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Você sabe a importância de manter sua bicicleta sempre revisada?

Pedalar de forma segura é fundamental para você evitar acidentes durante o percurso, seja em competições ou até mesmo em um pedal mais livre. Por isso, uma bicicleta revisada é fundamental para que você não se prejudique.

Mas você sabe quando e como fazer essa revisão?

A bicicleta precisa de cuidados especiais para que ela garanta a você o melhor funcionamento de todos os seus componentes, prolongando a vida útil de cada um deles.

Algumas peças precisam de uma atenção especial e redobrada, é verdade, como, por exemplo, os freios, componentes essenciais para o ciclista. E por mais que você pense que seja algo complexo, existem formas básicas para manter a manutenção em dia.

Vale ressaltar que, apenas o desalinhamento de uma peça, poderá acarretar em diversos problemas por todo o sistema da bike.

Um excelente exemplo disso é a lubrificação adequada da corrente e os gomos que estejam prejudicados. Com essas peças “fora do normal”, a catraca, a coroa, as marchas ou a pastilha de freio também serão perdidas.

Por isso, é muito importante que você mantenha uma rotina definida para as revisões da sua bike, assim, você conseguirá acompanhar como está a vida útil de cada uma das peças, assim como da sua bicicleta. E caso tenha algo de errado, poderá fazer o conserto no mesmo momento.

Quando devo fazer a revisão da bike?

É importante manter sua bicicleta revisada frequentemente, para evitar maiores prejuízos futuramente. Mas, uma revisão irá depender do quanto e como você utiliza a sua bike.

O recomendado é que você faça uma revisão no momento da compra da sua bicicleta, para que ela possa ficar totalmente calibrada para o seu pedal.

Nos casos de revisões mais simples, recomendamos que seja feita entre 3 ou 4 semanas.

Mas, se você usa muito sua bike para mtb e outras modalidades que exigem maiores esforços, amplie a revisão para as pastilhas de freio, engraxe da correia e a regulagem dos cabos de freio. E a recomendação é que seja feita entre 1 e 2 semanas.

Por outro lado, existem algumas peças em que você precisa atentar-se à quilometragem que esteja usando a sua bike. Para cada uma delas, existe um prazo. Veja abaixo:

Corrente: Geralmente, com 2.700 km, mas quando chegar na metade desse valor, você já poderá inverter sua posição.
Cassete: Algo em torno de 12.000 km.
Pneus: Para os casos de percursos off road, os pneus duram cerca de 5.000 km rodados e para a cidade o dobro desse tempo. Mas, caso você perceba alguma deformação ou que as ranhuras estejam apagadas, pode realizar a troca antes.
Pastilhas: Se você tentar utilizar o freio e sentir uma menor aderência, pode considerar a troca, pois elas são vitais para sua segurança, além do fato de não serem caras.
Suspensão: Se você começar a perceber que os impactos na sua bike estão mais fortes do que o comum, é o momento ideal para uma revisão.
Câmbio: A regulagem das marchas é algo primordial para sua segurança, afinal, elas nesse estado farão com que a sua pedala fique instável, com a sensação de troca de marcha de forma automática.

E o mais importante, nunca faça uma revisão por conta própria. É muito importante que um especialista examine a sua bike para identificar de forma certeira o problema e arrumar da forma correta.

Deixe sua bike com quem entende do assunto. Aqui na Indy Bike temos profissionais qualificados para fazer uma revisão completa para que você pedale com segurança!

Então, não deixe para depois e faça a manutenção na sua bike agora mesmo!

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Bicicleta elétrica: comprar vale a pena?

As bicicletas são uma ótima opção para cuidar da saúde e realizar o deslocamento no dia a dia. Não dá para negar que elas são soluções perfeitas para quem quer substituir o carro, moto ou ônibus para ir ao trabalho, por exemplo. Mas você já parou para pensar que a bike também pode ser uma aliada do meio ambiente? Aliás, há tipos de bicicletas, como a bicicleta elétrica, que são bem modernos, mas não deixam de lado sua contribuição com a natureza.

Por não usar nenhum tipo de combustível fóssil, a bike elétrica não libera monóxido de carbono na atmosfera, preservando o planeta. Assim, em comparação com o uso de carros e motos, ela acaba sendo uma opção de transporte sustentável e rápido para curtas e médias distâncias no dia a dia. Mas será que vale a pena comprar?

Quais são as vantagens da bicicleta elétrica?
Se você quer trocar meios de transporte convencionais por essa opção, a maior vantagem da bicicleta elétrica é o custo. Ou seja, é a opção ideal para os motoristas preocupados com o aumento do preço dos combustíveis. Alguns modelos, os que utilizam baterias de lítio, podem percorrer até 50 quilômetros sem precisar de recarga.

Além disso, outras vantagens são mais conhecidas: é uma opção saudável (afinal, mesmo com um motor, a bicicleta elétrica não elimina a necessidade de pedalar), oferece mais mobilidade e facilidade para estacionar e, bom, custam bem menos do que um carro novo, não é mesmo?

O que pensar antes de comprar uma bicicleta elétrica?
Mas, para ter uma bike elétrica, é preciso ter cuidado. Utilize sempre capacete e acessórios de segurança, como sinaleiras, farol e retrovisores para evitar acidentes. É preciso também prestar atenção à velocidade, já que ela pode atingir até 25 km/h. Alguns modelos, quando percebem que a velocidade máxima foi ultrapassada, desligam o motor e o passeio passa a ser controlado pelo condutor.

A bateria, após não aguentar mais cargas, pode ser reciclada. Além disso, nem a bateria e nem o motor liberam odores ou barulhos durante e após o uso. Enfim, tanta tecnologia e vantagens ecológicas fazem da bicicleta elétrica um meio de transporte adequado a muitas pessoas.

E aqui ainda vai uma grande dica: esteja por dentro das leis de trânsito e não se esqueça de que a bicicleta elétrica precisa ser usada com total segurança, tanto para você quanto para pedestres e outros meios de transporte que estão nas ruas. Sendo assim, se você quiser comprar uma bike desse tipo, veja no órgão da sua cidade como é a regulamentação da bicicleta elétrica, para você andar por aí numa boa.

Qual bicicleta elétrica escolher?
Para fazer uma boa escolha é essencial pensar qual será o uso da sua bicicleta elétrica: quantos quilômetros pretende rodar por dia, onde será feita a recarga, qual o peso do ciclista que vai usá-la…tudo isso precisa ser levado em conta.

Na hora de adquirir sua bike elétrica é bom ficar atento às regras. Segundo o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), não é preciso ter carteira para pilotar as bicicletas elétricas com potência máxima de 350 Watts, velocidade máxima de 25 km/h de velocidade, sem acelerador e com motor que só funciona enquanto o condutor pedala (conhecido como pedelec).

Duas informações muito importantes para serem levadas em conta na hora de escolher seu veículo são a duração da bateria e o tempo de recarga. Afinal, é importante que o motor siga funcionando até você chegar a seu destino e que a bateria seja carregada para a volta. Caso a bateria acabe no caminho, você terá de usar sua própria força para pedalar, como em uma bicicleta convencional. Atualmente, a maioria das e-bikes usam baterias de lítio, que são mais leves e duráveis que as de chumbo.

Se você pretende usar a e-bike combinada com outros modais, como ônibus ou metrô, pode ser uma opção escolher um modelo dobrável, que possa ser carregado dentro do transporte público.

Venha conhecer a bike elétrica aqui na Indy Bike e converse com nossos consultores que vão tirar todas as suas dúvidas. Acesse loja.indybike.com.br e veja nossas promoções. Boas pedaladas!

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Vai comprar ou trocar sua bike? Conheça os melhores modelos para passeio, transporte urbano, manobras e trilhas.

Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na sua estrutura podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. Abaixo, compare os modelos e saiba como escolher a melhor para você.

Terrenos irregulares
A Mountain Bike (MTB) é a preferida de muitos, pois serve para diversas finalidades: desde percorrer trilhas de terra até pedalar no asfalto.

O quadro costuma ser de carbono, material leve e resistente permitindo que a bicicleta seja facilmente carregada ou levada em viagens. Os pneus, mais largos e com cravos (pinos de aderência), são perfeitos para percorrer solos com buracos e lama. As marchas ajudam a enfrentar subidas e a suspensão (dianteira e/ou traseira) serve para dar mais conforto e estabilidade em solos irregulares.

Transporte urbano
Equipada com pneus mais finos e sem cravos, a mountain bike também pode ser uma boa opção para uso no asfalto. As marchas ajudam, principalmente, quando o percurso é cheio de subidas. Quando o terreno for mais plano e sem buracos ou necessidade de subir em calçadas, as bicicletas confort e road também podem ser usadas.

Passeios a lazer
Se o objetivo é apenas lazer – pedalar na praia, em parques ou apenas dentro do condomínio, a confort bike é o modelo indicado. Como o nome diz, essa bicicleta deixa a pessoa em uma posição muito confortável. Ela é mais baixa, permitindo que o ciclista apoie os pés no chão sem ter que descer da bike.

O selim (banco) costuma ser bem confortável e há modelos com 18 ou mais marchas. No entanto, o quadro costuma ser de cromo, o que deixa a bike mais pesada e difícil de ser usada em subidas ou percursos mais longos.

Ciclismo
Bicicletas de corrida, como a road bike, são ótimas para estradas boas com solos perfeitos. Elas permitem percorrer grandes distâncias com facilidade e rapidez. O que mais a caracteriza é a geometria, já que o tubo do selim costuma formar um ângulo de 73 graus, formato ideal para a finalidade dessa bike. A maioria desses modelos também apresentam marchas, embora nem sempre sejam muito utilizadas.

Manobras
Bikes BMX e free-style são menores e mais compactas, com aros 20 – ideais para serem manobradas. Com freio na dianteira, a pessoa consegue obter frenagens bruscas com mais eficiência e segurança, permitindo a realização de manobras como RL (empinar a bike para frente). O quadro pode ser de cromo, alumínio ou titânio e não é preciso ter marcha, já que o objetivo não é percorrer grandes distâncias com esse modelo.

Femininas
Os modelos femininos garantem mais conforto às mulheres ao montar e desmontar da bike, já que o tubo horizontal do quadro é mais inclinado. O peso também é mais leve, a suspensão é mais macia e o selim é desenhado especialmente para o tipo físico da mulher. Essas bicicletas costumam ser feitas de alumínio e carbono e podem ou não ter marchas.

Dobrável
Para quem quer mais segurança e praticidade para guardar a bicicleta, a dobrável pode ser uma ótima opção. É fácil de ser carregada no carro, no ônibus e no metrô e cabe em qualquer canto da casa. No entanto, vale lembrar que esses modelos são menores – aro entre 16 e 20 – e menos estáveis, não permitindo chegar a grandes velocidades.

Gostou de nossas dicas? Então venha comprar a sua! Na Indy Bike temos consultores especialistas para ajudar você na escolha da bike perfeita. Temos também toda linha de roupas e acessórios para você pedalar com conforto e segurança. Venha nos visitar.

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Passo a passo para uma lubrificação rápida dos cabos.

Já tomou aquela chuva bem no meio da estrada ou da trilha? Aquelas fortes que molham tudo e que descem pelos cabos e até bloqueiam o funcionamento do câmbio?

Quem já enfrentou isso sabe como é. O câmbio deixa de funcionar pois os cabos não deslizam mais dentro dos conduites. Na maioria dos modelos de bikes, você mesmo soluciona o problema em questão de minutos! Confira!

1 – Espere até que a bike esteja 100% seca;

2 – Coloque a coroa do meio, ou a menor coroa no caso das speed, e mude para a maior catraca atrás;

3 – Com a bike parada e sem girar os pedais, acione o shifter (passador) como se mudasse para a menor catraca, para criar uma folga no cabo. Agora com as mãos você é capaz de desencaixar o conduite dos suportes no quadro e deixar o cabo à mostra. Comece pela extremidade que entra diretamente no câmbio, lá trás. Dependendo do modelo de bike (seja mtb ou speed) você conseguirá lubrificar quase toda a extensão do cabo;

4 – Limpe e seque o cabo com um pano embebido em querosene para se livrar da graxa velha, da lama, sujeira e da umidade;

5 – Com a ponta dos dedos espalhe um pouco de graxa branca. Se não tiver graxa branca, use óleo de motor de carro. Use pouco, não precisa exagerar! Se preferir pode deixar escorrer um pouco de óleo onde não foi possível lubrificar com as mãos;

6 – Reinstale os conduites nos suportes do quadro e está pronto;
Gire os pedais mudando as marchas várias vezes para o óleo agir e logo tudo vai voltar a funcionar direitinho!

7 – Agora é a vez do câmbio dianteiro. Mude a corrente para a coroa maior.
Sem pedalar acione o shifter (passador) para mudar para a coroa menor e criar uma folga no cabo;

8 – Proceda exatamente como na lubrificação do câmbio traseiro.

Lembre-se: Isso é apenas uma manutenção básica pós-chuva ou quando o acionamento do câmbio está duro, não dispensando os cuidados periódicos de uma revisão com um profissional qualificado. Leve sua bike até uma loja da Indy Bike e faça uma revisão completa e garanta sua segurança ao pedalar.

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Qual o melhor tipo de bicicleta para você?

Mountain bikes, road bikes, elétricas, dobráveis, urbanas, e por aí adiante, é preciso saber algumas coisas essenciais antes da compra. Confira abaixo algumas dicas:

Antes de comprar bicicleta, defina o seu objetivo
O primeiro ponto para qualquer compra, é simplesmente definir o seu objetivo. Sem isso você ficará perdido nas lojas de bikes, admirando diversos modelos sem saber qual pode atender o seu uso.

Se você é do tipo que só quer usar a bike na cidade, ou então pretende fazer trilhas, ou então quer ir ao trabalho, saiba que há bicicletas específicas para cada caso.

Converse com outros ciclistas
Nada melhor do que ter um feedback de alguém que faz o que você quer fazer. Troque ideias com ciclistas, lojistas, e vendedores, para saber as experiências e opiniões deles sobre diferentes tipos de bike.

Prefira uma bicicleta já montada
Montar uma bicicleta do zero é muito legal e a deixa personalizada ao seu gosto, mas a escolha das peças exige um bom conhecimento do comprador. Por isso, bicicletas montadas de fábrica ainda são as melhores opções para quem vai iniciar no mundo do ciclismo.

Teste diferentes bicicletas
Esta parte você consegue fazer com bastante tempo em lojas. Converse com os vendedores e experimente diferentes modelos, até aqueles que você acha que não são os ideais para seu uso, para conhecer cada estilo de bike.

Cada bike tem uma geometria diferente, então só subindo nela e pedalando que você sente a diferença na posição de pedalada e no estilo de condução dela. Assim você saberá como cada bicicleta reage, qual o conforto, o tipo de pegada no guidão e todos os outros fatores que vão influenciar muito sua pedalada.

Compre uma bike do tamanho certo
Este é o último ponto a definir na hora em que você vai fazer negócio. Isso acontece porque a bike deve ter o tamanho de quadro de acordo com sua altura, mas algumas marcas trabalham com medidas diferentes para as mesmas numerações.

Por exemplo, uma bike de tamanho médio (M), pode ter 17 polegadas para bikes da marca ‘X’, e 18 pol. nas bikes da marca ‘Y’.

Além desse ponto importante, o tamanho correto da bicicleta está relacionado a posição certa que não vai causar dores no seu corpo. Esteja certo de que uma bike adequada à sua altura é o primeiro passo para pedalar bem.

Procure uma loja especializada
A melhor escolha sempre é com o especialista nessa área. Procure uma das lojas da Indy Bike e nossos consultores vão ajudar você na escolha certa.

Uma escolha acertada estimula e aumenta a confiança para qualquer iniciante pedalar cada vez mais.

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Bicicleta elétrica é uma boa opção?

As bicicletas elétricas chegaram para facilitar a vida do ciclista, além de trazer mais conforto para os passeios. Porém, ainda é uma tecnologia pouco difundida, o que levanta muitas questões sobre as vantagens, desvantagens, funcionalidades das e-bikes.

Quanto custa manter uma bicicleta elétrica?
O preço de uma bicicleta elétrica não é um investimento baixo se considerarmos as bicicletas convencionais. Entretanto, pode ser vantajoso ao comparar com motocicletas e carros, por exemplo.

Além do valor inicial, o ciclista também precisa colocar na ponta do lápis os gastos gerais que ele terá para manter a sua bike elétrica, como manutenção e seguro.

A parte elétrica da e-bike também precisa de mão de obra especializada. Porém, não se preocupe, os motores foram projetados para durar muito.

Outro ponto é a troca de bateria, que pode ter variação na sua durabilidade a depender do quanto o ciclista usa.

O segundo ponto em relação aos valores despendidos para cuidar da sua bicicleta elétrica é o seguro. Por ser um item de alto valor, é interessante que se pense com carinho para evitar possíveis roubos ou danos ao seu bem.

O investimento mensal costuma ser mais baixo para você pedalar sem receios e aproveitar a bicicleta elétrica. Porém, os valores podem variar muito a depender da região onde você mora. Pesquise bem e não deixe o seguro de lado na hora de investir em uma bicicleta elétrica.

Qual a desvantagem da bicicleta elétrica?
Sabemos que uma bicicleta elétrica cumpre um papel incrível na praticidade para o usuário, mas também pode ser um veículo praticamente não poluente que gera mobilidade rápida, independente e limpa. Algumas vantagens que vão além da saúde.

Todavia, existem algumas desvantagens que precisam ser discutidas antes de investir em uma e-bike. A primeira, obviamente é a o valor. O acesso costuma ser mais restrito, especialmente com todas as vantagens desejadas.

Outra desvantagem que devemos considerar é o peso da bike elétrica em relação à convencional. Neste tipo de bicicleta, consideramos que existem diversos tipos, como bicicletas que dão “partida” por meio do pedal, ou que usam o motor o tempo todo, por exemplo. Em ambos os casos, o ciclista pode acabar sentindo esse peso extra, especialmente em terrenos mais íngremes.

Qual a durabilidade da bicicleta elétrica?
Uma bicicleta elétrica pode ser considerada um item de alta durabilidade, assim como as bicicletas normais. O motor da e-bike pode ser considerado seu ponto de cuidado, com mais componentes elétricos mais sensíveis.

Quase todos os modelos foram feitos para durar muitos anos. Ao investir em um item como esse, espere pelo menos cerca de 3 anos para começar a sentir diferenças na utilização, como a necessidade de manutenção.

A bateria só precisará de substituição depois de mais ou menos 5 anos – que a média apresentada nos demais veículos como esse. Ou seja, você não precisa se preocupar com a durabilidade.

Pode andar de bicicleta elétrica na chuva?
Muitas pessoas podem se deparar com a bicicleta elétrica e perguntar se é possível andar na chuva sem preocupações. Afinal, por mais preparado que esteja, nem sempre é possível escapar do clima.

Sim, a e-bike pode ser usada na chuva. Os modelos mais novos foram projetados para suportar chuvas mais finas. Mesmo assim, é necessário muito cuidado, especialmente com a bateria.

Outro cuidado necessário é a compra de para-lamas, que melhoram a segurança e evitam que a água acumule na bike. Sem contar, é claro, com o olhar redobrado nos freios, calçados impermeáveis e até capa de chuva. Proteja-se!

Quantos quilômetros é possível andar com a bicicleta elétrica?
Outra dúvida principal leva em consideração a autonomia de uma bicicleta elétrica. E já adiantamos que varia bastante. Primeiramente pelo modelo, que pode ter motores mais ou menos potentes, segundo pelo peso do ciclista e seu trajeto e terceiro pela capacidade da bateria.

A bateria também compila amperagens diferentes o que varia muito sua autonomia. Quanto maior a amperagem, maior o tempo que ela pode te dar na bicicleta elétrica.

Normalmente, as fabricantes já possuem um cálculo básico para suas e-bikes, informando a autonomia na descrição do produto. No geral, conseguimos encontrar bicicletas deste tipo começando em 30 Km de autonomia, até 100 Km de autonomia dependendo de todos os fatores que mencionamos anteriormente.

E então, preparado para adquirir sua bicicleta elétrica? Se ainda não conhece uma, venha visitar a Indy Bike e nossos consultores irão apresentar o melhor modelo para você. Pedale com segurança!

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Regulagem do guidão garante maior conforto e controle da bicicleta.

A perfeita regulagem da bicicleta à altura do ciclista é fundamental para garantir uma ótima performance. Selim e quadro costumam receber atenção especial dos ciclistas, mas altura correta do guidão muitas vezes passa batido.

Além da questão do conforto, essa regulagem também determina como o peso do ciclista é distribuído sobre a bicicleta, o que tem influência direta na questão do controle em subidas e descidas.

Tamanho

O guidão costuma ser fabricado em tamanhos que variam de 58 a 80cm de largura. O ideal é que ele corresponda a mais ou menos a largura dos ombros do ciclista, podendo até ser um pouco mais largo para que se possa respirar melhor e ter mais conforto.

Controle da bike

A regra básica é que quanto mais alto está o guidão em relação ao selim, menos peso suportam as mãos. ou seja, um guidão mais alto é sinônimo de uma bicicleta mais manobrável nas descidas, pois há menos peso sobre a roda dianteira. A configuração contrária, por lógico, resulta em melhor tração nas subidas. O ideal seria manter um meio termo entre as duas situações.

Sinais no corpo

Guidão muito baixo pode ocasionar sobrecarga no trapézio e coluna, dor e dormência nas mãos. Já o guidão muito alto pode gerar sobrecarga em toda a coluna, dor nos cotovelos e antebraços.

Como regular

A regulagem do guidão está diretamente relacionada à altura do selim, então é importante que você já tenha encontrado esta medida. Para medir a diferença existente entre a altura do selim e o guidão, podemos usar um metro e um cordão com nível conforme a figura.

Basta apoiar o metro sobre a base da mesa do guidão e esticar o cordão com nível desde a base do selim até o metro; onde passar o cordão com nivel é a diferença da altura do selim e guidão. Confira abaixo a tabela de altura recomendada.

Altura do selim        Diferença de altura entre selim e guidão

160/170 cm                                    Entre 2 e -2cm

170/180 cm                                    Entre -2 e -5 cm

mais de 180cm                             Entre -5 e -8cm

Se precisar de ajuda para uma boa regulagem e manutenção da bike, procure uma oficina especializada. Venha para a Indy Bike!

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Capacetes são um equipamento de segurança essencial para qualquer atividade de ciclismo.

Poucas pessoas teriam coragem de dirigir um carro sem o cinto de segurança. Então, por que subir na bicicleta sem capacete?

Por lei, todos os capacetes vendidos no Brasil têm que passar pelo teste e qualidade do INMETRO, que garante que o equipamento tem condições de funcionar em todas as situações julgadas necessárias.

A tecnologia permite que fabricantes criem capacetes cada vez mais leves, confortáveis e resistentes.

Veja algumas dicas que ajudarão na hora de escolher o seu!

Tipos de Capacete

Capacetes para ciclismo são fabricados em três formatos: recreativo ou casual, estrada e montanha. Todos os três são desenvolvidos para proteger sua cabeça de um impacto e, ao mesmo tempo, serem leves e confortáveis. As diferenças entre eles são:

Recreativos ou Casuais: são uma opção econômica para o dia a dia ou para atividades esportivas leves. Alguns modelos tem uma viseira, que protege os olhos de quem usa do sol.

Capacetes para Estrada ou Speed: São projetados especificamente para o uso na modalidade Speed, que consiste em longos trajetos por vias pavimentadas, frequentemente envolvendo altas velocidade. São geralmente bem leves, feitos com atenção à aerodinâmica e ventilação. Esses modelos normalmente não contam com uma viseira, o que permite uma visão mais ampla da estrada nas posições típicas da modalidade.

Capacetes para Mountain Bike: São projetados para ter boa ventilação, mesmo em baixas velocidades, possuem visores amplos, maior cobertura nas laterais e posterior, alguns modelos protegendo também a mandíbula.

Como é construído um capacete?
A maior parte dos capacetes são produzidos por um processo industrial de injeção de espuma moldada, que resulta em capacetes leves, porém com alto poder de proteção.

Casca: Boa parte dos capacetes são cobertos por uma camada de plástico duro, que tem a função de prevenir que o capacete se rache ao receber um impacto, além de também ter outras vantagens, como a customização.
Espuma: É a parte fundamental de todo capacete. Feita de poliestireno espandido, dissipa as grandes forças do impacto e protege contra fraturas, concussões e outros traumas. É muito importante que o capacete encaixe bem no crânio do ciclista, sem muita folga ou aperto.

Alguns capacetes são construídos com a tecnologia MIPS (proteção contra impacto multidirecional, em inglês), uma forma moderna de proteger a cabeça e pescoço do ciclista contra forças rotacionais resultantes de uma queda.

Os capacetes equipados com o sistema MIPS possuem uma camada de baixa fricção no interior do capacete, permitindo que o capacete tenha um pequeno grau de rotação em relação à cabeça, diminuindo o torque aplicado no pescoço do ciclista.

Qual o tamanho certo?
Para descobrir seu tamanho: o encaixe ideal é “como uma luva” mas, para solucionar qualquer dúvida, o teste numérico é a solução. Enrole uma fita numérica de alfaiate envolta da sua cabeça, logo acima da sobrancelha e ligeiramente acima da curvatura da nuca, onde a vértebra Atlas, a mais alta da coluna cervical, se junta à base do crânio. Essa medida dirá o tamanho do seu capacete.

Tamanhos padrão:

Extra pequeno: abaixo de 51cm
Pequeno: 51cm–55cm
Médio: 55cm–59cm
Grande: 59cm–63cm
Extra grande: acima de 63cm
Tamanho único masculino: 54cm–61cm
Tamanho único feminino: 50cm–57cm
Tamanho único infantil: 46cm–57cm

Cuidados com seu capacete

Evite o uso de solventes químicos ao limpar o capacete. Fabricantes recomendam o uso de uma esponja ou pano macio levemente umedecido com água e sabão.
Não guarde o capacete em lugares sujeitos à grandes variações de temperatura o calor extremo, pois tais condições podem danificar a espuma expandida.
Evite emprestar seu capacete a outros.

Quando trocar um capacete?

Qualquer capacete envolvido em um acidente deve ser trocado, mesmo que não aparente ter sofrido danos. A integridade estrutural da espuma pode estar comprometida, o que torna o capacete ineficiente.
Caso não haja quedas, o capacete deve ser trocado a cada cinco anos, ou segundo as especificações do fabricante.

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Confira algumas peças que, sendo trocadas, vão dar um novo gás na sua bike.

Uma certa dúvida sempre paira no ar, ou melhor, na mente de todo ciclista: será que compensa mais fazer um upgrade de peças ou comprar logo uma bicicleta nova? Isso acontece muito com quem investe em uma bike de entrada e com o passar do tempo vai sentindo que ela está pedindo algumas mudanças.

Neste caso, é sempre bom colocar na balança se as trocas valem a pena ou não.

Fazer um upgrade de algumas peças é sempre muito válido. Alguns componentes podem realmente dar uma outra vida a sua bicicleta, melhorar a performance e até transformar a maneira como você pedala. Confira alguns itens que podem ser trocados:

• Guidão
Capaz de garantir o conforto e o equilíbrio necessário, o guidão é um daqueles itens que podem ser sim, modificados. Existem diferentes tipos de guidão, cada um deles voltado para um tipo de modalidade. Claro que, para trocar, é preciso compreender como ele funciona.

• Pneus
Pneu careca ou muito desgastado prejudica não apenas a performance, como coloca em risco a vida do próprio ciclista. Existem vários tipos de pneus e cada um deles é voltado para um tipo de terreno. Confira se realmente o modelo atual é compatível com a sua modalidade de prática ou se é melhor investir em uma outra categoria.

Se você quer fugir de qualquer dor de cabeça enquanto pedala, o ideal é converter os seus pneus para tubeless. Claro, é preciso conferir se o seu modelo atual permite a mudança.

• Substitua o cassete e a corrente
Um dos componentes responsáveis pela transmissão de forca para a bicicleta, o cassete é um conjunto de rodas dentadas. No mercado existem diferentes modelos de cassete que variam de tamanho.

É possível encontrar alguns com 10 ou até 51 dentes. Mas, antes de sair comprando o ideal é prestar bastante atenção em como funciona o padrão de encaixe e combatividade entre os grupos.

• Instale um pedal com clip
Com a função de oferecer uma maior estabilidade e posicionar da maneira correta os pés no pedal. Porém, faz toda a diferença. Com ele, é possível garantir uma maior pressão nos pedais, o que gera uma maior velocidade e potência. Além disso, ele promove um maior controle para quem pedala, ajudando a ultrapassar obstáculos com maior facilidade.

• Transforme o sistema de freios
Não tem como negar a importância de ter um bom freio. A confiança nele é que permite você a alçar novos desafios no pedal. Por isso, se você está sentindo desconforto nas mãos ou percebe que ele não está respondendo bem aos seus comandos. Não insista. Troque por um melhor!

Ainda para quem já possui um freio que tenha o sistema por disco, é possível aumentar o tamanho da esfera. Mantendo as pastilhas e as pinças, essa mudança melhora o desempenho da bicicleta por um custo bem acessível.

• Troque o selim
Tudo tem um começo, um meio e um fim. Mas, tem muitos ciclistas que insistem em não aceitar que a hora final do próprio selim, chegou. Só desapega mesmo quando realmente não tem mais jeito e o selim velho começa a prejudicar demais o treino.

Se você esta interessado em fazer um upgrade na sua bike primeiro é sempre bom começar a fazer as pesquisas sobre cada uma das peças para não sair no prejuízo. Consulte sempre uma loja de confiança. Venha visitar a Indy Bike e fale com nossos consultores que vão ajudar na escolha das melhores peças para sua bike.

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Dicas essenciais para pedalar em dias muito quentes.

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:
A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

E também não esqueça de deixar sua bike sempre em condições de uso. Faça a manutenção preventiva e pedale com segurança. Deixe sua bike com quem entende, venha para a Indy Bike e aproveite o pedal!