As bicicletas com o passar do tempo, vão se deteriorando, algumas peças param de funcionar, deixando a experiência do pedalar mais difícil. Por incrível que pareça, uma bicicleta suja, sem cuidados, atrapalha, e muito, no desempenho durante os treinos.
A maioria dos ciclistas leva a bike para uma revisão em uma oficina. Ela vem bonitinha depois de uma lavada, mas será que foi realmente revisada?
Muita gente confunde lavagem com revisão. Um check-up de verdade consiste em checar folgas nos componentes. Para isso, é necessário desmontar os componentes e checar um a um.
Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros.
Veja aqui os itens necessários que devem ser revisados
Folgas nos cubos
Os cubos devem ser lubrificados regularmente de acordo com a quilometragem rodada e condições dessa rodagem. Não há tempo definido. Você pode checar com seis meses de uso e ver as condições da graxa, se já estiver escura, tem que limpar e trocar. Se ainda tiver com a cor original, da próxima vez você pode alongar mais o tempo para abrir novamente. Mas uma vez aberto, é melhor revisar tudo.
Outra maneira de verificar se há folga sem abrir tudo é a seguinte: Tendo certeza de que a roda está bem presa no quadro, levante-a do chão, segure no pneu e tente balançar lateralmente. Se sentir algo mexer, tem que abrir. Para fazer esse procedimento na roda traseira, deixe a corrente na coroa menor no cassete e tire do pedivela. A pressão da transmissão pode mascarar uma folga leve.
Folga no pedivela
O movimento central também pode abrir folga. Quando isso acontece tem que trocar. O primeiro sinal de que tem algo errado com ele é sentir algum atrito interno ao girar. Para fazer isso, o ideal seria tirar o pedivela e mover o eixo com os dedos. Se não estiver liso, é sinal de que está se deteriorando.
No movimento selado é inviável fazer manutenção interna.
Já no caso dos pedivelas integrados, você consegue abrir as laterais e inspecionar o rolamento. Nesse caso, a manutenção necessária é nos moldes dos cubos. Abrir, checar e trocar a graxa.
Folga na mesa de direção
Essa é o problema mais fácil de ser detectado. Se você sente uma trepidação quando freia a roda dianteira é por que abriu uma folga ali. Você pode simplesmente soltar a mesa e apertar o parafuso da aranha um quarto de volta de cada vez até a folga sumir e o guidão ainda continuar livre. Depois reaperte a mesa.
Mas se apareceu folga, é melhor programar uma revisão que consiste em checar o rolamento e trocar a graxa. Se estiver faltando alguma esfera, troque o rolamento.
Desgaste do aro
Uma coisa que literalmente acaba com o passeio é aro estourado. Para quem usa V-Brake é fundamental checar de tempos em tempos, e principalmente antes de sair para pedalar, se o aro apresenta algum afundamento. Não espere por uma curva enorme, basta um milímetro a menos na parede para um possível problema.
Tenha sempre em vista um bom lugar, na qual você tenha plena confiança, para a execução de uma revisão completa, principalmente se sua bicicleta conter peças muito sofisticadas e caras.
Mas o melhor mesmo a fazer e levar sua bike a uma oficina especializada para fazer uma revisão e manutenção da sua bike. Venha conhecer o Centro Técnico Especializado da Indy Bike e deixe sua bike com quem entende.

Se há um problema “mecânico” da bike com o qual você pode se preocupar ou acondicionar na hora de sair para pedalar são os furos.
O perfeito ajuste do ciclista à bicicleta é fundamental para o bom desempenho do conjunto homem-bicicleta. Ambos devem estar perfeitamente adaptados para uma pedalada saudável e prazerosa. A principal medida a ser escolhida é a do tamanho do quadro.
Pensar nos freios da bike é essencial para dar aquele upgrade em seu pedal. Afinal, eles são partes essenciais de qualquer bicicleta. Porém, existem vários tipos de sistemas de freios. Na hora de montar uma bike e escolher o modelo correto, é normal que haja dúvidas sobre qual é a melhor opção.
Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na sua estrutura podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. Abaixo, compare os modelos e saiba como escolher a melhor para você.
Há muito se discute esse assunto em lojas, oficinas ou nos bate-papos nas trilhas e estradas.
Saber usar corretamente as marchas de uma bicicleta é essencial para o seu bom desempenho, mas muitos ciclistas iniciantes têm dúvida de como fazer o seu uso de forma adequada. Muitos não entendem nem mesmo como funciona o sistema de transmissão em uma bike e esse é o primeiro passo para aprender a utilizá-lo.
Pedalar na posição incorreta pode cansar mais rápido, causar dores e até lesões. Saiba como fazer ajustes básicos na bicicleta para aumentar seu conforto.
Para manter sua magrela funcionando firme e forte, é preciso ficar atento à saúde dos pneus. A manutenção pode variar de acordo com o modelo, portanto é importante conhecer bem os “sapatos” da sua bike.
Quem mora na Grande São Paulo e curte um pedal em meio à natureza pode ter um pouco de dificuldade para encontrar um lugar apropriado para pedalar e relaxar das tensões da metrópole. Muitas vezes é preciso viajar horas para chegar em complexos exclusivos para o Mountain Bike, como o Zoom Bike Park em Campos do Jordão, por exemplo. Mas o que muitos não sabem é que existem excelentes trilhas relativamente próximas ao centro de São Paulo. O acesso pode ser via transporte público, de carro (apenas alguns minutos) e até com a própria bike, dependendo da região de ponto de partida.