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Dicas – 5 acessórios para bike que todo ciclista deve ter.

Quem gosta de andar de bicicleta sabe que ter os acessórios certos pode fazer toda a diferença. Seja na trilha ou na estrada, uma bike bem equipada é sinônimo de conforto e de segurança. O básico você já conhece: capacete, retrovisor, óculos ou viseira e luvas. Porém, há diversos outros itens que fazem toda a diferença para quem gosta de pedalar.

Pensando nisso, preparamos uma lista com os cinco acessórios para bike que não podem faltar nas suas pedaladas. Confira!

Faróis

Mesmo se você não tenha o hábito de pedalar à noite, os faróis são itens indispensáveis para a sua bike. Os faróis dianteiros e traseiros são itens obrigatórios de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e são muito importantes para aumentar a sua visibilidade à noite e ao anoitecer, além de tornar a sua bike mais visível para outras pessoas e, principalmente, para outros veículos.

Para o farol frontal, opte por modelos com ampla visibilidade e luzes de LED, que são econômicas e eficientes.

Bolsa de selim

A bolsa de selim é um acessório indispensável para quem quer ter mais segurança na hora de pedalar. Ela pode ser usada para guardar uma câmara sobressalente, que é um item de segurança indispensável para quem pedala e, em alguns casos, sobra espaço até para uma bomba de ar compacta.

Além disso, você pode levar adesivos de remendo para reparos rápidos nos pneus e o kit de ferramentas — outro acessório para bike indispensável.

Kit de ferramentas

Um ciclista bem prevenido não fica a pé. Por isso, é importante manter um kit básico de ferramentas na bike. Você pode optar por kits de ferramentas no formato canivete, que possuem todos os itens que você precisa para fazer um reparo emergencial na sua bike, ou kits com várias peças.

Os modelos multiuso do tipo canivete, em geral, são mais práticos para carregar na bike. Além do kit de ferramentas, também é bom carregar um canivete suíço — principalmente se você pratica mountain bike e vive pedalando em trilhas.

Bomba

A bomba de ar complementa o rol de acessórios para bike indispensáveis para a sua segurança. Há modelos bem compactos que podem ser armazenados na bolsa de selim ou afixadas em um suporte no quadro da bicicleta.

Dê preferência para os modelos de bomba com trava de válvula de câmara, que possam ser usadas em bico grosso ou fino. Os modelos double shot são uma alternativa eficiente e compacta.

Hidratação

Levar uma garrafa de água é fundamental em qualquer pedalada, concorda? Mas não caia na tentação de comprar um suporte qualquer. Dê preferência para modelos de fácil encaixe, leves e resistentes.

Já a garrafa — também chamada de caramanhola — deve ter o bico largo, ser fácil de abrir e fechar e ser de um material que não dá cheiro ou gosto na água.

Outra opção para pedaladas longas é a bolsa de hidratação: uma mochila térmica com uma bolsa d’água interna e um tubo que fica preso nas alças, ao seu alcance.

Além desses acessórios, também vale a pena investir em um ciclo-computador para registrar as suas pedaladas e acompanhar sua performance. Com essas dicas de acessórios para bike você vai pedalar com mais conforto e segurança.

Visite a Indy Bike. Temos toda a linha de acessórios e roupas, além de uma oficina especializada para você pedalar com mais segurança.

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Bicicletas elétricas. Sustentáveis e ideais para as cidades.

Cansado de dirigir nas ruas das cidades? Ou, se não dirige, cansado do desconforto dos ônibus, trens em vagões de metrô? Cada vez mais uma alternativa excelente parece ser a bicicleta elétrica. Prática, fácil de dirigir e ágil, a bike elétrica leva você ao trabalho, ao shopping e aonde você quiser, com rapidez e sem incomodação.

As bicicletas movidas a eletricidade são ecologicamente corretas. E não precisam de licenciamento, nem é necessária habilitação para dirigi-la.

As e-bikes são hoje unanimemente tidas como uma das melhores alternativas de mobilidade urbana. E, seguindo tal raciocínio, uma das principais ferramentas para melhorar o trânsito nas grandes cidades.

Dos tipos de bike elétrica, as com pedal assistido vão permitir a você continuar fazendo exercício sempre. O propósito do motor elétrico é auxiliar o ciclista quando lhe faltam pernas, pulmão ou condicionamento. Seu objetivo é tornar o esforço desnecessário praticamente inexistente, e assim proteger o corpo do ciclista de lesões e riscos.

Como funciona

 As bicicletas elétricas com pedal assistido têm funcionamento simples: um pequeno motor elétrico impulsiona a roda traseira, e você pode pedalar ao mesmo tempo. Os motores têm potência entre 250 e 880 watts e são movidos por baterias recarregáveis. Para entender o tamanho do motor: os liquidificadores têm potências entre 500 e 1.000 watts, alguns são mais potentes que as bikes mais fortes.

Uma noite é suficiente para carregar a bateria

Todas e-bikes vêm com carregador. Basta conectar na bateria e na tomada e deixar durante a noite. É importante que seu percurso diário seja menor que o permitido pela autonomia. Detalhe: baterias comuns, de chumbo, podem ficar viciadas e perder carga rapidamente após 100 carregamentos. Baterias de lítio suportam mais de mil carregamentos sem problemas.

Cuidados

Mas fique atento, você sabe que o trânsito não é fácil. E para curtir ao máxima sua bike, elétrica ou não, são necessários cuidados importantíssimos com a segurança. Veja estas dicas:

1 – Sempre use capacete.;

2 – Mantenha a atenção durante todo o tempo;

3 – Não tenha pressa, mantenha um ritmo constante. Siga o fluxo;

4 – Respeite as regras de trânsito – sempre, sem exceção;

5 – Sinalizar é o mais importante – com os braços ou com as setas, informe aos demais se você vai parar, mudar de direção ou pista;

6 – Nunca ande na contramão na ciclovia;

7 – Não use fones de ouvido, você precisa ouvir o trânsito;

8 – Não pare sem avisar, alguém pode bater em você;

9 – Calçada é para pedestres, nunca a use com sua bike;

10 – Observe o movimento dos motoristas e cuide de aberturas de portas de carros estacionados.

11 – Revise e faça a manutenção de sua bicicleta

 

Sempre tenha cuidado e atenção na hora de pedalar!

Quer saber mais sobre as bikes elétricas? Consulte a Indy Bike!

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Como ficar mais confortável e confiante na hora de pedalar?

A maioria dos ciclistas amam tecnologia e buscam sempre a última novidade através de sites e revistas por produtos para melhorar o rendimento.

E embora seja verdade que você pode sempre fazer um “upgrade” para sua bike desempenhar melhor, esse hábito poderá vai esvaziar sua carteira e talvez os resultados na prática não serão tão perceptíveis.

A primeira coisa para melhorar seu rendimento é pedalar confortavelmente em sua bicicleta, numa posição natural que conecta com os três pontos de contato entre o ciclista e a bike – guidão (mãos), pedal (pés) e selim (bumbum). Esses são os principais detalhes que podem fazer uma diferença enorme, afetando o quão rápido você consegue pedalar.

Abaixo estão algumas dicas para você tirar o máximo proveito do seu rendimento na próxima pedalada, sem custar nada a mais, apenas meia hora de ajustes e algumas de voltas de uma chave Allen.

Mãos

Suas mãos são os instrumentos mais importantes para você pilotar sua bike, naturalmente. O bom posicionamento é o que realmente faz a diferença.

Em primeiro lugar, não há certo ou errado quando se trata na largura do guidão, mas tudo depende do seu corpo – principalmente dos membros superiores – e sentir-se confortável. Além disso, se cogitar em cortar o guidão, pense qual é a posição natural das mãos ao posicionar os braços, e observe o caminho das suas mãos sobre os manetes. Algumas pessoas gostam da sensação da “pegada” usando as extremidades do guidão. Se este for o caso, certifique-se de que este é o local onde as suas mãos estão localizadas ao ajustar os comandos – trocadores e manetes de freios.

A altura do manete de freio é crucial também. Se você naturalmente anda com o seu peso mais voltado para a parte traseira – posição mais relaxada (enduro ou downhill) – considere mover os manetes mais perto de horizontal e veja como isso vai ajudar suas mãos e braços formarem uma linha reta.

Se você naturalmente ficar mais central ou mais para a frente em sua bicicleta – posicionamento mais agressivo de ataque: maratona (“Trip Trail” ou XCM) e cross country olímpico (XCO) – então você pode querer usar os manetes direcionados mais para baixo. Girar os manetes para a frente ou para trás sobre o guidão por alguns graus pode ter um grande efeito na posição de pilotagem.

Em termos de alcance do manete de freio, se estiver muito longe, você pode realmente demorar para chegar até os seus freios e pode forçar os braços, enquanto muito perto, pode provocar esmagamento ou beliscadas nos outros dedos. Por isso, faça esse micro-ajuste com paciência.

O diâmetro da manopla é considerado por muitos um item importante também. Manoplas super finas forçam aqueles com mãos maiores para segurar o guidão um pouco mais apertado e sobrecarregam os braços como resultado. Como com todas as coisas aqui, a experimentação é fundamental para descobrir o que funciona melhor para você.

Pés

Seus pés são responsáveis ​​por desdobrar a energia através dos pedais e absorver as forças que vêm para cima de você oriunda do piso, e assim formam outro ponto de contato essencial. Ciclistas que utilizam pedais plataforma provavelmente podem pular para o próximo assunto.

Se você usa pedal clipe, é importante que ajuste seus tacos (que encaixam nos pedais) corretamente. A maioria dos pilotos de downhill posicionam os tacos mais centralizados na sapatilha, já que é comum tirar o pé fora do pedal e precisar encaixar novamente.

O tamanho de seus pés pode ter um grande efeito sobre onde você gosta de usar os tacos: se longe para a frente ou para trás pode causar uma pedalada ineficiente e, na pior das hipóteses, dor no joelho.

Glúteo

Pergunte a qualquer piloto de carro e eles vão te dizer sobre a importância de ser capaz de sentir exatamente o que seu carro está fazendo por baixo deles através de seu glúteo. Na bicicleta não é diferente.

Embora nas trilhas e nas descidas geralmente os ciclistas pedalam pouco sentados, mesmo assim, ter a posição correta no selim é a chave para uma pedalada eficiente. Num caminho plano pode parecer óbvio o ângulo ideal, mas quando você está na trilha e utiliza uma bicicleta full suspension, quando você coloca o seu peso em cima do selim, sua bike vai naturalmente gerar o sag. Isso significa que acontece um pequeno amortecimento e a ponta do selim mira para cima. Por isso tente mergulhar o selim por alguns graus e teste o que queremos dizer.

Além disso, tome alguns segundos para verificar onde seus trilhos do slim estão fixados no canote. Movimente o selim para a frente ou para trás pode ajudar com o alcance do guidão, experimente!

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Pedalar é bom. Mas tome cuidado com o joelho.

As bicicletas estão na moda. Tem sido frequente ver a moçada engajada na salvação do planeta indo e vindo de “bike” como alternativa de transporte.

Há quem nunca tenha aprendido a se equilibrar em cima de uma, mas aqueles que passaram a infância e talvez outras idades em cima de duas rodas sabem que, além de fazer bem para a saúde, andar de bicicleta é um grande prazer.

Se você tem pensando em reativar esse hábito tão gostoso e saudável leia aqui algumas dicas imprescindíveis para evitar dores e lesões futuras.

Vários fatores devem ser avaliados para que o ato de andar de bicicleta seja proveitoso e seguro. Dores no joelho são, provavelmente, a queixa mais frequente entre os ciclistas, juntamente com dores na região lombar.

Abaixo vamos indicar os vários ajustes necessários para que o ciclista não desenvolva um problema de joelho.

O Selim

A altura inadequada do selim pode provocar dores na frente do joelho (região patelar, antiga rótula). Quando o selim está baixo, o joelho flexiona demais, e o excesso de flexão comprime as estruturas da articulação. A posição ideal do selim é na horizontal e em uma altura que permita que o joelho fique ligeiramente dobrado. Há uma outra medida para ajustar a altura: o joelho não deve flexionar mais que 90° no ponto mais alto do arco da pedalada. Além disso, é importante que o quadril não oscile durante o movimento.

Desvios posturais

A posição dos joelhos em relação à linha média imaginária do corpo também é importante. Se, caminhando, seus joelhos são excessivamente para dentro (valgos) ou para fora (varos) isso interferirá ao andar de bicicleta. A correção da postura com um profissional especializado evitará uma lesão futura.

Cadência

Pedalar empregando baixa cadência de rotação, em marchas pesadas, e aumentos na carga de treinamento (volume ou intensidade) de maneira não-gradual também pode causar problemas. Se a sua bicicleta não é de marcha, evite ladeiras e evolua lentamente, tanto no tamanho do percurso quanto na inclinação do terreno. O ideal é trabalhar na frequência de cadência em torno de 70 pedaladas por minuto.

Saiba que o joelho é uma estrutura delicada que merece cada vez mais atenção com o avançar da idade. Lesões por esforço repetitivo no uso da bicicleta podem impossibilitar a prática por muito tempo, assim como, atingir outras regiões importantes como o tendão do calcâneo (de Aquiles), virilhas e pés.

Não se esqueça: antes de sair pedalando, faça uma série de alongamentos nas pernas.

Se possível, faça um trabalho de fortalecimento dos músculos da coxa e da panturrilha.

Se houver qualquer dor depois de pedalar, procure um médico especialista para avaliação.

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Repondo energia durante o treino

Pedais muito longos, que se estendem por mais de uma hora em cima da bike e promovem um alto gasto calórico, exigem que o ciclista reponha energia e nutrientes durante o exercício para manter o corpo funcionando bem.

Pela facilidade e praticidade de consumi-los em cima da bike enquanto se pedala, suplementos como géis de carboidrato e bebidas esportivas costumam ser as fontes mais utilizadas nesses casos.

Mas muitos ciclistas não se sentem saciados ou bem reabastecidos apenas com gel e líquidos, preferindo um alimento mais sólido para ter mais sustância no pedal. Assim, lançam mão de “petiscos” que não são apenas fáceis de levar na bike, como também muito nutritivos e saborosos.

Confira algumas dicas de petiscos para repor a energia e o ânimo nos treinos

Rapadura

Boa, barata e nutritiva, é produzida a partir do caldo de cana-de-açúcar, sendo seu processo de fabricação praticamente artesanal e sem a utilização de ingredientes químicos. Possui carboidrato de alto índice glicêmico (rápida absorção), sais minerais, glicose e vitaminas. É uma excelente fonte de energia para os treinos longos e seu formato de tijolo facilita para carrega-la na bike.

Goiabada

Destaca-se por sua rica composição nutricional, que apresenta teores elevados de vitaminas, minerais, fibras, betacaroteno e licopeno. Tem bastante vitamina C, vitamina E e ácido fólico, além de ser uma melhor fonte de licopeno do que a própria goiaba – por ser mais concentrada -, carotenoide que tem propriedade antioxidante e previne doenças cardiovasculares e câncer.

Bisnagas com queijo branco e/ou pasta de amendoim

Pequenas e fáceis de transportar, as bisnagas de pão são fonte de carboidrato de alto índice glicêmico, que fornecem energia imediata. Já o queijo é fonte de proteínas, também encontradas na pasta de amendoim, que ainda é rica em fibras e gorduras boas. É só fazer pequenos sanduíches e embalar com papel alumínio para saborear durante o treino.

Mix de frutas secas e castanhas

As oleaginosas (como castanhas, amêndoas, pistaches, nozes, avelãs) e as frutas secas (damasco, ameixa, banana, uva-passa, etc) são petiscos muitos práticos para levar na bike. Além disso, são ricos em carboidratos, vitaminas, minerais e ômega 3, sendo ideais para a reposição de energia e nutrientes.

Bananinha (bananadas)

São fáceis de achar em lojas de doces, mercados e padarias. Desidratadas, são ricas em carboidratos e potássio. Possuem formato retangular, prático para carregar e consumir durante o pedal. Duas bananadas (30g) equivalem a um sachê de gel de carboidrato.

Batata-doce assada

Fonte de carboidratos complexos (de lenta absorção), contém vitaminas A e C, além de grande quantidade de fibras. Para levar na bike, a dica é corta-la em pedaços pequenos e embrulhar no alumínio. Ou ainda preparar práticos e deliciosos chips de batata-doce.

O ideal é sempre conversar com um nutricionista que poderá orientá-lo melhor. Bem alimentado e bem hidratado, os resultados serão sempre melhores.

Bom pedal!

Fontes: Geórgia Bachim, nutricionista e Nathali Oliani, nutróloga.

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Pedalar no Inverno favorece a queima de calorias e a perda de peso.

Os médicos garantem: a estação mais fria do ano favorece a queima de calorias e a perda de peso.

O frio chegou e a vontade de fazer exercícios some. A disposição dificilmente vence a briga com o termômetro quando as temperaturas caem. O resultado é uma correria danada nos próximos meses para compensar o tempo de preguiça. E o que você nem desconfiava: você está desperdiçando o melhor período do ano para ganhar saúde e dar um gás no emagrecimento.

Confira aqui algumas dicas que precisam ser lembradas na hora de abandonar o edredom e sair para pedalar.

  • Mantenha o corpo hidratado sempre. Mesmo no inverno o seu corpo necessita de líquido.
  • Agasalhar-se bem. Não corra riscos de ficar gripado após os seus exercícios.
  • Fazer exercício é preciso, mas acordar de madrugada, não. Opte por horários menos frios. Sair um pouquinho mais tarde de casa pode ser uma opção mais quentinha.
  • Caprichar no aquecimento. As lesões durante o inverno podem ter consequências sérias. Pedale mais lentamente por pelo menos 20 minutos até seu corpo se aquecer.
  • Nunca praticar atividade física com a barriga vazia. Nem com o estômago cheio demais.
  • Respeitar os seus limites. Seja paciente.
  • Use manguitos e pernitos (espécie de meia manga ou meia calça que cobre todo seu braço ou pernas). Se durante o pedal o clima esquentar, você pode tirá-los facilmente.
  • Use protetor de orelhas: o vento atinge nossas extremidades e as orelhas são partes do nosso corpo que ficam mais expostas ao vento.
  • Use jaqueta corta-vento, essencial para diminuir o vento gelado, especialmente nos trechos de maior velocidade.
  • Ritmo constante: não pare de pedalar durante o treino para seu corpo não esfriar. Vale a velha regra “devagar e sempre”.
  • Use luvas: dedos quentes, corpo quente. Luvas com dedos longos estão disponíveis no mercado e são importantes para nos manter aquecidos durante as pedaladas.
  • Protetor labial: nossos lábios sofrem constantemente o impacto do frio, vento e sol. Por isso um bom protetor labial os manterão hidratados e longe dos doloridos ressecamentos.
  • Pernas: é aconselhável o uso de legging de lycra. Manter as pernas e joelhos aquecidos evita lesões.
  • Mantenha os pés aquecidos: polainas para vestir sobre as sapatilhas pode ser uma boa ideia para os dias muito frios.

Independente da época do ano, o importante é movimentar-se. Pois, andar de bicicleta é uma atividade física prazerosa tanto individualmente quanto em grupo com os amigos ou familiares, e pode ser praticado por pessoas de qualquer idade, com bom condicionamento físico ou não.

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Bike fit: o que é e para que serve

Para você que sempre perguntou, o que é bike fit, para que serve bike fit, vamos tirar todas as suas dúvidas.

Uma grande parte dos problemas entre ciclistas consiste em dores localizadas. Essas dores normalmente se localizam nas mãos, lombar, punhos dentre outros lugares.

A maioria destes incômodos podem ser evitados se a sua bicicleta estiver configurada para um melhor conforto após ser observado as características do corpo da pessoa.

Completamente desconhecido para alguns, e uma enorme prioridade para outros, o Bike Fit consiste no perfeito ajuste da bicicleta ao corpo do ciclista. É a sincronização do ciclista e da bicicleta para alcançar a posição de condução mais confortável, eficiente, potente e segura possível.

Em resumo: é onde o ciclista e sua bike passam a atuar como uma peça única funcionando no máximo conforto. Bike Fit basicamente é configurar as medidas de todas as partes para atender as dimensões do corpo do ciclista.

Vale lembrar que o Bike Fit não se resume somente em melhorar as características em torno do conforto e eliminação de dores.

Ele é essencial para melhorar e maximizar o desempenho do ciclista, ajudando em sua aerodinâmica, e faz com que o ciclista utilize a sua bicicleta da forma mais otimizada possível.

Uma bicicleta mal configurada, por exemplo, pode impedir que o atleta deixe de utilizar toda sua potência na pedalada prejudicando seus tempos e desenvoltura ao longo do trajeto.

Sendo assim, o Bike Fit não é apenas uma técnica ou uma simples mudança na bike e sim uma profissão regulamentada pelos Conselhos Profissionais da área da saúde, onde o chamado Fitter (profissional em Bike Fit), estudou e possui cursos, além de conhecimento e formação suficientes para cuidar da saúde do atleta, no que diz respeito ao seu posicionamento correto sobre a bike, e para isso precisa entender também de mecânica de bicicleta.

Bike Fitter, vale a pena?

Sim, o Bike Fitter é um profissional da área com conhecimentos e profissionalismo para melhor atender o ciclista. Ele também pode lhe responder melhor que qualquer um o que é bike fit.

No Brasil, essa ciência foi pouco a pouco sendo inserida de forma lenta e desconfiada, no início visto como importante somente para atletas competidores à procura de resultados e tempos mais baixos.

Com o Bike Fit você poderá superar seus limites, pedalando sem dores ganhando mais rendimento em menos tempo por cada pedalada efetuada.

Lembre-se:  é aconselhável sempre procurar um profissional para lhe auxiliar na compra e nas mudanças da sua bike. Fica a dica!

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Quer começar a ir de bike para o trabalho?

Veja essas dicas que preparamos para você!

Além de ser uma forma saudável e prazerosa de se deslocar na área urbana, pedalar para o trabalho traz muitas vantagens, como otimização do tempo, já que muitas vezes é mais rápido do que os transportes “convencionais” e evita o tempo perdido nos congestionamentos e na interminável procura por uma vaga.

Além disso, após o investimento inicial, pedalar se torna um meio de transporte mais barato. Além da economia com combustível, a manutenção de rotina da bike custa muito menos que os gastos com automóveis – sem contar que você mesmo pode aprender boa parte da manutenção necessária para a bike.

Para ajudar quem quiser adotar a bicicleta como meio de transporte para ir ao trabalho, separamos alguns acessórios importantes para facilitar o seu padal.

Capacete e luvas: Proteja um bem valioso. Ninguém espera cair, mas isso pode acontecer a qualquer momento. Se acontecer, a proteção do capacete pode evitar ferimentos graves na cabeça. Luvas proporcionam maior segurança e firmeza na condução do guidão e protegem as mãos, onde ocorre a maioria dos ferimentos nos tombos e choques.

Luzes: Sua bicicleta é um meio de transporte 24h. E você deve estar preparado para pedalar à noite. Basicamente, você precisará de luzes traseiras e dianteiras para sinalizar a sua presença e a direção que está seguindo. Podem ser usados também refletores – os chamados “olhos de gato”. Em trechos escuros é bom ter um farol dianteiro instalado, para enxergar o caminho.

Roupas: Se isso for possível no seu trabalho, não esqueça de levar roupa para se trocar após andar de bike – leve o seu vestuário (isso inclui peças intimas e meias). Vista apenas depois de fazer todo o procedimento de limpeza.

Garrafa Térmica: com bico dosador que facilita o uso durante o pedal. Design moderno e perfeito para o encaixe nas mãos. Conta com suporte para transportar ou pendurar, e tem 26 cm de altura e 7.5 cm de largura.

Alforje: Para os ciclistas que precisam carregar algumas coisas, o alforje é super prático para tirar e colocar na bicicleta, e é feito em material impermeável e resistente. O produto tem faixas refletoras, fecho de imã, alças removíveis e fixação no bagageiro com clipes de nylon e detalhes de couro.

Kit Ferramentas: Este kit de ferramentas traz tudo o que você vai precisar para fazer a manutenção básica da sua magrela. Conta com uma chave de boca 10 em 1 (de 6mm até 15mm), chave fixa de boca 4 em 1 (de 8mm até 15mm), chave para raio de 14GE, chave allen (de 2mm até 6mm), uma chave phillips, uma chave de fenda, uma chave soquete hexagonal, uma bomba de ar, três soquetes (de 8mm, 9mm e 10mm), três alavancas de remoção de pneus, um kit reparo para pneu (cola + remendo) e uma bolsa de armazenamento.

Jaqueta Corta Vento: é produzida com tecido repelente a água, respirável, extremamente fino, leve e translúcido. Possui capuz anatômico, recortes na região do tronco com respiros, dois bolsos de segurança com fechamento com zíper invisível e um bolso na parte interna. Também tem fita refletiva nas costas, elástico embutido na barra para segurar a peça no lugar, e um compartimento interno que armazena toda a peça, tornando-a compacta para caber dentro de qualquer bolsa ou mochila. Acompanha máscara para proteção contra os dias mais frios e poluição. Detalhe da marca em material refletivo nas costas.

Fita Refletiva Fluorescente: A fita refletiva foi desenvolvida para aumentar a segurança do ciclista nos seus deslocamentos urbanos. Ela possui fixação para calças, mas também pode ser presa em volta da perna através do velcro. A fita evita também que a calça fique presa, manchada pela corrente ou cassete durante o pedal.

Pronto! Agora é só criar coragem e começar!

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Dicas para pedalar no frio

Pedalar no frio é muito legal e pode gerar momentos épicos e memoráveis, desde que estejamos bem equipados! Para um passeio confortável de bicicleta, sem a necessidade de cuidados especiais, consideramos a temperatura ambiente acima de 20 graus. Abaixo dela, e em algumas condições específicas, nosso “pedal” precisa de alguns cuidados que vão de um simples colete do tipo “corta-vento” até roupas mais específicas e “pesadas”.

A sensação térmica é muito subjetiva e pessoal e é comum encontrarmos ciclistas “só de camiseta” com 10 graus de temperatura, bem como outros “super agasalhados” com 18 graus de temperatura. A regra geral deve ser sempre o conforto e o bom senso!

Uma vantagem do inverno são as temperaturas mais amenas durante o dia, menos umidade e a ausência daquele “sol escaldante” para o pedal! Mas como desvantagens temos a falta de chuvas que, aliada ao chamado “efeito estufa” e condições de poluição atmosférica dos grandes centros urbanos, faz com que a qualidade do ar piore consideravelmente, muitas vezes até não sendo indicado exercícios ao ar livre. E nestas condições podemos sempre realizar o “ciclismo indoor”. O importante é não parar de pedalar!

Atualmente, temos uma grande variedade de equipamentos e acessórios que tornam o ato de pedalar em baixas temperaturas tão bom quanto no calor. São os chamados “equipamentos e roupas técnicas”. Mas tome cuidado: por serem equipamentos específicos, muitas vezes os preços atingem as alturas!

Um erro muito comum é o uso do famoso moletom com camisa de algodão. Eles acumulam muita umidade produzida pela corpo e demoram a secar, o que pode causar assaduras, micoses e resfriado, devido ao contato constante com a roupa molhada de suor.

Roupas para o frio

Nas baixas temperaturas, o mais importante é se vestir “em camadas”, como uma cebola. Quando iniciamos a pedalada estamos “frios” e sentimos mais a necessidade de estarmos agasalhados. À medida em que vamos nos aquecendo, começamos até a sentir calor, e as camadas de roupas podem ser removidas aos poucos. Portanto, não adianta usar somente uma camiseta e um casaco pesado.

O ideal, então, é usar como “primeira pele” uma camiseta ou camisa do tipo “dry fit”, que absorve e expele o suor, um agasalho leve para aquecer. Neste tipo de agasalho, encontramos várias espessuras, que podem “segurar” tanto uma temperatura amena de uma manhã de outono, até quase um “frio polar”. Opte sempre pelo meio-termo. Por fim, um colete ou jaqueta do tipo “corta-vento”, de preferência impermeável. O importante é sempre manter a área do peito aquecida e protegida, para evitar problemas respiratórios.

Dependendo da temperatura, podemos utilizar gorros, toucas térmicas e até balaclavas. É muito importante proteger a região da cabeça, uma vez que ela é a grande responsável pela perda de energia térmica.

Preparados para o frio e chuva

Além dessas dicas, ainda há os chamados “tecidos inteligentes”. Os mais comuns nas lojas são os do tipo “termodry”, “coolmax”, “goretex” e “dryfit”.

Além de tudo isto, ainda temos os tradicionais “manguitos” e “pernitos”, que são peças exclusivas para serem vestidas nas pernas e braços, como se fossem “grandes meias”. A vantagem deste equipamento é que ele é fácil de tirar e guardar. Geralmente eles também são feitos nos materiais mencionados acima, pois sua função é a de aquecer.Existe uma diferença entre o vestuário para aquecimento e o vestuário para proteção contra o vento. O ideal é compor o visual pensando nas duas situações.

No quesito calças, o ideal é usarmos a bermuda de ciclismo com os “pernitos”. Se a temperatura estiver muito baixa, podemos usar calças compridas do tipo “segunda pele”, com a bermuda de ciclismo por cima. Dependendo da temperatura, podemos usar o “overshoe” (ou cobre-sapatos), uma espécie de grande meias sem sola colocada sobre as sapatilhas, fazendo a ligação dos pés com as pernas, uma área geralmente descoberta e muito sensível.

Devemos nos lembrar também de usar protetor labial e, em pedaladas mais longas, colírios e/ou soro fisiológico para manter os olhos livres de ressecamento. E lembre-se sempre de retirar toda a roupa úmida e suja imediatamente após a pedalada.

Preparação

Estou vestido, preparado e equipado para o pedal. Agora então é só pedalar. Não! No inverno, a necessidade do alongamento e aquecimento prévio é bem maior! Devemos prolongar o tempo do alongamento, e não a intensidade dos movimentos, aquecendo também as mãos e os pés.

Inicie com um pedal leve e, se possível, com a rotação bem elevada (acima de 90 RPM), utilizando uma marcha bem leve. Faça isto por 5 a 10 minutos. Lembre-se também de “desaquecer”, fazendo a mesma coisa ao final do pedal.

Mantenha sua hidratação sem alterações, com um gole generoso a cada 30 minutos, mesmo sem vontade de beber. Se o pedal for longo, aumente em cerca de 1/3 o que costuma levar para comer, pois no inverno costumamos sentir mais fome. Evite sair no início da manhã, quando as temperaturas ainda estão muito baixas, e durante a noite. O período mais propício para o pedal nestas condições é na hora do almoço, até o meio da tarde, para os que puderem.

Abaixo segue uma sugestão de equipamentos x temperatura:

– Frio Intenso (abaixo de 10 graus): segunda pele técnica com manga longa, camisa de ciclismo (se possível também de manga longa), blusa técnica (do tipo “fleece”), colete ou jaqueta “corta-vento”, calça térmica, bermuda de ciclismo, gorro ou balaclavas, luvas fechadas sobre luvas térmicas e over-shoes.

– Frio (entre 10 e 12 graus): segunda pele técnica com manga longa (ou manguitos), camisa de ciclismo (se possível também de manga longa), colete ou jaqueta “corta-vento”, calça térmica ou “pernito”, bermuda de ciclismo, gorro e luvas fechadas .

– Frio moderado (entre 13 e 17 graus): Camisa de ciclismo (se possível também de manga longa), jaqueta “corta-vento”, “pernito”, bermuda de ciclismo e luvas fechadas . Para os mais calorentos, aqui já podemos utilizar somente a bermuda. Para os mais sensíveis, podemos continuar utilizando o gorro.

– Frio Ameno (entre 18 e 20 graus): Camiseta de ciclismo, manguitos, luvas fechadas, bermuda de ciclismo e colete “corta vento”. Os manguitos podem ser substituidos por uma camisa de ciclismo de manda longa. A desvantagem é que ao aquecermos não podemos retirar a camisa como fazemos com os manguitos, se for o caso.

 

Fonte: Eu vou de Bike

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Segurança no pedal: Itens indispensáveis para qualquer ciclista

Todo ciclista responsável sabe que uma coisa é imprescindível durante o pedal, seja na cidade ou em outro terreno: segurança. Com cada vez mais ciclistas nas ruas, seja indo ao trabalho ou pedalando por lazer, é preciso pensar em como pedalar de forma segura para curtir o momento sem preocupações.

Por isso, além de entender dos códigos de trânsito e não pedalar na contramão, é necessário investir em alguns itens que são indispensáveis durante a sua pedalada. Capacete, luvas e farol, por exemplo, são alguns que não podem faltar quando sair com sua bicicleta

Proteção e segurança

Primordial para qualquer saída com a bicicleta, o capacete pode salvar, literalmente, a vida do ciclista. Diminui o impacto de possíveis quedas, protegendo sua cabeça. E, embora não seja obrigatório no Brasil, é mais do que recomendado!

Produzidos em moldes de policarbonato e muito resistentes, promovem conforto e qualidade para você pedalar tranquilamente.

Para ver e ser visto

Lição número 1 do pedal: iluminação é fundamental para o seu pedal, seja para você enxergar melhor e também para que outros ciclistas, pedestres e, principalmente, motoristas possam ver você, principalmente durante a noite.

Liberdade e tranquilidade

Quem pedala na cidade fica sempre com uma pulga atrás da orelha quando vai a certos lugares. Infelizmente no Brasil não são todos os lugares que contam com bicicletários ou com uma estrutura apropriada para receber a bicicleta – embora isso esteja mudando aos poucos.

Por este motivo, contar com um cadeado resistente e de fácil manuseio é importantíssimo para o ciclista! Não abra mão desta tranquilidade e da liberdade que ele pode oferecer.

Luvas

Outro item que, se você ainda não tem, precisa começar a pensar seriamente é um bom par de luvas. Importantíssimas durante o pedal, as luvas de ciclismo ajudam a proteger as mãos em caso de queda e, ao mesmo tempo, contribuem para o aumento de performance, assim como oferecem conforto e aderência ao guidão na pilotagem.

Vale lembrar que luva é igual tênis: possui diferentes tamanhos. Por isso, é essencial encontrar uma luva que seja do tamanho certo, de acordo com a sua mão.

Bomba de mão

Outro item que não pode faltar no seu kit pedal é a bomba de mão, já que é leve e pode ser carregada por qualquer lugar, ajudando o ciclista na hora da necessidade, para calibrar os pneus.

Uma dica é a Bomba Blackburn Mammoth, com exclusiva tecnologia de bico inteligente AnyValve, que detecta automaticamente o tipo de válvula conectada – Presta, Schrader ou Dunlop.

Com ótima performance, principalmente para pneus de MTB, mas, também para bikes de lazer e urbanas, possui preço bem competitivo, trava e tampa anti-sujeira, corpo de alumínio e alça de empunhadura ergonômica.

Kit remendo

Mesmo com uma boa bomba de mão, às vezes, durante o pedal pode acontecer alguns contratempos, como pequenos furos na câmara. Quem nunca passou por uma situação como esta e precisou empurrar a bicicleta? Isso pede uma outra solução para continuar a curtir o passeio: um kit remendo.

Com aplicação fácil e prática, é perfeito para situações de emergência. Basta lixar a área em torno do furo que será remendado, limpar o resíduo com um leve sopro, aplicar o adesivo e pressioná-lo por, ao menos, um minuto e pronto.

Canivete multifunção

Se você precisa realizar outros tipos de reparos, como ajustes de freio e correntes, por exemplo, você precisa de um canivete multifuncional. Uma ferramenta completa que combina tecnologia com uma gama completa de ferramentas de emergência.

Prático, leve e com alta durabilidade ele possui as principais e mais importantes chaves para ajustes rápidos e consertos emergenciais.

Paralamas dianteiro e traseiro

Engana-se quem pensa que os paralamas prejudicam o desempenho durante o pedal. Importante para proteger o ciclista e a própria bicicleta da sujeira, lama, terra e água, eles contribuem para que a lubrificação da corrente dure mais.

Tendo essas dicas em mente, agora é só aproveitar bem o pedal!

Por Seppia – Editado