Publicado em

Dicas: Como limpar sua caramanhola de ciclismo?

Manter suas garrafinhas limpas e bem higienizadas é a melhor maneira de fazer com que elas durem muito mais!

A garrafinha é um dos componentes mais fundamentais – e as vezes negligenciado – de quase toda bicicleta, seja ela de estrada, de trilha ou para uso urbano.

Mas, apesar de serem baratas, sempre é interessante estender a vida útil delas, e para isso a limpeza é o melhor remédio!

1 – LIMPE DEPOIS DE TODOS OS PEDAIS

Terminou o Pedal? Pegue sua garrafinha e coloque-as na pia, para lavá-la junto com a louça. No dia-a-dia, lave sua garrafinha exatamente como você faz com um copo, usando detergente. O segredo para facilitar é usar uma escova – Os modelos de limpar mamadeiras são ótimos, tendo várias pontas e cerdas diferentes.

Se der, use água quente na limpeza, já que isso ajuda bastante a tirar “a craca” da caramanhola. Aproveite a escova e dê uma atenção especial na tampa, limpando bem entre as ranhuras.

Logicamente, é importante lavar a garrafinha por dentro e por fora.

2 – ALGUMAS GARRAFAS PODEM IR PARA A MÁQUINA, OUTRAS NÃO

Muitas garrafinhas de água podem ser lavadas na máquina de lavar, o que é sempre uma mão na roda. Outras, porém, vão ficar deformadas com a água quente, ficando inutilizadas.

Por isso, antes de jogar a garrafinha na máquina, certifique-se de que ela pode ser lavada desta maneira. As garrafinhas, por serem feitas com plástico de alta qualidade, podem ser tranquilamente lavadas na máquina.

Seja como for, coloque as garrafinhas na parte superior da máquina, ou onde o calor for menor.

3 – DESMONTE A TAMPA

De tempos em tempos, é importante desmontar a tampa da garrafinha para limpa-la por dentro, onde a escova e a bucha não chegam. Nesta parte, o acúmulo de fungos é bastante comum, principalmente por conta do contato com a boca e da falta de limpeza frequente.

4 – NÃO DEIXE A GARRAFA NA BIKE

A pior coisa que você pode fazer é esquecer a garrafinha na bike, principalmente se ela tiver sido usada com malto ou outros suplementos com açucares e outros nutrientes. Nestes casos, apenas um ou dois dias é mais do que o suficiente para o crescimento de fungos e bactérias.

5 – ARMAZENE CORRETAMENTE

Depois de lavar as garrafinhas, armazene-as de cabeça para baixo e sem a tampa, em um local fresco, arejado e longe do sol – até porque, os raios solares atacam e degradam o plástico, seja ele qual for.

Lembre-se também de abrir o bico da válvula, para evitar que a umidade fique acumulada dentro dela.

6 – GARRAFINHAS DA BIKE DO ROLO

Não se esqueça que as garrafinhas da bike que você deixa no rolo também devem ser limpas com frequência, mesmo que elas sujem muito menos do que as que vão para a rua ou para a trilha.

No caso da bike do rolo, use apenas água nas garrafas, e deixe eventuais suplementos em uma garrafa separada ou em um outro recipiente que possa ser limpo com mais facilidade – coqueteleiras de academia são ótimas neste quesito.

7 – E A ÁGUA SANITÁRIA?

Usada corretamente, a água sanitária é uma ótima maneira de higienizar basicamente qualquer coisa, inclusive suas garrafas de água. Para este uso, dilua 25Ml do produto em um litro de água e deixe em um recipiente limpo.

Depois:

-Desmonte a tampa da garrafa e jogue a válvula lá dentro;

-Encha a garrafa quase com a solução quase até até a boca e feche a tampa;

-Pela abertura da válvula, “complete o nível” até transbordar de leve e deixe de molho – pelo bem de seus objetos e roupas, faça isso dentro do tanque da área de serviço;

-Depois do molho, não se esqueça de lavar tudo muito bem, com água em abundância.

Dica: Use luvas para manusear a água sanitária e, se ela entrar em contato com a pele, lave imediatamente.

8 – TROQUE SUAS GARRAFAS COM FREQUÊNCIA

A melhor maneira de ter uma garrafinha perfeitamente limpa é ter uma garrafinha nova. Por isso, se notar o surgimento de fungos ou ela já estiver vazando pela válvula, pela rosca ou com o gosto ruim, troque sua garrafa e não esqueça de jogar a sua fora no lixo reciclável.

9 – CUIDADOS COM MOCHILAS DE HIDRATAÇÃO

Diferente das garrafas, as bolsas das mochilas de hidratação não devem ser lavadas na máquina, e também não é legal colocar nem cândida e nem suplementos dentro dela. Por isso, mantenha a bolsa da sua mochila sempre limpa com o Kit Limpeza para Refil de Hidratação.

Ele vem acompanhado de uma escova, de um limpador especial para a mangueira e ainda uma estrutura que mantém a bolsa aberta, evitando a umidade e o surgimento de fungos.

Bom, uma caramanhola de ciclismo é um acessório barato e muito utilizável. Em todo caso, ter várias garrafas também é uma ótima ideia para que você não se veja sem uma garrafa quando sai para pedalar, seja um pedal passeio ou treino. Claro, não deixe as caramanholas sujas porque o trabalho com a limpeza vai se acumular. Boas pedaladas!

Fonte: Canal de Bike

Publicado em

Bicicleta elétrica. Sustentáveis e ideais para as cidades.

Cansado de dirigir nas ruas das cidades? Ou, se não dirige, cansado do desconforto dos ônibus, trens em vagões de metrô? Cada vez mais uma alternativa excelente parece ser a bicicleta elétrica. Prática, fácil de dirigir e ágil, a bike elétrica leva você ao trabalho, ao shopping e aonde você quiser, com rapidez e sem incomodação.

As bicicletas movidas a eletricidade são ecologicamente corretas. E não precisam de licenciamento, nem é necessária habilitação para dirigi-la.

As e-bikes são hoje unanimemente tidas como uma das melhores alternativas de mobilidade urbana. E, seguindo tal raciocínio, uma das principais ferramentas para melhorar o trânsito nas grandes cidades.

Dos tipos de bike elétrica, as com pedal assistido vão permitir a você continuar fazendo exercício sempre. O propósito do motor elétrico é auxiliar o ciclista quando lhe faltam pernas, pulmão ou condicionamento. Seu objetivo é tornar o esforço desnecessário praticamente inexistente, e assim proteger o corpo do ciclista de lesões e riscos.

Como funciona

 As bicicletas elétricas com pedal assistido têm funcionamento simples: um pequeno motor elétrico impulsiona a roda traseira, e você pode pedalar ao mesmo tempo. Os motores têm potência entre 250 e 880 watts e são movidos por baterias recarregáveis. Para entender o tamanho do motor: os liquidificadores têm potências entre 500 e 1.000 watts, alguns são mais potentes que as bikes mais fortes.

Uma noite é suficiente para carregar a bateria

Todas e-bikes vêm com carregador. Basta conectar na bateria e na tomada e deixar durante a noite. É importante que seu percurso diário seja menor que o permitido pela autonomia. Detalhe: baterias comuns, de chumbo, podem ficar viciadas e perder carga rapidamente após 100 carregamentos. Baterias de lítio suportam mais de mil carregamentos sem problemas.

Cuidados

Mas fique atento, você sabe que o trânsito não é fácil. E para curtir ao máxima sua bike, elétrica ou não, são necessários cuidados importantíssimos com a segurança. Veja estas dicas:

1 – Sempre use capacete.;

2 – Mantenha a atenção durante todo o tempo;

3 – Não tenha pressa, mantenha um ritmo constante. Siga o fluxo;

4 – Respeite as regras de trânsito – sempre, sem exceção;

5 – Sinalizar é o mais importante – com os braços ou com as setas, informe aos demais se você vai parar, mudar de direção ou pista;

6 – Nunca ande na contramão na ciclovia;

7 – Não use fones de ouvido, você precisa ouvir o trânsito;

8 – Não pare sem avisar, alguém pode bater em você;

9 – Calçada é para pedestres, nunca a use com sua bike;

10 – Observe o movimento dos motoristas e cuide de aberturas de portas de carros estacionados.

11 – Revise e faça a manutenção de sua bicicleta

Sempre tenha cuidado e atenção na hora de pedalar!

Quer conhecer mais sobre as bikes elétricas? Venha até uma de nossas lojas físicas ou acesse nossa loja virtual e aproveite as melhores condições para você comprar a sua.

Publicado em

Saiba como ficar mais confortável e confiante na sua próxima pedalada.

A maioria dos ciclistas amam tecnologia e buscam sempre a última novidade através de sites e revistas pelo produto a fim de melhorar o rendimento.

E embora seja verdade que você pode sempre fazer um “upgrade” para sua bike desempenhar melhor, essa rotina simplesmente vai esvaziar sua carteira e talvez os resultados na prática não sejam tão perceptíveis.

A primeira coisa para melhorar seu rendimento é pedalar confortável em sua bicicleta, acima de tudo, uma posição natural que conecta com os três pontos de contato entre o ciclista e a bike – guidão (mãos), pedal (pés) e selim (bunda). Esses são os principais detalhes que podem fazer uma diferença enorme, afetando o quão rápido você consegue ir.

Abaixo algumas dicas para você tirar o máximo proveito do seu rendimento na próxima pedalada, sem custar nada a mais, apenas ajustes e algumas de voltas da chave de Allen.

Mãos

Suas mãos são os instrumentos mais importantes para você pilotar sua bike, naturalmente. O bom posicionamento é o que realmente faz a diferença.

Em primeiro lugar, não há certo ou errado quando se trata na largura do guidão, mas tudo depende do seu tamanho – principalmente dos membros superiores – e sentir-se confortável. Além disso, antes de cortar o guidão, pense qual é a posição natural das mãos ao posicionar os braços, observe o caminho das suas mãos sobre os manetes.

Algumas pessoas gostam da sensação da “pegada” usando as extremidades do guidão. Se este for o caso, certifique-se de que este é o local onde as suas mãos estão localizadas ao ajustar os comandos – trocadores e manetes de freios.

Altura do manete de freio é crucial também. Se você naturalmente anda com o seu peso mais voltado para a parte traseira – posição mais relaxada: enduro / downhill – considere mover os manetes mais perto de horizontal e veja como isso vai ajudar suas mãos e braços formarem uma linha reta.

Se você naturalmente ficar mais central ou mais para a frente em sua bicicleta – posicionamento mais agressivo de ataque: XCO/XCM – então você pode querer usar os manetes direcionados mais para baixo. Girar os manetes para a frente ou para trás sobre o guidão por alguns graus pode ter um grande efeito na posição de pilotagem.

Em termos de alcance do manete de freio, se estiver muito longe, você pode realmente demorar para chegar até os seus freios e pode forçar os braços, enquanto muito perto, pode provocar esmagamento ou beliscadas nos outros dedos. Por isso, faça esse micro-ajuste com paciência.

A largura da manopla é considerada por muitos um item importante também.

Manoplas super finas forçam aqueles com mãos maiores para segurar o guidão um pouco mais apertado e sobrecarregar os braços como resultado. Como com todas as coisas aqui, a experimentação é fundamental para descobrir o que funciona melhor para você.

Pés

Seus pés são responsáveis ​​por ambos desdobramentos de energia através dos pedais e absorvendo as forças que vêm para cima de você oriunda da trilha, e assim, forma outro ponto de contato essencial. Pilotos que utilizam pedais plataforma provavelmente podem parar de ler o texto aqui!

Se você usa pedal clipe, é importante que ajuste seus tacos (que encaixam nos pedais) corretamente. A maioria dos pilotos de downhill posicionam os tacos mais centralizados na sapatilha, já que é comum tirar o pé fora do pedal e precisar encaixar novamente.

O tamanho de seus pés pode ter um grande efeito sobre onde você gosta de usar os tacos, em que muito longe para a frente ou para trás pode causar uma pedalada ineficiente e, na pior das hipóteses, dor no joelho.

Bunda (ou glúteo, como preferir)

Pergunte a qualquer piloto de carro e eles vão te dizer sobre a importância de ser capaz de sentir exatamente o que seu carro está fazendo por baixo deles através de seu glúteo. No mountain bike não é diferente.

Embora as trilhas e as descidas geralmente os ciclistas pedalam pouco sentado, mesmo assim, ter a posição correta no selim é a chave para uma pedalada eficiente. No caminho perfeitamente plano pode parecer óbvio o ângulo ideal, mas quando você está na trilha e utiliza uma bicicleta full suspension, quando você coloca o seu peso em cima do selim, sua bike vai naturalmente gerar o sag. Isso significa que acontece um pequeno amortecimento e a ponta do selim mira para cima. Por isso tente mergulhar o selim por alguns graus e teste o que queremos dizer.

Além disso, verifique onde seus trilhos do selim estão fixados no canote. Movimente o selim para a frente ou para trás pode ajudar com o alcance do guidão.

Caso você não sinta confiança em fazer esses pequenos ajustes, pode vir ate a Indy Bike e conversar com nossos consultores. Sua bike vai passar por uma revisão completa e faremos todos os ajustes necessários para que tenha muito conforto ao pedalar. Bora lá!

Publicado em

Conheça os melhores modelos de bike para passeio, transporte urbano, manobras e trilhas.

Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na sua estrutura podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. Abaixo, compare os modelos e saiba como escolher a melhor para você.

Terrenos irregulares

A Mountain Bike (MTB) é a preferida de muitos, pois serve para diversas finalidades: desde percorrer trilhas de terra até pedalar no asfalto.

O quadro costuma ser de carbono, material leve e resistente permitindo que a bicicleta seja facilmente carregada ou levada em viagens. Os pneus, mais largos e com cravos (pinos de aderência), são perfeitos para percorrer solos com buracos e lama. As marchas ajudam a enfrentar subidas e a suspensão (dianteira e/ou traseira) serve para dar mais conforto e estabilidade em solos irregulares.

Transporte urbano

Equipada com pneus mais finos e sem cravos, a mountain bike também pode ser uma boa opção para uso no asfalto. As marchas ajudam, principalmente, quando o percurso é cheio de subidas. Quando o terreno for mais plano e sem buracos ou necessidade de subir em calçadas, as bicicletas confort e road também podem ser usadas.

Passeios a lazer

Se o objetivo é apenas lazer – pedalar na praia, em parques ou apenas dentro do condomínio, a confort bike é o modelo indicado. Como o nome diz, essa bicicleta deixa a pessoa em uma posição muito confortável. Ela é mais baixa, permitindo que o ciclista apoie os pés no chão sem ter que descer da bike.

O selim (banco) costuma ser bem confortável e há modelos com 18 ou mais marchas. No entanto, o quadro costuma ser de cromo, o que deixa a bike mais pesada e difícil de ser usada em subidas ou percursos mais longos.

Ciclismo

Bicicletas de corrida, como a road bike, são ótimas para estradas boas com solos perfeitos. Elas permitem percorrer grandes distâncias com facilidade e rapidez. O que mais a caracteriza é a geometria, já que o tubo do selim costuma formar um ângulo de 73 graus, formato ideal para a finalidade dessa bike. A maioria desses modelos também apresentam marchas, embora nem sempre sejam muito utilizadas.

Manobras

Bikes BMX e free-style são menores e mais compactas, com aros 20 – ideais para serem manobradas. Com freio na dianteira, a pessoa consegue obter frenagens bruscas com mais eficiência e segurança, permitindo a realização de manobras como RL (empinar a bike para frente). O quadro pode ser de cromo, alumínio ou titânio e não é preciso ter marcha, já que o objetivo não é percorrer grandes distâncias com esse modelo.

Femininas

Os modelos femininos garantem mais conforto às mulheres ao montar e desmontar da bike, já que o tubo horizontal do quadro é mais inclinado. O peso também é mais leve, a suspensão é mais macia e o selim é desenhado especialmente para o tipo físico da mulher. Essas bicicletas costumam ser feitas de alumínio e carbono e podem ou não ter marchas.

Dobrável

Para quem quer mais segurança e praticidade para guardar a bicicleta, a dobrável pode ser uma ótima opção. É fácil de ser carregada no carro, no ônibus e no metrô e cabe em qualquer canto da casa. No entanto, vale lembrar que esses modelos são menores – aro entre 16 e 20 – e menos estáveis, não permitindo chegar a grandes velocidades.

Gostou de nossas dicas? Então venha comprar a sua! Na Indy Bike temos consultores especialistas para ajudar você na escolha da bike perfeita. Temos também toda linha de roupas e acessórios para você pedalar com conforto e segurança. Venha nos visitar.

Publicado em

Dicas para pedalar melhor – altura do selim e pisada.

Pedalar na posição incorreta pode cansar mais rápido, causar dores e até lesões. Saiba como fazer ajustes básicos na bicicleta para aumentar seu conforto.

Além de cansar seu corpo mais rapidamente, pedalar na posição incorreta pode lhe causar dores e até lesões. Nesse artigo vamos te ajudar a fazer alguns ajustes básicos na bicicleta, para adequá-la ao seu corpo e aumentar sua performance e conforto.

Se você começou a pedalar há pouco tempo ou o faz apenas ocasionalmente, a falta de hábito com o selim (banco) pode ser responsável por algum incômodo, por isso não se assuste se durante as primeiras pedaladas você sentir dores na região do assento. Esse incômodo deve deixar de ocorrer depois que seu corpo se acostumar ao uso do selim, mas se você estiver sentido dores no joelho ou nos pés quando pedala, os ajustes a seguir podem ajudar – embora o ideal seja fazer um bike fit: uma adequação completa da bicicleta à suas medidas corporais, realizada por um profissional.

Altura do selim

Se você nunca se preocupou com a altura do selim da sua bicicleta, provavelmente ele está baixo demais. O selim deve estar ajustado de forma que sua perna fique quase totalmente reta, apenas um pouco dobrada, como na foto abaixo. Novamente, o ideal é que seja realizado um bike fit para chegar a um ajuste perfeito.

Pés no chão

Puxa, mas desse jeito fica alto demais! Eu não vou conseguir colocar os pés no chão quando paro a bicicleta? Isso mesmo: quando parar a bicicleta, você vai ter que tirar o bumbum do assento, descendo do selim para apoiar o pé no solo. É assim que todos os ciclistas experientes fazem, tanto esportistas quanto urbanos, simplesmente por ser a melhor postura, um posicionamento que não vai prejudicar seu corpo. Se você estiver conseguindo apoiar os dois pés no chão quando sentado na bicicleta, significa que você está pedalando com os joelhos muito dobrados, forçando a articulação de forma prejudicial e sem conseguir muita eficiência, correndo o risco de criar lesões e cansando-se mais facilmente.

Com o selim na altura adequada, você deve levantar do assento e posicionar seu corpo um pouco à frente sempre que for parar a bicicleta, de forma que consiga alcançar o pé no chão. Pode ser difícil no começo, mas você se habituará rapidamente e isso se tornará algo bastante natural. A melhor maneira de se acostumar com isso é subir o selim aos poucos, até chegar na posição adequada, em vez de subir tudo de uma vez e ter dificuldade para se adaptar. Mas esse período de transição deve ser bastante curto, para que você não se acomode em uma posição errada, que lhe causará dores no joelho: a cada saída para pedalar, suba um pouquinho.

Uma vez que tiver encontrado a altura correta, faça uma marca no canote (o tubo que liga o selim ao quadro da bicicleta), pois é comum que ele desça um pouco com o tempo e, através dessa marca, você vai perceber que ele mudou de posição e conseguirá voltar ao ajuste correto sem precisar ficar medindo e experimentando novamente.

Inclinação

O selim deve estar exatamente horizontal em relação ao solo. Se ele estiver inclinado para frente ou para trás, seu corpo ficará tentando compensar a tendência a escorregar sem que você perceba, o que poderá lhe causar dores e comprometer sua estabilidade na bike em situações como subidas ou frenagens fortes.

 Tipos de selim

Há muitos tipos de selim, cada um voltado a uma finalidade, principalmente quando falamos de uso esportivo. Para uso urbano, a característica principal é a largura.

Selins mais estreitos têm uma performance melhor para uma pedalada mais esportiva, mais ágil. Mas para a pedalada mais confortável e menos performance, geralmente buscada pelo ciclista urbano, recomenda-se um selim um pouco mais largo. Vale a pena testar alguns modelos antes de decidir, pois assim como um selim muito estreito pode parecer duro e pouco confortável, um selim largo demais também pode incomodar algumas pessoas.

Mulheres precisam de um selim um pouco mais largo do que os homens, pois a ossatura do quadril é naturalmente mais larga que nos homens. Para eles, recomenda-se a utilização de um selim vazado no meio, ou que pelo menos tenha uma depressão longitudinal, para proteger a circulação sanguínea na área do períneo – o que pode, em alguns casos, levar a um formigamento ou dormência temporários na região genital após pedaladas longas.

Joelhos

Não pedale de pernas abertas, para não forçar a articulação dos joelhos. Se você estiver pedalando assim, seu selim deve estar baixo demais e você está apoiando os pés de forma errada. Joelhos e pés devem estar alinhados à bicicleta.

Posição da pisada

A parte do pé que deve transmitir força ao pedal é a área na altura da chamada “bola do pé”, logo abaixo do dedão (tecnicamente, a cabeça do 1º osso metatarso). Se você pedalar usando a ponta do pé, o meio ou o calcanhar, pode ter consequências que variam de um cansaço na planta do pé até dores fortes por pressionar nervos durante a pedalada. Além disso, nessas situações você não transmitirá toda a potência das suas pernas ao pedal, perdendo rendimento e se cansando com mais facilidade.

Não se esqueça! Uma boa manutenção na bike é importante para que você tenha sempre conforto e segurança nas suas pedaladas por ai.

Publicado em

Conheça as melhores trilhas para andar de bike próximas a São Paulo.

Quem mora na Grande São Paulo e curte um pedal em meio à natureza pode ter um pouco de dificuldade para encontrar um lugar apropriado para pedalar e relaxar das tensões da metrópole. Muitas vezes é preciso viajar horas para chegar em complexos exclusivos para o Mountain Bike, como o Zoom Bike Park em Campos do Jordão, por exemplo. Mas o que muitos não sabem é que existem excelentes trilhas relativamente próximas ao centro de São Paulo. O acesso pode ser via transporte público, de carro (apenas alguns minutos) e até com a própria bike, dependendo da região de ponto de partida.

Se você quer aventura pertinho de São Paulo, veja essas dicas!

Trilhas

Cachoeira do Jamil

A 45 km do centro de SP, a cachoeira do Jamil está localizada na zona sul em um complexo privado, com uma excelente infraestrutura para receber muito bem as famílias. Uma bela paisagem natural e tranquila muito próxima ao agito paulista.

É possível fazer uma parte do trajeto de transporte público. É só pegar o trem sentido zona zul e descer na estação Grajaú. A partir daí são mais 40km de pedal até o complexo. Para quem ainda não utiliza em seu pedal apps como o Strava, as instruções de trajeto podem ser facilmente encontradas no Google.

No trajeto você passará por lugares abertos à visitação como o tempo budista Quann-in e a aldeia indígena Krukutu. Devido à distância, é indicado acampar no complexo da cachoeira. Há uma taxa de ocupação.

Uma trilha de nível fácil a moderado, seja com a família ou não, e bastante apropriada para a prática do cicloturismo.

Caminho do Sal

A Rota do Caminho do Sal já possui dificuldade um pouco maior. Considerando altimetria, tipo de terreno e acessos para resgate, a indicação é para bikers com um pouco mais de experiência. São 53 km divididos em 3 trechos: Caminho do Zanzalá, Caminho dos Carvoeiros e Caminho de Bento Ponteiro.

Localizada nas regiões de São Bernardo do Campo, Santo André e Mogi das Cruzes, a rota está sinalizada e possui pontos de abastecimento de água, alimentação e até estacionamento (para quem for de carro) ou estação de trem para quem for de transporte público.

Você pode encontrar algumas surpresas pelo caminho como um belo mirante no Caminho do Zanzalá, de onde se pode ver o mar. E o último trecho entre Paranapiacaba e Mogi das Cruzes tem seu grau de dificuldade acentuado, porém o visual e a paisagem de Mata Atlântica recompensam qualquer esforço.

Parque Cemucan

Cemucan Bike Park está localizado em Cotia, na Grande São Paulo e possui uma extensão de 8km de trilha para bike. É o primeiro parque público para a prática do Mountain Bike e é o local ideal para quem pratica o estilo Cross Country.

A trilha é muito bem preservada e atende a todos os níveis de ciclistas. Funciona também como um centro de treinamento e como uma escola para quem quer aprimorar sua técnica no Mountain Bike.

O Parque possui uma excelente estrutura com churrasqueiras, campo de futebol, trilha para caminhada, bancos e mesas e outras comodidades que vão além dos circuitos de bike. Local apropriado para aquele passeio de final de semana em família, enquanto você aprimora sua técnica de MTB.

Serra da Cantareira (Mairiporã)

Ao norte da cidade de São Paulo, o complexo da Cantareira é considerado um dos melhores lugares para quem curte uma boa aventura e quer aprimorar sua técnica no Mountain Bike.

A partir da cidade de Mairiporã você encontra trilhas especiais com dificuldade média a avançada. Caracterizada também pelo MTB extremo, estilo Downhill, o local já foi ponto crucial para bikers desenvolverem suas habilidades desde os anos 90.

Um destaque especial para a trilha dos Macacos. Muito bem frequentada e caracterizada por uma boa descida para a prática do Downhill, exigindo bastante técnica e cuidado. E atenção: normalmente os bikers vão acompanhados por resgates, ou seja, alguém de carro que está no início e no fim da trilha.

As opções são diversas e não é porque São Paulo é um grande centro urbano que não oferece lugares ideais para a prática do MTB. E não importa se você vai levar a família para um passeio de cicloturismo, ou se você quer desenvolver sua a técnica em duas rodas ou ainda se quer encarar o desafio de Downhill.

Você já não tem mais desculpas para não pedalar nas melhores trilhas de bike próximas a São Paulo. Procure aquela que mais se encaixa ao seu tipo de ciclismo e embarque nessa aventura. Mas não esqueça de fazer uma boa revisão na bike antes de encarar as trilhas, inclusive os equipamentos de segurança.

Boas pedaladas!

Publicado em

Praia, terra ou asfalto? Onde andar de bike?

A bike é um transporte extremamente versátil, anda em praticamente qualquer ambiente que outros meios de transporte possam ir. Porém, há diferenças entre cada tipo de circuito e escolher o ideal para sua pedalada pode ser uma tarefa complicada.

Vamos falar um pouco sobre os terrenos mais comuns que os ciclistas costumam frequentar. Confira qual deles combina mais com o seu pedal!

Terra

O ambiente favorito de muitos entusiastas e veteranos.

A pedalada off-road, em estradas rurais e matas mais fechadas sempre têm grandes recompensas no final – como as cachoeiras!

Como nesses ambientes muitas das modalidades populares não são de velocidade, mas de resistência, é interessante optar por um aro mais largo, como o 29” – que o mantém mais alto e com mais controle. Quadros hard-tail também ganham vantagem pois, apesar de menos conforto de suspensão, mantém o ciclista com uma direção mais responsiva.

As clássicas bikes do estilo Mointain Bike são, sem dúvidas, as mais recomendadas por motivos óbvios: foram desenhadas para esse tipo de ambiente, na distribuição do impacto e controle, elas dão estabilidade em ambiente hostis, mesmo que isso custe um pouco do conforto que há em outros modelos, a adrenalina da modalidade certamente recompensará.

Asfalto

O asfalto tem a vantagem de oferecer velocidade, como único obstáculo os automóveis e, no lugar da resistência da terra, a liberdade de acelerar o pedal!

As rotas mais populares em apps do meio geralmente estão marcadas em asfaltos rodoviários ou híbridos de terra, asfalto e até faixas de praia.

Nas estradas acontecem maratonas e provas de velocidade, que também têm se popularizado muito no Brasil. Poucas coisas se comparam à sensação de atingir uma velocidade muito alta no asfalto.

Para essas atividades, os equipamentos da bike costumam ser diferentes; as mountain bikes ainda costumam aparecer muito nessas modalidades, mas o modelo que mais brilha são as Speeds.

As mountain bikes adequadas para o asfalto devem possuir aros mais curtos, como o de 26”, para atingir uma velocidade maior em menor tempo Já que não haverão grandes obstáculos naturais, você não precisa ficar tão distante do chão. E outra: se o interesse é ganhar aerodinâmica e aceleração, o ciclista de asfalto devesse considerar também um conjunto de vestimentas de ciclismo, por um quadro de suspensão completa, para não deixar o guidão desnecessariamente tenso e propenso a acidentes perigosos.

Outra modalidade urbana popular que se assemelha ao ambiente do asfalto é o downhill – descida de grandes alturas competitivamente, improvisos e manobras em bikes customizadas.

Praia

A praia certamente será um dos ambientes mais recompensadores após uma longa pedalada, ou até o incentivo ideal para começar um.

A areia é menos densa que a terra, ainda sim, vale a pena usar aros largos, de 26” à 29” para ganhar espaço na pedalada e acabar não ficando constantemente atolado com o pneu da frente.

Um grande ponto de interesse das cidades praianas é que geralmente possuem uma costa repleta de belos ambientes.

Certamente você encontrará muitos turistas e entusiastas fazendo roteiros parecidos com o seu.

A areia pode causar alguns danos à sua bike. Por isso esteja, antes de tudo, com o ‘motor’ dela preparado: beba muita água para não ficar desidratado e use protetor solar para não sofrer sob o sol.

Evite usar conteúdos viscosos na bike antes de pedalar na areia, especialmente na coroa, pois a areia acabará grudando com a graxa e te dando dor de cabeça.

Experimente também dar uma murchada leve nos pneus ao andar nas faixas de areia mais fofa – isso dará mais conforto.

É muito importante ressaltar o uso indispensável dos equipamentos de segurança em todas as modalidades de passeio e também uma boa revisão antes de sair para pedalar. Venha ate uma de nossas lojas e conheça nossa linha de acessórios e nosso centro técnico especializado para deixar sua bike em condições ideais.

Boas pedaladas!

 

Publicado em

Economize dinheiro usando uma bicicleta elétrica para ir ao trabalho.

As bicicletas elétricas estão cada vez mais populares, e quem conhece sabe do conforto e praticidade que elas proporcionam. Preparamos esse comparativo para você entender melhor a economia que pode fazer usando a bike elétrica ao invés do carro para ir ao trabalho. Confira!

Como exemplo, vamos imaginar uma pessoa que vive a 15km do seu trabalho, perfazendo diariamente 30km de deslocamento em terreno plano e transito urbano leve. Se ele utilizar um carro com motor moderno que tenha um consumo de 12km/l, gastará por volta de 2,5L de gasolina por dia, ou cerca de R$ 15,00 com preço da gasolina a R$ 6,00 por litro.

Como comparativo, vamos considerar uma bicicleta elétrica Oggi BW 8.0, que tem bateria de lítio-íon de 418Wh de capacidade e confere uma autonomia de 60km para uso em terreno pouco acidentado, segundo medição da Oggi. Cada carga completa da bateria vai gerar um consumo de energia elétrica aproximada de 0,4Wh. Atualmente (Outubro de 2021), o custo da energia elétrica residencial em São Paulo é de aproximadamente R$ 0,80/KWh (desconsideremos a bandeira tarifária adicional), então cada carga da bateria da Oggi BW 8.0 custa aproximadamente R$ 0,32, e a carga será suficiente para 2 dias de ida ao trabalho e a volta. Ou seja, a bike elétrica consumirá R$ 0,16 de energia por dia.

Assim, a economia vai ser R$ 14,84 por dia. A cada mês de 22 dias úteis, a economia será R$ 326,48, e a cada ano a economia será de um pouco mais de R$ 3.900,00. Em 2 anos, a economia na gasolina vai pagar o custo da Oggi BW 8.0 de R$ 7.890,00 (preço de venda ao consumidor, base Outubro de 2021).

Fizemos um comparativo simplificado acima, considerando somente o combustível do carro e da energia elétrica da bicicleta. Num cálculo real, muitos outros fatores deverão ser considerados, como por exemplo: custos de compra, custos de manutenção (carro e bicicleta), custos de licenciamento anual (carro), custos de seguro (carro e bicicleta), etc.

Além da economia de combustível, a bicicleta elétrica ainda proporciona algumas vantagens indiretas, como menos tempo gasto no trânsito e uma melhor saúde.

Agora que você conhece melhor as bicicletas elétricas, que tal encontrar um modelo perfeito para as suas necessidades?

Venha conhecer uma Bike Elétrica na Indy Bike. Nossos consultores vão tirar todas as suas dúvidas. Aproveite!

Publicado em

A importância do uso do capacete.

Praticar uma nova atividade exige sempre um preparo. Há esportes que podem demandar maior esforço muscular, equilíbrio, técnica, acessórios adequados. Há os que também necessitam de grande atenção com a segurança.

O ciclismo é um destes. Praticar exercícios com bicicleta envolve riscos, principalmente em áreas urbanas, e muito se discute a relevância do uso de equipamentos.

Nos trajetos de bicicleta pelas cidades, seja a lazer ou como meio de transporte, o uso do capacete ainda é motivo de uma série de discussões. Por isso vale a pena conferir alguns argumentos a favor do uso do equipamento, lembrando que a escolha final cabe ao ciclista e que devemos respeitar a opção de cada um.

Aqui você confere 5 motivos para nunca mais sair de bike sem proteção.

1.Não é obrigatório, mas é recomendado

O uso do capacete pelo ciclista não é obrigatório pelo CTB – Código de Trânsito Brasileiro. Entretanto, várias revistas e blogs sobre ciclismo recomendam o uso do equipamento. A recomendação é baseada no fato de que acidentes de bicicleta são comuns e os tombos existem. Como qualquer veículo de duas rodas, a bicicleta está sujeita a quedas.

2.Os capacetes estão mais confortáveis

Alguns ciclistas preferem não usar o equipamento por achá-lo desconfortável. Atualmente muitos modelos são projetados para proporcionarem maior ventilação e alguns também possuem uma aba removível, protegendo do sol e também de galhos e objetos. O capacete meia casca ou capacete meia concha é um dos preferidos dos praticantes de mountain bike e são ótimos para o dia-a-dia também. Existem também alguns produtos, como o gorro, para serem usados sob o capacete e absorver o suor.

3.Em alguns países o capacete é obrigatório

Entre os argumentos mais comuns para não usar o capacete está o de que em muitos países da Europa o equipamento não é obrigatório. É verdade. Mas pouco se fala que em muitos outros lugares, como na Austrália, a lei determina que os ciclistas trafeguem de capacete. Via de regra a não obrigatoriedade ocorre em países onde há maior infraestrutura de ciclovias e a cultura da bicicleta está mais difundida, gerando por consequência maior respeito aos ciclistas e à legislação de trânsito como um todo. No Brasil, onde nem a regra de manter a distância de um metro e meio do ciclista é respeitada pelos motoristas, pedalar sem capacete pode ser bem arriscado.

4.Proteção para diferentes lesões

Se em caso de acidentes mais graves o capacete não é capaz de evitar lesões, como quando o ciclista é atropelado por um veículo em alta velocidade, existem outras situações que podem resultar em tombos, colisões e outras ocorrências nas quais o equipamento pode evitar ferimentos graves e até salvar a vida do ciclista. Fora isso, o capacete protege do impacto final da cabeça contra o que quer que esteja na frente, seja o asfalto, o meio-fio, árvores, etc.

5.Mais visibilidade

Muitos ciclistas relatam que quando estão de capacete, ou usam roupas de ciclismo, se sentem mais respeitados pelos motoristas. Você pode até não se sentir mais respeitado, mas não tem como negar que um capacete com cores fortes ou com detalhes reflexivos pode deixá-lo mais visível no trânsito. O mercado oferece diversos tipos e modelos, talvez seja só questão de encontrar o seu estilo.

Para pedalar com segurança e tranquilidade mantenha sua bike sempre revisada. Conte com a ajuda de especialistas no assunto. Conte com a Indy Bike.

 

Publicado em

Como ficar mais confortável e confiante na hora de pedalar?

A maioria dos ciclistas amam tecnologia e buscam sempre a última novidade através de sites e revistas pelo produto a fim de melhorar o rendimento.

E embora seja verdade que você pode sempre fazer um “upgrade” para sua bike desempenhar melhor, essa rotina simplesmente vai esvaziar sua carteira e talvez os resultados na prática não sejam tão perceptíveis.

A primeira coisa para melhorar seu rendimento é pedalar confortável em sua bicicleta, acima de tudo, uma posição natural que conecta com os três pontos de contato entre o ciclista e a bike – guidão (mãos), pedal (pés) e selim (bunda). Esses são os principais detalhes que podem fazer uma diferença enorme, afetando o quão rápido você consegue ir.

Abaixo,  algumas dicas para você tirar o máximo proveito do seu rendimento na próxima pedalada, sem custar nada a mais, apenas meia hora de ajustes e algumas de voltas da chave Allen.

Mãos

Suas mãos são os instrumentos mais importantes para você pilotar sua bike, naturalmente. O bom posicionamento é o que realmente faz a diferença.

Em primeiro lugar, não há certo ou errado quando se trata na largura do guidão, mas tudo depende do seu tamanho – principalmente dos membros superiores – e sentir-se confortável. Além disso, antes de cortar o guidão, pense qual é a posição natural das mãos ao posicionar os braços, observe o caminho das suas mãos sobre os manetes. Algumas pessoas gostam da sensação da “pegada” usando as extremidades do guidão. Se este for o caso, certifique-se de que este é o local onde as suas mãos estão localizadas ao ajustar os comandos – trocadores e manetes de freios.

Altura do manete de freio é crucial também. Se você naturalmente anda com o seu peso mais voltado para a parte traseira – posição mais relaxada: enduro / downhill – considere mover os manetes mais perto de horizontal e veja como isso vai ajudar suas mãos e braços formarem uma linha reta.

Se você naturalmente ficar mais central ou mais para a frente em sua bicicleta – posicionamento mais agressivo de ataque: maratona (“Trip Trail” ou XCM)

e cross country olímpico (XCO) – então você pode querer usar os manetes direcionados mais para baixo. Girar os manetes para a frente ou para trás sobre o guidão por alguns graus pode ter um grande efeito na posição de pilotagem.

Em termos de alcance do manete de freio, se estiver muito longe, você pode realmente demorar para chegar até os seus freios e pode forçar os braços, enquanto muito perto, pode provocar esmagamento ou beliscadas nos outros dedos. Por isso, faça esse micro-ajuste com paciência.

A largura da manopla é considerada por muitos um item importante também. Manoplas super finas forçam aqueles com mãos maiores para segurar o guidão um pouco mais apertado e sobrecarregar os braços como resultado. Como com todas as coisas aqui, a experimentação é fundamental para descobrir o que funciona melhor para você.

Pés

Seus pés são responsáveis ​​por ambos desdobramento de energia através dos pedais e absorvendo as forças que vêm para cima de você oriunda da trilha, e assim, forma outro ponto de contato essencial. Pilotos que utilizam pedais plataforma provavelmente podem parar de ler o texto aqui!

Se você usa pedal clipe, é importante que ajuste seus tacos (que encaixam nos pedais) corretamente. A maioria dos pilotos de downhill posicionam os tacos mais centralizados na sapatilha, já que é comum tirar o pé fora do pedal e precisar encaixar novamente.

O tamanho de seus pés pode ter um grande efeito sobre onde você gosta de usar os tacos, em que muito longe para a frente ou para trás pode causar uma pedalada ineficiente e, na pior das hipóteses, dor no joelho.

Glúteo

Pergunte a qualquer piloto de carro e eles vão te dizer sobre a importância de ser capaz de sentir exatamente o que seu carro está fazendo por baixo deles através de seu glúteo. No mountain bike não é diferente.

Embora as trilhas e as descidas geralmente os ciclistas pedalam pouco sentado, mesmo assim, ter a posição correta no selim é a chave para uma pedalada eficiente. No caminho perfeitamente plano pode parecer óbvio o ângulo ideal, mas quando você está na trilha e utiliza uma bicicleta full suspension, quando você coloca o seu peso em cima do selim, sua bike vai naturalmente gerar o sag. Isso significa que acontece um pequeno amortecimento e a ponta do selim mira para cima. Por isso tente mergulhar o selim por alguns graus e teste o que queremos dizer.

Além disso, tome alguns segundos para verificar onde seus trilhos do selim estão fixados no canote. Movimente o selim para a frente ou para trás pode ajudar com o alcance do guidão.

A Indy Bike tem uma equipe especializada e pronta para atender e ajustar a sua bike da melhor forma possível. Venha fazer uma revisão com a gente. Estamos esperando você!