feita por meio do excesso de óleo nas hastes ou em qualquer parte da suspensão. No caso da suspensão a ar, a perda da pressão em um curto período de tempo é o modo mais eficaz de identificar o problema.

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