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Confira algumas dicas para pedalar no calor sem sofrer.

Nós ciclistas ao pedalar ficamos muito tempo expostos as radiações do sol (UVA e UVB) e mesmo com os dias nublados eles estão presentes. Como não conseguimos não ficar expostos ao sol, todo cuidado com a proteção da saúde de nossa pele é necessário.

Além disso, o que preocupa principalmente as mulheres ciclistas são as manchas no rosto – a famosa Melasma – causada pela exposição ao sol sem a devida proteção deixando as ciclistas incomodadas com sua aparência.

Veja abaixo algumas dicas para cuidarmos de nossa pele:

Dica 1 – Use protetor solar físico de alto fator de proteção.

Para os ciclistas o mais importante é a fotoproteção, é necessário usar um protetor solar de alto fator de proteção com no mínimo 50 FPS. É importante lembrar que existe vários tipos de protetor solar, os que possuem uma formulação física são extremamente importantes para os atletas.

Mas o que é um protetor solar de componente físico?

O protetor solar físico não penetra na pele, os raios solares são refletidos, funcionando como um verdadeiro bloqueador. Ao contrário do protetor solar químico que penetra na pele.

É um protetor mais difícil de espalhar e é natural ele deixar o rosto levemente branco por conta da barreira física que ele faz na pele. Atualmente, existem protetores com cor que ajuda ainda mais na barreira física.

Dica 2 – Use barreiras físicas.

As barreiras físicas são os acessórios que podemos utilizar durante o pedal para proteger a pele dos raios solares. Segue uma lista de acessórios para você utilizar enquanto pedala:

• Óculos de sol
• Capacetes com viseiras
• Manguitos e pernitos
• Luvas
• Roupas com proteção solar

Dica 3 – Reaplique o protetor e se hidrate durante o pedal

Mesmo usando os acessórios para se proteger do sol e aplicando o protetor solar antes de realizar o pedal, você deve: reaplicar a cada 2 horas o filtro solar (facial e corporal) e beber bastante água.

As camisas com proteção solar para pedalar possuem bolsos nas costas para guardar seu filtro solar. E não esqueça da sua garrafinha/caramanhola com água ou se o pedal for mais longo uma dica é carregar uma mochila de hidratação, que possui maior espaço para a colocação de reservatórios de água. Se você tem dúvida de qual acessório de hidratação escolher confira qual utilizar em seus pedais.

Bom, depois dessas dicas pegue sua bike e bora pedalar bem protegido (a) dos raios solares. E se você está precisando de algum acessório, venha visitar uma de nossas lojas físicas ou acesse a loja virtual: loja.indybike.com.br, lá você encontra variedades de acessórios para se proteger do sol durante seu pedal.

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Bicicleta elétrica dobrável. Uma boa opção para o transporte urbano.

A oferta de diferentes modais para o transporte urbano é uma das características de uma boa mobilidade urbana. Afinal, se você pode usar diferentes meios de transporte para chegar ao seu destino, as chances de se atrasar diminuem, bem como as de ficar preso no trânsito, ou seja, depender de um único tipo de veículo pode dar problema.

Nesse sentido, uma grande preocupação para os especialistas em mobilidade urbana é como as pessoas completam a “última milha” do trajeto, aquele trecho entre a estação de metrô ou o terminal de ônibus e o seu destino.

Garantir meios seguros e cômodos para que as pessoas completem o percurso é uma das maneiras de diminuir a dependência de carros particulares. Se o transporte público for barato, confiável, seguro, minimamente confortável e oferecer opções de chegar ao trabalho, à faculdade ou em casa com eficiência, mais pessoas vão optar por meios alternativos de transporte.

Em muitos países, a última milha é realizada com bicicletas, patinetes ou outros veículos elétricos. Por isso uma ótima opção para realizar a última milha, ou até trajetos completos, são as bicicletas elétricas dobráveis.

A possibilidade de dobrar a bicicleta garante que ela possa ser transportada confortavelmente em outros meios de transporte, como ônibus, metrôs e carros. Além disso, a autonomia de deslocamento garantida pela bateria faz que o veículo possa ser utilizado em deslocamentos longos também.

Mas como escolher o modelo de bicicleta elétrica dobrável ideal?

1-Bateria
Atualmente, existem diversas opções de modelos de bicicleta elétrica, e a bateria é um dos fatores mais importantes (e caros) em cada uma delas. O tamanho e o material da bateria são determinantes no preço do produto final e na autonomia dele.

2-Potência
A potência das bicicletas elétricas é definida pelo motor. Motores com mais de 250W de potência apresentam desempenho bem mais interessantes, principalmente em trajetos acentuados ou em subidas, portanto, se você precisa fazer trajetos maiores, vale a pena partir para motores com melhor desempenho.

3-Resistência
Atente-se ao peso que a bicicleta elétrica dobrável suporta. Normalmente, bicicletas elétricas aguentam cargas a partir de 80 quilos, portanto lembre de calcular o peso extra que precisa levar, como mochilas e materiais de trabalho.

Normalmente, as bicicletas são feitas de aço, alumínio ou fibra de carbono. Os três são ótimos materiais, e o aço costuma ser o mais comum, mas, para uma bicicleta elétrica dobrável, a fibra de carbono pode ser uma boa opção, já que é mais leve e muito durável. Esses modelos, porém, podem ser bem mais caros.

Se você pretende adquirir um e-bike dobrável, venha visitar a nossa loja. Nossos consultores vão dar todas as informações necessárias para auxiliá-lo na compra.

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Importância da hidratação e reposição hídrica no ciclismo.

Manter o corpo hidratado faz bem para a saúde e para ter um bom desempenho na hora de pedalar. Todos nós sabemos disso, mas, algumas vezes, esquecemos da garrafinha de água, o que pode nos custar um bom resultado na prova ou até uma sensação de mal-estar no treino com os amigos. A hidratação é fundamental no ciclismo, ainda mais durante a prática da atividade física nos tempos quentes, úmidos a altitude elevada. A desidratação pode ocasionar fadiga muscular, câimbras, esgotamento e a perda de sentidos.

Importância da água para o coração
Além desses problemas citados acima, a desidratação submete o coração, os pulmões e o sistema circulatório a um esforço excessivo, fazendo com que o coração tenha que trabalhar com mais força para bombear sangue ao corpo todo. E a prática do exercício físico se torna mais difícil a medida que diminui o volume de sangue e se eleva a temperatura corporal. Podemos perceber que estamos desidratados quando perdemos aproximadamente 2% do nosso peso corporal e quando nossa urina se torna mais escura.

Como o ciclista pode evitar e se prevenir?
Devemos beber água antes, durante e após o exercício.
Antes: Meio litro nos 30-60 minutos que antecedem o exercício.
Durante: Um litro para cada hora de exercício (o ritmo ideal é de 100 ml a cada 5 minutos). Todos sabemos que em um pedal é impossível beber um litro, até porque não temos um carro atrás de nós para ficar nos dando água. Mas sempre devemos ter em mente a importância da água durante o treinamento e a competição para nos manter hidratados.
Depois: Devemos beber meio litro para cada quilo de peso perdido. Como média aproximada devemos consumir líquido até que a urina seja abundante e transparente. O líquido não deve estar nem muito frio nem muito quente, pois isso retarda o esvaziamento gástrico. Não são adequadas as bebidas efervescentes e nem as bebidas de cola (muito açúcar, cafeína e poucos sais minerais).

Dica:
Inserir carboidratos de rápida absorção ou bebidas isotônicas também é uma boa estratégia para manter a hidratação durante o pedal. Durante a prática da atividade física, consumimos nossas reservas energéticas de carboidratos, mais conhecidos como glicogênio. Os isotônicos são bebidas que apresentam em sua composição uma boa relação entre carboidratos e eletrólitos, normalmente apresentando uma concentração de 6-8%. Essa concentração é importante para garantir que vamos absorver o carboidrato com eficiência e não vamos ter desconfortos intestinais.

Agora que já deu para entender sobre a importância de manter o corpo hidratado para o pedal, durante e após ele, não esqueça de carregar sua squeeze ou sua mochila de hidratação e bom pedal!

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Equipamento de ciclismo traz conforto e segurança para as pedaladas.

Pedalar traz uma sensação de liberdade indescritível. Em busca de lazer ou superar limites, é fundamental buscar o máximo de conforto para pedalar. Para isso, uma bike própria para atividade proposta se faz necessária, de mtb, speed ou gravel. Além disso, é preciso usar equipamento de ciclismo.

Desta forma, vamos conhecer os equipamentos fundamentais para trazer uma melhor experiência de pedalada. Capacete, luvas, ferramentas, roupas e alguns outros têm suas utilidades e tornam um passeio ou performance melhores.

Capacete
Um item indispensável para qualquer tipo de pedalada seja ela curta ou longa. Protege a cabeça de impactos ocasionados por quedas ou em obstáculos de trilhas com galhos e pedras no caminho. Também, chamam a atenção no trânsito com suas pinturas, melhorando a visibilidade nas pedaladas.

Existem diversos tipos de capacetes, próprios para cada modalidade de ciclismo. Quando falamos em equipamento de ciclismo, não podemos nos esquecer de nunca dos capacetes.

Luvas
As pedaladas geram muita trepidação na bike. Não importa o terreno em que ocorre a atividade, este impacto é sentido nas mãos. Elas absorvem as trepidações e, sem o uso de luvas, elas podem ficar doloridas, com bolhas, calos ou lesões.

Elas também protegem em quedas, que por reflexo, é a primeira parte a tocar o solo em acidentes.

Óculos de ciclismo
Além de estilosos, os óculos de ciclismo são muito importantes não apenas na proteção dos raios solares. Eles protegem os olhos de ressecamentos ocasionados do deslocamento em velocidade e de sujeiras e insetos. Servem também para melhorar a visibilidade quando há muita luz natural ou de faróis de carros, evitando acidentes.

É um equipamento de ciclismo que chama a atenção pelo design, mas importante para a proteção.

Vestuário de ciclismo
As roupas para ciclismo são desenhadas para se adequarem aos corpos durante as pedaladas. Assim, é um importante equipamento de ciclismo, não apenas para melhorar a visibilidade nas estradas e ruas. As roupas protegem o corpo de raios solares e na absorção do suor, além de esquentar no frio.

Já as bermudas precisam trazer o maior conforto possível para as pernas. Em geral, tem tecido acolchoado em regiões sensíveis, como glúteos e genitais. Possuem elasticidade por conta da movimentação e contato com o selim. Portanto, é o item mais importante do vestuário evitando dores e assaduras, principalmente em longas pedaladas.

Ferramentas
Muitas vezes é necessário fazer algum reparo durante um passeio ou trilhas. É muito comum ocorrer furos de pneu ou problemas nas correntes, transmissão ou suspensão. Por isso, andar com ferramentas pode evitar possíveis problemas com a bike ao realizar reparos rápidos.

Itens reservas como câmara de ar, chave de corrente, espátula, bomba de ar e chave allen salvam em emergências. É bom não carregar muita coisa para não se sobrecarregar com muito peso durante o passeio. Assim, estes equipamentos emergenciais podem ser carregados tranquilamente em bolsinhas sem comprometer no peso.

Hidratação
Não podemos nos esquecer da hidratação durante uma pedalada. Seja ela com água ou repositores de sais minerais, é sempre importante ter seu suporte para garrafa na bike, presa ao quadro. Com este suporte, basta encaixar sua garrafinha e manter a hidratação durante todo o percurso. A garrafa de água é outro equipamento de ciclismo indispensável para a prática do esporte ou deslocamento.

Os itens de segurança não podem faltar no ciclismo, principalmente para iniciantes.

Portanto, é imprescindível que se use equipamento de ciclismo, para desfrutar de pedaladas mais seguras. Venha conhecer aqui na Indy Bike, nossa linha de acessórios para ciclismo e pedale com conforto e segurança.

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Confira alguns motivos para você investir em uma Bike Elétrica.

Está pensando em investir em uma bicicleta elétrica para ter um meio de transporte prático, ambientalmente consciente e sem gasto de combustível? Confira algumas dicas para você fazer a melhor escolha.

Como funciona uma bike elétrica?
As bicicletas elétricas, também chamadas de e-bikes, possuem um motor que converte energia elétrica de uma bateria em energia mecânica, para facilitar o movimento das rodas e exigir menos nas suas pedaladas.

O ciclista controla a potência do veículo, ampliando o desempenho em cada pedalada. Ao pedalar, o usuário aciona o motor para fazer menos esforço, o que pode ser muito útil em ladeiras e distâncias maiores. Alguns modelos mais sofisticados até possuem acelerador.

Porém, na maioria das bikes elétricas, o ciclista controla velocidade simplesmente pedalando, porque a maior oferta no mercado é de modelos híbridos, ou seja, que funcionam tanto da forma convencional, com a força das pernas nos pedais, quanto com a ajuda da bateria.

Cada bicicleta elétrica vai ter um tempo de carregamento da bateria e uma média de desempenho. Muitos modelos disponíveis oferecem um uso de 30 a 60 quilômetros, depois de um ciclo de carregamento de três a até dez horas.

É importante reforçar que apenas bicicletas elétricas com potência de até 350 W, velocidade de até 25 km/h e motor que funciona com auxílio de pedaladas não exigem Carteira Nacional de Trânsito (CNH). As opções mais potentes e com motor mais autônomo vão exigir registro e burocracia.

Vantagens de uma bike elétrica
A principal vantagem é a assistência do motor elétrico para pedalar, principalmente, em trajetos que exigem muita força física do ciclista, em regiões com muitas subidas e em grandes distâncias.
A velocidade maior do que um ciclista numa bike convencional consegue atingir.
A sustentabilidade com essa escolha, com economia de combustível e dinheiro do transporte público, e ainda o ganho de tempo nos trajetos do dia a dia.
A responsabilidade ambiental, já que bicicletas elétricas não emitem gases nocivos e não colaboram na poluição do ar.
A rotina de exercícios e bem-estar no seu trajeto, já que, mesmo com ajuda do motor elétrico, ainda é preciso pedalar para se movimentar com uma e-bike.

Desvantagens das bicicletas elétricas
O custo é a primeira desvantagem. As bicicletas elétricas costumam ser bem mais caras do que as convencionais.
A mão de obra precisa ser especializada e constante, para que o equipamento siga funcionando em perfeito estado.
O gasto com energia elétrica precisa ser levado em conta, principalmente, por ciclistas que vão percorrer distâncias maiores ou trajetos com muitas inclinações, por exemplo, e precisarão recarregar a bateria com mais regularidade.
Como toda bateria moderna, o componente das e-bikes também sofre degradação com o tempo. Depois de alguns anos de uso, pode ser preciso arcar com o custo da troca da bateria.
O peso e o uso das bicicletas elétricas também podem ser uma desvantagem. Elas são mais pesadas do que uma bike convencional, em razão do motor e da bateria, e vão exigir um tempo de adaptação do ciclista.

Quer saber mais sobre as bikes elétricas? Venha até uma de nossas lojas da Indy Bike e converse com nossos consultores, eles vão apresentar a vocês nossas opções em marcas e modelos. Boas Pedaladas!

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Hidratação no Ciclismo e a sua importância.

A hidratação para quem pedala é essencial para obter um alto desempenho, e não sofrer com dores e cansaço depois de pouco tempo de treino. E como o Brasil é um país tropical, o clima quente vai castigá-lo se você não estiver com o corpo hidratado.

Confira algumas dicas sobre hidratação no pedal, que vão fazer você pedalar bem melhor!

BEBA MUITA ÁGUA ANTES DE PEDALAR
Até duas horas antes de sair de casa para pedalar, é fundamental que você beba entre 300 ml e 500 ml de água. Esse tempo é recomendado para que você não tenha desconforto no treino e a água já tenha feito o papel de hidratar o corpo.

Essas quantidades de água são suficientes para manter você bem hidratado e sem sentir sede nos primeiros 30 minutos de pedal.

Leite, café e sucos também valem na hidratação para quem pedala, e você pode tomar qualquer um antes do pedal, que vai te ajudar bastante também!

BEBA ISOTÔNICOS ENQUANTO PEDALA
O ciclismo é um esporte de alta intensidade e coloca muitos músculos para trabalhar. Isso faz com que você sue proporcionalmente ao seu esforço. Para repor todas as vitaminas e sais minerais que saem com o suor, os isotônicos são perfeitos!

Bebidas como o Gatorade ou o Powerade são exemplos de isotônicos — bebida com sais e outros componentes que ajudam a repor e reter líquido do corpo.

SEMPRE BEBA ÁGUA DO COMEÇO AO FIM DO TREINO
Levar água na bike é de lei para um ciclista, e você deve bebê-la durante todo o pedal.

É um erro beber água só quando você sente sede. Nesse ponto, o seu corpo já está desidratado e no limite das reservas de energia. Isso faz com que a fadiga muscular apareça depressa e você fique sem forças para continuar.

O ideal é que, a cada meia hora, você beba água em doses moderadas, para não acabar com o estoque logo e o seu corpo absorver o líquido num ritmo equilibrado.

COMA ALIMENTOS RICOS EM ÁGUA
Invista na alimentação rica em água! Algumas frutas como melancia, abacaxi e laranja são ótimas em fornecer água ao corpo.

E ainda com o diferencial que os líquidos das frutas têm muitas vitaminas e são doces — o que dá uma carga boa de energia!

Esses alimentos são ideais para a hidratação para quem pedala, já que oferecem energia ao corpo por mais tempo.

Para a volta a casa, saladas e legumes como pepino e tomate são boas opções para repor o líquido perdido no treino.

USE GARRAFAS TÉRMICAS
As garrafas térmicas não são frescuras e funcionam conservando a temperatura da bebida por mais tempo. Vale também colocar gelo dentro da garrafinha térmica, para fazer com que o efeito dure mais!

E se você pega pesado e faz treinos longos, veja se no quadro de sua bicicleta cabem mais de um suporte para garrafa. Assim você leva o máximo que puder para suportar a carga de treino.

Caso não dê para levar mais de uma garrafa, é hora de pensar em comprar uma mochila de hidratação térmica!

BEBA BASTANTE ÁGUA DEPOIS DO PEDAL
Depois da pedalada, a hidratação para quem pedala continua! Nada melhor do que descansar depois de um treino, mas essa parte deve vir acompanhada de muita água.

Beber de 1,5l a 2l de água, em até duas horas depois do pedal, vai fazer com que você recarregue a energia do corpo mais rápido. E também não sinta tanta sede durante o resto do dia, uma sensação muito comum depois de um treino forte!

Pedalar é uma atividade prazerosa e, se você estiver apenas passeando, tem que curtir a experiência, encontre locais seguros, com sombra, para descansar e se hidratar entre as pedaladas. Com tranquilidade e atenção, você se diverte mais e consegue aproveitar todos os benefícios desse exercício. Bom pedal!

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Bicicleta elétrica: comprar vale a pena?

As bicicletas são uma ótima opção para cuidar da saúde e realizar o deslocamento no dia a dia. Não dá para negar que elas são soluções perfeitas para quem quer substituir o carro, moto ou ônibus para ir ao trabalho, por exemplo. Mas você já parou para pensar que a bike também pode ser uma aliada do meio ambiente? Aliás, há tipos de bicicletas, como a bicicleta elétrica, que são bem modernos, mas não deixam de lado sua contribuição com a natureza.

Por não usar nenhum tipo de combustível fóssil, a bike elétrica não libera monóxido de carbono na atmosfera, preservando o planeta. Assim, em comparação com o uso de carros e motos, ela acaba sendo uma opção de transporte sustentável e rápido para curtas e médias distâncias no dia a dia. Mas será que vale a pena comprar?

Quais são as vantagens da bicicleta elétrica?
Se você quer trocar meios de transporte convencionais por essa opção, a maior vantagem da bicicleta elétrica é o custo. Ou seja, é a opção ideal para os motoristas preocupados com o aumento do preço dos combustíveis. Alguns modelos, os que utilizam baterias de lítio, podem percorrer até 50 quilômetros sem precisar de recarga.

Além disso, outras vantagens são mais conhecidas: é uma opção saudável (afinal, mesmo com um motor, a bicicleta elétrica não elimina a necessidade de pedalar), oferece mais mobilidade e facilidade para estacionar e, bom, custam bem menos do que um carro novo, não é mesmo?

O que pensar antes de comprar uma bicicleta elétrica?
Mas, para ter uma bike elétrica, é preciso ter cuidado. Utilize sempre capacete e acessórios de segurança, como sinaleiras, farol e retrovisores para evitar acidentes. É preciso também prestar atenção à velocidade, já que ela pode atingir até 25 km/h. Alguns modelos, quando percebem que a velocidade máxima foi ultrapassada, desligam o motor e o passeio passa a ser controlado pelo condutor.

A bateria, após não aguentar mais cargas, pode ser reciclada. Além disso, nem a bateria e nem o motor liberam odores ou barulhos durante e após o uso. Enfim, tanta tecnologia e vantagens ecológicas fazem da bicicleta elétrica um meio de transporte adequado a muitas pessoas.

E aqui ainda vai uma grande dica: esteja por dentro das leis de trânsito e não se esqueça de que a bicicleta elétrica precisa ser usada com total segurança, tanto para você quanto para pedestres e outros meios de transporte que estão nas ruas. Sendo assim, se você quiser comprar uma bike desse tipo, veja no órgão da sua cidade como é a regulamentação da bicicleta elétrica, para você andar por aí numa boa.

Qual bicicleta elétrica escolher?
Para fazer uma boa escolha é essencial pensar qual será o uso da sua bicicleta elétrica: quantos quilômetros pretende rodar por dia, onde será feita a recarga, qual o peso do ciclista que vai usá-la…tudo isso precisa ser levado em conta.

Na hora de adquirir sua bike elétrica é bom ficar atento às regras. Segundo o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), não é preciso ter carteira para pilotar as bicicletas elétricas com potência máxima de 350 Watts, velocidade máxima de 25 km/h de velocidade, sem acelerador e com motor que só funciona enquanto o condutor pedala (conhecido como pedelec).

Duas informações muito importantes para serem levadas em conta na hora de escolher seu veículo são a duração da bateria e o tempo de recarga. Afinal, é importante que o motor siga funcionando até você chegar a seu destino e que a bateria seja carregada para a volta. Caso a bateria acabe no caminho, você terá de usar sua própria força para pedalar, como em uma bicicleta convencional. Atualmente, a maioria das e-bikes usam baterias de lítio, que são mais leves e duráveis que as de chumbo.

Se você pretende usar a e-bike combinada com outros modais, como ônibus ou metrô, pode ser uma opção escolher um modelo dobrável, que possa ser carregado dentro do transporte público.

Venha conhecer a bike elétrica aqui na Indy Bike e converse com nossos consultores que vão tirar todas as suas dúvidas. Acesse loja.indybike.com.br e veja nossas promoções. Boas pedaladas!

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Qual o melhor tipo de bicicleta para você?

Mountain bikes, road bikes, elétricas, dobráveis, urbanas, e por aí adiante, é preciso saber algumas coisas essenciais antes da compra. Confira abaixo algumas dicas:

Antes de comprar bicicleta, defina o seu objetivo
O primeiro ponto para qualquer compra, é simplesmente definir o seu objetivo. Sem isso você ficará perdido nas lojas de bikes, admirando diversos modelos sem saber qual pode atender o seu uso.

Se você é do tipo que só quer usar a bike na cidade, ou então pretende fazer trilhas, ou então quer ir ao trabalho, saiba que há bicicletas específicas para cada caso.

Converse com outros ciclistas
Nada melhor do que ter um feedback de alguém que faz o que você quer fazer. Troque ideias com ciclistas, lojistas, e vendedores, para saber as experiências e opiniões deles sobre diferentes tipos de bike.

Prefira uma bicicleta já montada
Montar uma bicicleta do zero é muito legal e a deixa personalizada ao seu gosto, mas a escolha das peças exige um bom conhecimento do comprador. Por isso, bicicletas montadas de fábrica ainda são as melhores opções para quem vai iniciar no mundo do ciclismo.

Teste diferentes bicicletas
Esta parte você consegue fazer com bastante tempo em lojas. Converse com os vendedores e experimente diferentes modelos, até aqueles que você acha que não são os ideais para seu uso, para conhecer cada estilo de bike.

Cada bike tem uma geometria diferente, então só subindo nela e pedalando que você sente a diferença na posição de pedalada e no estilo de condução dela. Assim você saberá como cada bicicleta reage, qual o conforto, o tipo de pegada no guidão e todos os outros fatores que vão influenciar muito sua pedalada.

Compre uma bike do tamanho certo
Este é o último ponto a definir na hora em que você vai fazer negócio. Isso acontece porque a bike deve ter o tamanho de quadro de acordo com sua altura, mas algumas marcas trabalham com medidas diferentes para as mesmas numerações.

Por exemplo, uma bike de tamanho médio (M), pode ter 17 polegadas para bikes da marca ‘X’, e 18 pol. nas bikes da marca ‘Y’.

Além desse ponto importante, o tamanho correto da bicicleta está relacionado a posição certa que não vai causar dores no seu corpo. Esteja certo de que uma bike adequada à sua altura é o primeiro passo para pedalar bem.

Procure uma loja especializada
A melhor escolha sempre é com o especialista nessa área. Procure uma das lojas da Indy Bike e nossos consultores vão ajudar você na escolha certa.

Uma escolha acertada estimula e aumenta a confiança para qualquer iniciante pedalar cada vez mais.

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Bicicleta elétrica é uma boa opção?

As bicicletas elétricas chegaram para facilitar a vida do ciclista, além de trazer mais conforto para os passeios. Porém, ainda é uma tecnologia pouco difundida, o que levanta muitas questões sobre as vantagens, desvantagens, funcionalidades das e-bikes.

Quanto custa manter uma bicicleta elétrica?
O preço de uma bicicleta elétrica não é um investimento baixo se considerarmos as bicicletas convencionais. Entretanto, pode ser vantajoso ao comparar com motocicletas e carros, por exemplo.

Além do valor inicial, o ciclista também precisa colocar na ponta do lápis os gastos gerais que ele terá para manter a sua bike elétrica, como manutenção e seguro.

A parte elétrica da e-bike também precisa de mão de obra especializada. Porém, não se preocupe, os motores foram projetados para durar muito.

Outro ponto é a troca de bateria, que pode ter variação na sua durabilidade a depender do quanto o ciclista usa.

O segundo ponto em relação aos valores despendidos para cuidar da sua bicicleta elétrica é o seguro. Por ser um item de alto valor, é interessante que se pense com carinho para evitar possíveis roubos ou danos ao seu bem.

O investimento mensal costuma ser mais baixo para você pedalar sem receios e aproveitar a bicicleta elétrica. Porém, os valores podem variar muito a depender da região onde você mora. Pesquise bem e não deixe o seguro de lado na hora de investir em uma bicicleta elétrica.

Qual a desvantagem da bicicleta elétrica?
Sabemos que uma bicicleta elétrica cumpre um papel incrível na praticidade para o usuário, mas também pode ser um veículo praticamente não poluente que gera mobilidade rápida, independente e limpa. Algumas vantagens que vão além da saúde.

Todavia, existem algumas desvantagens que precisam ser discutidas antes de investir em uma e-bike. A primeira, obviamente é a o valor. O acesso costuma ser mais restrito, especialmente com todas as vantagens desejadas.

Outra desvantagem que devemos considerar é o peso da bike elétrica em relação à convencional. Neste tipo de bicicleta, consideramos que existem diversos tipos, como bicicletas que dão “partida” por meio do pedal, ou que usam o motor o tempo todo, por exemplo. Em ambos os casos, o ciclista pode acabar sentindo esse peso extra, especialmente em terrenos mais íngremes.

Qual a durabilidade da bicicleta elétrica?
Uma bicicleta elétrica pode ser considerada um item de alta durabilidade, assim como as bicicletas normais. O motor da e-bike pode ser considerado seu ponto de cuidado, com mais componentes elétricos mais sensíveis.

Quase todos os modelos foram feitos para durar muitos anos. Ao investir em um item como esse, espere pelo menos cerca de 3 anos para começar a sentir diferenças na utilização, como a necessidade de manutenção.

A bateria só precisará de substituição depois de mais ou menos 5 anos – que a média apresentada nos demais veículos como esse. Ou seja, você não precisa se preocupar com a durabilidade.

Pode andar de bicicleta elétrica na chuva?
Muitas pessoas podem se deparar com a bicicleta elétrica e perguntar se é possível andar na chuva sem preocupações. Afinal, por mais preparado que esteja, nem sempre é possível escapar do clima.

Sim, a e-bike pode ser usada na chuva. Os modelos mais novos foram projetados para suportar chuvas mais finas. Mesmo assim, é necessário muito cuidado, especialmente com a bateria.

Outro cuidado necessário é a compra de para-lamas, que melhoram a segurança e evitam que a água acumule na bike. Sem contar, é claro, com o olhar redobrado nos freios, calçados impermeáveis e até capa de chuva. Proteja-se!

Quantos quilômetros é possível andar com a bicicleta elétrica?
Outra dúvida principal leva em consideração a autonomia de uma bicicleta elétrica. E já adiantamos que varia bastante. Primeiramente pelo modelo, que pode ter motores mais ou menos potentes, segundo pelo peso do ciclista e seu trajeto e terceiro pela capacidade da bateria.

A bateria também compila amperagens diferentes o que varia muito sua autonomia. Quanto maior a amperagem, maior o tempo que ela pode te dar na bicicleta elétrica.

Normalmente, as fabricantes já possuem um cálculo básico para suas e-bikes, informando a autonomia na descrição do produto. No geral, conseguimos encontrar bicicletas deste tipo começando em 30 Km de autonomia, até 100 Km de autonomia dependendo de todos os fatores que mencionamos anteriormente.

E então, preparado para adquirir sua bicicleta elétrica? Se ainda não conhece uma, venha visitar a Indy Bike e nossos consultores irão apresentar o melhor modelo para você. Pedale com segurança!

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Capacetes são um equipamento de segurança essencial para qualquer atividade de ciclismo.

Poucas pessoas teriam coragem de dirigir um carro sem o cinto de segurança. Então, por que subir na bicicleta sem capacete?

Por lei, todos os capacetes vendidos no Brasil têm que passar pelo teste e qualidade do INMETRO, que garante que o equipamento tem condições de funcionar em todas as situações julgadas necessárias.

A tecnologia permite que fabricantes criem capacetes cada vez mais leves, confortáveis e resistentes.

Veja algumas dicas que ajudarão na hora de escolher o seu!

Tipos de Capacete

Capacetes para ciclismo são fabricados em três formatos: recreativo ou casual, estrada e montanha. Todos os três são desenvolvidos para proteger sua cabeça de um impacto e, ao mesmo tempo, serem leves e confortáveis. As diferenças entre eles são:

Recreativos ou Casuais: são uma opção econômica para o dia a dia ou para atividades esportivas leves. Alguns modelos tem uma viseira, que protege os olhos de quem usa do sol.

Capacetes para Estrada ou Speed: São projetados especificamente para o uso na modalidade Speed, que consiste em longos trajetos por vias pavimentadas, frequentemente envolvendo altas velocidade. São geralmente bem leves, feitos com atenção à aerodinâmica e ventilação. Esses modelos normalmente não contam com uma viseira, o que permite uma visão mais ampla da estrada nas posições típicas da modalidade.

Capacetes para Mountain Bike: São projetados para ter boa ventilação, mesmo em baixas velocidades, possuem visores amplos, maior cobertura nas laterais e posterior, alguns modelos protegendo também a mandíbula.

Como é construído um capacete?
A maior parte dos capacetes são produzidos por um processo industrial de injeção de espuma moldada, que resulta em capacetes leves, porém com alto poder de proteção.

Casca: Boa parte dos capacetes são cobertos por uma camada de plástico duro, que tem a função de prevenir que o capacete se rache ao receber um impacto, além de também ter outras vantagens, como a customização.
Espuma: É a parte fundamental de todo capacete. Feita de poliestireno espandido, dissipa as grandes forças do impacto e protege contra fraturas, concussões e outros traumas. É muito importante que o capacete encaixe bem no crânio do ciclista, sem muita folga ou aperto.

Alguns capacetes são construídos com a tecnologia MIPS (proteção contra impacto multidirecional, em inglês), uma forma moderna de proteger a cabeça e pescoço do ciclista contra forças rotacionais resultantes de uma queda.

Os capacetes equipados com o sistema MIPS possuem uma camada de baixa fricção no interior do capacete, permitindo que o capacete tenha um pequeno grau de rotação em relação à cabeça, diminuindo o torque aplicado no pescoço do ciclista.

Qual o tamanho certo?
Para descobrir seu tamanho: o encaixe ideal é “como uma luva” mas, para solucionar qualquer dúvida, o teste numérico é a solução. Enrole uma fita numérica de alfaiate envolta da sua cabeça, logo acima da sobrancelha e ligeiramente acima da curvatura da nuca, onde a vértebra Atlas, a mais alta da coluna cervical, se junta à base do crânio. Essa medida dirá o tamanho do seu capacete.

Tamanhos padrão:

Extra pequeno: abaixo de 51cm
Pequeno: 51cm–55cm
Médio: 55cm–59cm
Grande: 59cm–63cm
Extra grande: acima de 63cm
Tamanho único masculino: 54cm–61cm
Tamanho único feminino: 50cm–57cm
Tamanho único infantil: 46cm–57cm

Cuidados com seu capacete

Evite o uso de solventes químicos ao limpar o capacete. Fabricantes recomendam o uso de uma esponja ou pano macio levemente umedecido com água e sabão.
Não guarde o capacete em lugares sujeitos à grandes variações de temperatura o calor extremo, pois tais condições podem danificar a espuma expandida.
Evite emprestar seu capacete a outros.

Quando trocar um capacete?

Qualquer capacete envolvido em um acidente deve ser trocado, mesmo que não aparente ter sofrido danos. A integridade estrutural da espuma pode estar comprometida, o que torna o capacete ineficiente.
Caso não haja quedas, o capacete deve ser trocado a cada cinco anos, ou segundo as especificações do fabricante.