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Cuidados básicos com a bike após pedalar na chuva.

Pedal em dias chuvosos requer segurança redobrada e manutenção da bike pós-chuva.

Pode até ser gostoso estar no meio de um pedal no verão e de repente pegar aquela chuvarada. Mas vamos deixar claro logo no início: o melhor é não pedalar em dias de chuva, principalmente em se tratando de rotas urbanas.

A chuva deixa as vias mais escorregadias, compromete o desempenho dos freios da bicicleta e ainda prejudica a visão dos motoristas dos carros. Ou seja, as chances do ciclista se envolver em algum acidente são bem maiores.

Além dos cuidados redobrados com a sua segurança, também é importante lembrar da manutenção da bike. Confira as dicas para manter a sua bicicleta em dia após um pedal na chuvarada.

Manutenção da bike

Se já está chovendo e mesmo assim você não puder evitar a saída com a bike, procure lubrificar antes a corrente. O ideal é usar um lubrificante para condições extremas.

Assim que voltar do pedal, passe uma água na bicicleta para retirar a sujeira. É importante limpar principalmente a superfície dos aros, os discos de freio e os componentes da relação.

Cuidados com a bike

Após pedalar na chuva, procure sempre levar a sua bike para uma revisão.  Limpar e lubrificar alguns componentes é o que irá garantir vida longa aos equipamentos.

Se não for possível levar a bike para revisão, você pode tentar amenizar os danos com algumas medidas. Uma delas é retirar o quanto antes o canote de selim e virar a bicicleta de cabeça para baixo. Isso fará com que a água que penetrou pelo canote escorra, sem causar danos ao movimento central.

Outro cuidado que você pode realizar em casa é observar se há imperfeições ou detritos nas sapatas de freio, pois a chuva colabora para o desgaste. Retire a sujeira que estiver causando o desnível ou utilize uma lima para nivelar em caso de desgaste.

Observe também se não é o caso de substituí-las.

Sempre após pedalar na chuva, enxague a corrente da bike para remover sujeiras.

Você pode limpá-la com uma escova apropriada. Depois é só reaplicar o lubrificante.

Lembre-se que todas essas dicas são medidas de emergência.

O ideal é que a sua bike passe pela revisão em uma oficina especializada.  Venha para a Indy Bike. Temos uma equipe altamente qualificada e treinada para resolver qualquer problema em sua bike.­

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POR QUE USAR ÓCULOS DE CICLISMO PARA PEDALAR ?

O uso de alguns equipamentos para pedalar vai além de um fator meramente estético. Funciona como um item de segurança muito necessário. Os óculos para ciclistas comprovam essa afirmação, mesmo para quem quer fazer um pedal leve.

Apesar de inúmeros ciclistas abrirem mão de usarem este acessório, o seu uso é essencial para pedalar com segurança. Os óculos são importantes em pedais por trilhas, cidades, e em qualquer outro terreno sob duas rodas.

Independentemente da distância, sair para um pedal é sempre uma aventura. E, como em todo passeio, há riscos embutidos. No pedal, os riscos se apresentam a todo instante depois que você está em cima da bike.

Vento, poeira, insetos, detritos que voam pelo caminho depois que seus amigos ultrapassam você. São muitas as possíveis situações incômodas presentes em pedais, e sua cara está exposta a todos elas. Já sabe quem vai te proteger? Sim, os óculos de ciclismo!

A principal função deles é a proteção dos olhos, órgãos extremamente sensíveis do nosso corpo e que estão expostos. Eles resguardando seus olhos da intensidade da luz e de toda sujeira do ambiente. Com o vento batendo na cara, em baixa ou alta velocidade, você está sujeito a receber nos olhos, qualquer detrito, pedrinha, insetos, e objeto minúsculo.

Em uma trilha, estes perigos aumentam. É um ambiente cheio de árvores e pedras, que em uma queda podem ferir gravemente seus olhos.

Os óculos para ciclistas também funcionam como uma proteção contra a luminosidade, que por vezes atrapalha seu pedal. Usar óculos adequados fará você ficar despreocupado com estes problemas e aproveite muito mais o treino, fazendo com que sua pedalada seja muito melhor! 

CONHEÇAM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS:

ARMAÇÃO

A armação de óculos para ciclismo pode ser feita de diversos materiais, entre eles o plástico, o nylon, e até a fibra de carbono — para ciclistas que querem menos peso no pedal!

Além dos tipos de materiais, o formato e design também contam como importantes recursos de óculos para pedalar. Alguns modelos possuem hastes largas enquanto outros mais finas, e com vantagens como ajustes, e furos, para ajudar na ventilação no rosto.

O recurso da narigueira também é muito válido em um bom par de óculos, já que torna seu uso mais confortável, e diminui o estresse na região, causado pelo aperto dos óculos no nariz.

Há armações também que permitem a troca de lentes, um importante fator que proporciona a adaptação de novas lentes de acordo com a iluminação do dia!

LENTES

As lentes dos óculos para ciclistas cumprem a missão de proteger os olhos de qualquer sujeira que vá de encontro com eles durante um pedal. Além disto, elas devem ter proteção UV, para resguardar seus olhos dos raios ultravioletas do sol.

Um recurso interessante e muito útil que alguns modelos de lentes usam são pequenos furos, para ventilar a região. Isso evita o embaçamento delas. A proteção antirrisco também é mais um bom recurso de algumas lentes, que as protegem de pequenos riscos causados por detritos que batem nelas.

Além destes diferenciais que um par de lentes deve ter para garantir uma boa proteção aos seus olhos, as lentes intercambiáveis são de extrema ajuda para os pedais.

Conheça cada uma e suas vantagens:

  • Lentes escuras: ideais para o sol intenso e dias muito claros, em que a incidência de luz é grande.
  • Lentes claras: para dias nublados, e com pouca luminosidade. Também podem ser usadas à noite.
  • Lentes fotocromáticas: atendem pedais diurnos e noturnos, já que escurecem ou clareiam de acordo com a luz ambiente.
  • Lentes amarelas: são ótimas para pedais à noite, pois deixam o ambiente e qualquer objeto claro aos olhos.

Para escolher os óculos há diferentes marcas e modelos, cada qual com seus diferenciais e valores. Mas, sabendo que um par de óculos para ciclistas deve ter alguns destes recursos básicos, é possível fazer uma boa escolha e deixar seus pedais mais seguros e divertidos!

Fica a dica e pedale com segurança!

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O que fazer em caso de quebra de gancheira ou de corrente?

Quem nunca teve problema com a gancheira ou a corrente da bicicleta durante um pedal? Mas e aí, o que fazer: interromper o pedal ou reparar sozinho? Adiantamos que, sim, é possível fazer os ajustes por conta própria, desde que você tenha o conhecimento teórico e a prática para tais consertos.

Mas o que causa a quebra da gancheira e corrente?

É basicamente o desgaste, aliado à falta de cuidados e de manutenção preventiva, que provoca a quebra da gancheira ou da corrente da bicicleta.

Quando este desgaste acontece na corrente, que é a principal parte da transmissão da bicicleta, ele gera impacto negativo em todas as peças que funcionam em conjunto com a corrente – como o cassete, câmbio e coroa. Além disso, pode causar vibração no cubo, além de deteriorar a roldana do câmbio, que em contato com a corrente gera uma trepidação.

Se o problema for na gancheira, diferente do que grande parte dos ciclistas acreditam, ela não quebra apenas quando amassada ou batida. A gancheira pode parecer em perfeito estado e alinhada, mas se o câmbio e a corrente estiverem desgastados, na hora em que você pedalar no maior pinhão, colocar na marcha mais leve e fazer força, vai acabar aplicando um torque muito alto. E é exatamente isso que pode acabar desalinhando a gancheira, por ela não ter mais uma estrutura física adequada.

Quando falamos de falta de cuidados, são algumas pequenas coisas, como:

1 – deixar a bicicleta no chão com o câmbio traseiro para baixo;

2 – deixar a gancheira, o câmbio e a corrente encostarem no lugar em que parou;

3 – depois de ter uma queda acidental, não levar para o seu mecânico de confiança para uma revisão.

Tudo isso, além da falta de manutenção preventiva, vão causando problemas em sua bicicleta. Podem ser superficiais, mas ao mesmo tempo podem ser muito graves. Por isso, a manutenção preventiva é a forma mais adequada e mais barata para você ter uma vida útil maior da sua bike. É também a melhor opção se você não deseja estragar o seu dia de lazer.

Quais ferramentas são necessárias para levar com você e salvar o pedal?

Uma delas, essencial para o pedal e suficiente para você fazer os reparos básicos e continuar pedalando, é um canivete multi-uso. Ele atende perfeitamente suas necessidades durante as emergências, pois vem com chaves allen, philips, chave de corrente, espátulas, alinhador de pistão e outras mais.

Porém, para saber fazer o uso correto das ferramentas, para que e por que utilizá-las, é preciso conhecimento técnico, que é a outra ferramenta de que você irá precisar para pedalar mais tranquilo, com autonomia e segurança.

Aqui vai uma dica de ouro: tenha sempre uma gancheira reserva!

A gancheira da bicicleta tem papel importante na segurança do quadro, impedindo que ele se quebre, pois ela quebra para o quadro não se deteriorar e não causar acidentes mais graves. E, assim como você deve ter o kit de emergência do pedal, com itens para reparo de pneus, por exemplo, além das ferramentas, é muito importante ter também uma gancheira reserva.

Além de ser uma solução mais barata e melhor do que qualquer gambiarra, é leve, pequena e pode ser levada como chaveiro, ou na bolsa de selim. Caso haja problemas durante o pedal, o indicado é fazer a substituição da gancheira e não o realinhamento dela, que vai te permitir continuar o pedal até chegar numa oficina de bikes.

Para alinhar novamente a gancheira, são necessárias ferramentas adequadas e um mecânico capacitado para tal ajuste. Agora, se você resolve fazer isso sem o equipamento certo, pode acabar estragando sua bike, causando prejuízo maior. Por isso, tenha sempre uma gancheira de reserva!

Procure sempre uma oficina de sua confiança para fazer uma revisão preventiva. Procure a Indy Bike!

 

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Mountain bike para iniciantes: Veja algumas dicas importantes.

O Mountain Bike para iniciantes pode (pelo menos no começo) fazer pouco sentido. Afinal você está ali pedalando sobre rochas, riachos e diversos tipos de terrenos sem saber muito bem o que vai acontecer. Não que não seja divertido, mas digamos que no início é emocionante e um pouco aterrorizante ao mesmo tempo.

Conforme você vai pegando prática, tudo vai ficando melhor. E para acelerar esse processo, existem alguns truques que todo mundo gostaria de ter recebido lá no início.

Veja algumas dicas!

Fique solto

O trabalho da sua bicicleta é rolar sobre terrenos técnicos. Seu trabalho é deixar sua bicicleta fazer o trabalho dela. Isso significa manter seu corpo solto, para que ela possa se mover embaixo de você.

Procure ficar fora do selim ao passar por cima de obstáculos como raízes e pedras. Quanto mais técnico o terreno, mais espaço sua bicicleta precisa para se mover. Ao encarar uma descida, pense: “braços de flexão” e “pernas de cowboy”, e abra os cotovelos e joelhos para que seu corpo deixe a bicicleta fluir em vez de lutar contra ela.

Mantenha o ímpeto

Vai parecer contra-intuitivo, mas segurar a velocidade – e até mesmo acelerar – quando o terreno se torna desafiador torna mais fácil encarar as partes difíceis da trilha porque sua bicicleta tem o que mais precisa para seguir em frente: impulso. O ímpeto é seu melhor amigo, mantenha-o sempre que puder. E essa é uma dica não só do Mountain Bike para iniciantes mas para todos os ciclistas.

 Jogue com seu peso

Você vai encontrar alguns terrenos extremos, incluindo subidas e descidas acentuadas. Ao encarar uma subida difícil, desloque seu peso para a frente e incline-se para frente para manter o centro de gravidade sobre a roda traseira para manter a tração.

Quando a trilha se inclinar para baixo, vá na direção oposta, deslocando seu peso para trás do selim e sobre a roda traseira para evitar capotar.

Vá devagar com os freios

Em algum momento, você será tentado a agarrar os dois freios e acioná-los com toda a força que você tem. Resista a essa tentação! Os freios de mountain bike são potentes o suficiente para que você precise de apenas um (talvez dois) dedo(s) para modular sua velocidade.

Ajuste sua velocidade antes de entrar em trechos complicados, e mantenha-se constante. Se você entrar em uma curva muito difícil, fique fora do freio dianteiro (esquerdo). Parar o pneu dianteiro fará com que ele escorregue, o que provavelmente o jogará no chão. Ao invés disso, acione a parte traseira (direita): você pode derrapar, mas é mais provável que fique em pé.

Use as marchas

Os perfis das trilhas de mountain bike tendem a prever uma alternância de terreno. Ou seja, é uma frequência de sobe e desce. Antecipe mudanças no terreno mudando a marcha antes do necessário. Isso o ajudará a manter seu ímpeto, que como você já sabe, é seu melhor amigo.

Regule sua suspensão

A maioria das mountain bikes de hoje tem pelo menos um garfo de suspensão dianteira, e a maioria tem um amortecedor na traseira também. Essas são invenções mágicas que fazem grandes saliências quase desaparecerem quando você passa por cima delas. Mas eles só funcionam se você os definir para suas posições ativas.

Você pode levar um pouco de tempo aprendendo as nuances mais sutis para definir sua curvatura e rebote. Mas pare um pouco para saber como travar e / ou abrir sua suspensão, para não rolar acidentalmente em uma trilha técnica maluca com uma bicicleta totalmente rígida (isso acontece!).

Olhe para onde você quer ir

Olhar diretamente para a pedra que você não quer bater quase garante que você vai bater direto nela. É chamado de “fixação de alvo”; sua bicicleta vai para onde seus olhos a direcionam. Em vez disso, olhe além dos obstáculos para onde você realmente deseja ir.

Mantenha o queixo nivelado com o solo, os olhos para a frente e tente olhar o mais longe possível na trilha, usando a visão periférica para evitar e contornar os obstáculos imediatamente à sua frente.

 Aprenda alguns reparos básicos

É legal saber fazer alguns reparos básicos para conseguir se virar no meio da trilha caso algum imprevisto aconteça. Além de saber lidar com câmaras, outras boas habilidades incluem consertar uma corrente quebrada e outros reparos de emergência.

Sempre leve a mais…

Muitas trilhas são afastadas e podem não contar com muita estrutura por perto. Assim, leve sempre mais comida e água do que você acha que é necessário.  E sempre carregue as ferramentas essenciais para reparos básicos. Você ficará mais relaxado e se divertirá mais com a tranquilidade de saber que tem tudo o que precisa.

Agora que já leu nossas dicas, prepare-se bem e curta as aventuras. E se precisar fazer uma revisão antes de pedalar, venha para a Indy Bike.

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Dicas para pedalar nos períodos de calor

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:

A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

E também não esqueça de deixar sua bike sempre em condições de uso. Faça a manutenção preventiva e pedale com segurança. Deixe sua bike com quem entende, venha para a Indy Bike e aproveite o pedal!

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A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu mal cuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores;

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo?

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar o melhor serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

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Bicicletas elétricas – alternativa para a mobilidade urbana.

Gastos com combustível e manutenção, passagens de ônibus, metro e estacionamento, todos esses fatores têm posicionado a bicicleta elétrica como uma alternativa mais barata em relação aos demais meios de transporte.

Não apenas pelo aspecto econômico, mas pelo ganho de tempo em deslocamento, impacto positivo na saúde, sem falar na questão ecológica e pela sustentabilidade do planeta. Quem anda de bike nos grandes centros urbanos via de regra conseguem escapar dos grandes engarrafamentos, economizando um tempo precioso em relação aos meios de transporte convencionais.

Mas para as pessoas que precisam transitar por regiões onde tem vias inclinadas ou percorrem grandes distancias e não possuem boa resistência física, as bicicletas elétricas tem se tornado uma opção cada vez mais acessível e confortável.

São muitas as vantagens para quem opta pelo uso de uma bicicleta elétrica. Como estas bikes estão cada vez mais eficientes e práticas, o ciclista conta com um meio de transporte extremamente ágil e versátil.

Eficiência

Uma boa bicicleta elétrica conta com uma autonomia entre 25 e 50 quilômetros, variando de acordo com o peso do ciclista, da inclinação da via e da potência utilizada. Esta autonomia é suficiente para percorrer a maioria dos trajetos diários, como de casa para o trabalho, além de idas à shoppings, supermercados e bancos.

Para alcançar esta quilometragem, as bikes contam com uma bateria de lítio e seu sistema é mais leve e eficaz. Com o tempo de carregamento total de aproximadamente 6 horas, e podendo ser feito com a bateria na garupa ou fora dela, as baterias são práticas, e impulsionam o motor de uma bicicleta elétrica a velocidades de até 25km/h, com até 5 opções de potência.

Caso a carga da bateria acabe, ou o ciclista desligue o sistema, a bicicleta elétrica pode ser usada como uma simples bike de passeio.

Praticidade

Não é difícil achar pessoas que comparem as bikes elétricas à pequenas motos, tanto em peso como em praticidade. No entanto, as bicicletas elétricas pesadas e desengonçadas ficaram no passado.

Existem no mercado, bikes que combinam agilidade com praticidade e beleza. Para os que que não possuem espaço, uma bicicleta elétrica dobrável pode ser uma ótima opção. Modelos como este acima são fáceis de dobrar e desdobrar, e se encaixam em qualquer lugar.

As existências de seguros para bicicletas elétricas também facilitam a vida de quem pedala na cidade. Protegidos contra furto qualificado, assalto, acidentes com o veículo transportador, entre outras coberturas, os ciclistas ganharam a tranquilidade para pedalar pelos trajetos diários.

A facilidade para manejar e se deslocar, aliado aos benefícios em relação à outras formas de transporte, promovem a bicicleta elétrica como uma opção revolucionária para o transporte urbano. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e incentivo ao uso das bikes, os ciclistas só têm a ganhar, bem como a cidade e seus cidadãos.

Venha conhecer as bikes elétricas aqui na Indy Bike. Agora temos uma novidade para vc. Adquirimos recentemente uma ferramenta de tecnologia da Shimano que serve para ajustar e supervisionar com precisão a forma como o seu câmbio Shimano Eletrônico (grupos DI2 e STEPS) reage quando você troca de marchas,

Com ele podemos verificar as funções do sistema, conexões e erros, bem como atualizar o software.

Visite-nos e faça um bike test!

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Dicas para pedalar nos períodos de calor.

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:

A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

Seguindo essas orientações o pedal fica mais seguro. Aproveite!

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Confira nossas dicas para regulagem do câmbio traseiro.

O câmbio traseiro é um dos componentes da bike que mais trabalha e, por isso, um dos mais sujeitos à perda de regulagem da indexação, principalmente devido ao natural esticamento dos cabos e à compressão dos conduítes. Indexação significa que cada click no trocador corresponde a mudança de uma marcha. O correto funcionamento do câmbio é fundamental para uma pedalada prazerosa, pois ninguém gosta de andar com a bike pulando a marcha e fazendo barulho. Como saber quando o câmbio está desregulado?

As marchas não entram com suavidade, demoram para subir ou descer e precisam de uma “ajuda” com o trocador.

A corrente não assenta corretamente nos pinhões, desta forma a marcha pula e o ritmo da pedalada é quebrado.

Há aquele ruído característico da corrente tentando encaixar: o famoso tléc-tléc-tléc.

O Meu câmbio está desregulado.

E agora? Inicialmente, todo o processo de ajuste apresentado aqui considera que o câmbio estava posicionado corretamente e desregulou. Caso tenha ocorrido uma queda com a bike e a partir disso o câmbio começou a apresentar o problema, é possível que a gancheira do câmbio tenha entortado e desalinhado.

Para este reparo indicamos a visita a uma oficina especializada, que possui o ferramental adequado para posicionar a gancheira ou até mesmo fazer a substituição da mesma. Para conferir o alinhamento do câmbio, olhando por trás da bike, as polias devem estar alinhadas entre si e perpendicularmente ao chão. Outro sintoma característico do desalinhamento é quando a indexação das marchas funciona corretamente no volante maior e não no menor, ou vice-versa. Agora vamos ao processo de regulagem do câmbio, partindo da seguinte observação: ajuste a marcha para que fique no menor pinhão do cassete. Enquanto pedala a bike, suba uma marcha, depois desça uma. A corrente demora mais para subir ou para descer os pinhões do cassete?

Se demorar mais para subir (o que é o mais comum), é necessário esticar um pouco o cabo de aço. Para isso, gire ¼ de volta do regulador de tensão do cabo no sentido anti-horário: isto deve fazer a corrente subir mais rápido. Verifique o funcionamento das marchas e, caso esteja lento ainda, estique mais um pouco. Se você foi além do que precisava, a corrente vai subir bem, mas a descida vai ficar prejudicada. Para ajustar, volte um pouco o regulador até chegar na afinação correta. Se a demora for na descida é necessário afrouxar o cabo.

Então gire ¼ de volta do regulador no sentido horário, e como fizemos no caso anterior, regule conforme a necessidade até encontrar o melhor ajuste. Alguns câmbios não têm o regulador de tensão do cabo. Neste caso, o ajuste é feito no regulador que fica junto ao trocador de marchas. Para quem usa o sistema Dual Control, da Shimano (câmbios rapid rise), inverta o processo, pois quando esticamos o cabo a marcha desce. Este ajuste de tensão do cabo de aço é o único ajuste que deveria ser feito em um câmbio traseiro instalado adequadamente, e que você mesmo pode fazer. Além deste ajuste, há os parafusos que limitam o movimento do câmbio, que normalmente ficam juntos e possuem uma identificação H ou L, e o parafuso que regula o ângulo do câmbio. Mas estes ajustes devem ser feitos em uma oficina especializada, pois uma regulagem inadequada pode causar um grande dano em sua bicicleta.

Lembrando que essas dicas são somente para um caso de emergência se você estiver pedalando. O ideal e levar a sua bike para uma revisão em uma oficina especializada para evitar que o problema se agrave. Deixa sua bike com quem entende. Venha visitar a Indy Bike e sua bike vai te agradecer.

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Vai começar a pedalar? Então veja essas dicas!

O trânsito cada vez mais caótico das grandes e pequenas cidades em todo o Brasil faz com que o número de pessoas que estão trocando seus carros pelas bicicletas aumente muito a cada dia.

Se você está querendo se tornar um ciclista, independente do motivo, tomar alguns cuidados e seguir algumas dicas pode ajudar a economizar dinheiro e tornar sua experiência muito mais agradável.

Confira algumas dicas.

Compre uma bicicleta adequada.

Você pode, mas não precisa investir de cara em uma bike top de linha para começar a pedalar.

Antes de comprar a sua bicicleta, caso você ainda não tenha uma, é necessário definir qual o tipo de ciclismo que você pretende praticar.

Para quem quer apenas passear pelos parques e ruas da vizinhança, uma bicicleta simples que pode ser encontrada em qualquer loja é mais do que suficiente.

Já para aqueles que querem participar de competições, ou percorrer trilhas, é necessário um tipo de bicicleta específico para cada uma dessas práticas, que provavelmente demandará um investimento um pouco maior.

Utilize acessórios e roupas ideais para a prática do ciclismo.

É claro que você pode simplesmente montar na sua bicicleta e sair pedalando por aí sem se preocupar com o que estamos dizendo nesse artigo.

Mas para quem quer realmente se tornar um ciclista, utilizar equipamentos e acessórios que tornam a prática do ciclismo mais confortável e segura.

O primeiro item obrigatório de todo o ciclista é o capacete. Procure um modelo que tenha boa ventilação e seja confeccionado com material de excelente qualidade.

Camisetas, óculos e luvas também fazem parte do traje do ciclista, e precisam ser sempre de material de boa qualidade. Procure sempre os produtos que sejam mais leves, ventilados e resistentes.

Aprenda mecânica básica.

Você não precisa se desesperar e procurar um curso de mecânica para só depois começar a pedalar.

O que você precisa é saber fazer alguns reparos simples e básicos que podem te ajudar a não ficar em uma situação complicada.

Aprenda a trocar ou consertar uma corrente, reparar ou substituir um pneu ou uma câmara de ar e fazer regulagens de câmbio e freios.

Com esses reparos básicos dificilmente você vai ter de voltar para casa empurrando sua bicicleta e correndo riscos desnecessários dependendo da região onde você se encontra.

Entenda quais são os seus limites.

Esse ponto é extremamente importante, e caso isso não fique claro para você a sua experiência com o ciclismo pode ser desastrosa.

Lembre-se que você é um iniciante, então não existe uma razão para querer começar percorrendo um Tour de France, ou participando de uma prova em uma pista de corrida no escuro.

O ideal é iniciar com percursos curtos, em regiões já conhecidas. Assim você começa a fazer com que seu corpo se habitue ao tipo de exercício físico realizado durante o tempo em que você está pedalando.

Agora é hora de preparar sua bike e sair pedalando com segurança e aproveitando ao máximo. E lembre-se de sempre fazer uma manutenção periódica na sua bike, ela vai ajudar a ter mais segurança durante os pedais.