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Ajuste do selim: os problemas quando mal feito e como resolvê-los.

Um dos pontos mais importantes a ser observado na regulagem da bicicleta é o ajuste do selim.

A prática do ciclismo é mais segura, em longo prazo, quando comparada a esportes como a corrida. Boa parte das lesões que acontecem no pedal decorre de acidentes. Traumas relacionados ao esforço repetitivo são menos comuns e severos que os verificados em corredores. No entanto, são frequentes os erros de posicionamento do ciclista sobre a bicicleta, o que acaba gerando desconforto e dores, podendo evoluir para lesões com o passar do tempo caso o problema não seja tratado e corrigido devidamente. Um dos pontos mais importantes a ser observado na regulagem da bicicleta é o ajuste do selim. Vamos explicar abaixo, as consequências de um ajuste do selim mal feito e como corrigir o problema.

Erro: selim muito baixo

Influência na pedalada – aumento da tensão no tendão patelar; sobrecarga da musculatura estabilizadora do quadril; pressão excessiva dos pés nos pedais, com o tornozelo muito baixo no ponto inferior da pedalada; flexão exagerada do quadril.

Lesões decorrentes – dores na parte anterior dos joelhos; dores lombares; tendinite nos glúteos; dores no quadril (atletas com lesões de labrum preexistentes).

Correção – flexão de joelhos no ponto alto da pedalada (contrarrelógio): até 110°; -flexão de joelhos no ponto alto da pedalada (estrada): até 115°.

Erro: selim muito alto (ou pedivela muito longa)

InfluêncIa na pedalada – estiramento excessivo dos músculos posteriores das coxas; mau posicionamento pélvico no selim; excesso de trabalho dos tornozelos.

Lesões decorrentes – irritação do trato iliotibial (ITBS); lesões nos músculos isquiotibiais; dores lombares.

Correção – extensão de joelhos no ponto baixo da pedalada (contrarrelógio): 37° a 42°; extensão de joelhos no ponto baixo da pedalada (estrada): 35° a 40°.

Para pedalar com qualidade e segurança faça sempre os ajustes necessários em sua bike. Conte com a ajuda de especialistas no assunto. Conte com a Indy Bike.

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O inverno chegou! Veja algumas dicas para pedalar no frio.

Pedalar no frio, para muitos, é como enfrentar uma estrada cheia de pregos. O clima gelado desanima, o vento “corta” o rosto e o corpo parece não responder subitamente aos seus comandos. Porém, há boas maneiras de amenizar as influências do tempo e curtir a pedalada com a sua bicicleta ao máximo.

Separamos, abaixo, algumas dicas para você que quer pedalar no frio com mais conforto e segurança.

ROUPAS PARA PEDALAR NO FRIO

A roupa é o fator mais importante quando o assunto é pedalar no frio. Apesar de parecer algo complexo, é um tanto quanto simples. Muitas pessoas imaginam ser preciso usar blusas grossas e agasalhos impermeáveis de última geração. Isso pode ser necessário quando se encara neve ou um clima extremamente gelado, abaixo de zero.

Em um frio mais ameno, esse tipo de roupa fará com que o ciclista transpire muito. O suor, então, umedece a roupa e a deixa molhada, causando, assim, um grande desconforto. Portanto, indica-se, no geral, usar várias camadas de vestuário específico para ciclismo.

Camiseta dry fit, que consegue absorver o suor, jaqueta leve feita exclusivamente para ciclista e colete corta-vento despontam como uma ótima combinação para pedalar no frio. Manguitos e pernitos também são excelentes alternativas. Há quem prefira usar calças produzidas especialmente para ciclistas e a bermuda por cima. Os pernitos, no entanto, oferecem maior versatilidade.

LUVAS, ÓCULOS E BALACLAVA

Além da roupa, há vários outros acessórios que é possível utilizar para pedalar no frio. Óculos, por exemplo, evitam que os olhos fiquem úmidos por causa do vento gelado. Toucas e até mesmo balaclavas ajudam a proteger a cabeça. Bandanas costumam ser utilizadas para proteger o pescoço. Alguns ciclistas a levantam até a boca para que o rosto fique bem aquecido.

Luvas são uma parte importante, pois as extremidades do corpo são as áreas mais suscetíveis a esfriar primeiro. Uma boa dica são as luvas de dedos longos, usadas no mountain bike.

AQUECIMENTO PARA PEDALAR NO FRIO

O aquecimento é importante antes de qualquer pedalada, e é ainda mais no inverno, já que o seu corpo está bem frio.

No frio, é comum sentir as pernas mais pesadas e dores. Além disso, o risco de sofrer lesões aumenta. Dependendo da idade do ciclista e do tipo de pedal, pode ser preciso um período maior de treino.

ALIMENTAÇÃO

Em baixas temperaturas, o corpo gasta energia tanto para pedalar como para manter-se aquecido. Portanto, o esforço é ainda maior. É importante manter uma alimentação bem equilibrada, até mesmo para evitar uma baixa no sistema imunológico. Frutas, como banana, barra de cereal e gel de carboidrato são boas opções.

Além disso, é preciso ficar sempre atento com a hidratação. No frio, muitas pessoas se esquecem de tomar água, o que prejudica o seu rendimento e a sua recuperação. Lembre-se de levar garrafinhas em sua bicicleta para pedalar no frio.

ATENÇÃO COM A BICICLETA

A bicicleta deve estar sempre em boas condições, mas ainda mais no inverno. Com o frio, é normal que os cabos se contraiam e afetem o ajuste dos câmbios. Ressaltamos a importância de dar uma atenção especial às peças móveis, como a corrente, por exemplo. Mantenha-a sempre bem lubrificada.

Orientamos também verificar com cautela desgastes nos aros e nos freios, já que o tempo úmido pode prejudicar substancialmente essas áreas. Além disso, lave, sempre que possível, a sujeira acumulada. Fique atento, também, aos pneus. Usar uma pressão mais baixa pode absorver melhor os impactos e evitar dores e dormência nas mãos e pernas, o que é comum no frio.

Cuide da sua saúde e pedale com cautela!

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Segurança em primeiro lugar: 9 dicas para você pedalar seguro.

A bicicleta é um meio de transporte saudável e cada vez mais utilizado pelas pessoas, não só para emagrecer, mas também para driblar o trânsito das grandes cidades. Só que pedalar nos centros urbanos, em meio ao tráfego de veículos e de pedestres, pode ser bastante perigoso. Que tal conhecer algumas dicas para pedalar nas ruas com mais segurança?

1. Verifique as condições de sua bicicleta.

Sempre que for sair para pedalar, antes verifique, sobretudo, como estão os pneus e os freios, a fim de saber se tudo está em perfeito funcionamento. Procure conferir o maior número possível de itens, também o guidom, as rodas e correntes.

2.Use equipamentos de segurança.

Principalmente para quem vai circular no trânsito, passando por veículos motorizados, é muito conveniente o uso de capacetes, luvas e óculos de proteção. Existem ainda roupas próprias para pedalar, que são acolchoadas e com cores chamativas que deixam os ciclistas mais visíveis para os motoristas.

3.Prepare a bicicleta para o seu tamanho.

Quando tiver cedido a bicicleta para outra pessoa, ou for emprestada, faça os ajustes necessários para que ela se adapte ao seu tamanho e alcance de braços e pernas. O selim, por exemplo, não pode ficar muito baixo, pois os joelhos do condutor precisam ficar levemente flexionados quando o pedal estiver na posição mais baixa.

4.Use peças de sinalização noturna.

Nunca deixe de usar itens como faroletes ou sinalização refletiva na sua bicicleta, caso você for um ciclista adepto dos passeios noturnos ou precise enfrentar o tráfego depois do entardecer.

5.Não pedale na contramão.

Muitas pessoas pensam que, ao pedalarem na contramão, poderão ver melhor os carros que vêm no fluxo contrário. Porém, seguir o fluxo normal de automóveis faz com que os ciclistas cheguem mais rapidamente aos seus destinos e proporciona um melhor tempo de reação nos casos de acidentes e colisões traseiras. Consta que, inclusive, os sinistros ocorridos em favor do fluxo são em menor quantidade, e os danos gerados para o corpo dos ciclistas atingidos serão também menores, porque seu movimento estará no mesmo sentido do que o carro.

6.Planeje bem suas rotas.

É importante que sejam conhecidas rotas secundárias, caso o trânsito esteja muito intenso no horário, e circular sempre ao lado direito das vias, com razoável distância dos meio-fios.

7.Sinalize sempre.

Os carros têm luzes especiais para indicar quando seus motoristas pretendem dobrar uma rua ou esquina. Já os ciclistas devem indicar essas intenções de manobras com gestos bem amplos, a serem feitos com os braços.

8.Mantenha-se hidratado.

O ideal é que o ciclista beba bastante água antes, durante e depois de pedalar, para seu organismo ficar bem hidratado.

9.Procure pedalar em grupos.

É interessante estar junto a um grupo de ciclistas, se isto for possível e todos estiverem indo para destinos próximos. O grupo ficará mais visível para os motoristas e, caso ocorra algum acidente, os companheiros de bicicleta poderão ajudar.

Agora que você já conhece algumas sugestões importantes para pedalar com mais segurança, coloque sua bike na rua e seja um ciclista consciente e bem protegido!

Mas também não esqueça de manter a sua bike sempre bem revisada para evitar problemas durante o pedal. Agende uma revisão com a Indy Bike e pedale com segurança.

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Como regular seu capacete de ciclismo.

Todos sabemos que o capacete é o equipamento de segurança muito importante. Porém, para que ele funcione corretamente, é preciso que seu ajuste seja perfeito. Por isso, confira nossas dicas e pedale com mais segurança.

1 – Escolha o tamanho correto

O primeiro passo é escolher o tamanho correto do capacete. Embora cada fabricante tenha uma especificação, a tabela a seguir funciona em linhas gerais. Para medir sua cabeça, use uma fita métrica passando pelo centro da testa, aproximadamente dois dedos acima da orelha e contorne a cabeça até encontrar a outra ponta. O tamanho pode ser encontrado na parte interna do capacete (etiqueta).

XS (X-small) – extra pequeno / em torno de 47cm a 50cm de diâmetro

S (small) – pequeno / em torno de 51cm a 55cm

M (medium) – médio / em torno de 55cm a 59cm

L (large) – grande / em torno de 59cm a 63cm

XL (X-large) – extra grande / 63cm a 66cm

 

2 – Se possível, coloque o capacete

Alguns capacetes possuem um molde mais oval, já outros são mais arredondados. O ideal é vestir o capacete para ter certeza que ele se ajusta a sua cabeça. A dica é deixar o sistema de retenção totalmente aberto para certificar-se que o capacete, e não a retenção, possui o formato correto para sua cabeça.

3 – Ajuste a trava

Hoje em dia, a maioria dos capacetes possui um sistema de retenção. Por isso, o primeiro passo é apertá-lo o suficiente para que o capacete assuma a posição correta na sua cabeça – que deve ser centralizado, nem muito para baixo e nem muito para cima.

4 – Ajuste a tira

Ajuste as tiras para que não fiquem tortas ou dobradas. Feito isso, regule o comprimento da tira na trava de forma que seja possível passar três dedos por baixo dela.

5 – Ajuste o Y

Depois, ajuste o Y das tiras de forma que tanto a dianteira quanto a traseira fiquem igualmente tensionadas. Lembre-se que ela deve ficar tensionada para que o capacete não se movimente em tombos. O divisor das fitas deve ficar a cerca de dois dedos da sua orelha.

Os capacetes de bicicleta são itens fundamentais para a segurança nas diversas modalidades do esporte e também no uso da bicicleta como meio de transporte. Use-o devidamente ajustado e fique seguro ao pedalar!

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Rolo de treino indoor. Uma ótima solução para pedalar em meio a crise do Coronavírus.

Fazer um pedal nos dias atuais onde estamos passando por uma crise na saúde com a pandemia de Coronavirus não é aconselhado devido a propagação e riscos de contaminação. Tudo isso parece dificultar a sua vida de ciclista, mas se você souber das vantagens que os rolos de treino têm para cada dessas e outras situações, vai virar fã deles.

Você já deve ter visto ciclistas usando equipamentos para pedalar “parados” em cima da bike, para se aquecer enquanto não partem para a linha de largada de uma prova.

Esses itens usados para essa hora são conhecidos como rolos de treino, peças fundamentais para o ganho de performance e manutenção do condicionamento físico.

Os rolos de treino são peças feitas para ciclistas usarem como apoios aos treinos nas trilhas e estradas.

Ao simular a pedalada nesses locais, o equipamento condiciona o físico de maneira similar aos pedais nas ruas. Nem que seja só pelo movimento de pedalar e pela intensidade e resistência.

Também, esses equipamentos são ideais para fazer um treino regenerativo, só para soltar as penas depois de um intenso dia de pedal.

QUAIS SÃO OS TIPOS DE ROLOS DE TREINO?

SOLTO

Os rolos de treino soltos são bem simples, feitos em aço ou outros materiais, sem nenhum sistema de ajuste de engate para a roda traseira ou de resistência para rodar.

Basta colocar a bike em cima do rolo, se equilibrar e fazer o seu pedal durante o tempo que você ou seu treinador estabelecer. Há modelos para rodar apenas a roda traseira como as duas, para garantir uma simulação mais próxima do pedal na rua.

MAGNÉTICO

São rolos robustos que se enquadram em um nível intermediário de equipamento. Oferecem a vantagem de serem silenciosos e bastante funcionais, mas ainda assim não atendem a treinos que precisam de mais recursos, como a resistência na rolagem.

HIDRÁULICO

Oferecem ajustes precisos de resistência para a roda traseira e contam com sistema de fixação e suporte mais robustos. Em geral, são os melhores rolos do mercado, por isso têm valor maior.

Há uma série de vantagens acopladas ao uso de um rolo de treino em seu pedal. Eles são muito voltados aos ciclistas que buscam aumento de performance em curto prazo. Ou mesmo, praticar uma atividade física em casa, para começar a entrar no ritmo do pedal.

Em ambos casos e em outros, os ganhos são os mesmos.

Fato é, em todos os casos, os rolos de treino garantem um excelente exercício físico, seja se você quer pegar leve ou pesado na bike.

O importante agora e seguir as orientações dos Orgãos de Saúde Pública e ficar em casa afim de evitar aglomerações e contato com outras pessoas.

Vamos cuidar da saúde, mas sem deixar de praticar exercícios físicos. Da para pedalar em casa e tirar proveito dessa crise.

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Exercícios ao ar livre ajudam a prevenir o coronavírus.

Se a prática de exercícios físicos ao ar livre é uma recomendação geral dos médicos, a medida se torna ainda mais importante durante a pandemia de coronavírus. As atividades físicas, especialmente em ambientes abertos, ajudam a fortalecer o sistema imunológico, o que faz com o que o corpo produza respostas mais rápidas e eficazes a organismos invasores, caso do Covid-19.

“Os hábitos de vida saudável devem ser seguidos a todo momento. Nós precisamos de um sistema imunológico competente para combater as infecções no momento certo, como o coronavírus. Não existe nenhuma recomendação para interromper os exercícios físicos, pelo contrário, deve-se manter a saúde e os hábitos saudáveis principalmente neste momento”, explica o infectologista Pablo Sebastian.

O sistema imunológico serve como uma proteção. Ele representa a defesa de nosso corpo contra doenças, vírus e bactérias. Por este motivo, é necessário mantê-lo forte, e a atividade física, uma boa alimentação e a hidratação são os principais responsáveis por este processo.

Segundo alguns estudos, a prática de atividade física deixa mais eficiente os linfócitos T, células entre as principais em todo o trabalho de imunidade do corpo contra processos infecciosos. Em períodos como o atual, é ainda mais importante que o exercício seja realizado ao ar livre, já que em ambientes fechados a contaminação ocorre mais facilmente.

“É fundamental que todos prefiram as atividades ao ar livre, pois estamos passando por uma fase de transmissão comunitária do vírus, em que as pessoas mesmo sem um contato físico, podem ser infectadas”, explica o infectologista.

É preciso, no entanto, tomar cuidado com a intensidade e o volume dos exercícios durante períodos como atuais, já que o excesso de esforço pode acabar tendo o efeito contrário e ocasionando um enfraquecimento do sistema imunológico.

O que pode ser prejudicial é a prática esportiva em excesso, pois você pode debilitar seu sistema imunológico. Então, para não piorar sua imunidade, aposte em uma alimentação balanceada, hidrate-se corretamente e faça atividades físicas controladas.

Cuidados básicos para a prática esportiva durante a pandemia:

  • Prefira exercícios ao ar livre;
  • Se o treino for feito em academia, use álcool gel 70% e lenços de papel para higienizar os aparelhos, antes e depois de usá-los;
  • Lave bem as mãos com água e sabão sempre que possível;
  • Evite tocar o rosto, especialmente mucosas, boca, nariz e olhos – mesmo após o uso do álcool gel ou após lavar suas mãos;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal como garrafas de água e toalhas de rosto, além de talheres.
  • Mantenha-se hidratado, com uma dieta equilibrada e atividade física regular para fortalecer o sistema de defesas do organismo;
  • Ao tossir ou espirar, cubra sempre com o braço ou com lenço de papel (descarte imediatamente após o uso). É importante não utilizar às mãos, pois terão contato com aparelhos e outras superfícies;
  • Evite revezamento de aparelhos na academia.

Fiquem atentos aos sintomas: Febre, cansaço e tosse seca:

Algumas pessoas também podem apresentar dores no corpo, coriza, congestão nasal, dor de garganta e diarreia.

No caso de apresentarem esses sintomas o indivíduo deve procurar imediatamente um posto de saúde.

Prevenir é a melhor forma de combater o Coronavírus.

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A importância do uso do capacete ao andar de Bike.

Praticar uma nova atividade exige sempre um preparo. Há esportes que podem demandar maior esforço muscular, equilíbrio, técnica, acessórios adequados. Há os que também necessitam de grande atenção com a segurança.

O ciclismo é um destes. Praticar exercícios com bicicleta envolve riscos, principalmente em áreas urbanas, e muito se discute a relevância do uso de equipamentos.

O capacete faz parte de uma gama de equipamentos e recomendações bastante difundidos no ciclismo. Por exemplo, é aconselhado que se use roupas claras ou chamativas durante o passeio, para que motoristas possam discernir o ciclista do ambiente urbano, geralmente escuro. Outras orientações e advertências, entretanto, não tiveram tanta atração dos praticantes. O espelho retrovisor do lado esquerdo, o pisca traseiro e o farol dianteiro são menos vistos entre os ciclistas.

Algumas pessoas podem achar incômodo e até um exagero usar o capacete enquanto pedala. Assim como uma roupa, você deve investir o seu tempo para escolher um capacete que esteja de acordo com as suas necessidades e com o seu estilo de vida.

O capacete fabricado com EPS, nada mais é do que aquele feito com isopor. Só que não estamos falando daquele tipo que encontramos em papelarias. Esse aqui é um isopor especial, muito mais resistente.

Ele possui várias aberturas, o que facilita a ventilação e ajuda a proteger um pouco da nuca, as laterais e a parte frontal do crânio. Esse tipo é bastante versátil porque pode ser utilizado para lazer, para esporte, ciclo turismo, dentro ou fora da zona urbana.

Existem os capacetes que são específicos para determinado tipo de modalidade esportiva. Por exemplo, os capacetes de contrarrelógio possuem uma aerodinâmica melhor, com uma forma parecida de uma gota de água. São um pouco mais alongados na parte posterior se comparado aos outros modelos e alguns até oferece uma viseira.

Alguns capacetes de bike são fechados e muito parecidos com os de motocicleta. São chamados de full face e nessa categoria temos o Downhill e o BMX. A intenção aqui não é apenas proteger o crânio em si, mas toda a face, principalmente queixo e boca.

Como escolher o capacete certo?

O primeiro item que deve ser levado em consideração na hora de escolher o seu capacete é a finalidade para a qual ele será usado. O tamanho do capacete é em centímetros, medido pelo tamanho da circunferência da cabeça que tem como marco, 2 dedos acima da orelha.

Também não adequado comprar um capacete que seja exatamente do tamanho da sua cabeça, ele ficará apertado, podendo até prejudicar a circulação sanguínea. Também não pode ficar muito folgado pois, pode trepidar em ambientes muito acidentados.

Caso tenha dúvidas na hora de comprar o seu capacete, venha visitar uma de nossas lojas da Indy Bike e converse com nossos consultores que darão a você toda assessoria na hora da compra.

Pedale com segurança!

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Bicicleta pode ser uma importante aliada para a qualidade de vida.

Pedalar pode trazer inúmeros benefícios para a saúde física e mental, além de contribuir para o melhoramento da mobilidade urbana.

Desde o final do século 19, quando a bicicleta chegou ao Brasil, trazida pelos imigrantes europeus, o veículo tem mostrado o seu potencial como um aliado na manutenção da qualidade de vida. Embora comumente associada ao universo infantil – muitas crianças sonham com a primeira bicicleta – e ao universo esportivo, a bicicleta não só pode ser utilizada para a prática de exercícios e nos momentos de lazer, mas também para o deslocamento diário.

Mas, incorporar o hábito de pedalar à rotina exige do ciclista alguns cuidados. Observar as normas de trânsito e utilizar equipamentos adequados não só ajudam a assegurar a segurança do ciclista, como também influenciam diretamente em seu bem-estar.

Considerado uma das formas de lazer mais acessíveis, o hábito de andar de bicicleta pode impactar positivamente a saúde do ciclista.

Também é possível queimar cerca de 2.000 calorias por semana pedalando por uma hora todos os dias (uma média de 300 calorias perdidas por dia e, ao final de um ano, cerca de cinco quilos de gordura perdidos) e melhorar a saúde dos pulmões. A bicicleta ainda pode ajudar na recuperação de lesões (melhorando a força, equilíbrio e coordenação motora) e, adicionalmente, a prevenir problemas como artrite, osteoporose e lesões ósseas em geral. Quem sofre de depressão, ansiedade e estresse também pode ser beneficiado, pois a prática favorece os níveis de endorfina, acabando com o mau humor e favorecendo o bem-estar.

Pessoas que se deslocam para o trabalho pedalando têm duas a três vezes menor exposição à poluição, se comparadas às pessoas que se dirigem por meio de transporte público ou carro.

Razões para incluir a bicicleta na rotina

Quem ainda não se convenceu de que os benefícios dessa prática são atraentes para a saúde, também pode levar em conta o bem que as pedaladas podem fazer ao bolso. Os preços dos combustíveis e do transporte público aumentam constantemente, e a bicicleta dá uma sensação de independência, já que o ciclista tem a possibilidade de escapar do trânsito dos grandes centros e pode, de quebra, conhecer novos lugares. Quem não pode pagar um personal trainer ou mesmo uma academia também pode fazer da bicicleta sua aliada para manter a forma. Outra opção para iniciar é alugar uma bike, sem ter grandes gastos com a aquisição ou problemas com manutenção e armazenamento. 

Checklist da segurança

Antes de se aventurar pelo trânsito, é preciso estar atento às regras de segurança.

Confira o que é necessário observar para pedalar com tranquilidade:

  • Iluminação eficiente;
  • uso de capacete, luvas e óculos;
  • nunca andar na contramão;
  • manter distância das portas dos carros;
  • andar sempre que possível à direita;
  • Dar preferência às ciclovias e ruas calmas nos deslocamentos;
  • estar atento à sinalização;
  • deixar a calçada para os pedestres;
  • nunca avançar sinais de trânsito;
  • não trafegar pelas faixas de ônibus.

Está pensando em adotar a bicicleta? Ótimo! No parque, na ciclovia ou na praia pedale sempre com segurança e respeite a sinalização.

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Conheça 7 benefícios de pedalar e dê adeus ao sedentarismo.

A bicicleta já foi um dos principais meios de transporte no mundo, mas hoje a história é bem diferente. Grande parte das pessoas nunca teve uma bicicleta própria ou deixa a sua cheia de teias de aranha na garagem. Seja por preguiça ou falta de tempo, quem não costuma pedalar está perdendo inúmeros benefícios – desde definir músculos até melhorar a frequência cardíaca. Conheça sete vantagens em pedalar e seja mais um adepto desse exercício físico.

1. Faz bem à saúde

Andar de bicicleta pode ser comparado à caminhada ou até mesmo à corrida. Em um passeio de cerca de 40 minutos, três vezes por semana, já é possível dar adeus a diversos problemas decorrentes do sedentarismo. Antes, entretanto, recomenda-se fazer uma avaliação médica para determinar a intensidade do exercício, já que cada pessoa apresenta um determinado peso e condicionamento físico.

2. Trabalha os membros inferiores

Andar de bicicleta trabalha os grandes grupos musculares das pernas e ainda estimula a contração do abdômen, pois a atividade exige uma postura ereta do usuário. Pedalar é um exercício aeróbico e de resistência muscular, o que melhora o condicionamento físico do praticante.

3. Funciona como meio de transporte

A bicicleta já foi amplamente utilizada como meio de transporte, mas mudanças culturais fizeram com que ela passasse a ser vista apenas como um instrumento de lazer ou de ciclista profissional.

 

Outra grande razão que desestimula o uso da bike como meio de transporte é a falta de infraestrutura e educação de grande parte dos motoristas. Então, para quem não quer encarar os veículos motorizados, use a bike para trajetos curtos e de pouco movimento, como uma ida ao supermercado.

4. Melhora a frequência cardíaca

A intensidade de um exercício é controlada pela intensidade do batimento cardíaco de quem o pratica. Desse modo, é possível fortalecer o coração com um passeio de bicicleta, já que esta é uma atividade aeróbica.

5. Oferece baixo impacto

Quando caminhamos ou corremos, todo nosso peso é jogado sobre as pernas, o que pode forçar as articulações dos membros inferiores. Sentado, entretanto, você distribui melhor a sua massa e não sobrecarrega nenhuma parte do corpo, por isso, a bicicleta é recomendada para quem está começando a fazer exercícios ou está acima do peso.

6. Tem baixo custo de manutenção

É possível comprar uma bicicleta de boa qualidade com um custo bem acessível. Apesar do custo desse investimento inicial, a manutenção do instrumento é baixíssima. São pequenos os reparos que devem ser feitos e grande parte deles pode ser realizado pelo próprio usuário, pois não exigem grande conhecimento sobre o assunto. Os maiores gastos ocorrem quando é necessária a troca de pneus ou uma revisão geral, que ocorre apenas uma vez por ano.

7. Sensação de liberdade e independência

Imagine poder tomar rotas alternativas, passar em meio aos carros e ainda não afetar de maneira alguma o meio ambiente. Essa é a sensação de quem anda de bicicleta. Em cima dela, é possível observar melhor tudo o que acontece a sua volta e você ainda foge do estresse de quem está preso no trânsito.

Sem dúvidas, há diversos benefícios de andar de bike para sua saúde, e se você ainda não comprou a sua, venha conhecer a Indy Bike e fale com nossos consultores que vão ajudar você a escolher a bike que mais se adapta a você. Visite: loja.indybike.com.br.

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Bicicletas elétricas são uma alternativa para a mobilidade urbana.

Gastos com combustível e manutenção, passagens de ônibus, metro e estacionamento, todos esses fatores têm posicionado a bicicleta elétrica como uma alternativa mais barata em relação aos demais meios de transporte.

Não apenas pelo aspecto econômico, mas pelo ganho de tempo em deslocamento, impacto positivo na saúde, sem falar na questão ecológica e pela sustentabilidade do planeta. Quem anda de bike nos grandes centros urbanos via de regra conseguem escapar dos grandes engarrafamentos, economizando um tempo precioso em relação aos meios de transporte convencionais.

Mas para as pessoas que precisam transitar por regiões onde tem vias inclinadas ou percorrem grandes distancias e não possuem boa resistência física, as bicicletas elétricas tem se tornado uma opção cada vez mais acessível e confortável.

São muitas as vantagens para quem opta pelo uso de uma bicicleta elétrica. Como estas bikes estão cada vez mais eficientes e práticas, o ciclista conta com um meio de transporte extremamente ágil e versátil.

Eficiência
Uma boa bicicleta elétrica conta com uma autonomia entre 25 e 50 quilômetros, variando de acordo com o peso do ciclista, da inclinação da via e da potência utilizada. Esta autonomia é suficiente para percorrer a maioria dos trajetos diários, como de casa para o trabalho, além de idas à shoppings, supermercados e bancos.

Para alcançar esta quilometragem, as bikes contam com uma bateria de lítio e seu sistema é mais leve e eficaz. Com o tempo de carregamento total de aproximadamente 6 horas, e podendo ser feito com a bateria na garupa ou fora dela, as baterias são práticas, e impulsionam o motor de uma bicicleta elétrica a velocidades de até 25km/h, com até 5 opções de potência.

Caso a carga da bateria acabe, ou o ciclista desligue o sistema, a bicicleta elétrica pode ser usada como uma simples bike de passeio.

Praticidade
Não é difícil achar pessoas que comparem as bikes elétricas à pequenas motos, tanto em peso como em praticidade. No entanto, as bicicletas elétricas pesadas e desengonçadas ficaram no passado.

Existem no mercado, bikes que combinam agilidade com praticidade e beleza. Para os que que não possuem espaço, uma bicicleta elétrica dobrável pode ser uma ótima opção. Modelos como este acima são fáceis de dobrar e desdobrar, e se encaixam em qualquer lugar.

As existências de seguros para bicicletas elétricas também facilitam a vida de quem pedala na cidade. Protegidos contra furto qualificado, assalto, acidentes com o veículo transportador, entre outras coberturas, os ciclistas ganharam a tranquilidade para pedalar pelos trajetos diários.

A facilidade para manejar e se deslocar, aliado aos benefícios em relação à outras formas de transporte, promovem a bicicleta elétrica como uma opção revolucionária para o transporte urbano. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e incentivo ao uso das bikes, os ciclistas só têm a ganhar, bem como a cidade e seus cidadãos.

Venha conhecer as bikes elétricas aqui na Indy Bike. Trabalhamos com as melhores marcas do mercado. Visite-nos e experimente essa nova sensação!