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Sensor de velocidade x Sensor de torque.

SENSOR DE VELOCIDADE

Um componente que é instalado no eixo do pedal e visa ativar o motor quando os pedais estão em movimento.

Existem dois tipos de sensores: sensores de movimento e sensores de torque

Sensores de movimento, também conhecidos como sensor de velocidade ou cadência, detectam movimento no eixo do suporte inferior.

Consiste em um disco magnético montado no eixo do suporte inferior e um captor fixo localizado na moldura da bicicleta.

O disco magnético composto por uma dúzia de pequenos ímãs gira com o eixo e o captor que é separado dele por alguns centímetros captura os impulsos criados por esses ímãs e envia a ordem para o controlador (cérebro de bicicleta) ligar o motor.

 

SENSOR DE TORQUE

Os sensores de torque dão a ordem de ligar o motor e são feitos através da pressão que exercemos com o pé no pedal.

Este sensor pode ser instalado em vários pontos do sistema, uma vez que a mesma força exercida pela pressão no pedal é transmitida para o eixo inferior do suporte, corrente e cubo da roda.

A principal diferença entre eles, é que o sensor de movimento mede a velocidade do pedal e dependendo disso atua o motor, por outro lado, o sensor de torque leva em conta o esforço que exercemos sendo o início do motor mais progressivo e de forma mais natural.

Outra diferença é que ter um sensor de torque não exigirá a parte do acelerador já que a reatividade é muito rápida, apenas pisando no pedal e colocando pressão sobre ele a bike começa a andar mais rápido.

Em vez disso, o sensor de movimento é altamente recomendável para quando você encontrar uma subida para tornar a reatividade do sensor mais rápida.

Finalmente outra diferença que definitivamente marca se colocar um sensor ou outro é o preço.

O sensor de torque é muito mais caro, por outro lado, o sensor de movimento ou cadência é muito econômico e para muitos usuários ele tem desempenho mais do que suficiente.

Além disso, esse tipo de sensor nos últimos anos melhorou consideravelmente graças aos novos controladores e ao aumento de ímãs tornando a resposta muito mais ágil.

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Bateria da bicicleta elétrica – entenda um pouco mais.

Passando para coisas mais técnicas, a bateria é uma das partes mais importantes da bicicleta, mas também uma das partes mais complicadas de entender. É necessário perceber como é que vai variar o alcance e a potência de uma bicicleta eléctrica quando se varia a bateria. O que nos interessa numa boa bateria é a quantidade de carga que ela nos consegue oferecer, isso e o peso que ela vai adicionar à bicicleta.

Normalmente uma bateria com mais capacidade é mais pesada que uma com menos capacidade, mas também, como o peso aumenta, a sua eficiência diminui. Por esse motivo é necessário haver uma boa combinação entre peso e capacidade da bateria.

Em termos da bateria, elas são medidas tanto em Amperes por hora como em Watts por hora. Dependendo do fabricante das baterias, elas têm uma ou outra nomenclatura, tendo o mesmo significado. Estes valores representam a quantidade de energia que a bateria consegue fornecer ao motor ao longo do tempo. Uma bateria de uma E-Bike com mais Amperes por hora tem a capacidade de fornecer a mesma potência e a mesma voltagem ao longo do tempo, durante mais tempo, do que uma bicicleta com menos Amperes hora. Simplesmente significa que numa hora, aquela bateria consegue fornecer X Amperes. Por exemplo, uma bateria com 10 Amperes por hora, ligada a uma máquina que consome 1 Amper por hora, vai estar a fornecer sempre 1 Ampere à máquina, durante 10 horas! Os mesmos cálculos devem ser feitos com os Watts hora, mas agora em vez de Amperagem é em Potência (Volts x Amperes = Watts).

Sendo assim, uma bateria, com uma certa capacidade vai aguentar metade do tempo com um motor de 500 Watts do que com um motor de 250 Watts. Se as bicicletas estão limitadas, em velocidade, a 25 quilômetros por hora, comprar uma bicicleta com um motor mais forte e com mais potência é desnecessário, sabendo que um bom motor de 250 Watts tem a força suficiente para atingir a velocidade máxima, mesmo em inclinações acentuadas. Sendo assim, os extras Watts de potência só vão encarecer a E-Bike, não sendo bem aproveitados.

O sistema, no seu todo, é como um balde cheio a deitar água por uma mangueira: Quanto maior o balde (mais potência ou fluxo por hora), mais água consegue caber no seu interior, ou seja, mais potência cabe (Watts por hora). Quanto maior o diâmetro da mangueira, mais fluxo de água existe na mangueira e mais fluxo de energia passa por ela (Amperes). A força com que a água tende em escapar é equiparada à Tensão (Volts). Assim, a potência da água ao sair da mangueira é igual à relação entre o fluxo da água e a força da água na mangueira (Watts = Volts x Amperes).

Se aumentarmos o diâmetro da mangueira, aumenta o fluxo de água e consequentemente a potência da água. Dessa forma, vamos ficar sem água no balde mais rapidamente. De outra forma, se também aumentarmos a força da água no balde, colocando, por exemplo, a água numa prensa, mas mantendo o diâmetro da mangueira, a mesma quantidade de água vai sair do balde de forma mais rápida.

Este é um breve resumo do que acontece numa bicicleta eléctrica. Queremos uma bateria que aguente muito tempo, mas temos de ter a noção da Tensão do motor e da potência do motor para perceber qual a distância que vamos percorrer com uma recarga.

Caso tenha dúvidas na hora da compra, ou queira experimentar a bike, venha até uma de nossas lojas e converse com nossos consultores.

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Bicicleta Elétrica – Entenda um pouco sobre potência e torque.

As bicicletas elétricas chegaram para colocar mais energia nas pedaladas de muita gente, seja na cidade, nas trilhas ou nas estradas. Porém, juntamente com as novas tecnologias, as elétricas chegaram trazendo novas terminologias e, se você está pensando em comprar uma, é importante entender um pouco mais.

 Potência

A potência do motor influencia no desempenho da sua bicicleta elétrica. O indicado é adquirir bicicletas elétricas com motores a partir de 250 W, pois são modelos que oferecem uma boa velocidade e ótimo desempenho enquanto você pedala.

De forma simples, o número indica quanta potência a elétrica vai conseguir colocar em cima da sua, para auxiliar seus pedais.

Ou seja: Potência = torque x rotação.

As bikes elétricas costumam ter a potência nominal limitada em 250 W. A força do motor determina a sua capacidade de subir inclinações, e a rapidez no arranque e pode ser medida em Volts (V) e em Newton metros (Nm). Quanto maior o número de volts, maior será a força do motor. A maioria das bicicletas elétricas no mercado oferecem voltagens entre 24V e 48V, sendo o mais comum os 36V. Também os Newton metros influenciam a força do motor, na medida em que, quanto maior o número de Nm, maior a força do motor. A grande maioria dos motores no mercado apresentam uma força entre os 40Nm e os 75Nm.

Por isso, se você deseja uma bike mais forte, procure por modelos com um maior torque máximo divulgado.

No Brasil, o código de transito indica que bicicletas elétricas não podem ter potência nominal superior a 350 watts.

Torque

O Torque é uma grandeza vetorial da física associada às forças que produzam rotação em um corpo. Para simplificar, basta pensar na força que você faz ao apertar um parafuso da mesa da bike, por exemplo. Para aumentar o torque, você pode ter uma alavanca maior, ou aplicar mais força com as mãos.

Ou seja: torque = força x comprimento da alavanca.

Justamente por essa relação com o tamanho da alavanca, o torque costuma ser definido em Newtons metro (N.m). Voltando para o exemplo do parafuso da mesa da bike: se ele precisa ser apertado com 5 N.m, você precisaria aplicar uma força de 5 newtons, em uma alavanca de 1 metro, para atingir o torque correto.

Mais torque significa que o sistema elétrico tem maior capacidade de girar a transmissão da bicicleta em situação extremas, mesmo com rotações baixas. Como potência = Torque x rotação, um número maior costuma indicar uma bike mais “forte”.

Atualmente, as bikes mais simples do mercado, muitas vezes equipadas com motores no cubo, possuem cerca de 30 ou 40 N.m de torque, enquanto os modelos mais fortes podem passar de 100 N.m de torque.

A bike elétrica é um veículo que veio para ficar. Com essas dicas, temos certeza de que você vai escolher facilmente a sua, além de prolongar a durabilidade do equipamento.

Venha conhecer a bicicleta elétrica na Indy Bike. Nossos consultores terão prazer em tirar todas as suas dúvidas e orientar na melhor opção para você.

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A importância do uso do capacete.

Praticar uma nova atividade exige sempre um preparo. Há esportes que podem demandar maior esforço muscular, equilíbrio, técnica, acessórios adequados. Há os que também necessitam de grande atenção com a segurança.

O ciclismo é um destes. Praticar exercícios com bicicleta envolve riscos, principalmente em áreas urbanas, e muito se discute a relevância do uso de equipamentos.

Nos trajetos de bicicleta pelas cidades, seja a lazer ou como meio de transporte, o uso do capacete ainda é motivo de uma série de discussões. Por isso vale a pena conferir alguns argumentos a favor do uso do equipamento, lembrando que a escolha final cabe ao ciclista e que devemos respeitar a opção de cada um.

Aqui você confere 5 motivos para nunca mais sair de bike sem proteção.

1.Não é obrigatório, mas é recomendado

O uso do capacete pelo ciclista não é obrigatório pelo CTB – Código de Trânsito Brasileiro. Entretanto, várias revistas e blogs sobre ciclismo recomendam o uso do equipamento. A recomendação é baseada no fato de que acidentes de bicicleta são comuns e os tombos existem. Como qualquer veículo de duas rodas, a bicicleta está sujeita a quedas.

2.Os capacetes estão mais confortáveis

Alguns ciclistas preferem não usar o equipamento por achá-lo desconfortável. Atualmente muitos modelos são projetados para proporcionarem maior ventilação e alguns também possuem uma aba removível, protegendo do sol e também de galhos e objetos. O capacete meia casca ou capacete meia concha é um dos preferidos dos praticantes de mountain bike e são ótimos para o dia-a-dia também. Existem também alguns produtos, como o gorro, para serem usados sob o capacete e absorver o suor.

3.Em alguns países o capacete é obrigatório

Entre os argumentos mais comuns para não usar o capacete está o de que em muitos países da Europa o equipamento não é obrigatório. É verdade. Mas pouco se fala que em muitos outros lugares, como na Austrália, a lei determina que os ciclistas trafeguem de capacete. Via de regra a não obrigatoriedade ocorre em países onde há maior infraestrutura de ciclovias e a cultura da bicicleta está mais difundida, gerando por consequência maior respeito aos ciclistas e à legislação de trânsito como um todo. No Brasil, onde nem a regra de manter a distância de um metro e meio do ciclista é respeitada pelos motoristas, pedalar sem capacete pode ser bem arriscado.

4.Proteção para diferentes lesões

Se em caso de acidentes mais graves o capacete não é capaz de evitar lesões, como quando o ciclista é atropelado por um veículo em alta velocidade, existem outras situações que podem resultar em tombos, colisões e outras ocorrências nas quais o equipamento pode evitar ferimentos graves e até salvar a vida do ciclista. Fora isso, o capacete protege do impacto final da cabeça contra o que quer que esteja na frente, seja o asfalto, o meio-fio, árvores, etc.

5.Mais visibilidade

Muitos ciclistas relatam que quando estão de capacete, ou usam roupas de ciclismo, se sentem mais respeitados pelos motoristas. Você pode até não se sentir mais respeitado, mas não tem como negar que um capacete com cores fortes ou com detalhes reflexivos pode deixá-lo mais visível no trânsito. O mercado oferece diversos tipos e modelos, talvez seja só questão de encontrar o seu estilo.

Para pedalar com segurança e tranquilidade mantenha sua bike sempre revisada. Conte com a ajuda de especialistas no assunto. Conte com a Indy Bike.

 

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A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu malcuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores;

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Para reduzir a chance de problemas que podem por sua segurança em risco é essencial que você procure por uma revisão especializada, que possa identificar desgastes, ou futuros estragos com profissionalismo e por esse motivo com maior eficácia.

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar os melhores serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

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Como ficar mais confortável e confiante na hora de pedalar?

A maioria dos ciclistas amam tecnologia e buscam sempre a última novidade através de sites e revistas pelo produto a fim de melhorar o rendimento.

E embora seja verdade que você pode sempre fazer um “upgrade” para sua bike desempenhar melhor, essa rotina simplesmente vai esvaziar sua carteira e talvez os resultados na prática não sejam tão perceptíveis.

A primeira coisa para melhorar seu rendimento é pedalar confortável em sua bicicleta, acima de tudo, uma posição natural que conecta com os três pontos de contato entre o ciclista e a bike – guidão (mãos), pedal (pés) e selim (bunda). Esses são os principais detalhes que podem fazer uma diferença enorme, afetando o quão rápido você consegue ir.

Abaixo,  algumas dicas para você tirar o máximo proveito do seu rendimento na próxima pedalada, sem custar nada a mais, apenas meia hora de ajustes e algumas de voltas da chave Allen.

Mãos

Suas mãos são os instrumentos mais importantes para você pilotar sua bike, naturalmente. O bom posicionamento é o que realmente faz a diferença.

Em primeiro lugar, não há certo ou errado quando se trata na largura do guidão, mas tudo depende do seu tamanho – principalmente dos membros superiores – e sentir-se confortável. Além disso, antes de cortar o guidão, pense qual é a posição natural das mãos ao posicionar os braços, observe o caminho das suas mãos sobre os manetes. Algumas pessoas gostam da sensação da “pegada” usando as extremidades do guidão. Se este for o caso, certifique-se de que este é o local onde as suas mãos estão localizadas ao ajustar os comandos – trocadores e manetes de freios.

Altura do manete de freio é crucial também. Se você naturalmente anda com o seu peso mais voltado para a parte traseira – posição mais relaxada: enduro / downhill – considere mover os manetes mais perto de horizontal e veja como isso vai ajudar suas mãos e braços formarem uma linha reta.

Se você naturalmente ficar mais central ou mais para a frente em sua bicicleta – posicionamento mais agressivo de ataque: maratona (“Trip Trail” ou XCM)

e cross country olímpico (XCO) – então você pode querer usar os manetes direcionados mais para baixo. Girar os manetes para a frente ou para trás sobre o guidão por alguns graus pode ter um grande efeito na posição de pilotagem.

Em termos de alcance do manete de freio, se estiver muito longe, você pode realmente demorar para chegar até os seus freios e pode forçar os braços, enquanto muito perto, pode provocar esmagamento ou beliscadas nos outros dedos. Por isso, faça esse micro-ajuste com paciência.

A largura da manopla é considerada por muitos um item importante também. Manoplas super finas forçam aqueles com mãos maiores para segurar o guidão um pouco mais apertado e sobrecarregar os braços como resultado. Como com todas as coisas aqui, a experimentação é fundamental para descobrir o que funciona melhor para você.

Pés

Seus pés são responsáveis ​​por ambos desdobramento de energia através dos pedais e absorvendo as forças que vêm para cima de você oriunda da trilha, e assim, forma outro ponto de contato essencial. Pilotos que utilizam pedais plataforma provavelmente podem parar de ler o texto aqui!

Se você usa pedal clipe, é importante que ajuste seus tacos (que encaixam nos pedais) corretamente. A maioria dos pilotos de downhill posicionam os tacos mais centralizados na sapatilha, já que é comum tirar o pé fora do pedal e precisar encaixar novamente.

O tamanho de seus pés pode ter um grande efeito sobre onde você gosta de usar os tacos, em que muito longe para a frente ou para trás pode causar uma pedalada ineficiente e, na pior das hipóteses, dor no joelho.

Glúteo

Pergunte a qualquer piloto de carro e eles vão te dizer sobre a importância de ser capaz de sentir exatamente o que seu carro está fazendo por baixo deles através de seu glúteo. No mountain bike não é diferente.

Embora as trilhas e as descidas geralmente os ciclistas pedalam pouco sentado, mesmo assim, ter a posição correta no selim é a chave para uma pedalada eficiente. No caminho perfeitamente plano pode parecer óbvio o ângulo ideal, mas quando você está na trilha e utiliza uma bicicleta full suspension, quando você coloca o seu peso em cima do selim, sua bike vai naturalmente gerar o sag. Isso significa que acontece um pequeno amortecimento e a ponta do selim mira para cima. Por isso tente mergulhar o selim por alguns graus e teste o que queremos dizer.

Além disso, tome alguns segundos para verificar onde seus trilhos do selim estão fixados no canote. Movimente o selim para a frente ou para trás pode ajudar com o alcance do guidão.

A Indy Bike tem uma equipe especializada e pronta para atender e ajustar a sua bike da melhor forma possível. Venha fazer uma revisão com a gente. Estamos esperando você!

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A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu mal cuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo?

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar os melhores serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

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DÁ PRA COMEÇAR A PEDALAR DEPOIS DOS 50 ANOS?

Envelhecer é parte do processo da vida. Alguns preferem aproveitar essa fase para somente relaxar e não fazer nada. Outros são mais ativos e aproveitam anos de experiência para fazer coisas novas, por prazer, diversão ou para competir consigo mesmo e ver o quão longe pode chegar.

Confira algumas dicas:

1.Tente

Muitos ciclistas dessa faixa etária tem medo de tentar e fracassar, ou acha que não tem como ser tão rápido e forte como antes, mas esqueça isso. Você pode melhorar muito, pode superar seus tempos e ter uma performance melhor do que quando era mais novo, basta acreditar e treinar, confiança é o primeiro passo.

2.Previna-se

Você pode ter muita energia, e ser saudável, mas está mais vulnerável a doenças, então antes de começar a treinar, fale com seu médico e diga seus planos, assim você também terá mais confiança para treinar duro.

3.Treinos de intensidade

O corpo humano é muito adaptável, então você vai poder fazer treinos intensos como qualquer outro atleta mais jovem, e os benefícios do treinamento nessa idade vão além da performance, você se sentira mais disposto, e retardará o processo de acumulo de gordura, uma qualidade vida melhor.

4.Aumente de massa muscular

Faça treinamento de força para aumentar sua massa muscular, isso vai melhorar sua qualidade de vida, mas faça isso fora da temporada de corridas, para não afetar seu desempenho.

5.Planejamento

Planeje seus treinos para se motivar e ver uma melhora real, cada sessão de treino deve ter um objetivo especifico, participe de provas para ver seu progresso e impor ritmos fortes.

6.Recuperação

Você precisa descansar bem entre os treinos, cuidar do sono e da alimentação, o cansaço pode causar fadiga e lesões, prejudicando não só o seu treinamento, mas sua saúde. Tempo de recuperação e descanso é vital para o seu grupo etário.

A bicicleta consegue fazer milagres na vida de uma pessoa, pode acreditar, mas use-a com bom senso.

Não tome como primeiro passo para o seu retorno a compra de uma bicicleta no primeiro supermercado que aparecer na frente. Sugerimos que visite algumas boas bicicletarias e veja o que existe no mercado. Venha nos visitar em uma de nossas lojas físicas e bater um papo com nossos consultores que vão orientar na escolha do melhor equipamento. Bora pedalar!

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A importância de pedalar com óculos de ciclismo.

Diz um ditado que óculos bom é aquele que você esquece que está usando! Mas para que isto aconteça, depende do ciclista fazer a escolha certa, pois os fabricantes desenvolvem diversos modelos e configurações, onde um modelo perfeito para um, não é necessariamente a melhor opção para outro.

SEGURANÇA

Antes de abordar os aspectos que levam a uma boa escolha dos óculos de ciclismo, falaremos do quesito SEGURANÇA, um dos mais importantes para o ciclista, pois a visão em plenas condições garante uma ótima visibilidade do trajeto e dos obstáculos pelo caminho. Os óculos conferem diversos tipos de proteção e as principais, podemos citar, são: proteção contra o vento gerado pela velocidade; intempéries como poeira e chuva; além de fatores como insetos, galhos de árvores e até mesmo pedriscos que podem prejudicar seriamente nossa visão.

ERGONOMIA

Como segundo fator em importância está o formato ou design do óculos a ser escolhido, que deve estar de acordo com o formato do seu rosto e a interface do óculos com o capacete. Primeiramente, os óculos tem que cobrir a área dos olhos, trazendo proteção desde a sobrancelha até a parte inferior dos olhos, e para um perfeito ajuste, não pode tocar as bochechas. Para achar o modelo ideal, prove diversos formatos de lente, mais arredondadas, ovais ou quadradas e prefira um modelo que deixe uma leve abertura nas partes inferiores e superiores para entrada e saída de ar. A abertura não deve ser grande a ponto de permitir a entrada dos agentes externos que citamos no início deste artigo. Para complementar, existem lentes que possuem pequenas aberturas ou rasgos nas partes inferior, superior ou lateral, para uma extra ventilação quando a intensidade do exercício exigir.

Para um melhor ajuste da distancia e altura entre os óculos e o rosto, pode-se fazer a regulagem através das narigueiras ou apoio do nariz.

Bem, você provavelmente não usará seus óculos somente com um modelo de capacete. Portanto, é necessário considerar que as hastes da armação não devem entrar em contato e tocar a parte inferior do capacete, tirando os óculos do lugar e causando desajuste (é um risco ter que ficar ajustando-o durante a pedalada).

LENTES

Outro ponto a ser abordado é a interface entre o óculos e a mente! Cada ciclista tem suas preferências: estamos falando da cor da lente, ou cor de fundo dos óculos.

CORES DE LENTES

Da mesma maneira, os óculos para ciclismo tem que proporcionar uma ótima sensação ao pilotar, e o ciclista deve provar os diversos tipos de cores e acabamento de lentes para poder sentir com qual se sentirá mais confortável. As lentes amarelas deixam a visão clara e bem ativa e com os objetos detalhados. Há também as lentes de fundo marrom, que também detalham bastante os objetos e conferem uma boa visão de profundidade, porém dão uma sensação de falta luz mesmo num ambiente aberto. Já lentes azuis tendem a filtrar outras cores e proporcionar uma visão parecida com a visão preto e branca, que são mais recomendados para ambientes internos e a lente verde, que mais filtra os raios do sol, é recomendada para o uso prolongado no dia a dia.

As lentes espelhadas, aquelas que chamam bastante atenção, muito usadas na moda, vão muito bem em lugares que não tenham tanta claridade, pois o espelho ajuda na nitidez do caminho, enquanto que lentes apenas escuras vão ajudar em lugares com sol bem forte e alto reflexo, até mesmo no meio da cidade repleta de carros que refletem o sol na lataria.

LENTES FOTOCROMÁTICAS

Existem também categorias de lentes especiais e com maior tecnologia além das cores. As fotocromáticas ou fotossensíveis são lentes que variam de tonalidade de acordo com a intensidade da luz do ambiente e/ou exposição aos raios UV. Ou seja, onde está claro, a lente escurece e num ambiente escuro, a lente clareia. Os óculos tradicionais deste modelo são os conhecidos Transitions, porém estes focados para uso urbano/diário. Uma ocasião muito propícia ao uso destes óculos é quando se sai pela manhãzinha, quando o sol está fraco e seguimos pedalando até a hora do sol mais intenso: a lente gradualmente irá escurecer de acordo com a necessidade. Da mesma maneira no período da tarde até horários próximos ao por do sol, a lente irá clareando gradualmente, oferecendo maior visibilidade.

LENTES POLARIZADAS

Um segundo tipo de lente especial é a Polarizada, que consiste em ter um filtro de luminosidade agregado a lente, camada esta que filtra os reflexos emitidos pelo sol. Esta tecnologia é muito utilizada para uso em frente a água, principalmente em pescarias. Mas também no ciclismo, é um tipo de lente que costuma refrescar a vista, principalmente no uso em rodovias e estradas onde permanecemos muitas horas com a visão exposta ao reflexo e ao brilho do asfalto, que ofuscam a visão. Com este recurso, que remove os reflexos, aumenta-se a nitidez e a visão em profundidade, evitando até mesmo cansaço ocular!

FILTROS UVA E UVB

Independente da cor ou tipo da lente escolhida, um dos requisitos mais importantes para a saúde do ciclista é que utilize óculos que tenham filtros às radiações UVA e UVB

Estes trarão proteção aos olhos do ciclista, evitando futuras complicações oculares. Complementando os modelos de lentes disponíveis, há ainda lentes transparentes, que podem ser usadas na chuva protegendo dos respingos de água, bem como as lentes amarelas e âmbar que tem a função de aumentar o ganho de luz da visão, altamente recomendado para noite e também em trilhas fechadas e escuras. Estas lentes tem cor única e não são espelhadas.

LENTES INTERCAMBIÁVEIS

Para encerrar, enfatizamos que uma das grandes versatilidades dos óculos esportivos é a troca das lentes, ou seja, lentes intercambiáveis. Há modelos de óculos que vem com 2, 3 e até 4 lentes, para o ciclista poder não só escolher qual a lente ideal para sair de casa, bem como trocar as lentes no meio do percurso, de acordo com sua necessidade.

Venha visitar nosso showroom e escolha o óculos que melhor se adapte ao seu rosto. Conte sempre com a Indy Bike na escolha de seus equipamentos e pedale com segurança.

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Como saber a hora de trocar os pneus da bike?

Um dos itens fundamentais para qualquer pedalada, os pneus precisam de atenção e troca regularmente

Para ter segurança ao andar de bicicleta, seja na cidade ou em parques, é importante estar com todos os itens obrigatórios e em perfeito funcionamento. Os pneus da bike são parte dessa manutenção constante e muita gente tem dúvidas sobre quando é hora de trocar.

Os pneus da bike, como os de todos os veículos, possuem indicativos de fábrica que mostram o desgaste e a vida útil do pneu.

O principal indicativo são os sulcos e cravos do pneu. Os sulcos são as diferenças de relevo que enxergamos na superfície da banda de rodagem. Já os cravos são as diversas pontinhas espalhadas pela superfície do pneu que auxiliam na aderência.

É fácil saber se é hora de trocar: cheque se os sulcos e/ou cravos estão perto de sumir. Se já tiverem sumido, já passou da hora de substituir os pneus da bike.

Alguns pneus contam com “furinhos” ou marcas que indicam esse desgaste dos sulcos de forma mais específica. Ou seja, se a marca sumir, quer dizer que o desgaste já passou do recomendado e o pneu deve ser trocado.

Outra forma de perceber que é hora de trocar está relacionada ao esvaziamento. Quando o pneu começa a esvaziar com frequência, provavelmente a banda de rodagem está muito desgastada e não protege mais a câmara.

Por fim, um cuidado importante está na calibração. Ao contrário do que pode parecer, uma quantidade superior de ar não dá mais resistência ao pneu. É importante calibrar sempre considerando o uso da bike, o tipo de terreno e também o peso do ciclista.

Siga as recomendações da fabricante da bicicleta e dos pneus, que costumam já vir com o valor correto na borracha.

Cuidado com a inversão dos pneus

Quando falamos dos pneus da bike, é perceptível que o desgaste do pneu traseiro costuma ser mais rápido do que o do dianteiro. Isso acontece porque o pneu de trás é responsável pela tração.

É comum ouvir por aí que é uma boa ideia inverter os pneus – ou seja, quando o traseiro já está muito desgastado, colocá-lo na parte da frente. Essa prática NÃO é recomendada em todos os casos. Os pneus se desgastam de forma diferente e muitas vezes são projetados de forma específica para a dianteira ou traseira da bike. Antes de fazer esse procedimento, procure um especialista.

Venha fazer uma revisão na sua bike! Aqui na Indy Bike você conta com uma equipe especializada para oferecer o melhor para você.