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Você sabe a importância de fazer manutenção e revisão na sua bike?

Nenhum amante da bicicleta gosta disso, mas às vezes é inevitável: talvez você se machuque, fique doente ou tenha algum outro imprevisto, como estamos vivendo nos dias atuais, a crise do Coronavírus, e por isso precise ficar um tempinho sem poder pedalar.

Mas isso não quer dizer que sua bicicleta precise ficar largada em algum canto sem nenhum tipo de assistência. Até porque isso não pode acontecer: uma bicicleta muito tempo parada pode ter problemas de funcionalidade.

Fazer revisões periódicas na bicicleta é essencial principalmente para diminuir os riscos de acidentes, falhas ou quebras durante o uso da bike. Isso porque, as revisões são responsáveis por controlar o desgaste do conjunto de rolamentos, freios, corrente e engrenagens.

Por estes motivos, a revisão e a manutenção das bicicletas são muito importantes. Inclusive, manter a bike em ordem aumenta o tempo de vida dos equipamentos, diminui a quebra de peças e economiza gastos indesejados e imprevistos. Além disso, a frustração em ter que interromper o percurso é muito desagradável. Por isso separamos os principais pontos de cuidado para a manutenção e revisão da sua bike. Confira abaixo algumas dicas.

Dicas para fazer em casa:

Existem muitos cuidados específicos com a sua bike que podem evitar dores de cabeça no futuro.

Limpeza: lavar a bicicleta com água e sabão neutro e secar com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Calibragem: manter os pneus sempre cheios com a calibragem correta de acordo com a sua bike.

Revisão para fazer com mecânicos especializados:

Em algumas situações é melhor contar com a ajuda de profissionais qualificados, que possuam os equipamentos, infraestrutura e conhecimento adequado para deixar sua bike sempre segura.

Ajustes: verificação e regulagem da suspensão, freios e câmbios, pois com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: lubrificação das correntes e engrenagens.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, cubos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter um planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores;

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo? E não deixe de fazer as manutenções regularmente para evitar problemas futuros.

Mesmo durante a quarentena por conta do Coronavírus a Indy Bike Indianópolis está atendendo seus clientes somente nos serviços de oficina.

 Venha conhecer nosso Centro Técnico e deixe sua bike com quem entende de bike. Boas pedaladas!

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Manutenção e revisão periódica da sua bike. Entenda a importância.

O hábito de pedalar possui muitos benefícios, seja para a saúde, emagrecimento, prevenção de doenças, desenvolvimento das habilidades nas crianças e muito mais. Entretanto, pedalar também exige equipamentos especiais para que o passeio, treino ou participação em campeonatos sejam seguros e garantam o bem-estar do ciclista.

Por estes motivos, a revisão e a manutenção das bicicletas são muito importantes. Inclusive, manter a bike em ordem aumenta o tempo de vida dos equipamentos, diminui a quebra de peças e economiza gastos indesejados e imprevistos. Além disso, a frustração em ter que interromper o percurso é muito desagradável. Por isso, separamos os principais itens para a manutenção e revisão da sua bike. Confira.

Dicas para fazer em casa:

Existem muitos cuidados específicos com a sua bike que podem evitar dores de cabeça no futuro.

Limpeza: lavar a bicicleta com água e sabão neutro e secar com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Calibragem: manter os pneus sempre cheios com a calibragem correta de acordo com a sua bike.

Revisão para fazer em uma oficina especializada

E algumas situações é melhor contar com a ajuda de profissionais qualificados, que possuam os equipamentos, infraestrutura e conhecimento adequado para deixar sua bike sempre segura.

Ajustes: verificação e regulagem da suspensão, freios e câmbios, pois com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada. São regulados:

Lubrificação: lubrificação das correntes e engrenagens.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Se você gostou destas dicas e gostaria de agendar sua revisão, entre em contato agora mesmo!

Conheça mais sobre a Indy Bike em nosso site.

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As 5 ferramentas essenciais que todo ciclista deve levar no pedal.

Sair de casa para pedalar sem um desses itens é o pecado capital que um ciclista pode cometer

Já imaginou um escalador sair de casa sem o seu mosquetão? Ou o músico que não leva uma corda extra para o seu ensaio? Não ter as ferramentas e peças reservas obrigatórias podem te fazer perder o treino ou até ficar na mão sem ninguém para te ajudar.

Ok, você já é autossuficiente no pedal e tem que dar conta de se virar em qualquer situação. Mesmo em um pedal em grupo, sinta o prazer de ter consigo todas as ferramentas necessárias para os reparos mais básicos e que já aconteceram com todo ciclista que se preze. Vamos lá:

1 – Câmara de ar

Primeiro de tudo, certifique-se de comprar a câmara de correta para a sua bike. Você terá que escolher entre road ou mtb, bico fino ou bico grosso (basta olhar quais estão atualmente na sua bike) e escolher aro 26, 27,5 ou 29.

Os atletas mais precavidos levam consigo duas câmaras de ar. Acontece que, independente disso, você vai precisar também do próximo item.

2 – Kit remendo

Parece meio a moda antiga, mas você tem que considerar a possibilidade de furar o pneu 2, 3 ou até 10 vezes no mesmo dia. Acredite, acontece. As vezes você simplesmente não consegue identificar o espinho que ainda permanece no pneu, ou então é possível que a sua câmara seja danificada pela fita de aro ou um componente.

3 – Espátulas

Você não vai conseguir fazer a troca da câmara de ar furada pela nova se não tiver em mãos um bom par de espátulas. Improvisar com as ferramentas metálicas pode acabar arranhando o aro da sua roda e até rasgar a sua câmara de ar – tornando-a inutilizável.

4 – Bomba de ar / CO2

Você vai precisar inflar os seus pneus, e o ideal para as ferramentas essenciais é não contar com os seus amigos. Eles também podem estar contando com você.

Para você ir mais longe e ser autossuficiente caso se afaste do seu grupo é vital que você tenha a sua própria bomba de ar. Não caia na bobagem de comprar um modelo muito barato feito em plástico, a durabilidade destes modelos é péssima e muitas vezes não conseguem calibrar o pneu com a pressão que você precisa.

Você pode optar por inflar o seu pneu com um refil de CO2 descartável. Eles são super práticos e podem inflar o pneu em poucos segundos sem que você gaste qualquer energia. São ideais para competições, mas não eliminam a necessidade de você carregar também a sua bomba de ar. Caso você tenha mais de um ou dois furos, precisa ter um plano B.

5 – Canivete multifuncional

Com um canivete multifuncional você pode apertar e desapertar qualquer parafuso no meio do rolê.

Tenha a sua oficina de emergência a bordo do seu pedal e não fique na mão! Aproveite bem o pedal!

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Vai viajar? Saiba como transportar sua bike com segurança.

Com a chegada do verão e das férias escolares, muitas pessoas viajam em busca de diversão.

Mas para isso é preciso saber as formas de transportar sua bike com segurança:

No carro

 Suporte de traseira

É o suporte mais barato para carregar sua bike. Prende-se o suporte ao porta malas do carro usando fitas e a bike fica amarrada no suporte. Este é um tipo de suporte que quebra um bom galho! Tem muita gente que anda centenas, até milhares de km transportando a bike neste tipo de suporte. Mas não é o mais prático nem o mais seguro.

Não é muito prático porque você precisa colocar tudo o que gostaria no porta malas e depois prender o suporte e amarrar a bike e se esqueceu de colocar alguma coisa no porta malas ou precisar tirar, pronto, vai ter que desfazer tudo e isso acontece!

Pela nossa legislação nada pode tampar a placa do carro, então se o suporte ou a bike o fizerem, você precisa amarrar uma outra placa na frente da bicicleta. As luzes de freio, pisca e etc. também não podem ser obstruídas, caso isto aconteça vai ter que comprar um suporte de placa com luminoso para colocar sobre a bike.

Suporte de engates

Este é um tipo mais seguro que o anterior porque o suporte fica preso ao engate ou reboque do carro. Normalmente eles ficam bem firmes. Como os engates são projetados para puxar carretas, uma bike não oferece carga suficiente para correr o risco de soltar. Existem vários tipos de suporte de engate, desde os mais simples que são idênticos aos anteriores, porém preso ao engate, até uns bem sofisticados com placa, luz de freio, seta e que dão muito pouco trabalho para colocar no engate e para prender as bicicletas.

Rack de teto

Uma solução definitiva para transportar sua bike, que ficará sempre instalado e pronto para ser utilizado. Ter um rack de teto é uma comodidade enorme para quem transporta a bike com frequência. Você tem o trabalho de instalação uma única vez e pronto. Normalmente eles ainda são mais fáceis de prender a bicicleta que os racks de traseira. Uma outra vantagem dele em relação aos demais é em uma batida traseira. Se alguém na estrada ou cidade bater na traseira do seu carro, suas bikes estarão protegidas no teto do carro. O inconveniente fica por conta do preço, toda vez que trocar de carro, terá que trocar o rack (porém as canaletas que carregam a bike podem ser aproveitadas em todos os carros). Na estrada, quando o vento está muito forte, também é possível sentir uma perda de dirigibilidade e um aumento no consumo de combustível. Neste tipo de suporte o preço também influi na qualidade, quanto mais caro, mais fácil de prender a bike e mais firme ela fica.

Enfim qual a melhor opção?

Seu bolso e a quantidade de vezes que você usa que irão dizer. Todos os métodos de transporte citados aqui funcionam. Uns são muito fáceis de prender a bike e ela fica muito segura, mas custam mais caro que muitas bicicletas. Outros são muito mais baratos, mas dão muito mais trabalho para colocar e você vai ter que ficar conferindo de tempos em tempos se tudo está bem preso. Caso use muito, tenha uma bicicleta com alto valor pessoal para você e está com o orçamento mais folgado, não tenha medo em investir mais em um suporte de primeira linha, eles realmente são muito bons. Mas se seu orçamento é limitado, vai usar o suporte só nesta viagem, sua bicicleta não é tão cara assim, um mais simples cumprirá a tarefa de leva-la com segurança até o seu destino final.

Sempre vale a pena pesquisar um pouco mais por suportes mais sofisticados com sistemas ou travas antifurto que se prendem ao veículo para evitar roubo e surpresas desagradáveis em momentos de lazer.

Visite uma de nossas lojas Indy Bike e converse com nossos consultores que vão solucionar suas dúvidas e indicar o melhor produto para você.

Boa Viagem!

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O que fazer na sua bike antes de sair de férias.

Com as férias de fim de ano chegando, os apaixonados por bicicleta já ficam pensando em que caminhos irão colocar suas bikes para rodar. Alguns vão encarar longos pedais de cicloturismo, outros vão pedalar suas estradeiras e ainda tem a turma dos que vão fazer diversas trilhas de mountain bike. Seja qual for a sua, uma coisa é certa: levar a bicicleta no seu mecânico de confiança.

Pensando nisso, preparamos algumas dicas para que você saiba exatamente o que fazer – e o que não fazer – antes de encarar as pedaladas de verão.

Momento indicado para a revisão

Esta é uma época altamente recomendada para fazer uma manutenção geral na sua bicicleta. Como muita gente entra em férias, a tendência é que as pessoas pedalem mais – e em alguns casos até mesmo a sua oficina de bike pode estar em período de recesso.

O que devo revisar

O mais indicado é uma manutenção geral da bicicleta. Nela, a bike é desmontada e o mecânico capacitado analisa todos os detalhes: desgastes e peças a serem substituídas para que você não tenha surpresas desagradáveis no meio do caminho.

É importante que toda a manutenção seja feita com produtos de boa qualidade. Graxas e lubrificantes adequados para os componentes da bicicleta. Atenção redobrada à lubrificação de correntes e desgastes de pastilhas e sapatas de freio.

O que não deve usar

É comum a gente ver pessoas usarem produtos inadequados para lubrificação. Por exemplo desengripantes, lubrificantes à base de petróleo e graxas de baixa qualidade. Não é só ruim para a sua bicicleta, mas também é prejudicial para o meio ambiente.

Estes produtos geram desgaste excessivo e acelerado na sua bike. E, consequentemente, gerando maior custo de manutenção.

 Atenção especial aos freios, pneus e correntes

É claro que toda a bicicleta precisa ser revisada antes de uma viagem de cicloturismo ou trilhas constantes. Mas três pontos merecem mais atenção: lubrificação de corrente, as pastilhas e sapatas de freio e a pressão dos pneus. Com esta manutenção mais detalhada, você diminuirá consideravelmente a chance de ter problemas ocasionados por desgaste.

Onde levo minha bike

Uma oficina de bicicleta competente é aquela que tem um mecânico capacitado. Um profissional que se especializou tem não só o conhecimento prático, mas também a teoria da mecânica de bicicleta.

Ter as ferramentas certas, somado ao conhecimento técnico, resulta em qualidade de serviço. E a garantia de que você não terá surpresas quando estiver pedalando.

Fica nossa dica: Antes de entrar de férias, leve a sua bike em uma loja especializada. E garanta que suas férias serão curtidas ao ar livre e não dentro de uma oficina.

Tudo certo? Então boas férias!

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Dicas que você deve saber antes de comprar a sua bike.

Em meio a tantas opções que o mercado oferece, comprar uma bicicleta não é uma tarefa que se resolve em um dia. Aros pequenos ou grandes, com suspensão ou sem, e para trilhas ou cidades, são alguns dos pontos que causam dúvidas nessa hora.

Mountain Bikes, Road Bikes, Elétricas, Dobráveis, Urbanas, e por aí adiante, é preciso saber algumas coisas essenciais antes da compra. As informações servem para você amadurecer algumas ideias antes de definir sua bicicleta, e não se arrepender depois de ter fechado negócio.

Se você vive esses dilemas e quer ter logo sua magrela para sair pedalando, confira este artigo completo com tudo o que você precisa saber para comprar bicicleta.

ANTES DE COMPRAR BICICLETA, DEFINA O SEU OBJETIVO

O primeiro ponto para qualquer compra, é simplesmente definir o seu objetivo. Sem isso você ficará perdido nas lojas de bikes, admirando diversos modelos sem saber qual pode atender o seu uso.

Se você é do tipo que só quer usar a bike na cidade, ou então pretende fazer trilhas, ou então quer ir ao trabalho, saiba que há bicicletas específicas para cada caso.

Anote ai: aonde vai pedalar, como pretende pedalar e por qual motivo vai pedalar. Isso já vai definir suas prioridades como ciclista iniciante, e adianta muito na hora de conversar com um vendedor.

CONVERSE COM OUTROS CICLISTAS

Nada melhor do que ter um feedback de alguém que faz o que você quer fazer. Troque ideias com ciclistas, lojistas, e vendedores, para saber as experiências e opiniões deles sobre diferentes tipos de bike.

Em uma conversa fica mais fácil identificar as necessidades que o ciclista teve e como a bicicleta atendeu as expectativas dele, seja nas estradas, trilhas etc.

Fale seus objetivos e veja se a pessoa pode indicar um tipo de bicicleta, e até modelos, que se encaixam no seu estilo de pedal.

PREFIRA UMA BICICLETA JÁ MONTADA

Montar uma bicicleta do zero é muito legal e a deixa personalizada ao seu gosto, mas a escolha das peças exige um bom conhecimento do comprador. Por isso, bicicletas montadas de fábrica ainda são as melhores opções para quem vai iniciar no mundo do ciclismo.

Há bikes montadas para diferentes níveis de ciclistas, e a maioria dos modelos é de bicicletas de entrada. Estas bikes são chamadas assim por terem peças mais simples e atenderem muito bem os iniciantes, perfil de ciclista que cresce a cada dia.

VÁ A UMA LOJA ESPECIALIZADA

A melhor escolha sempre é com o especialista nessa área. E indo aos lojistas, além de você conhecer de perto as bikes, pode conversar com os vendedores!

Veja endereços, fotos, acesse os sites e as redes sociais delas. Busque lojas bem avaliadas e tire um dia para visitá-las.

TESTE DIFERENTES BICICLETAS

Esta parte você consegue fazer com bastante tempo em lojas. Converse com os vendedores e experimente diferentes modelos, até aqueles que você acha que não são os ideais para seu uso, para conhecer cada estilo de bike.

Cada bike tem uma geometria diferente, então só subindo nela e pedalando que você sente a diferença na posição de pedalada e no estilo de condução dela. Assim você saberá como cada bicicleta reage, qual o conforto, o tipo de pegada no guidão e todos os outros fatores que vão influenciar muito sua pedalada.

COMPRE UMA BIKE DO TAMANHO CERTO

Este é o último ponto a definir na hora em que você vai fazer negócio. Isso acontece porque a bike deve ter o tamanho de quadro de acordo com sua altura, mas algumas marcas trabalham com medidas diferentes para as mesmas numerações.

Por exemplo, uma bike de tamanho médio (M), pode ter 17 polegadas para bikes da marca ‘X’, e 18 pol. nas bikes da marca ‘Y’.

Além desse ponto importante, o tamanho correto da bicicleta está relacionado a posição certa que não vai causar dores no seu corpo. Esteja certo de que uma bike adequada à sua altura é o primeiro passo para pedalar bem.

Seguir estas dicas é uma ‘mão na roda’ na hora de comprar bicicleta, já que são muitas as opções. E independentemente da bicicleta que você escolher ela deve te levar, da saída à chegada, com muita segurança e proporcionando prazer.

Uma escolha acertada estimula e aumenta a confiança para qualquer iniciante pedalar cada vez mais.

A Indy Bike tem consultores especializados que podem ajudar você na escolha da sua bike, seja ela a primeira ou seja uma troca por outro modelo. Visite uma de nossas lojas e confira!

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Vai viajar? Saiba como transportar sua bike com segurança.

Com a chegada do verão e das férias escolares, muitas pessoas viajam em busca de diversão.

Mas para a diversão começar é preciso saber as formas de transportar sua bike com segurança:

No carro

 Suporte de traseira

É o suporte mais barato para carregar sua bike. Prende-se o suporte ao porta malas do carro usando fitas e a bike fica amarrada no suporte. Este é um tipo de suporte que quebra um bom galho! Tem muita gente que anda centenas, até milhares de km transportando a bike neste tipo de suporte. Mas não é o mais prático nem o mais seguro.

Não é muito prático porque você precisa colocar tudo o que gostaria no porta malas e depois prender o suporte e amarrar a bike e se esqueceu de colocar alguma coisa no porta malas ou precisar tirar, pronto, vai ter que desfazer tudo e isso acontece!

Pela nossa legislação nada pode tampar a placa do carro, então se o suporte ou a bike o fizerem, você precisa amarrar uma outra placa na frente da bicicleta. As luzes de freio, pisca e etc. também não podem ser obstruídas, caso isto aconteça vai ter que comprar um suporte de placa com luminoso para colocar sobre a bike.

Suporte de engates

Este é um tipo mais seguro que o anterior porque o suporte fica preso ao engate ou reboque do carro. Normalmente eles ficam bem firmes. Como os engates são projetados para puxar carretas, uma bike não oferece carga suficiente para correr o risco de soltar. Existem vários tipos de suporte de engate, desde os mais simples que são idênticos aos anteriores, porém preso ao engate, até uns bem sofisticados com placa, luz de freio, seta e que dão muito pouco trabalho para colocar no engate e para prender as bicicletas.

Rack de teto

Uma solução definitiva para transportar sua bike, que ficará sempre instalado e pronto para ser utilizado. Ter um rack de teto é uma comodidade enorme para quem transporta a bike com frequência. Você tem o trabalho de instalação uma única vez e pronto. Normalmente eles ainda são mais fáceis de prender a bicicleta que os racks de traseira. Uma outra vantagem dele em relação aos demais é em uma batida traseira. Se alguém na estrada ou cidade bater na traseira do seu carro, suas bikes estarão protegidas no teto do carro. O inconveniente fica por conta do preço, toda vez que trocar de carro, terá que trocar o rack (porém as canaletas que carregam a bike podem ser aproveitadas em todos os carros). Na estrada, quando o vento está muito forte, também é possível sentir uma perda de dirigibilidade e um aumento no consumo de combustível. Neste tipo de suporte o preço também influi na qualidade, quanto mais caro, mais fácil de prender a bike e mais firme ela fica.

Enfim qual a melhor opção?

Seu bolso e a quantidade de vezes que você usa que irão dizer. Todos os métodos de transporte citados aqui funcionam. Uns são muito fáceis de prender a bike e ela fica muito segura, mas custam mais caro que muitas bicicletas. Outros são muito mais baratos, mas dão muito mais trabalho para colocar e você vai ter que ficar conferindo de tempos em tempos se tudo está bem preso. Caso use muito, tenha uma bicicleta com alto valor pessoal para você e está com o orçamento mais folgado, não tenha medo em investir mais em um suporte de primeira linha, eles realmente são muito bons. Mas se seu orçamento é limitado, vai usar o suporte só nesta viagem, sua bicicleta não é tão cara assim, um mais simples cumprirá a tarefa de leva-la com segurança até o seu destino final.

Sempre vale a pena pesquisar um pouco mais por suportes mais sofisticados com sistemas ou travas antifurto que se prendem ao veículo para evitar roubo e surpresas desagradáveis em momentos de lazer.

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De quanto em quanto tempo devo fazer revisão na bike?

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros. Assim como todo tipo de meio de transporte, a qualidade dos componentes é muito importante para aumentar a segurança dos usuários. Problemas que poderiam ser evitados e fáceis de corrigir podem se tornar uma grande dor de cabeça, causando acidentes perigosos, avarias em outras peças que estavam relativamente boas ou até te deixar a pé há muitos e muitos quilômetros de casa.

Uma corrente sem lubrificação e com gomos estragados pode afetar a catraca, a coroa e as marchas da bike, de forma que o uso prolongado dela diminui a vida útil e o desempenho de todos esses componentes, ou as pastilhas do freio que, pela necessidade de maior pressão ao frear, podem deformar o aro e romper o cabo do freio.

É impossível mensurar antecipadamente as reais consequências de um acidente de bicicleta e certamente vale muito mais a pena prevenir-se de todas as formas efetivas possíveis, pelo bem do ciclista e de sua bike.

Manter a vida útil de sua bike, além de uma das melhores formas de economizar, vai aumentar em muito a sua performance. Imagine que você tem um bom condicionamento e consegue aplicar bem sua energia ao pedalar, mesmo assim, um pequeno problema nos componentes podem limitar seriamente sua performance.

Qual o tempo médio entre uma revisão e outra?

Você pode fazer revisões preventivas regularmente em casa, lavar a bike, engraxar e desmontar suas partes móveis para limpeza e checagem de avarias. Essa manutenção é relativa ao seu ritmo, intensidade e ambiente de pedalada. Se você usa a bike como meio de transporte, pode dar uma geral a cada três ou quatro semanas. Caso pedale longas distâncias e em ambientes off-road, a cada uma ou duas semanas seria interessante limpar seus componentes e dar uma atenção especial às pastilhas de freio, lubrificação da correia e a regulação dos cabos do freio e qualidade das raias.

Ao sentir diferenças na pedalada não hesite em adiantar sua revisão caseira, nem sempre é possível constatar sozinho onde pode estar o problema, então a ajuda profissional é requerida. Para uso urbano, a cada seis meses não deixe de leva-la em uma oficina especializada. Para uso esportivo e off-road, entre dois e três meses.

Entenda que nem sempre uma avaria séria pode ser constatada, às vezes estão mais ocultas ou não somos capazes de determinar por conta própria sua integridade. Um profissional tem os meios de verificar a qualidade das peças e fazer diagnóstico mais específico de sua bike, além de constatar peças defeituosas e erros do próprio ciclista ao mexer em sua bike, ele também irá dar recomendações valiosas e calibrar sua bike com uma precisão maior, aumentando sua longevidade.

Há peças que não necessariamente “estragam” ao ponto de inviabilizar a pedalada, mas se desgastam muito e podem afetar sua performance, inclusive causando acidentes e danificando por tabela outros componentes. Esse é o caso das correias, cassete, cabos de freios, pneus e rodas.

Mais do que através de tempo de uso, é possível determinar a vida útil média de cada um desses pela quantidade de quilômetros andados:

  • Corrente: em media 2.700 km (na metade da quilometragem você pode inverter a corrente)
  • Cassete: 12.000 km
  • Pneus: ao perceber uma deformação significativa na superfície e o apagamento acentuado das ranhuras (uma média de 5000 km em ambientes off road e até o dobro na cidade, mas não descuide do aspecto).
  • Pastilhas: ao sentir uma aderência menor ao frear, já considere trocá-las pois, além de baratas, são vitais para sua segurança.

Manutenção no pedivela

Algumas peças podem ser consertadas ao invés de trocadas, como no caso das câmaras. Mas não abuse: ao perceber um desgaste acentuado, busque trocar o quanto antes.

Outras peças, por sua vez, tem uma vida útil prolongada e não afetam tanto a performance, mas podem causar dores de cabeça também, então esteja atento a rachaduras no quadro, dificuldade de regular e manter a regulagem do selim, dificuldade de manter a bike retilínea com pouco esforço.

Com o tempo e seguindo bem as recomendações, você será capaz de perceber por si mesmo quando houver a necessidade de revisar sua bike e com certeza terá mais economia, performance e uma pedalada mais agradável e segura!

Na Indy Bike você encontra uma linha completa de acessórios e peças para sua bike sempre que precisar de algum reparo, além de profissionais capacitados para atendê-lo. Venha nos visitar em uma de nossas lojas e agende já uma revisão. Pedale com segurança!

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Como escolher sua primeira bike.

Saber o que você quer da bicicleta é passo mais importante para a escolha da sua companheira do asfalto ou das trilhas.

Entrar hoje em uma loja de bicicletas é como escolher o carro na concessionária. Tipos, modelos, tamanhos e acessórios existem aos montes e para todos os bolsos. A melhor bike, no entanto, deve ser aquela que mais se adequa à forma como você pretende usá-la. Além de ter um custo condizente com o seu bolso, até porque se a ideia é investir na sua primeira bike não é bom gastar aquela fortuna. Uma bicicleta ruim ou que não condiz com o uso que fará dela é o primeiro passo para você deixá-la encostada, acumulando poeira.

Saiba o que você quer para sua bicicleta

A primeira escolha é a mais simples. Se o seu objetivo for treinar ou fazer uma atividade aeróbica complementar à musculação, você poderá optar pela mountain bike ou pela de estrada. A primeira é um curinga do ciclismo. Encara desafios em qualquer terreno e condição, até na cidade. Ela conta com uma coroa a mais na transmissão da corrente (o menor círculo da frente, de 22 dentes), que permite reduzir a força na pedalada, principalmente nas subidas. Já a de estrada potencializa a velocidade, priorizando o desempenho, e deve ser o foco de quem busca um treinamento regular e resistência aeróbica. Como o nome sugere, exige pisos nivelados como o asfalto.

Agora, se o propósito for apenas dar um giro nos fins de semana ou usá-la como meio de transporte na cidade, os modelos híbridos, as bicicletas urbanas, com geometria mais simples, bagageiro e guidão alto (que favorece o conforto), e mesmo as mountain bikes podem ser opções mais acertadas.

Ao definir o tipo de bicicleta, é importante analisar os seus componentes antes da compra. A qualidade e o equilíbrio entre elas variam muito, determinando o valor final do veículo, que pode variar mais de 200%. Quanto mais leves e resistentes, mais caras. A recomendação dos especialistas é: pense em gastar 10% a mais, nunca 10% a menos.

Sob medida

Bicicletas grandes demais ou pequenas para o seu tamanho podem ser causa de dores e desconforto. Não adianta comprar uma bicicleta muito cara se ela for do tamanho errado. Perde-se rendimento e possíveis dores podem fazer você parar de pedalar. Por isso, muitas lojas especializadas oferecem o serviço de bike fit, ajuste da bicicleta ao tamanho do usuário. O tamanho correto do quadro, o ajuste da altura do selim, a distância do guidão, do pedivela e de outros componentes, além de prevenir lesões, aumentam o conforto e o prazer de pedalar. Confira alguns ajustes importantes:

Guidão

Baixo, ele favorece o rendimento (no caso de uma bike de estrada). No entanto, pode causar tensão na região lombar e no pescoço, tanto no trapézio quanto na cervical, além de sobrecarregar os tríceps. Alto, o guidão aumenta o conforto e também a resistência do corpo ao ar. Embora muitos usem o antebraço como medida entre o selim e o avanço (ou mesa), a prática é controversa. Alguns especialistas preferem usar o joelho como referência. Sentado na bike, com um dos joelhos à frente e apoiado no pedal (paralelo ao chão), a patela deve estar alinhada ao eixo do pedal. Já o guidão deve bloquear a visão do cubo (centro) da roda da frente, de forma a não causar uma hiperextensão no pescoço.

Quadro

O tamanho de uma bicicleta está relacionado diretamente ao seu quadro. Se muito curto, ele gera insegurança e desequilíbrio; se longo, pode ocasionar dor na região lombar. Para encontrar o tamanho certo de quadro, deve-se medir  o “cavalo” do ciclista – que vai do início da região interna da coxa até o pé. Com essa medida, faça a seguinte conta:

  • Em bike de estrada: multiplique a altura do cavalo por 0,65. O resultado é dado em centímetros.
  • Em mountain bike: subtraia 10 cm da altura do cavalo e divida por 2,54 (uma polegada). O resultado é em polegadas.

 Selim

É o banco da bicicleta. Quando muito alto, força a virilha e as panturrilhas, esticando o tendão calcâneo e dificultando a descida da bike. Se baixo, força demais a patela, os ligamentos e tendões e prejudica a potência da pedalada. Mantenha-o na altura da crista ilíaca da bacia. Quando sentado, a perna deve ficar estendida, mas relaxada, com o calcanhar apoiado no pedal. Para se certificar, pedale para trás nessa posição. Se o quadril se movimentar, é porque o selim ainda está alto.

Aproveite bem essas dicas. A Indy Bike já esta no clima da Black Friday. Visite nosso site ou uma de nossas lojas físicas e aproveitem as melhores condições para você comprar a sua bike.

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7 dicas para lavar sua bike em casa.

Pode ser depois de um pedalada… Ou mesmo depois de várias… Uma hora a sua bicicleta vai ficar suja e precisará de uma boa lavagem e saiba que há várias dicas para lavar a bike em casa com muita facilidade!

É preciso sempre dar um trato na bike, já que a sujeira acumulada prejudica o pedal e danifica peças. A lavagem periódica da bicicleta mantém ela sempre pronta para o pedal. E claro, vai deixá-la bonita, o que por vezes atrai olhares.

Além do aspecto limpo, sua bike vai rodar como nova depois de você fazer uma lavagem em casa seguindo essas 7 dicas. Confira!

1. SEPARE UM LUGAR PARA LAVAR A BICICLETA.

Pode parecer até bobo dizermos isso, mas ter um local para lavar a bike em casa é o primeiro passo antes de começar a limpeza. O espaço deve acomodar você e a bicicleta, sem aperto, já que você vai se movimentar bastante para lavá-la.

Há muitas opções para escolher, como a garagem, um quintal, a área de serviços, ou em outro espaço em que ninguém atrapalhe sua lavagem é perfeito!

2. USE MATERIAIS PRÓPRIOS PARA LAVAGEM.

Quando falamos em lavar a bike em casa, não é necessário um aparato profissional, mas é preciso algumas coisas específicas. A melhor parte é que vários dos materiais básicos você já deve ter em casa. Separe cada item:

  • panos;
  • balde;
  • luvas de borracha;
  • luva de pelúcia ou espuma macia;
  • detergente neutro ou sabão em pó;
  • desengraxante para bike;
  • escovas de dentes velhas;
  • escovas de cerdas macias e duras;
  • mangueira ou regador.

3. NÃO USE ESPONJAS ABRASIVAS.

Em hipótese nenhuma use uma esponja ou outro material abrasivo para lavar sua bike em casa. Esses produtos servem para fins específicos de limpeza e que não são os mesmos para as bicicletas!

O alerta não é para menos, já que esfregar um material abrasivo na bike vai tirar o verniz do quadro, e estragar peças, como aros e pastilhas de freio.

4. JOGUE ÁGUA NA BIKE PRIMEIRO, ANTES DE ESFREGÁ-LA.

Para começar a lavar a bike em casa jogue água nela toda primeiro. Assim a sujeira, como barro e poeira de asfalto, começa a sair aos poucos.

Sempre use a mangueira com um jato mais fraco, já que jatos fortes d’água empurram a sujeira para dentro de peças como caixa de direção e cubos. Por isso até alguns ciclistas preferem usar um balde ou regador ao lavar a bike em casa.

5. COMECE PELO QUADRO E SUSPENSÃO.

Depois de jogar água na bicicleta, comece passando o pano molhado, a luva de pelúcia, ou a espuma com sabão ou detergente, no quadro e suspensão.

Essas são peças que geralmente ficam menos sujas do que rodas e relação de marchas, e devem ser as primeiras a serem lavadas. Começar limpando peças mais sujas primeiro acaba sujando o resto da bike que está mais limpo!

6. LIMPE A RELAÇÃO DE MARCHAS COM CUIDADO.

Sempre use produtos adequados para a limpeza da relação de marchas. Para essa tarefa o desengraxante para bike é perfeito, já que tira a sujeira e graxa velha sem danificar nada ou deixar manchas pela bicicleta.

Passe o produto em toda a relação e espere a sujeira “desgrudar”. Use escovas de dentes velhas ou a escova de cerdas mais duras para então passar nas peças. Só pare a limpeza depois que toda a sujeira sumir!

7. RETIRE AS RODAS E ESCOVE OS PNEUS.

Lave as rodas e os pneus por último, já que a sujeira aqui é “brava”. Molhe de novo essas peças para ajudar a soltar a sujeira antes de esfregá-las.

Esfregue os pneus com a escova de cerdas duras e jogue água até tirar a sujeira. Depois vá para os aros, que devem ser escovados com cerdas macias.

O cassete e o disco de freio — para quem usa freios a disco — devem ser limpos com a escova também, para depois receber um tratamento fino com o pano. Limpe cada disco e engrenagens do cassete com o pano, e depois jogue água.

Depois disso é só montar as rodas e secá-la com um pano macio e seco e pronto. Mas se você não tem muito conhecimento ou mora em lugares que não tem espaço, pode levar sua bike na Indy Bike. Aqui o serviço é feito por profissionais qualificados que vão deixar a sua bike limpinha e bem cuidada. Venha nos visitar!