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Confira alguns motivos para você investir em uma Bike Elétrica.

Está pensando em investir em uma bicicleta elétrica para ter um meio de transporte prático, ambientalmente consciente e sem gasto de combustível? Confira algumas dicas para você fazer a melhor escolha.

Como funciona uma bike elétrica?
As bicicletas elétricas, também chamadas de e-bikes, possuem um motor que converte energia elétrica de uma bateria em energia mecânica, para facilitar o movimento das rodas e exigir menos nas suas pedaladas.

O ciclista controla a potência do veículo, ampliando o desempenho em cada pedalada. Ao pedalar, o usuário aciona o motor para fazer menos esforço, o que pode ser muito útil em ladeiras e distâncias maiores. Alguns modelos mais sofisticados até possuem acelerador.

Porém, na maioria das bikes elétricas, o ciclista controla velocidade simplesmente pedalando, porque a maior oferta no mercado é de modelos híbridos, ou seja, que funcionam tanto da forma convencional, com a força das pernas nos pedais, quanto com a ajuda da bateria.

Cada bicicleta elétrica vai ter um tempo de carregamento da bateria e uma média de desempenho. Muitos modelos disponíveis oferecem um uso de 30 a 60 quilômetros, depois de um ciclo de carregamento de três a até dez horas.

É importante reforçar que apenas bicicletas elétricas com potência de até 350 W, velocidade de até 25 km/h e motor que funciona com auxílio de pedaladas não exigem Carteira Nacional de Trânsito (CNH). As opções mais potentes e com motor mais autônomo vão exigir registro e burocracia.

Vantagens de uma bike elétrica
A principal vantagem é a assistência do motor elétrico para pedalar, principalmente, em trajetos que exigem muita força física do ciclista, em regiões com muitas subidas e em grandes distâncias.
A velocidade maior do que um ciclista numa bike convencional consegue atingir.
A sustentabilidade com essa escolha, com economia de combustível e dinheiro do transporte público, e ainda o ganho de tempo nos trajetos do dia a dia.
A responsabilidade ambiental, já que bicicletas elétricas não emitem gases nocivos e não colaboram na poluição do ar.
A rotina de exercícios e bem-estar no seu trajeto, já que, mesmo com ajuda do motor elétrico, ainda é preciso pedalar para se movimentar com uma e-bike.

Desvantagens das bicicletas elétricas
O custo é a primeira desvantagem. As bicicletas elétricas costumam ser bem mais caras do que as convencionais.
A mão de obra precisa ser especializada e constante, para que o equipamento siga funcionando em perfeito estado.
O gasto com energia elétrica precisa ser levado em conta, principalmente, por ciclistas que vão percorrer distâncias maiores ou trajetos com muitas inclinações, por exemplo, e precisarão recarregar a bateria com mais regularidade.
Como toda bateria moderna, o componente das e-bikes também sofre degradação com o tempo. Depois de alguns anos de uso, pode ser preciso arcar com o custo da troca da bateria.
O peso e o uso das bicicletas elétricas também podem ser uma desvantagem. Elas são mais pesadas do que uma bike convencional, em razão do motor e da bateria, e vão exigir um tempo de adaptação do ciclista.

Quer saber mais sobre as bikes elétricas? Venha até uma de nossas lojas da Indy Bike e converse com nossos consultores, eles vão apresentar a vocês nossas opções em marcas e modelos. Boas Pedaladas!

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Hidratação no Ciclismo e a sua importância.

A hidratação para quem pedala é essencial para obter um alto desempenho, e não sofrer com dores e cansaço depois de pouco tempo de treino. E como o Brasil é um país tropical, o clima quente vai castigá-lo se você não estiver com o corpo hidratado.

Confira algumas dicas sobre hidratação no pedal, que vão fazer você pedalar bem melhor!

BEBA MUITA ÁGUA ANTES DE PEDALAR
Até duas horas antes de sair de casa para pedalar, é fundamental que você beba entre 300 ml e 500 ml de água. Esse tempo é recomendado para que você não tenha desconforto no treino e a água já tenha feito o papel de hidratar o corpo.

Essas quantidades de água são suficientes para manter você bem hidratado e sem sentir sede nos primeiros 30 minutos de pedal.

Leite, café e sucos também valem na hidratação para quem pedala, e você pode tomar qualquer um antes do pedal, que vai te ajudar bastante também!

BEBA ISOTÔNICOS ENQUANTO PEDALA
O ciclismo é um esporte de alta intensidade e coloca muitos músculos para trabalhar. Isso faz com que você sue proporcionalmente ao seu esforço. Para repor todas as vitaminas e sais minerais que saem com o suor, os isotônicos são perfeitos!

Bebidas como o Gatorade ou o Powerade são exemplos de isotônicos — bebida com sais e outros componentes que ajudam a repor e reter líquido do corpo.

SEMPRE BEBA ÁGUA DO COMEÇO AO FIM DO TREINO
Levar água na bike é de lei para um ciclista, e você deve bebê-la durante todo o pedal.

É um erro beber água só quando você sente sede. Nesse ponto, o seu corpo já está desidratado e no limite das reservas de energia. Isso faz com que a fadiga muscular apareça depressa e você fique sem forças para continuar.

O ideal é que, a cada meia hora, você beba água em doses moderadas, para não acabar com o estoque logo e o seu corpo absorver o líquido num ritmo equilibrado.

COMA ALIMENTOS RICOS EM ÁGUA
Invista na alimentação rica em água! Algumas frutas como melancia, abacaxi e laranja são ótimas em fornecer água ao corpo.

E ainda com o diferencial que os líquidos das frutas têm muitas vitaminas e são doces — o que dá uma carga boa de energia!

Esses alimentos são ideais para a hidratação para quem pedala, já que oferecem energia ao corpo por mais tempo.

Para a volta a casa, saladas e legumes como pepino e tomate são boas opções para repor o líquido perdido no treino.

USE GARRAFAS TÉRMICAS
As garrafas térmicas não são frescuras e funcionam conservando a temperatura da bebida por mais tempo. Vale também colocar gelo dentro da garrafinha térmica, para fazer com que o efeito dure mais!

E se você pega pesado e faz treinos longos, veja se no quadro de sua bicicleta cabem mais de um suporte para garrafa. Assim você leva o máximo que puder para suportar a carga de treino.

Caso não dê para levar mais de uma garrafa, é hora de pensar em comprar uma mochila de hidratação térmica!

BEBA BASTANTE ÁGUA DEPOIS DO PEDAL
Depois da pedalada, a hidratação para quem pedala continua! Nada melhor do que descansar depois de um treino, mas essa parte deve vir acompanhada de muita água.

Beber de 1,5l a 2l de água, em até duas horas depois do pedal, vai fazer com que você recarregue a energia do corpo mais rápido. E também não sinta tanta sede durante o resto do dia, uma sensação muito comum depois de um treino forte!

Pedalar é uma atividade prazerosa e, se você estiver apenas passeando, tem que curtir a experiência, encontre locais seguros, com sombra, para descansar e se hidratar entre as pedaladas. Com tranquilidade e atenção, você se diverte mais e consegue aproveitar todos os benefícios desse exercício. Bom pedal!

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Bicicleta elétrica: comprar vale a pena?

As bicicletas são uma ótima opção para cuidar da saúde e realizar o deslocamento no dia a dia. Não dá para negar que elas são soluções perfeitas para quem quer substituir o carro, moto ou ônibus para ir ao trabalho, por exemplo. Mas você já parou para pensar que a bike também pode ser uma aliada do meio ambiente? Aliás, há tipos de bicicletas, como a bicicleta elétrica, que são bem modernos, mas não deixam de lado sua contribuição com a natureza.

Por não usar nenhum tipo de combustível fóssil, a bike elétrica não libera monóxido de carbono na atmosfera, preservando o planeta. Assim, em comparação com o uso de carros e motos, ela acaba sendo uma opção de transporte sustentável e rápido para curtas e médias distâncias no dia a dia. Mas será que vale a pena comprar?

Quais são as vantagens da bicicleta elétrica?
Se você quer trocar meios de transporte convencionais por essa opção, a maior vantagem da bicicleta elétrica é o custo. Ou seja, é a opção ideal para os motoristas preocupados com o aumento do preço dos combustíveis. Alguns modelos, os que utilizam baterias de lítio, podem percorrer até 50 quilômetros sem precisar de recarga.

Além disso, outras vantagens são mais conhecidas: é uma opção saudável (afinal, mesmo com um motor, a bicicleta elétrica não elimina a necessidade de pedalar), oferece mais mobilidade e facilidade para estacionar e, bom, custam bem menos do que um carro novo, não é mesmo?

O que pensar antes de comprar uma bicicleta elétrica?
Mas, para ter uma bike elétrica, é preciso ter cuidado. Utilize sempre capacete e acessórios de segurança, como sinaleiras, farol e retrovisores para evitar acidentes. É preciso também prestar atenção à velocidade, já que ela pode atingir até 25 km/h. Alguns modelos, quando percebem que a velocidade máxima foi ultrapassada, desligam o motor e o passeio passa a ser controlado pelo condutor.

A bateria, após não aguentar mais cargas, pode ser reciclada. Além disso, nem a bateria e nem o motor liberam odores ou barulhos durante e após o uso. Enfim, tanta tecnologia e vantagens ecológicas fazem da bicicleta elétrica um meio de transporte adequado a muitas pessoas.

E aqui ainda vai uma grande dica: esteja por dentro das leis de trânsito e não se esqueça de que a bicicleta elétrica precisa ser usada com total segurança, tanto para você quanto para pedestres e outros meios de transporte que estão nas ruas. Sendo assim, se você quiser comprar uma bike desse tipo, veja no órgão da sua cidade como é a regulamentação da bicicleta elétrica, para você andar por aí numa boa.

Qual bicicleta elétrica escolher?
Para fazer uma boa escolha é essencial pensar qual será o uso da sua bicicleta elétrica: quantos quilômetros pretende rodar por dia, onde será feita a recarga, qual o peso do ciclista que vai usá-la…tudo isso precisa ser levado em conta.

Na hora de adquirir sua bike elétrica é bom ficar atento às regras. Segundo o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), não é preciso ter carteira para pilotar as bicicletas elétricas com potência máxima de 350 Watts, velocidade máxima de 25 km/h de velocidade, sem acelerador e com motor que só funciona enquanto o condutor pedala (conhecido como pedelec).

Duas informações muito importantes para serem levadas em conta na hora de escolher seu veículo são a duração da bateria e o tempo de recarga. Afinal, é importante que o motor siga funcionando até você chegar a seu destino e que a bateria seja carregada para a volta. Caso a bateria acabe no caminho, você terá de usar sua própria força para pedalar, como em uma bicicleta convencional. Atualmente, a maioria das e-bikes usam baterias de lítio, que são mais leves e duráveis que as de chumbo.

Se você pretende usar a e-bike combinada com outros modais, como ônibus ou metrô, pode ser uma opção escolher um modelo dobrável, que possa ser carregado dentro do transporte público.

Venha conhecer a bike elétrica aqui na Indy Bike e converse com nossos consultores que vão tirar todas as suas dúvidas. Acesse loja.indybike.com.br e veja nossas promoções. Boas pedaladas!

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Qual o melhor tipo de bicicleta para você?

Mountain bikes, road bikes, elétricas, dobráveis, urbanas, e por aí adiante, é preciso saber algumas coisas essenciais antes da compra. Confira abaixo algumas dicas:

Antes de comprar bicicleta, defina o seu objetivo
O primeiro ponto para qualquer compra, é simplesmente definir o seu objetivo. Sem isso você ficará perdido nas lojas de bikes, admirando diversos modelos sem saber qual pode atender o seu uso.

Se você é do tipo que só quer usar a bike na cidade, ou então pretende fazer trilhas, ou então quer ir ao trabalho, saiba que há bicicletas específicas para cada caso.

Converse com outros ciclistas
Nada melhor do que ter um feedback de alguém que faz o que você quer fazer. Troque ideias com ciclistas, lojistas, e vendedores, para saber as experiências e opiniões deles sobre diferentes tipos de bike.

Prefira uma bicicleta já montada
Montar uma bicicleta do zero é muito legal e a deixa personalizada ao seu gosto, mas a escolha das peças exige um bom conhecimento do comprador. Por isso, bicicletas montadas de fábrica ainda são as melhores opções para quem vai iniciar no mundo do ciclismo.

Teste diferentes bicicletas
Esta parte você consegue fazer com bastante tempo em lojas. Converse com os vendedores e experimente diferentes modelos, até aqueles que você acha que não são os ideais para seu uso, para conhecer cada estilo de bike.

Cada bike tem uma geometria diferente, então só subindo nela e pedalando que você sente a diferença na posição de pedalada e no estilo de condução dela. Assim você saberá como cada bicicleta reage, qual o conforto, o tipo de pegada no guidão e todos os outros fatores que vão influenciar muito sua pedalada.

Compre uma bike do tamanho certo
Este é o último ponto a definir na hora em que você vai fazer negócio. Isso acontece porque a bike deve ter o tamanho de quadro de acordo com sua altura, mas algumas marcas trabalham com medidas diferentes para as mesmas numerações.

Por exemplo, uma bike de tamanho médio (M), pode ter 17 polegadas para bikes da marca ‘X’, e 18 pol. nas bikes da marca ‘Y’.

Além desse ponto importante, o tamanho correto da bicicleta está relacionado a posição certa que não vai causar dores no seu corpo. Esteja certo de que uma bike adequada à sua altura é o primeiro passo para pedalar bem.

Procure uma loja especializada
A melhor escolha sempre é com o especialista nessa área. Procure uma das lojas da Indy Bike e nossos consultores vão ajudar você na escolha certa.

Uma escolha acertada estimula e aumenta a confiança para qualquer iniciante pedalar cada vez mais.

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Bicicleta elétrica é uma boa opção?

As bicicletas elétricas chegaram para facilitar a vida do ciclista, além de trazer mais conforto para os passeios. Porém, ainda é uma tecnologia pouco difundida, o que levanta muitas questões sobre as vantagens, desvantagens, funcionalidades das e-bikes.

Quanto custa manter uma bicicleta elétrica?
O preço de uma bicicleta elétrica não é um investimento baixo se considerarmos as bicicletas convencionais. Entretanto, pode ser vantajoso ao comparar com motocicletas e carros, por exemplo.

Além do valor inicial, o ciclista também precisa colocar na ponta do lápis os gastos gerais que ele terá para manter a sua bike elétrica, como manutenção e seguro.

A parte elétrica da e-bike também precisa de mão de obra especializada. Porém, não se preocupe, os motores foram projetados para durar muito.

Outro ponto é a troca de bateria, que pode ter variação na sua durabilidade a depender do quanto o ciclista usa.

O segundo ponto em relação aos valores despendidos para cuidar da sua bicicleta elétrica é o seguro. Por ser um item de alto valor, é interessante que se pense com carinho para evitar possíveis roubos ou danos ao seu bem.

O investimento mensal costuma ser mais baixo para você pedalar sem receios e aproveitar a bicicleta elétrica. Porém, os valores podem variar muito a depender da região onde você mora. Pesquise bem e não deixe o seguro de lado na hora de investir em uma bicicleta elétrica.

Qual a desvantagem da bicicleta elétrica?
Sabemos que uma bicicleta elétrica cumpre um papel incrível na praticidade para o usuário, mas também pode ser um veículo praticamente não poluente que gera mobilidade rápida, independente e limpa. Algumas vantagens que vão além da saúde.

Todavia, existem algumas desvantagens que precisam ser discutidas antes de investir em uma e-bike. A primeira, obviamente é a o valor. O acesso costuma ser mais restrito, especialmente com todas as vantagens desejadas.

Outra desvantagem que devemos considerar é o peso da bike elétrica em relação à convencional. Neste tipo de bicicleta, consideramos que existem diversos tipos, como bicicletas que dão “partida” por meio do pedal, ou que usam o motor o tempo todo, por exemplo. Em ambos os casos, o ciclista pode acabar sentindo esse peso extra, especialmente em terrenos mais íngremes.

Qual a durabilidade da bicicleta elétrica?
Uma bicicleta elétrica pode ser considerada um item de alta durabilidade, assim como as bicicletas normais. O motor da e-bike pode ser considerado seu ponto de cuidado, com mais componentes elétricos mais sensíveis.

Quase todos os modelos foram feitos para durar muitos anos. Ao investir em um item como esse, espere pelo menos cerca de 3 anos para começar a sentir diferenças na utilização, como a necessidade de manutenção.

A bateria só precisará de substituição depois de mais ou menos 5 anos – que a média apresentada nos demais veículos como esse. Ou seja, você não precisa se preocupar com a durabilidade.

Pode andar de bicicleta elétrica na chuva?
Muitas pessoas podem se deparar com a bicicleta elétrica e perguntar se é possível andar na chuva sem preocupações. Afinal, por mais preparado que esteja, nem sempre é possível escapar do clima.

Sim, a e-bike pode ser usada na chuva. Os modelos mais novos foram projetados para suportar chuvas mais finas. Mesmo assim, é necessário muito cuidado, especialmente com a bateria.

Outro cuidado necessário é a compra de para-lamas, que melhoram a segurança e evitam que a água acumule na bike. Sem contar, é claro, com o olhar redobrado nos freios, calçados impermeáveis e até capa de chuva. Proteja-se!

Quantos quilômetros é possível andar com a bicicleta elétrica?
Outra dúvida principal leva em consideração a autonomia de uma bicicleta elétrica. E já adiantamos que varia bastante. Primeiramente pelo modelo, que pode ter motores mais ou menos potentes, segundo pelo peso do ciclista e seu trajeto e terceiro pela capacidade da bateria.

A bateria também compila amperagens diferentes o que varia muito sua autonomia. Quanto maior a amperagem, maior o tempo que ela pode te dar na bicicleta elétrica.

Normalmente, as fabricantes já possuem um cálculo básico para suas e-bikes, informando a autonomia na descrição do produto. No geral, conseguimos encontrar bicicletas deste tipo começando em 30 Km de autonomia, até 100 Km de autonomia dependendo de todos os fatores que mencionamos anteriormente.

E então, preparado para adquirir sua bicicleta elétrica? Se ainda não conhece uma, venha visitar a Indy Bike e nossos consultores irão apresentar o melhor modelo para você. Pedale com segurança!

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Capacetes são um equipamento de segurança essencial para qualquer atividade de ciclismo.

Poucas pessoas teriam coragem de dirigir um carro sem o cinto de segurança. Então, por que subir na bicicleta sem capacete?

Por lei, todos os capacetes vendidos no Brasil têm que passar pelo teste e qualidade do INMETRO, que garante que o equipamento tem condições de funcionar em todas as situações julgadas necessárias.

A tecnologia permite que fabricantes criem capacetes cada vez mais leves, confortáveis e resistentes.

Veja algumas dicas que ajudarão na hora de escolher o seu!

Tipos de Capacete

Capacetes para ciclismo são fabricados em três formatos: recreativo ou casual, estrada e montanha. Todos os três são desenvolvidos para proteger sua cabeça de um impacto e, ao mesmo tempo, serem leves e confortáveis. As diferenças entre eles são:

Recreativos ou Casuais: são uma opção econômica para o dia a dia ou para atividades esportivas leves. Alguns modelos tem uma viseira, que protege os olhos de quem usa do sol.

Capacetes para Estrada ou Speed: São projetados especificamente para o uso na modalidade Speed, que consiste em longos trajetos por vias pavimentadas, frequentemente envolvendo altas velocidade. São geralmente bem leves, feitos com atenção à aerodinâmica e ventilação. Esses modelos normalmente não contam com uma viseira, o que permite uma visão mais ampla da estrada nas posições típicas da modalidade.

Capacetes para Mountain Bike: São projetados para ter boa ventilação, mesmo em baixas velocidades, possuem visores amplos, maior cobertura nas laterais e posterior, alguns modelos protegendo também a mandíbula.

Como é construído um capacete?
A maior parte dos capacetes são produzidos por um processo industrial de injeção de espuma moldada, que resulta em capacetes leves, porém com alto poder de proteção.

Casca: Boa parte dos capacetes são cobertos por uma camada de plástico duro, que tem a função de prevenir que o capacete se rache ao receber um impacto, além de também ter outras vantagens, como a customização.
Espuma: É a parte fundamental de todo capacete. Feita de poliestireno espandido, dissipa as grandes forças do impacto e protege contra fraturas, concussões e outros traumas. É muito importante que o capacete encaixe bem no crânio do ciclista, sem muita folga ou aperto.

Alguns capacetes são construídos com a tecnologia MIPS (proteção contra impacto multidirecional, em inglês), uma forma moderna de proteger a cabeça e pescoço do ciclista contra forças rotacionais resultantes de uma queda.

Os capacetes equipados com o sistema MIPS possuem uma camada de baixa fricção no interior do capacete, permitindo que o capacete tenha um pequeno grau de rotação em relação à cabeça, diminuindo o torque aplicado no pescoço do ciclista.

Qual o tamanho certo?
Para descobrir seu tamanho: o encaixe ideal é “como uma luva” mas, para solucionar qualquer dúvida, o teste numérico é a solução. Enrole uma fita numérica de alfaiate envolta da sua cabeça, logo acima da sobrancelha e ligeiramente acima da curvatura da nuca, onde a vértebra Atlas, a mais alta da coluna cervical, se junta à base do crânio. Essa medida dirá o tamanho do seu capacete.

Tamanhos padrão:

Extra pequeno: abaixo de 51cm
Pequeno: 51cm–55cm
Médio: 55cm–59cm
Grande: 59cm–63cm
Extra grande: acima de 63cm
Tamanho único masculino: 54cm–61cm
Tamanho único feminino: 50cm–57cm
Tamanho único infantil: 46cm–57cm

Cuidados com seu capacete

Evite o uso de solventes químicos ao limpar o capacete. Fabricantes recomendam o uso de uma esponja ou pano macio levemente umedecido com água e sabão.
Não guarde o capacete em lugares sujeitos à grandes variações de temperatura o calor extremo, pois tais condições podem danificar a espuma expandida.
Evite emprestar seu capacete a outros.

Quando trocar um capacete?

Qualquer capacete envolvido em um acidente deve ser trocado, mesmo que não aparente ter sofrido danos. A integridade estrutural da espuma pode estar comprometida, o que torna o capacete ineficiente.
Caso não haja quedas, o capacete deve ser trocado a cada cinco anos, ou segundo as especificações do fabricante.

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Dicas essenciais para pedalar em dias muito quentes.

Pedalar no calor é ao mesmo tempo uma delícia e um transtorno, pois as altas temperaturas podem deixar seu rolê desconfortável e menos prazeroso.

Todo ciclista experiente sabe que para esta atividade é sempre bom pedalar no início da manhã ou no final da tarde. Até aí, nada de novo!

Com o calor e a exposição ao sol muitos pensam em vestir menos roupa, mas podem cometer um grande erro. Portanto escolha roupas que tenham cortes que se adequam ao seu corpo, que facilite os movimentos e aquelas confeccionadas com material que facilita a transpiração como o dryfit.

O uso de manguito também é recomendado, mas se você não aguenta mesmo, não se esqueça do protetor solar ele é um item indispensável, não dá para brincar com a pele, os riscos de insolação, queimaduras e câncer de pele são reais, então procure o melhor tipo de protetor solar para sua pele.

O ar seco, principalmente associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, use óculos escuros. Algo que é incomodo para quem transpira nas mãos são as luvas, mas não se esqueçam delas, e é claro o mais importante, o capacete, proteção sempre.

Alimentação e Hidratação:
A alimentação não pode ser pesada, mas também não se deve sair de casa sem comer, a alimentação equilibrada, composta de carboidratos, proteínas e frutas é ideal, se o pedal for longo, leve também um lanche como barra de cereal ou proteína, carboidrato em gel, frutas desidratadas, só não vale ficar sem comer.

Com o sol forte e horas de pedal a sensação de tontura e cansaço pode ter nome: falta de comida e falta de água.

A hidratação começa antes, em casa com o hábito normal de ingerir líquido, mas durante o pedal precisamos ainda mais pelo esforço que realizamos e pela perca na transpiração, por isso não tem essa de não querer carregar caramanhola ou mochila de hidratação, no verão o desgaste é muito maior precisamos manter o corpo hidratado. Sobre a quantidade, ela varia de pessoa para pessoa, observe como seu corpo se comporta e na dúvida leve a mais nunca sabemos o que pode acontecer. Após o pedal isotônicos e sucos completam o processo, desidratação também pode ocorrer após a atividade física, o habito de beber água deve ser constante.

E também não esqueça de deixar sua bike sempre em condições de uso. Faça a manutenção preventiva e pedale com segurança. Deixe sua bike com quem entende, venha para a Indy Bike e aproveite o pedal!

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Aprenda a usar melhor sua bicicleta elétrica.

As bicicletas elétricas podem ajudá-lo a fazer mais e ir mais longe do que você jamais imaginou ser possível. Além disso, elas são uma delícia de pedalar!

Existe uma bicicleta elétrica para cada um, independentemente de você estar comprando sua primeira bicicleta, tentando acompanhar um grupo mais rápido ou somente se divertindo a cada pedalada.

Como funcionam as bicicletas elétricas?
As bicicletas elétricas (também conhecidas como e-bikes e bicicletas de assistência elétrica) funcionam usando um motor elétrico e uma bateria para ajudá-lo a impulsionar a sua bicicleta. A bateria alimenta o motor e você controla a quantidade de potência que o sistema gera usando um controlador que geralmente é montado no guidão.

Nas bicicletas elétricas com sistema eletro-assistido a pedal, você controla a quantidade de assistência que o sistema fornece e a assistência só entra em ação quando você pedala. O motor amplifica a potência por trás de cada pedalada, proporcionando uma sensação natural ao pedalar que faz parecer que suas pernas estão superpotentes!

Qual a velocidade das bicicletas elétricas?
A velocidade da bicicleta elétrica depende da capacidade e construção do motor, e as velocidades máximas das bicicletas elétricas são regulamentadas por lei. A maioria das bicicletas elétricas assistida no Brasil tem a velocidade até 25 Km/h (20 mph). As bicicletas elétricas mais rápidas, bicicletas elétricas de pedal assistido ou pedelecs, possuem motores especiais que assistem até 45 km/h.

Você pode ir mais rápido que a velocidade máxima de assistência da sua bicicleta elétrica, como quando estiver descendo uma ladeira, mas o motor irá parar de assistir ao atingir 25 ou 45 km/h. Em velocidades menores que 25 ou 45 km/h, sua velocidade depende de qual equipamento está usando, do quanto pedala e de qual o nível de assistência escolhido. Diferentes níveis de assistência ajudarão você a se mover mais rapidamente, fornecendo mais potência.

Qual a distância que as bicicletas elétricas podem percorrer?
A estimativa geral da autonomia de uma bicicleta elétrica varia de 25 a 160 Km (20 a 100 milhas) com uma única carga. Nós sabemos, é uma faixa realmente ampla! Isso acontece porque a autonomia da bicicleta elétrica depende de vários fatores e pode ser muito complicado calcular. Alguns fatores você pode controlar e outros não. Os fatores controláveis incluem a capacidade da bateria, a eficiência do motor, o nível de assistência do motor selecionado e o peso que você está carregando.

Como pedalar uma bicicleta elétrica?
Pedalar e se deslocar de bicicleta elétrica é incrível. Você pode carregar mais enquanto transpira menos, pedalar mais rápido que uma bicicleta tradicional com menos esforço e não precisará lidar com engarrafamentos ou estacionamentos. Além disso, você está passando um tempo ao ar livre se exercitando.

Assim como em uma bicicleta tradicional, saber pedalar de bicicleta e percorrer trajetos de ida e volta ao trabalho com mais segurança em uma e-bike tornará sua experiência muito mais divertida e gratificante.

Como cuidar da sua bicicleta elétrica?
As bicicletas elétricas não exigem muito mais manutenção do que uma bicicleta tradicional. O principal é tratar a bateria com cuidado. E sempre leve a sua e-bike a uma loja de bicicletas elétricas especializada com mecânicos que sabem como trabalhar em sistemas de transmissão de e-bikes.

Venha fazer a manutenção de sua e-bike na Indy Bike. Temos uma equipe especializada para deixar sua bike em perfeito estado para pedalar com conforto e segurança.

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Saiba como manter a durabilidade do seu capacete de bike.

Assim como qualquer outro acessório, o capacete da bicicleta exige alguns cuidados especiais, não só para evitar que ele fique com mau-cheiro, mas também para permitir que ele alcance a totalidade de sua vida útil – sim, todo capacete tem uma vida útil, e normalmente esta informação pode ser encontrada no site do fabricante.

Como você já deve saber, um capacete que sofreu impactos fortes deve ser aposentado, já que a energia da pancada é absorvida pela estrutura do capacete quando ela se quebra, e muitas vezes as rachaduras não são aparentes.

Mas, além disso, materiais como colas, tecidos e polímeros usados no capacete sofrem uma degradação natural.

Além do sol, a exposição à água, protetor solar, óleo e outros produtos químicos podem afetar o capacete, reduzindo sua durabilidade – os fabricantes sugerem que o capacete seja substituído a cada 3 anos.

• LAVANDO AS ESPUMAS INTERNAS
A melhor maneira de limpar as almofadas internas do capacete é manualmente, usando sabão neutro e água fria, enxaguando bem, deixando secar ao ar livre. Evite o uso de solventes fortes e álcool, e nunca coloque seu capacete em máquinas de lavar e nem em secadoras. Toda a limpeza deve ser feita de forma manual.

Além disso, evite produtos de limpeza agressivos para limpar seu capacete, pois alguns deles podem danificar as espumas ou pior, danificar o interior do capacete, diminuindo sua durabilidade – lembre-se de não deixar o capacete imerso na água por longos períodos, para evitar que os materiais absorvam água e afetem as partes coladas.

• LAVANDO AS TIRAS
Assim como nas almofadas, o sabão neutro, suas mãos e água fria também são a combinação mais indicada para lavar as tiras do capacete.

Observação: em teoria, esfregar as tiras com força pode reduzir sua durabilidade, o que acaba sendo um fator contra tiras mais claras, que precisam ser esfregadas para não ficarem manchadas.

• LAVANDO A CARCAÇA
Para lavar o casco do capacete, um pano delicado ou uma espuma com água e sabão neutro podem ser uma boa pedida. Além disso, as partes de difícil acesso como mecanismos de retenção podem ser (suavemente) esfregados com uma escova de dentes.

Seja para limpar as espumas, as tiras ou a carcaça, deixar o capacete na água corrente é uma ótima opção para retirar suor ou produtos químicos.

• NÃO DEIXE SEU CAPACETE PENDURADO NO GUIDÃO
Bicicletas tem duas rodas e, como tudo que tem apenas dois pontos de apoio, eventuais quedas podem acontecer. Por isso, evite deixar seu capacete pendurado no guidão ou preso no canote, já que ele pode bater no chão caso a bike tombe.

A melhor opção é manter seu capacete em um local ventilado, longe de produtos químicos, do sol e de temperaturas extremas, sejam elas quentes ou frias. Sim, você até pode secar seu capacete ao sol, mas sempre tente minimizar a exposição.

Não coloque objetos pesados em cima do capacete, principalmente durante o transporte. Além disso, evite colocar objetos duros e volumosos dentro dele, já que isso pode danificar seu interior.

• NÃO DEMORE PARA LAVAR
Guardar um capacete sem lavar depois de um pedal cheio de suor é ótimo…desde que você seja uma bactéria tentando se reproduzir.

Se este não for o seu caso, lave o capacete o quanto antes. Algumas pessoas, inclusive, gostam de entrar no chuveiro com capacete e tudo depois do rolê, aproveitando o banho para lavar o equipamento.

Sim, esta pode ser uma boa opção, mas lembre-se que não é legal ficar horas no chuveiro lavando um capacete, e também que a água não deve estar super quente.

• PRODUTOS DE LIMPEZA E DESODORIZADOS
Existem produtos indicados para a limpeza e desodorização de capacetes, e muitos deles realmente funcionam muito bem. Mas, antes de usá-los, convém verificar se eles não vão danificar seu equipamento. Por isso, aposte em produtos de marcar reconhecidas e que já tenham uma boa presença no mercado.

Fonte: Canal de Bike

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Conheça os benefícios das bandanas para ciclismo.

O ciclismo é muito mais do que uma atividade física; é uma paixão que atrai pessoas de todas as idades em busca de aventura, saúde e liberdade. E para complementar essa experiência, os ciclistas estão sempre em busca de acessórios práticos e versáteis que possam melhorar o seu desempenho, proporcionar conforto e adicionar um toque de estilo único aos seus trajetos. Entre esses acessórios, a bandana para ciclismo se destaca como um item que não só atende a esses requisitos, mas também oferece uma série de benefícios adicionais.

A bandana para ciclismo não é apenas um acessório funcional; é também uma declaração de estilo. Com uma variedade infinita de cores, padrões e designs disponíveis, os ciclistas podem escolher a bandana que melhor se alinha com sua personalidade e preferências estéticas. Usar uma bandana não apenas mantém os cabelos no lugar e o suor afastado dos olhos, mas também adiciona um toque pessoal ao equipamento, ajudando os ciclistas a se destacarem enquanto cruzam as ruas e trilhas. Além disso, ela também pode ser um aliado contra insetos e partículas de poeira que podem ser levantadas durante o percurso.

A bandana também pode funcionar como uma barreira de proteção contra os raios ultravioleta, ajudando a minimizar o risco de queimaduras solares e outros danos à pele.

Ela pode ser usada de diversas maneiras. Dobrada e colocada sob o capacete, funciona como uma proteção extra contra o vento e o frio. Amarrada no pescoço, protege a região do pescoço e colarinho da camisa, evitando irritações causadas pelo atrito.

Portanto, se você está pronto para elevar look no ciclismo, não deixe de considerar a bandana como um acessório essencial em sua coleção.

Fonte: Canal de Bike