Andar de bicicleta é uma atividade que tem encontrado cada vez mais adeptos na atualidade.
Com o trânsito caótico das cidades as bicicletas são excelentes opções para melhorar a mobilidade urbana, economizar com despesas de combustível e, ainda, adotar atitudes mais ecológicas a favor do meio ambiente. Sem contar os benefícios que a prática esportiva gera para a saúde e as possibilidades de lazer que um passeio de “bike” podem proporcionar.
Mas assim como qualquer outro meio de transporte, conduzir uma bicicleta também vai exigir que o condutor siga algumas regras básicas de circulação. Veja alguns cuidados extras para reforçar a sua segurança.
- Antes de usar a sua bike, veja se ela está funcionando adequadamente, verifique a pressão dos pneus e freios.
- Use capacete de ciclista. Proteja seu cérebro! O crânio humano tem cerca de um centímetro de espessura e pode ser quebrado por um impacto de apenas 7 a 10 km/h. O capacete ajuda a proteger a cabeça, pois absorve o impacto da transmissão de energia durante acidente ou mesmo durante uma queda e diminui o risco de graves lesões cerebrais em torno de 85%.
- Use também cotoveleiras e joelheiras.
- Use calçados fechados que protejam os pés da corrente e dos aros da bicicleta.
- Ajuste a altura do assento para permitir uma ligeira curva no joelho quando a perna está completamente estendida.
- Ajuste a altura do guidão no mesmo nível do banco.
- Evite rodar à noite, porque você é mais difícil de ser visto.
- Use sempre coletes fluorescentes, ou outras cores brilhantes, durante o dia, ao anoitecer, noite, ou durante o mau tempo.
- Use algo na bicicleta que reflita a luz, como fita reflexiva, ou luzes intermitentes. Lembre-se, só porque você pode ver um motorista não significa que o motorista pode ver você.
- Use algo que facilite sua visualização pelos outros, se você tem que andar de noite, certifique-se de que você tem refletores na parte da frente e de trás de sua bicicleta (luzes brancas na frente e refletores vermelhos traseiros são obrigados por lei em diversos países), além de refletores em seus pneus.
- Controle sua bicicleta. Sempre andar com pelo menos uma mão no guidão.
- Leve livros e outros itens em um “cesto” de bicicleta ou mochila.
- Preste atenção para evitar os perigos. Fique atento aos buracos, cacos de vidro, cascalho, poças, folhas e cães.
- Escolha um líder para gritar e apontar os perigos para os ciclistas quem vem atrás, caso esteja andando em grupo.
- Dê preferência andar em ciclovias, na impossibilidade, prefira ruas largas e com trânsito calmo.
- Utilize espelho retrovisor.
- Sinalize com os braços suas voltas. Você é menos provável de ser atingido quando os motoristas não são pegos de surpresa. Deixe-os saber que você está prestes a virar ou mover para a esquerda ou para a direita.
- Não use fones de ouvido ou celulares. É importante ouvir o que está acontecendo em torno de você.
- Siga o fluxo de tráfego em estradas, na mesma direção que outros veículos.
- Respeite as leis de trânsito. A bicicleta é um veículo e você é um motorista.
- Obedeça a todas as leis e sinais de trânsito, bem como as marcações de pista.
- Seja previsível. Ande em linha reta, e não dentro e fora dos carros. Sinalizar seus movimentos para os outros.
- Preste atenção para os carros estacionados. Evitar o inesperado como abertura de portas.
Como você pode perceber, para ganhar as ruas é necessário mais do que saber pedalar. Exige do ciclista atitudes condizentes aos seus direitos e deveres, atenção, gentileza e muita paciência. Então vamos pedalar com segurança e curtir a vida!

Quem nunca teve problema com a gancheira ou a corrente da bicicleta durante um pedal? Mas e aí, o que fazer: interromper o pedal ou reparar sozinho? Adiantamos que, sim, é possível fazer os ajustes por conta própria, desde que você tenha o conhecimento teórico e a prática para tais consertos.
Sair para pedalar é o momento mais sagrado do dia de muitas pessoas. Até que um cabo de freio arrebenta e tudo acaba. A boa notícia é que isso só costuma acontecer quando os componentes da bicicleta não são verificados. Então, vamos ver algumas coisas para verificar na bike antes de sair.
Existem pneus que se tornaram famosos por terem aderência, resistência ou durabilidade. E também existem aqueles famosos por furarem com facilidade. Independente de pneu, todo ciclista está à mercê de um indesejável furo, e consequentemente, da chata tarefa de trocar o pneu. Isso exige ferramentas, peças, tempo e muita paciência.
Os lubrificantes atuam em toda parte onde metal fricciona metal. E metal que fricciona metal é problema. O desgaste resultante é muito grande, e ele se agrava conforme a temperatura sobe. Além disso, metal não escorrega bem sobre metal, então o desempenho será reduzido.
Há muito se discute esse assunto em lojas, oficinas ou nos bate-papos nas trilhas e estradas.
Mesmo andando somente no asfalto, os furos em pneus de bicicletas, tanto urbana quanto de estrada, são praticamente inevitáveis. Afinal, ruas e rodovias estão sujeitas a todo tipo se sujeira e detritos que podem facilmente atravessar um pneu.
Muitas pessoas atribuem o fato de não terem se adaptado ao ciclismo por sentirem fortes dores no glúteo, joelho, dormência nos pés e mãos, desconforto na região da coluna, pescoço e lombar, entre outras. Essas dores estão em sua maioria relacionadas a um mau ajuste do ciclista à bike, ou a uma escolha incorreta dos componentes.
A pedalada é o momento sagrado do dia de muitas pessoas. Até que um cabo de freio arrebenta e tudo vai por água abaixo. A boa notícia é que isso só costuma acontecer quando os componentes da bicicleta não são verificados. Confira abaixo algumas dicas pata evitar problemas.