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Como conservar e limpar o capacete de ciclismo.

Ao chegar de uma trilha, você simplesmente coloca o capacete em qualquer canto e pronto? E a limpeza, você alguma vez lavou o seu capacete? E a inspeção, você lembra de verificar se o equipamento tem alguma fissura ou micro rachadura?

Se você nunca pensou nessas questões, é hora de reservar um tempinho para aprender a conservar e limpar capacete de bicicleta.

Dicas para conservar e limpar capacete de bicicleta

Lave o capacete com frequência

É isso mesmo. Quando você lava o capacete regularmente, evita odores desagradáveis e também aumenta a durabilidade do equipamento. É que o suor da transpiração pode danificar as correias e também as almofadas do equipamento.

Para a limpeza, utilize água em abundância, sabão neutro e uma escova de limpeza (pode ser até uma escova de dentes velha). Você também pode utilizar vinagre durante a lavagem, para acabar com fungos e bactérias. Seque o equipamento com uma toalha de papel e deixe o capacete à sombra para secar por completo.

 Verifique o estado do capacete

Após a secagem completa do capacete, analise cuidadosamente se o equipamento possui amassados, fissuras ou micro rachaduras na parte interna. Já na parte externa do capacete, procure por amassados e também por áreas que possam estar deformadas em decorrência da exposição ao sol.  Em caso positivo, o melhor a fazer é substituí-lo, pois provavelmente a proteção estará comprometida.

Também é importante conferir o estado das correias e do sistema de fixação. Lembre-se que alguns modelos de capacete oferecem a possibilidade de substituir apenas essas partes. O que pode ser uma boa opção caso o restante do equipamento esteja em bom estado.

Guarde corretamente

Capacetes de bicicleta devem ser guardados longe de fontes de calor, de preferência em um local seco e arejado. Ou seja, deixar o equipamento no porta-malas do carro é uma péssima ideia. É que o calor pode deformar a carcaça e a estrutura do equipamento, comprometendo a sua capacidade de absorver impactos.

Analise a instalação de acessórios

Tenha cuidado em relação ao uso de acessórios. Pode parecer bobagem, mas quando você acopla faróis, câmeras ou retrovisores no seu capacete, pode acabar danificando o equipamento de proteção. Isso vale tanto para adesivos quanto para correias de fixação, uma vez que o capacete de bicicleta é desenvolvido para ter uma superfície livre de protusões.

Imagine que você venha a ter uma queda e esteja usando o capacete. A câmera ou o farol acoplados podem funcionar como um martelo, concentrando a força de impacto no local e aumentando o risco de trauma.

Não adie a substituição

Não caia na armadilha de pensar que se a queda foi mínima e o seu capacete aparentemente está inteiro, isso significa que ele pode continuar a ser utilizado. O capacete de bicicleta suporta um único impacto.

Após uma queda onde o capacete foi impactado, jogue o acessório fora e adquira um novo.

Fique de olho na vida útil do capacete

Por melhor que seja a marca do seu capacete, lembre-se que ele não dura para sempre. Grande parte dos fabricantes recomenda a troca a cada três anos ou ainda menos. Isso acontece devido à ação do tempo, do sol, da transpiração e por aí vai. Na dúvida, consulte as recomendações do fabricante.

Bom pessoal, agora que vocês já sabem que o capacete não vem com prazo de validade e que a vida útil dele depende dos seus cuidados não esqueça de verificar seu equipamento, se houve queda troque-o e se ainda não possui um procure uma de nossas lojas Indy Bike. Temos muitas opções de capacete para ciclismo masculino e feminino e com o melhor custo benefício.

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Você sabe como cuidar da sua bicicleta elétrica?

Veja algumas dicas importantes para manter a sua bike em ótimo estado.

Vocês já viram bicicletas elétricas por aí? Elas são tão legais quanto uma bike comum, com a diferença que te levam aos lugares bem mais rápido e com menos esforço. Sem falar que elas não poluem o meio ambiente e são super práticas. Mas, é importante lembrar que elas precisam de manutenção pra continuarem sempre bem conservadas.

Como elas funcionam?

A bike elétrica tem um motor ligado numa das rodas e tem uma bateria recarregável. Para andar nela, você pode escolher entre pedalar, ligar o motor ou alternar as duas opções. E existem alguns modelos que são dobráveis, o que te ajuda a guardar a bike em qualquer lugar.

Dicas para manutenção das bikes elétricas:

Se você reservar um tempinho pra dar uma olhadinha na sua bike, vai ver que não tem nenhum mistério ou dificuldade nos cuidados com ela.

– Para manter a bicicleta sempre limpinha a dica é passar um pano úmido no quadro. Depois, limpe as correntes com uma escova de dentes e um pouquinho de querosene. Para terminar, coloque um pouco de óleo na corrente. O óleo é especifico para lubrificação de corrente de bike.

– Evite carregar muito peso na sua bicicleta. Isso ajuda a economizar bateria e a forçar menos o motor!

– Não deixe a sua bicicleta elétrica muito tempo parada. É bom pelo menos dar uma volta e recarregar a bateria a cada 15 dias.

– Outra dica importante é não deixar a bicicleta carregando debaixo da chuva ou em lugares molhados.

– Um cuidado extra nunca é demais! Sempre confira os parafusos para ver se eles estão apertados.

– E não esqueça de levar a sua bicicleta elétrica pra revisão numa oficina especializada para fazer uma revisão periódica.

 

Tomando esses cuidados, você pode pedalar sem dor de cabeça. E, nunca esqueça do capacete e da iluminação de segurança para se proteger.

Se você ainda não conhece ou deseja saber mais sobre as bicicletas elétricas, venha até a Indy Bike e converse com um de nossos consultores que vão ajudar você na melhor escolha.

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Cuidados básicos com a bike após pedalar na chuva.

Pedal em dias chuvosos requer segurança redobrada e manutenção da bike pós-chuva.

Pode até ser gostoso estar no meio de um pedal no verão e de repente pegar aquela chuvarada. Mas vamos deixar claro logo no início: o melhor é não pedalar em dias de chuva, principalmente em se tratando de rotas urbanas.

A chuva deixa as vias mais escorregadias, compromete o desempenho dos freios da bicicleta e ainda prejudica a visão dos motoristas dos carros. Ou seja, as chances do ciclista se envolver em algum acidente são bem maiores.

Além dos cuidados redobrados com a sua segurança, também é importante lembrar da manutenção da bike. Confira as dicas para manter a sua bicicleta em dia após um pedal na chuvarada.

Manutenção da bike

Se já está chovendo e mesmo assim você não puder evitar a saída com a bike, procure lubrificar antes a corrente. O ideal é usar um lubrificante para condições extremas.

Assim que voltar do pedal, passe uma água na bicicleta para retirar a sujeira. É importante limpar principalmente a superfície dos aros, os discos de freio e os componentes da relação.

Cuidados com a bike

Após pedalar na chuva, procure sempre levar a sua bike para uma revisão.  Limpar e lubrificar alguns componentes é o que irá garantir vida longa aos equipamentos.

Se não for possível levar a bike para revisão, você pode tentar amenizar os danos com algumas medidas. Uma delas é retirar o quanto antes o canote de selim e virar a bicicleta de cabeça para baixo. Isso fará com que a água que penetrou pelo canote escorra, sem causar danos ao movimento central.

Outro cuidado que você pode realizar em casa é observar se há imperfeições ou detritos nas sapatas de freio, pois a chuva colabora para o desgaste. Retire a sujeira que estiver causando o desnível ou utilize uma lima para nivelar em caso de desgaste.

Observe também se não é o caso de substituí-las.

Sempre após pedalar na chuva, enxague a corrente da bike para remover sujeiras.

Você pode limpá-la com uma escova apropriada. Depois é só reaplicar o lubrificante.

Lembre-se que todas essas dicas são medidas de emergência.

O ideal é que a sua bike passe pela revisão em uma oficina especializada.  Venha para a Indy Bike. Temos uma equipe altamente qualificada e treinada para resolver qualquer problema em sua bike.­

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O que fazer em caso de quebra de gancheira ou de corrente?

Quem nunca teve problema com a gancheira ou a corrente da bicicleta durante um pedal? Mas e aí, o que fazer: interromper o pedal ou reparar sozinho? Adiantamos que, sim, é possível fazer os ajustes por conta própria, desde que você tenha o conhecimento teórico e a prática para tais consertos.

Mas o que causa a quebra da gancheira e corrente?

É basicamente o desgaste, aliado à falta de cuidados e de manutenção preventiva, que provoca a quebra da gancheira ou da corrente da bicicleta.

Quando este desgaste acontece na corrente, que é a principal parte da transmissão da bicicleta, ele gera impacto negativo em todas as peças que funcionam em conjunto com a corrente – como o cassete, câmbio e coroa. Além disso, pode causar vibração no cubo, além de deteriorar a roldana do câmbio, que em contato com a corrente gera uma trepidação.

Se o problema for na gancheira, diferente do que grande parte dos ciclistas acreditam, ela não quebra apenas quando amassada ou batida. A gancheira pode parecer em perfeito estado e alinhada, mas se o câmbio e a corrente estiverem desgastados, na hora em que você pedalar no maior pinhão, colocar na marcha mais leve e fazer força, vai acabar aplicando um torque muito alto. E é exatamente isso que pode acabar desalinhando a gancheira, por ela não ter mais uma estrutura física adequada.

Quando falamos de falta de cuidados, são algumas pequenas coisas, como:

1 – deixar a bicicleta no chão com o câmbio traseiro para baixo;

2 – deixar a gancheira, o câmbio e a corrente encostarem no lugar em que parou;

3 – depois de ter uma queda acidental, não levar para o seu mecânico de confiança para uma revisão.

Tudo isso, além da falta de manutenção preventiva, vão causando problemas em sua bicicleta. Podem ser superficiais, mas ao mesmo tempo podem ser muito graves. Por isso, a manutenção preventiva é a forma mais adequada e mais barata para você ter uma vida útil maior da sua bike. É também a melhor opção se você não deseja estragar o seu dia de lazer.

Quais ferramentas são necessárias para levar com você e salvar o pedal?

Uma delas, essencial para o pedal e suficiente para você fazer os reparos básicos e continuar pedalando, é um canivete multi-uso. Ele atende perfeitamente suas necessidades durante as emergências, pois vem com chaves allen, philips, chave de corrente, espátulas, alinhador de pistão e outras mais.

Porém, para saber fazer o uso correto das ferramentas, para que e por que utilizá-las, é preciso conhecimento técnico, que é a outra ferramenta de que você irá precisar para pedalar mais tranquilo, com autonomia e segurança.

Aqui vai uma dica de ouro: tenha sempre uma gancheira reserva!

A gancheira da bicicleta tem papel importante na segurança do quadro, impedindo que ele se quebre, pois ela quebra para o quadro não se deteriorar e não causar acidentes mais graves. E, assim como você deve ter o kit de emergência do pedal, com itens para reparo de pneus, por exemplo, além das ferramentas, é muito importante ter também uma gancheira reserva.

Além de ser uma solução mais barata e melhor do que qualquer gambiarra, é leve, pequena e pode ser levada como chaveiro, ou na bolsa de selim. Caso haja problemas durante o pedal, o indicado é fazer a substituição da gancheira e não o realinhamento dela, que vai te permitir continuar o pedal até chegar numa oficina de bikes.

Para alinhar novamente a gancheira, são necessárias ferramentas adequadas e um mecânico capacitado para tal ajuste. Agora, se você resolve fazer isso sem o equipamento certo, pode acabar estragando sua bike, causando prejuízo maior. Por isso, tenha sempre uma gancheira de reserva!

Procure sempre uma oficina de sua confiança para fazer uma revisão preventiva. Procure a Indy Bike!

 

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Mountain bike para iniciantes: Veja algumas dicas importantes.

O Mountain Bike para iniciantes pode (pelo menos no começo) fazer pouco sentido. Afinal você está ali pedalando sobre rochas, riachos e diversos tipos de terrenos sem saber muito bem o que vai acontecer. Não que não seja divertido, mas digamos que no início é emocionante e um pouco aterrorizante ao mesmo tempo.

Conforme você vai pegando prática, tudo vai ficando melhor. E para acelerar esse processo, existem alguns truques que todo mundo gostaria de ter recebido lá no início.

Veja algumas dicas!

Fique solto

O trabalho da sua bicicleta é rolar sobre terrenos técnicos. Seu trabalho é deixar sua bicicleta fazer o trabalho dela. Isso significa manter seu corpo solto, para que ela possa se mover embaixo de você.

Procure ficar fora do selim ao passar por cima de obstáculos como raízes e pedras. Quanto mais técnico o terreno, mais espaço sua bicicleta precisa para se mover. Ao encarar uma descida, pense: “braços de flexão” e “pernas de cowboy”, e abra os cotovelos e joelhos para que seu corpo deixe a bicicleta fluir em vez de lutar contra ela.

Mantenha o ímpeto

Vai parecer contra-intuitivo, mas segurar a velocidade – e até mesmo acelerar – quando o terreno se torna desafiador torna mais fácil encarar as partes difíceis da trilha porque sua bicicleta tem o que mais precisa para seguir em frente: impulso. O ímpeto é seu melhor amigo, mantenha-o sempre que puder. E essa é uma dica não só do Mountain Bike para iniciantes mas para todos os ciclistas.

 Jogue com seu peso

Você vai encontrar alguns terrenos extremos, incluindo subidas e descidas acentuadas. Ao encarar uma subida difícil, desloque seu peso para a frente e incline-se para frente para manter o centro de gravidade sobre a roda traseira para manter a tração.

Quando a trilha se inclinar para baixo, vá na direção oposta, deslocando seu peso para trás do selim e sobre a roda traseira para evitar capotar.

Vá devagar com os freios

Em algum momento, você será tentado a agarrar os dois freios e acioná-los com toda a força que você tem. Resista a essa tentação! Os freios de mountain bike são potentes o suficiente para que você precise de apenas um (talvez dois) dedo(s) para modular sua velocidade.

Ajuste sua velocidade antes de entrar em trechos complicados, e mantenha-se constante. Se você entrar em uma curva muito difícil, fique fora do freio dianteiro (esquerdo). Parar o pneu dianteiro fará com que ele escorregue, o que provavelmente o jogará no chão. Ao invés disso, acione a parte traseira (direita): você pode derrapar, mas é mais provável que fique em pé.

Use as marchas

Os perfis das trilhas de mountain bike tendem a prever uma alternância de terreno. Ou seja, é uma frequência de sobe e desce. Antecipe mudanças no terreno mudando a marcha antes do necessário. Isso o ajudará a manter seu ímpeto, que como você já sabe, é seu melhor amigo.

Regule sua suspensão

A maioria das mountain bikes de hoje tem pelo menos um garfo de suspensão dianteira, e a maioria tem um amortecedor na traseira também. Essas são invenções mágicas que fazem grandes saliências quase desaparecerem quando você passa por cima delas. Mas eles só funcionam se você os definir para suas posições ativas.

Você pode levar um pouco de tempo aprendendo as nuances mais sutis para definir sua curvatura e rebote. Mas pare um pouco para saber como travar e / ou abrir sua suspensão, para não rolar acidentalmente em uma trilha técnica maluca com uma bicicleta totalmente rígida (isso acontece!).

Olhe para onde você quer ir

Olhar diretamente para a pedra que você não quer bater quase garante que você vai bater direto nela. É chamado de “fixação de alvo”; sua bicicleta vai para onde seus olhos a direcionam. Em vez disso, olhe além dos obstáculos para onde você realmente deseja ir.

Mantenha o queixo nivelado com o solo, os olhos para a frente e tente olhar o mais longe possível na trilha, usando a visão periférica para evitar e contornar os obstáculos imediatamente à sua frente.

 Aprenda alguns reparos básicos

É legal saber fazer alguns reparos básicos para conseguir se virar no meio da trilha caso algum imprevisto aconteça. Além de saber lidar com câmaras, outras boas habilidades incluem consertar uma corrente quebrada e outros reparos de emergência.

Sempre leve a mais…

Muitas trilhas são afastadas e podem não contar com muita estrutura por perto. Assim, leve sempre mais comida e água do que você acha que é necessário.  E sempre carregue as ferramentas essenciais para reparos básicos. Você ficará mais relaxado e se divertirá mais com a tranquilidade de saber que tem tudo o que precisa.

Agora que já leu nossas dicas, prepare-se bem e curta as aventuras. E se precisar fazer uma revisão antes de pedalar, venha para a Indy Bike.

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A importância da manutenção e revisão em sua bike.

Para quem treina regularmente ou para aqueles que somente fazem passeios periódicos é de extrema importância a realização de manutenção e revisão em sua bike. Nada mais frustante que ficar na mão por uma falha no freio, uma corrente com defeito ou um pneu mal cuidado.

Além de ser essencial para a segurança não só do ciclista, mas também dos motoristas e pedestres, revisar as partes essenciais como pneus, freios, suspensão e corrente regulamente é muito importante.

Alguns cuidados simples, são o suficiente para manter a bike em ordem, evitando quebra de peças e aumentando o tempo de vida dos componentes.

Confira algumas dicas:

Limpeza: Lave a bicicleta com água e sabão neutro e seque com um pano macio. Uma esponja suave também pode ser usada para ajudar na limpeza dos resíduos.

Ajustes: Verifique se a suspensão, os freios e câmbios estão bem regulados já que com o tempo a bike sofre um desgaste natural e pode ficar desregulada.

Lubrificação: Faça a lubrificação das correntes e engrenagens, e ao menos uma vez por ano realize uma revisão completa.

Revisão completa (pelo menos uma vez ao ano): consiste na desmontagem e remontagem total da bike, englobando cuidados com a corrente, cassete, canote, pé de vela, caixa de direção, freios, cambio, movimento central, cabos, conduítes, bobos da roda e muito mais.

Uma dica bacana para manter os cuidados sempre em dia é ter uma planilha de manutenção que contenha todos os cuidados realizados ou a serem feitos na bike. Como por exemplo:

– Data da última revisão;

– Data da troca de equipamentos e acessórios;

– Pressão dos pneus;

– Pressão dos amortecedores;

– Altura dos manetes de freio;

– Dados do bike fit completos;

– Quilometragem.

Com todas essas informações fica mais fácil cuidar da sua bike e pedalar tranquilo, não é mesmo?

Na Indy Bike você faz a manutenção e a revisão da bike e conta com toda nossa estrutura, ferramentas adequadas e específicas e com uma equipe qualificada e treinada para prestar o melhor serviços para seu equipamento.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende! Venha para a Indy Bike!

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Bicicletas elétricas – alternativa para a mobilidade urbana.

Gastos com combustível e manutenção, passagens de ônibus, metro e estacionamento, todos esses fatores têm posicionado a bicicleta elétrica como uma alternativa mais barata em relação aos demais meios de transporte.

Não apenas pelo aspecto econômico, mas pelo ganho de tempo em deslocamento, impacto positivo na saúde, sem falar na questão ecológica e pela sustentabilidade do planeta. Quem anda de bike nos grandes centros urbanos via de regra conseguem escapar dos grandes engarrafamentos, economizando um tempo precioso em relação aos meios de transporte convencionais.

Mas para as pessoas que precisam transitar por regiões onde tem vias inclinadas ou percorrem grandes distancias e não possuem boa resistência física, as bicicletas elétricas tem se tornado uma opção cada vez mais acessível e confortável.

São muitas as vantagens para quem opta pelo uso de uma bicicleta elétrica. Como estas bikes estão cada vez mais eficientes e práticas, o ciclista conta com um meio de transporte extremamente ágil e versátil.

Eficiência

Uma boa bicicleta elétrica conta com uma autonomia entre 25 e 50 quilômetros, variando de acordo com o peso do ciclista, da inclinação da via e da potência utilizada. Esta autonomia é suficiente para percorrer a maioria dos trajetos diários, como de casa para o trabalho, além de idas à shoppings, supermercados e bancos.

Para alcançar esta quilometragem, as bikes contam com uma bateria de lítio e seu sistema é mais leve e eficaz. Com o tempo de carregamento total de aproximadamente 6 horas, e podendo ser feito com a bateria na garupa ou fora dela, as baterias são práticas, e impulsionam o motor de uma bicicleta elétrica a velocidades de até 25km/h, com até 5 opções de potência.

Caso a carga da bateria acabe, ou o ciclista desligue o sistema, a bicicleta elétrica pode ser usada como uma simples bike de passeio.

Praticidade

Não é difícil achar pessoas que comparem as bikes elétricas à pequenas motos, tanto em peso como em praticidade. No entanto, as bicicletas elétricas pesadas e desengonçadas ficaram no passado.

Existem no mercado, bikes que combinam agilidade com praticidade e beleza. Para os que que não possuem espaço, uma bicicleta elétrica dobrável pode ser uma ótima opção. Modelos como este acima são fáceis de dobrar e desdobrar, e se encaixam em qualquer lugar.

As existências de seguros para bicicletas elétricas também facilitam a vida de quem pedala na cidade. Protegidos contra furto qualificado, assalto, acidentes com o veículo transportador, entre outras coberturas, os ciclistas ganharam a tranquilidade para pedalar pelos trajetos diários.

A facilidade para manejar e se deslocar, aliado aos benefícios em relação à outras formas de transporte, promovem a bicicleta elétrica como uma opção revolucionária para o transporte urbano. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e incentivo ao uso das bikes, os ciclistas só têm a ganhar, bem como a cidade e seus cidadãos.

Venha conhecer as bikes elétricas aqui na Indy Bike. Agora temos uma novidade para vc. Adquirimos recentemente uma ferramenta de tecnologia da Shimano que serve para ajustar e supervisionar com precisão a forma como o seu câmbio Shimano Eletrônico (grupos DI2 e STEPS) reage quando você troca de marchas,

Com ele podemos verificar as funções do sistema, conexões e erros, bem como atualizar o software.

Visite-nos e faça um bike test!

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Confira nossas dicas para regulagem do câmbio traseiro.

O câmbio traseiro é um dos componentes da bike que mais trabalha e, por isso, um dos mais sujeitos à perda de regulagem da indexação, principalmente devido ao natural esticamento dos cabos e à compressão dos conduítes. Indexação significa que cada click no trocador corresponde a mudança de uma marcha. O correto funcionamento do câmbio é fundamental para uma pedalada prazerosa, pois ninguém gosta de andar com a bike pulando a marcha e fazendo barulho. Como saber quando o câmbio está desregulado?

As marchas não entram com suavidade, demoram para subir ou descer e precisam de uma “ajuda” com o trocador.

A corrente não assenta corretamente nos pinhões, desta forma a marcha pula e o ritmo da pedalada é quebrado.

Há aquele ruído característico da corrente tentando encaixar: o famoso tléc-tléc-tléc.

O Meu câmbio está desregulado.

E agora? Inicialmente, todo o processo de ajuste apresentado aqui considera que o câmbio estava posicionado corretamente e desregulou. Caso tenha ocorrido uma queda com a bike e a partir disso o câmbio começou a apresentar o problema, é possível que a gancheira do câmbio tenha entortado e desalinhado.

Para este reparo indicamos a visita a uma oficina especializada, que possui o ferramental adequado para posicionar a gancheira ou até mesmo fazer a substituição da mesma. Para conferir o alinhamento do câmbio, olhando por trás da bike, as polias devem estar alinhadas entre si e perpendicularmente ao chão. Outro sintoma característico do desalinhamento é quando a indexação das marchas funciona corretamente no volante maior e não no menor, ou vice-versa. Agora vamos ao processo de regulagem do câmbio, partindo da seguinte observação: ajuste a marcha para que fique no menor pinhão do cassete. Enquanto pedala a bike, suba uma marcha, depois desça uma. A corrente demora mais para subir ou para descer os pinhões do cassete?

Se demorar mais para subir (o que é o mais comum), é necessário esticar um pouco o cabo de aço. Para isso, gire ¼ de volta do regulador de tensão do cabo no sentido anti-horário: isto deve fazer a corrente subir mais rápido. Verifique o funcionamento das marchas e, caso esteja lento ainda, estique mais um pouco. Se você foi além do que precisava, a corrente vai subir bem, mas a descida vai ficar prejudicada. Para ajustar, volte um pouco o regulador até chegar na afinação correta. Se a demora for na descida é necessário afrouxar o cabo.

Então gire ¼ de volta do regulador no sentido horário, e como fizemos no caso anterior, regule conforme a necessidade até encontrar o melhor ajuste. Alguns câmbios não têm o regulador de tensão do cabo. Neste caso, o ajuste é feito no regulador que fica junto ao trocador de marchas. Para quem usa o sistema Dual Control, da Shimano (câmbios rapid rise), inverta o processo, pois quando esticamos o cabo a marcha desce. Este ajuste de tensão do cabo de aço é o único ajuste que deveria ser feito em um câmbio traseiro instalado adequadamente, e que você mesmo pode fazer. Além deste ajuste, há os parafusos que limitam o movimento do câmbio, que normalmente ficam juntos e possuem uma identificação H ou L, e o parafuso que regula o ângulo do câmbio. Mas estes ajustes devem ser feitos em uma oficina especializada, pois uma regulagem inadequada pode causar um grande dano em sua bicicleta.

Lembrando que essas dicas são somente para um caso de emergência se você estiver pedalando. O ideal e levar a sua bike para uma revisão em uma oficina especializada para evitar que o problema se agrave. Deixa sua bike com quem entende. Venha visitar a Indy Bike e sua bike vai te agradecer.

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Ruídos na bike: de onde vêm e como resolver.

Sabe quando você está pedalando e começa a ouvir aquele barulhinho estranho na bicicleta, mas não sabe muito bem de onde vem e nem qual é a causa? Muitas vezes a solução pode ser mais simples do que você imagina, pois boa parte desses ruídos costuma ser decorrente do suor e da poeira nas junções, ainda mais quando o assunto é mountain bike.

 Como surge o ruído?

Quando pedalamos, transpiramos. Este suor goteja nas junções da bicicleta, como caixa de direção e movimento central, principalmente, e seca. O sal contido nesse suor se cristaliza gerando atrito e ruído.

Assim como estes cristais de sal, a poeira das trilhas e estradas, bem como pequenas partículas de pedras, agem de forma semelhante e geram atrito e rangidos que incomodam bastante.

Como eliminar os ruídos?

Então, como podemos eliminar esses ruídos indesejados? A manutenção periódica é o segredo.

É importante ressaltar que as várias combinações de montagem possíveis utilizando componentes de carbono com alumínio dificultam ainda mais essa relação. É mais fácil solucionar um ruído quando temos, por exemplo, mesa e guidão de alumínio, do que se temos a combinação de mesa de carbono e guidão de alumínio e vice-versa.

Se as duas peças são feitas em alumínio, basta desmontar e limpar bem com álcool e depois remontar utilizando uma pequena quantidade de um bom lubrificante na área de contato entre as duas partes.

Já no caso onde uma das peças é feita em carbono, aplica-se “graxa” para carbono (Carbon-Grip), ou monta-se limpo e seco sem adicionar lubrificante algum ao carbono, mas essa montagem estará mais suscetível ao retorno do ruído em menor tempo.

Quando a revisão não resolve?

Muitos dizem que fazem revisão em suas bikes periodicamente e o barulho persiste. Acontece que o mecânico raramente desmonta o guidão da mesa, por exemplo, ou até o selim do canote, onde pode haver ruídos na junção do trilho do selim com o suporte do canote. Isso é até justificável, pois muitas pessoas não querem correr o risco de “perder o Fit” (serviço de ajuste postural), mas desde que o mecânico marque as medidas e monte novamente nos mesmos pontos, não haverá prejuízo para o serviço de Fit.

Alguns locais apresentam esses barulhos com maior frequência. Os pontos de incidência frequente de rangidos são os pilares de sustentação na bike:

1- Junção entre os trilhos do selim e o assento

Aplique uma gota de lubrificante em cada um dos três pontos de apoio dos trilhos no assento. Estes pontos acumulam poeira e apresentam barulho ao pedalar sentado em subidas íngremes devido à compressão que o corpo gera entre o assento e os trilhos.

2 – Junção entre o quadro e o canote

Remova o canote e limpe-o bem com um pano limpo. Se necessário utilize algum solvente não agressivo para o material do canote. Um desengripante é o suficiente;

Faça a mesma limpeza no tubo da bike por onde o canote entra. Limpe o mais fundo que puder;

Passe um pouco de graxa (de preferência a branca ou aquelas que não agridem o carbono) dentro do tubo do quadro por onde entra o canote;

Aperte a blocagem ou parafuso de fixação (neste caso fique atento ao torque máximo especificado para suas peças para evitar danos ao quadro e ao canote);

3 – Guidão e mesa

Os barulhos são mais comuns quando o conjunto é em alumínio, porém, o mesmo pode ocorrer com menor incidência em componentes feitos em carbono. A solução é simples, basta desmontar, limpar bem com álcool e, no caso do alumínio, aplicar uma fina camada de lubrificante à base de teflon. Realize a mesma operação na conexão entre a mesa e o tubo do garfo/suspensão.

4 – Outro ponto que também apresenta muita incidência de barulho são as caixas de centro modernas

Atualmente, estas caixas possuem eixos passantes e rolamentos que podem ser fixados por pressão, anéis elásticos e/ou rosca. No entanto, este ponto de contato é crítico devido ao número de microespaços entre as peças que são fabulosos causadores de barulho. Porém, especialmente nestes casos, é uma missão que nem sempre se realiza facilmente em casa. Alguns modelos são incrivelmente simples para desmontar e remontar, e com um pouco de estudo e ferramental apropriado, você mesmo pode fazer.

Muitas vezes o tal do “desmonta e monta de novo” já é o suficiente, já que neste processo a poeira e os cristais de sal contidos nas partes geralmente são removidos para a remontagem e assim o barulho quase que “misteriosamente” desaparece.

As manutenções periódicas evitam o desgaste dos componentes, e até detectam possíveis quebras.

No Centro Técnico da Indy Bike nossos profissionais são especialistas, treinados e capacitados para fazer a manutenção desde o trabalho mais simples ao mais sofisticado. Uma perfeita manutenção exige conhecimento e ajustes precisos. Para isso, somente são utilizados kits de reparos originais e ferramentas de alta tecnologia.

Deixe sua bike nas mãos de quem entende!

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5 ferramentas essenciais para você levar na bike.

Sair de casa para pedalar sem um desses itens é um erro que um ciclista pode cometer.

Já imaginou um escalador sair de casa sem o seu mosquetão? Ou o músico que não leva uma corda extra para o seu ensaio? Não ter as ferramentas e peças reservas obrigatórias podem te fazer perder o treino ou até ficar na mão sem ninguém para te ajudar.

Se você já é autossuficiente no pedal, tem que dar conta de se virar em qualquer situação. Mesmo em um pedal em grupo, sinta o prazer de ter consigo todas as ferramentas necessárias para os reparos mais básicos e que já aconteceram com todo ciclista que se preze. Vamos lá:

1 – Câmara de ar

Primeiro de tudo, certifique-se de comprar a câmara de correta para a sua bike. Você terá que escolher entre road ou mtb, bico fino ou bico grosso (basta olhar quais estão atualmente na sua bike) e escolher aro 26, 27,5, 700 ou 29.

Os atletas mais precavidos levam consigo duas câmaras de ar. Acontece que, independente disso, você vai precisar também do próximo item.

2 – Kit remendo

Parece meio a moda antiga, mas você tem que considerar a possibilidade de furar o pneu 2, 3 ou até 10 vezes no mesmo dia. Acredite, acontece. As vezes você simplesmente não consegue identificar o espinho que ainda permanece no pneu, ou então é possível que a sua câmara seja danificada pela fita de aro ou um componente oculto.

O kit remendo é extremamente compacto e vem com as instruções para você remendar a sua câmara de ar reserva – caso ela também fure.

3 – Espátulas

Você não vai conseguir fazer a troca da câmara de ar furada pela nova se não tiver em mãos um bom par de espátulas. Improvisar com as ferramentas metálicas pode acabar arranhando o aro da sua roda e até rasgar a sua câmara de ar – tornando-a inutilizável.

4 – Bomba de ar / CO2

Você vai precisar inflar os seus pneus, e o ideal para as ferramentas essenciais é não contar com os seus amigos. Eles também podem estar contando com você.

Para você ir mais longe e ser autossuficiente caso se afaste do seu grupo é vital que você tenha a sua própria bomba de ar. Não caia na bobagem de comprar um modelo muito barato feito em plástico, a durabilidade destes modelos é péssima e muitas vezes não conseguem calibrar o pneu com a pressão que você precisa.

Você pode optar por inflar o seu pneu com um refil de CO2 descartável. Eles são super práticos e podem inflar o pneu em poucos segundos sem que você gaste qualquer energia. São ideais para competições, mas não eliminam a necessidade de você carregar também a sua bomba de ar. Caso você tenha mais de um ou dois furos, precisa ter um plano B.

5 – Canivete multifuncional

Esse item é essencial e não pode faltar. Com um canivete multifuncional você pode apertar e desapertar qualquer parafuso no meio do rolê.

Como assim você não precisa apertar parafuso no meio do pedal? E se tomar um tombo e entortar o guidão? E se a bike voltar da revisão com um parafuso frouxo? E se você precisar abaixar o banco, testar seu bike fit em posições diferentes (recomendo)?

Acredite, isso acontece sempre.

Tenha a sua oficina de emergência a bordo do seu pedal e não fique na mão!

Visite a Indy Bike e adquira todos esses acessórios das melhores marcas e modelos.