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Dicas essenciais para pedalar em dias muito quentes.

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:
A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

E também não esqueça de deixar sua bike sempre em condições de uso. Faça a manutenção preventiva e pedale com segurança. Deixe sua bike com quem entende, venha para a Indy Bike e aproveite o pedal!

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Aprenda a usar melhor sua bicicleta elétrica.

As bicicletas elétricas podem ajudá-lo a fazer mais e ir mais longe do que você jamais imaginou ser possível. Além disso, elas são uma delícia de pedalar!

Existe uma bicicleta elétrica para cada um, independentemente de você estar comprando sua primeira bicicleta, tentando acompanhar um grupo mais rápido ou somente se divertindo a cada pedalada.

Como funcionam as bicicletas elétricas?
As bicicletas elétricas (também conhecidas como e-bikes e bicicletas de assistência elétrica) funcionam usando um motor elétrico e uma bateria para ajudá-lo a impulsionar a sua bicicleta. A bateria alimenta o motor e você controla a quantidade de potência que o sistema gera usando um controlador que geralmente é montado no guidão.

Nas bicicletas elétricas com sistema eletro-assistido a pedal, você controla a quantidade de assistência que o sistema fornece e a assistência só entra em ação quando você pedala. O motor amplifica a potência por trás de cada pedalada, proporcionando uma sensação natural ao pedalar que faz parecer que suas pernas estão superpotentes!

Qual a velocidade das bicicletas elétricas?
A velocidade da bicicleta elétrica depende da capacidade e construção do motor, e as velocidades máximas das bicicletas elétricas são regulamentadas por lei. A maioria das bicicletas elétricas assistida no Brasil tem a velocidade até 25 Km/h (20 mph). As bicicletas elétricas mais rápidas, bicicletas elétricas de pedal assistido ou pedelecs, possuem motores especiais que assistem até 45 km/h.

Você pode ir mais rápido que a velocidade máxima de assistência da sua bicicleta elétrica, como quando estiver descendo uma ladeira, mas o motor irá parar de assistir ao atingir 25 ou 45 km/h. Em velocidades menores que 25 ou 45 km/h, sua velocidade depende de qual equipamento está usando, do quanto pedala e de qual o nível de assistência escolhido. Diferentes níveis de assistência ajudarão você a se mover mais rapidamente, fornecendo mais potência.

Qual a distância que as bicicletas elétricas podem percorrer?
A estimativa geral da autonomia de uma bicicleta elétrica varia de 25 a 160 Km (20 a 100 milhas) com uma única carga. Nós sabemos, é uma faixa realmente ampla! Isso acontece porque a autonomia da bicicleta elétrica depende de vários fatores e pode ser muito complicado calcular. Alguns fatores você pode controlar e outros não. Os fatores controláveis incluem a capacidade da bateria, a eficiência do motor, o nível de assistência do motor selecionado e o peso que você está carregando.

Como pedalar uma bicicleta elétrica?
Pedalar e se deslocar de bicicleta elétrica é incrível. Você pode carregar mais enquanto transpira menos, pedalar mais rápido que uma bicicleta tradicional com menos esforço e não precisará lidar com engarrafamentos ou estacionamentos. Além disso, você está passando um tempo ao ar livre se exercitando.

Assim como em uma bicicleta tradicional, saber pedalar de bicicleta e percorrer trajetos de ida e volta ao trabalho com mais segurança em uma e-bike tornará sua experiência muito mais divertida e gratificante.

Como cuidar da sua bicicleta elétrica?
As bicicletas elétricas não exigem muito mais manutenção do que uma bicicleta tradicional. O principal é tratar a bateria com cuidado. E sempre leve a sua e-bike a uma loja de bicicletas elétricas especializada com mecânicos que sabem como trabalhar em sistemas de transmissão de e-bikes.

Venha fazer a manutenção de sua e-bike na Indy Bike. Temos uma equipe especializada para deixar sua bike em perfeito estado para pedalar com conforto e segurança.

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Saiba como manter a durabilidade do seu capacete de bike.

Assim como qualquer outro acessório, o capacete da bicicleta exige alguns cuidados especiais, não só para evitar que ele fique com mau-cheiro, mas também para permitir que ele alcance a totalidade de sua vida útil – sim, todo capacete tem uma vida útil, e normalmente esta informação pode ser encontrada no site do fabricante.

Como você já deve saber, um capacete que sofreu impactos fortes deve ser aposentado, já que a energia da pancada é absorvida pela estrutura do capacete quando ela se quebra, e muitas vezes as rachaduras não são aparentes.

Mas, além disso, materiais como colas, tecidos e polímeros usados no capacete sofrem uma degradação natural.

Além do sol, a exposição à água, protetor solar, óleo e outros produtos químicos podem afetar o capacete, reduzindo sua durabilidade – os fabricantes sugerem que o capacete seja substituído a cada 3 anos.

• LAVANDO AS ESPUMAS INTERNAS
A melhor maneira de limpar as almofadas internas do capacete é manualmente, usando sabão neutro e água fria, enxaguando bem, deixando secar ao ar livre. Evite o uso de solventes fortes e álcool, e nunca coloque seu capacete em máquinas de lavar e nem em secadoras. Toda a limpeza deve ser feita de forma manual.

Além disso, evite produtos de limpeza agressivos para limpar seu capacete, pois alguns deles podem danificar as espumas ou pior, danificar o interior do capacete, diminuindo sua durabilidade – lembre-se de não deixar o capacete imerso na água por longos períodos, para evitar que os materiais absorvam água e afetem as partes coladas.

• LAVANDO AS TIRAS
Assim como nas almofadas, o sabão neutro, suas mãos e água fria também são a combinação mais indicada para lavar as tiras do capacete.

Observação: em teoria, esfregar as tiras com força pode reduzir sua durabilidade, o que acaba sendo um fator contra tiras mais claras, que precisam ser esfregadas para não ficarem manchadas.

• LAVANDO A CARCAÇA
Para lavar o casco do capacete, um pano delicado ou uma espuma com água e sabão neutro podem ser uma boa pedida. Além disso, as partes de difícil acesso como mecanismos de retenção podem ser (suavemente) esfregados com uma escova de dentes.

Seja para limpar as espumas, as tiras ou a carcaça, deixar o capacete na água corrente é uma ótima opção para retirar suor ou produtos químicos.

• NÃO DEIXE SEU CAPACETE PENDURADO NO GUIDÃO
Bicicletas tem duas rodas e, como tudo que tem apenas dois pontos de apoio, eventuais quedas podem acontecer. Por isso, evite deixar seu capacete pendurado no guidão ou preso no canote, já que ele pode bater no chão caso a bike tombe.

A melhor opção é manter seu capacete em um local ventilado, longe de produtos químicos, do sol e de temperaturas extremas, sejam elas quentes ou frias. Sim, você até pode secar seu capacete ao sol, mas sempre tente minimizar a exposição.

Não coloque objetos pesados em cima do capacete, principalmente durante o transporte. Além disso, evite colocar objetos duros e volumosos dentro dele, já que isso pode danificar seu interior.

• NÃO DEMORE PARA LAVAR
Guardar um capacete sem lavar depois de um pedal cheio de suor é ótimo…desde que você seja uma bactéria tentando se reproduzir.

Se este não for o seu caso, lave o capacete o quanto antes. Algumas pessoas, inclusive, gostam de entrar no chuveiro com capacete e tudo depois do rolê, aproveitando o banho para lavar o equipamento.

Sim, esta pode ser uma boa opção, mas lembre-se que não é legal ficar horas no chuveiro lavando um capacete, e também que a água não deve estar super quente.

• PRODUTOS DE LIMPEZA E DESODORIZADOS
Existem produtos indicados para a limpeza e desodorização de capacetes, e muitos deles realmente funcionam muito bem. Mas, antes de usá-los, convém verificar se eles não vão danificar seu equipamento. Por isso, aposte em produtos de marcar reconhecidas e que já tenham uma boa presença no mercado.

Fonte: Canal de Bike

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Conheça os benefícios das bandanas para ciclismo.

O ciclismo é muito mais do que uma atividade física; é uma paixão que atrai pessoas de todas as idades em busca de aventura, saúde e liberdade. E para complementar essa experiência, os ciclistas estão sempre em busca de acessórios práticos e versáteis que possam melhorar o seu desempenho, proporcionar conforto e adicionar um toque de estilo único aos seus trajetos. Entre esses acessórios, a bandana para ciclismo se destaca como um item que não só atende a esses requisitos, mas também oferece uma série de benefícios adicionais.

A bandana para ciclismo não é apenas um acessório funcional; é também uma declaração de estilo. Com uma variedade infinita de cores, padrões e designs disponíveis, os ciclistas podem escolher a bandana que melhor se alinha com sua personalidade e preferências estéticas. Usar uma bandana não apenas mantém os cabelos no lugar e o suor afastado dos olhos, mas também adiciona um toque pessoal ao equipamento, ajudando os ciclistas a se destacarem enquanto cruzam as ruas e trilhas. Além disso, ela também pode ser um aliado contra insetos e partículas de poeira que podem ser levantadas durante o percurso.

A bandana também pode funcionar como uma barreira de proteção contra os raios ultravioleta, ajudando a minimizar o risco de queimaduras solares e outros danos à pele.

Ela pode ser usada de diversas maneiras. Dobrada e colocada sob o capacete, funciona como uma proteção extra contra o vento e o frio. Amarrada no pescoço, protege a região do pescoço e colarinho da camisa, evitando irritações causadas pelo atrito.

Portanto, se você está pronto para elevar look no ciclismo, não deixe de considerar a bandana como um acessório essencial em sua coleção.

Fonte: Canal de Bike

 

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Circuito com 315 km de trilhas em meio à Mata Atlântica é aberto para ciclistas.

O ponto de partida oficial do circuito fica no Parque Cemucam, na Granja Viana, em Cotia, o templo do mountain bike paulista que fica a aproximadamente 29km da capital.

Nesta primeira etapa, foram inaugurados 32 dos 49km que cortam a cidade de Cotia. O circuito completo contará com 309km e passará por nove municípios da região.

Todo o circuito recebeu sinalização vertical personalizada, que vai facilitar a localização do visitante, que pode escolher o ponto para iniciar a aventura. O nível de dificuldade varia pelo caminho, mas não é necessária muita experiência em trilhas.

Na manhã de 12 de agosto, sábado, dezenas de ciclistas de Cotia e de cidades vizinhas participaram da inauguração de parte do trecho de Cotia do Circuito Mata Atlântica que passa pelas cidades integrantes do Conisud (Conselho Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande SP) (Cotia, Vargem Grande Paulista, Embu, Embu Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Ibiúna).

Em Cotia, os ciclistas passam pelo Templo Budista Zu Lai, Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Centro de Mergulho Evidive, Sítio do Padre Inácio (Iphan) e pela Reserva Morro Grande oportunidade de apreciação da riqueza natural da cidade. O percurso tem grau de dificuldade moderado e pode ser feito a qualquer dia e horário.

Em breve, os últimos 17km do trecho de Cotia (totalizando os 49km) estarão sinalizados e poderão ser percorridos pelos ciclistas.

Essa é uma boa dica para você que gosta de aventura, mas lembre-se de manter a sua bike sempre revisada para evitar problemas durante a trilha. Venha fazer uma revisão aqui na Indy Bike e curta tranquilo!

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Benefícios da bicicleta elétrica: quais são?

É fato que a bicicleta elétrica já é considerada uma boa alternativa para quem precisa percorrer longas distâncias, inclusive em grandes cidades.
E muitos dizem que é por conta da sua praticidade e, sobretudo, porque não demanda tanto esforço físico.
Para se ter uma ideia, este é um meio de transporte que, inclusive, contribui diretamente com o meio ambiente e com a saúde humana.

Bicicleta elétrica. O que é e como funciona?

Também conhecida como e-Bike, a bicicleta elétrica é um veículo de duas rodas que possui um motor elétrico integrado para ajudar na sua propulsão.
Esses modelos também contam com baterias recarregáveis que ajudam a gerar a energia necessária para sua movimentação.
Os modelos mais básicos costumam atingir velocidades que variam de 20 a 30 km/h.
Entretanto, já existem versões mais potentes que podem chegar a 45 km/h.

Conheça alguns benefícios da bike elétrica:

1- Menos esforço físico
Um dos grandes benefícios da bicicleta elétrica é que, diferente da bicicleta tradicional, o ciclista não precisa fazer tanto esforço físico para movimentá-la.
Afinal, a e-Bike conta com a assistência de um motor elétrico, que possibilita ao condutor pedalar menos e, consequentemente, menos esforço nas pedaladas.

2- Versatilidade
As bicicletas elétricas também são muito versáteis, sobretudo quando nos referimos aos modelos dobráveis, isso porque esta versão possibilita mesclar a rota com um transporte público ou carona, por exemplo.
Também existem modelos com bagageiros, cesto para transporte e até mesmo assento infantil.

3- Sustentabilidade
O fato de ser um veículo praticamente não poluente também está entre os benefícios da bicicleta elétrica.
No dia-a-dia, a bicicleta elétrica não emite gases poluentes na atmosfera.
Sem contar que a poluição sonora causada por este veículo também é significativamente inferior.

4- Ganho de tempo
A bicicleta elétrica também garante uma melhor gestão do tempo, possibilitando uma independência em relação ao transporte público, que geralmente é marcado por atrasos.

Sem contar que este veículo de duas rodas também permite ao condutor desviar de congestionamentos, inclusive em horários de pico, e, ainda, livra-o de perder tempo procurando estacionamento.

5- Praticidade
A praticidade também é um dos grandes benefícios da bicicleta elétrica, que é garantido das mais diferentes formas.
A começar pela facilidade e agilidade no transporte. Além disso, o funcionamento deste veículo é bem simples e nenhuma licença é exigida para pilotá-lo.
Sem contar que a e-Bike ainda pode ser recarregada em qualquer tomada comum.

6- Economia: um dos grandes benefícios da bicicleta elétrica
O aumento na conta de energia elétrica não se compara à despesa mensal de um carro ou moto movido a combustível fóssil.
Diferente do carro, moto ou até mesmo transporte público, a e-Bike não demanda uma despesa praticamente diária com combustível.
Além do mais, os custos de manutenção também são mais baixos.
Na bicicleta elétrica, não há gastos com impostos anuais, seguro, estacionamento, etc.

7- Saúde e qualidade de vida
E por último, mas não menos importante, não podemos esquecer de mencionar o importante papel da e-Bike na saúde e qualidade de vida.
É fato que pedalar é um excelente exercício que ajuda a melhorar o condicionamento físico.
E quando nos referimos à bicicleta elétrica, este processo torna-se ainda mais fácil já que o motor reduz a necessidade de esforço inicial.
Mas não podemos esquecer que pedalar também contribui com o bem-estar.
Isso porque, além de eliminar o estresse diário com congestionamentos ou longas esperas, o ciclista ainda pode admirar a paisagem enquanto pedala.

Descubra uma nova forma de pedalar, com mais autonomia e conforto. Aqui na Indy Bike você encontra alguns modelos de bikes elétricas com as melhores condições para compra. Chegou a hora de ter a sua bike elétrica. Venha nos visitar ou acesse nosso e-commerce: loja.indybike.com.br

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Manutenção preventiva e cuidados com a sua bike.

Quer saber como realizar a manutenção preventiva e cuidados com a sua bike, veja tudo que você precisa saber sobre o assunto.

Limpeza da bicicleta:
Limpar a bicicleta é um dos requisitos mais básicos da manutenção e cuidados com sua bike, entretanto, nem todos os ciclistas fazem isso.

Fiquem atentos, pois, a sujeira pode acabar enferrujando ou danificando algumas peças da bike.

Não leve a bike em lava-jatos. Mesmo que esses lugares sejam úteis para lavar carro e algumas vezes motos, para bikes não é o ideal. Para limpar a bicicleta corretamente use muita água e produtos que sejam adequados para essa limpeza.

Mude as peças antigas:
Normalmente, os ciclistas profissionais, para manter a bicicleta funcionando com o maior desempenho possível, trocam de peças e raramente de bicicleta.

A dica é pesquisar pelas peças que são mais importantes e quanto tempo elas costumam durar, assim, será muito mais simples saber quando chegar o momento de trocar as peças.

Analise os desgastes dos pneus:
Os pneus são muito importantes para a bicicleta. Portanto, cuidar deles com bastante atenção é essencial.

Cuidar dos pneus vai ajudar na durabilidade dele, além de influenciar diretamente na segurança.

A primeira coisa que você precisa olhar é o estado dos pneus, analisando se eles estão carecas e se não têm pequenos rasgos.

Regule as marchas quando necessário:
Muitas vezes, o desempenho do ciclista cai muito devido a pequenos desajustes que acontecem nas marchas.

Assim, logo que comprar a sua primeira bicicleta, não deixe de verificar os câmbios e as marchas dela.

Entretanto, o cuidado não deve acontecer somente com a bicicleta nova, pois, após realizar muitas trilhas e utilizar bastante as marchas, é essencial revisá-las para garantir que irão funcionar bem.

Cuide da pressão dos pneus:
Outro cuidado que você precisa ter quando o assunto são os pneus da bike é a pressão.

É comum os iniciantes pensarem que quanto mais cheio os pneus estiverem, melhor será, mas não é assim.

Na verdade, quanto mais cheio o pneu, menor vai ser a resistência que ele vai ter no solo. Ou seja, mesmo que ele seja bem mais rápido na hora do treino, o risco de um acidente também é maior.

Caso o treino seja feito em dias de chuva, também reduza a pressão para aumentar a sua segurança.

Lubrificação das correntes:
A lubrificação das correntes da sua bicicleta é muito importante para realizar as passagens de marchas com muito mais facilidade, portanto, você deve fazer essa manutenção.

Naturalmente, a lubrificação vai acabar com o decorrer do tempo, afinal de contas, quanto mais usar a bike, mais a corrente vai ficar seca.

Se você deixar as correntes da bike secas, elas correm o risco de se romperem, inclusive enquanto estiver pedalando.

Freios:
Para você poder pedalar com segurança, é essencial ter freios que funcionam muito bem.

Portanto, é interessante que você confira como estão os freios da sua bicicleta, mesmo que eles ainda não apresentem problemas atualmente.

A manutenção dos freios é realizada de maneiras diferentes, pois, o cuidado pode variar entre freios hidráulicos e mecânicos.

Quando o freio é hidráulico você pode fazer uma troca de fluido de maneira manual dentro de alguns meses de uso da bike.

No caso do freio mecânico você pode trocar as pastilhas. Entretanto, tenha cuidado, não deixe as pastilhas se desgastarem demais.

Caso seja necessária uma revisão mais técnica, procure a Indy Bike. Temos um Centro Técnico Especializado e vamos cuidar da sua bike como ele merece. Pedale com segurança!

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Ter conforto na bicicleta é essencial para tornar seu pedal mais agradável.

Se você está começando no ciclismo, pode sentir muitos incômodos durante as pedaladas. É totalmente normal, porém algumas ações podem ser feitas para evitar esse tipo de situação.

1- Escolha uma bicicleta adequada e do seu tamanho.
Certifique-se de que a bicicleta esteja corretamente ajustada às suas medidas e necessidades da modalidade que deseja praticar (Mountain bike, BMX, etc). A altura do selim, a posição do guidão e a geometria do quadro devem estar de acordo com o seu corpo e estilo de pedalada.

2- Ajuste a posição do selim para melhor conforto na bike.
A altura correta do selim é essencial para o conforto. Uma altura inadequada pode causar desconforto nos joelhos, nas costas ou na virilha. Além disso, verifique o ângulo do selim e sua posição em relação ao guidão. Pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença no conforto geral.

3- Coloque um guidão mais alto e uma mesa mais curta.
Para aumentar o conforto da sua bicicleta, considere usar um guidão mais alto e uma mesa mais curta. Esses ajustes podem ser especialmente benéficos se você está tendo dores nas mãos, braços, pescoço ou região lombar. Ao elevar o guidão, você reduz a tensão nos ombros e no pescoço, aliviando a pressão nessas áreas. Além disso, uma mesa mais curta permite uma posição mais ereta, proporcionando um alinhamento melhor da coluna vertebral e reduzindo a pressão sobre as mãos e a parte inferior das costas.

4- Escolha por pneus e rodas mais largos.
Se você pedala em trilhas ou estradas mais acidentadas, uma ótima opção para melhorar o conforto da sua bicicleta é utilizar pneus com mais volume de ar. Além de proporcionar maior conforto, o uso de pneus e aros mais largos oferece diversas vantagens no mountain bike. Para quem pedala em estradas, os pneus na versão 700×25, oferecem mais conforto em comparação aos tradicionais pneus de 23mm de largura. Verifique a compatibilidade dos pneus com a sua bicicleta e os limites recomendados pelo fabricante. Além disso, calibre os pneus de acordo com as especificações adequadas para obter o máximo de conforto e desempenho.

5- Verifique a calibragem da sua suspensão.
Se você costuma pedalar em terrenos acidentados, considere a instalação de uma suspensão dianteira (caso a sua bike ainda não tenha), isso ajudará a absorver os impactos e reduzir o desconforto causado por solavancos e trepidações.

Lembre-se de que o conforto é pessoal e pode variar de pessoa para pessoa. Caso seja necessário procure uma loja da Indy Bike e converse com nossos consultores para que seja feito um ajuste na sua bike. Temos um centro técnico especializado e pronto para atendê-lo da melhor forma.

 

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Você sabe avaliar corretamente a vida útil dos equipamentos de sua bike?

Enquanto alguns componentes da bike fornecem alertas claros de que é chegado o momento da substituição, outros emitem apenas sinais silenciosos de que é hora de trocar as peças.

Confira algumas dicas:

Manutenção Preventiva: sempre um bom investimento

Enquanto que na manutenção preventiva – que é aquela revisão periódica na oficina – você se antecipa a possíveis falhas da sua bike, na corretiva é preciso corrigir um problema já apresentado.

Ou seja, na manutenção corretiva busca-se fazer com que a bicicleta volte ao normal, provavelmente substituindo algumas peças. Portanto, vale a pena manter uma rotina de visitas periódicas à oficina de bicicleta.

Avaliando o momento de trocar peças da bike

A melhor forma de avaliar a necessidade de substituição das peças é iniciar a manutenção corretiva com uma boa limpeza na bicicleta, com atenção redobrada ao sistema de transmissão: câmbios, corrente e cassete.

Após a limpeza e lubrificação do equipamento, chegou o momento de verificar os componentes. É importante calibrar os pneus e dar uma volta na bike, testar a troca das marchas (se for o caso) e os freios. Uma boa dica para identificar problemas é verificar se a bicicleta faz algum barulho quando você pedala. O ideal é que o check-up avalie o desgaste de toda parte de transmissão, freios, rodas e componentes.

Guia geral para trocar as peças da bike

Corrente – É a peça com vida útil mais reduzida. Em geral suporta 1.000 km rodados, dependendo da manutenção e lubrificação.

Coroas e cassete – A hora de trocar é quando os dentes estão ficando “quadrados”.

Cabos e conduítes – O sinal do desgaste é a troca de marchas ou frenagem mais “duras”.

Câmbios – A melhor forma de avaliar é testando o funcionamento de todas as marchas.

Freios – Verifique as pastilhas do sistema a disco ou convencionais: “V-Brake”, cantilever, “ferradura”.

Rodas – Nos pneus, qualquer sinal de aparecimento de ranhuras, rachaduras, do arame ou camada inferior à borracha, indica a necessidade de troca imediata. Geralmente, quando a bike fica parada muito tempo, os pneus vazios acabam ressecando a borracha, perdendo sua funcionalidade. Por fim, observe se os aros estão alinhados e sem amassados, o que influencia diretamente no rendimento da bike.

Componentes – Faça uma vistoria completa nas peças restantes, tais como: selim, canote, guidão, mesa, trocadores, manetes de freio, e pedais. É recomendado passar graxa e reapertar todos os parafusos da bike.

Suspensão – Aqui o melhor é fazer é procurar um especialista para mexer na suspensão. Lembre-se que cada fabricante tem uma recomendação, mas no geral as manutenções devem ser feitas no tempo máximo de 50 horas de pedal.

Deixar a bike mais agradável de pedalar geralmente envolve o ajuste nos pontos de contato, como guidão, selim e pedal, ou seja, posição e ângulo do cockpit, associado ao tipo de selim apropriado ao ciclista.

Procure sempre uma oficina de confiança, com mecânicos especializados no assunto. Venha fazer sua revisão na Indy Bike e deixe sua bike em perfeitas condições para você pedalar com segurança!

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Relação de marchas para MTB. Entenda um pouco sobre o assunto.

Antigamente, comprar uma Mountain bike ou um novo grupo de marchas era relativamente simples, afinal, todos os fabricantes apostavam na relação com três coroas para suprir o pequeno número de pinhões disponíveis. Todavia, com o avanço da tecnologia, hoje contamos com grupos de até 11 pinhões traseiros, abrindo caminho para o uso de duas ou até uma coroa.

Quando falamos de relações de marcha, em quantidade e tamanho, entramos em um confuso território de números que esconde várias surpresas. Os ciclistas, por um lado, precisam ter aquilo que é mais adequado para suas características pessoais, para a sua modalidade e para o terreno predominante. Os engenheiros, por outro lado, precisam atender a um grande espectro de consumidores.

Por isso selecionamos algumas dicas básicas para ajudar você na escolha da melhor relação de marchas para MTB conforme o seu tipo de pedal.

Cassete
Via de regra, quanto menor o número de coroas, maior deve ser a amplitude do cassete, que é a diferença entre a marcha mais leve e a mais pesada. Em coroas triplas, por exemplo, cassetes 11-36 e até 11-32 são bastante comuns.

Já nas coroas únicas, encontramos cassetes com pinhões que vão de 10 até 42 dentes.

Todavia, mesmo com mais marchas, cassetes com intervalo maior costumam apresentar uma diferença maior entre seus pinhões, dificultando a manutenção da cadência perfeita.

Eficiência fisiológica
Quando o assunto é cadência, seu corpo tem uma janela de trabalho que deve ser respeitada. Algumas pessoas toleram bem grandes variações de rotação, já outras terão melhor desempenho em uma faixa mais estreita de giros. Para saber isso, basta reparar se você troca de marcha constantemente sempre em busca da rotação ideal ou não. Se você vive “caçando marcha”, talvez seja melhor optar por duas ou três coroas e um cassete de menor amplitude.

Terreno e força
Subidas muito íngremes e descidas em estradão são apenas duas situações em que o uso de uma coroa apenas pode não ser a melhor opção, principalmente se você não tiver pernas para empurrar uma marcha mais pesada morro acima. Se o seu pedal incluir muitas variações de terreno, opte por duas ou mais coroas.

Simplicidade
A grande vantagem da coroa única é a simplicidade. Em provas de cross country, por exemplo, esse tipo de sistema dispensa as lentas e imprecisas trocas dianteiras, algo extremamente útil quando encontramos uma subida super inclinada logo depois de uma curva fechada em descida. Nesse tipo de situação, trocar da coroa grande para a pequena é muito mais difícil do que simplesmente subir várias marchas no cassete.

Amplitude
Embora em duas ou mais coroas haja o problema do cruzamento das marchas, que sempre deve ser evitado, elas oferecem maior variação entre a marcha mais leve e a mais pesada.

Se ainda tem dúvida, venha conversar com nossos especialistas. Eles vão ajudar você na melhor escolha e detalhes técnicos. Boas pedaladas!