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Ajustes que podem transformar completamente a experiência de pedalar.

Dores nos joelhos, incômodo nas costas, dormência nas mãos. Muita gente pensa que esses problemas fazem parte natural de pedalar. Mas o que poucos sabem é que os responsáveis por esse desconforto muitas vezes são três componentes simples: selim, guidão e pedais.

A diferença entre um passeio prazeroso e uma pedalada frustrante pode estar em um guidão ligeiramente mais baixo ou um selim alguns milímetros para trás.

Por que ajustes finos fazem toda a diferença na bike
Pequenos ajustes nos componentes certos mudam tudo. Selim alguns milímetros fora da posição ideal? Dor no joelho. Guidão muito alto? Tensão nas costas. Pedal mal posicionado? Desperdício de energia.

Esses detalhes criam um efeito dominó. Um selim alto demais força a hiperextensão do joelho. Um guidão mal angulado sobrecarrega a cervical. Pedais desalinhados podem causar incômodos nos tornozelos e até nos quadris. O corpo compensa essas falhas com movimentos errados, e o resultado aparece em forma de dor ou fadiga precoce.

Por isso, ajustes finos não são um luxo — são parte essencial de uma relação mais harmoniosa entre corpo e bicicleta. A boa notícia é que, com atenção aos detalhes certos, é possível alcançar grandes mudanças sem gastar muito.

Selim:
Entre todos os componentes da bicicleta, o selim é o que mais influencia diretamente no conforto ao pedalar. Um ajuste errado pode gerar dores no joelho, formigamento, desconforto na lombar e até problemas no quadril. Isso acontece porque o selim é o ponto de apoio do corpo durante praticamente todo o tempo da pedalada.

A altura correta começa com uma referência simples: quando o pedal está na posição mais baixa, a perna deve estar quase estendida, mas ainda levemente flexionada. Se estiver totalmente esticada, há risco de lesão. Se estiver muito dobrada, há sobrecarga nas articulações.

Além da altura, o recuo do selim — ou seja, o quanto ele está mais à frente ou mais atrás — também é crucial. Um selim muito avançado força o quadríceps e sobrecarrega os joelhos. Já um muito recuado compromete a estabilidade e o controle da bicicleta.

Outro ponto importante é o nivelamento: o selim deve estar reto, paralelo ao chão. Inclinações para frente ou para trás causam deslizamento e distribuem o peso de forma inadequada.

Guidão:
O guidão é mais do que o volante da bicicleta — é um ponto de equilíbrio entre postura, controle e até respiração. Um ajuste inadequado pode gerar dores nos ombros, no pescoço, nas costas e até sensação de fadiga nos braços. Em casos mais extremos, a má posição do guidão compromete a respiração, dificultando o rendimento.

A altura ideal do guidão varia conforme o estilo de pedalada, mas uma regra prática ajuda: braços levemente flexionados, sem tensão nos ombros. Se os braços ficam muito esticados ou os ombros elevados, há algo errado no ajuste.

Outro ponto importante é a distância entre selim e guidão. Se for muito curta, o ciclista se fecha, comprimindo o tronco e limitando a respiração. Se for muito longa, o corpo se estica além do necessário, forçando coluna e punhos.

Pedais:
Embora pareçam simples, os pedais são peças-chave no desempenho e na ergonomia do ciclista. Eles conectam o corpo à bike de forma direta e constante, influenciando o alinhamento das pernas, a distribuição de força e até o equilíbrio da pedalada.

Quando o pedal está mal posicionado ou o tipo escolhido não combina com o estilo de uso, surgem dores nos joelhos, tornozelos e até nos quadris. O alinhamento inadequado pode forçar o movimento natural das pernas, causando compensações que, com o tempo, se transformam em lesões.

Há dois tipos principais de pedal: os modelos flat, comuns em bikes urbanas e de passeio, e os pedais de encaixe, muito usados por quem busca rendimento. Ambos funcionam bem, desde que ajustados corretamente. No caso dos pedais clip, a posição da sapatilha sobre a presilha é fundamental. Se o pé estiver muito à frente ou atrás, o esforço será mal distribuído e a dor não demora a aparecer.

Ignorar os pedais é abrir espaço para desequilíbrios que afetam toda a experiência na bike.

Selim, guidão e pedais podem parecer detalhes, mas são eles que definem o conforto, a performance e até a segurança de cada pedalada. Ajustar esses componentes com atenção faz diferença real: alivia dores, previne lesões e melhora o rendimento. Mais do que técnica, trata-se de escutar o próprio corpo e respeitar seus limites. Com pequenas mudanças, a bicicleta se adapta ao ciclista — e não o contrário. Esse cuidado transforma a relação com a bike, tornando cada trajeto mais leve, fluido e prazeroso. O resultado é um pedal mais consciente, mais eficiente e, acima de tudo, muito mais divertido.

Aqui na Indy Bike temos um Centro Técnico Especializado, com mecânicos treinados e capacitados para realizar esses ajustes na sua bike. Venha nos conhecer e deixe sua bike sempre em boas condições de pedalar.

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E-bike – Uma nova forma de se mover nas cidades — sem poluir, sem stress, com energia e responsabilidade ambiental.

As bicicletas elétricas vêm cada vez mais ganhando popularidade como uma solução sustentável, sem contar os inúmeros benefícios que possuem. Isso porque o aumento da conscientização sobre as questões ambientais, como mudança climática, congestionamento urbano e poluição do ar, está levando muitos de nós a buscar alternativas mais ecológicas para nossas atividades cotidianas.

O que são bicicletas elétricas e como funcionam?
Bicicletas elétricas, ou e-bikes, são um tipo de bicicleta que conta com uma ajudinha extra. Sabe quando você está pedalando e, de repente, se depara com uma subida bem íngreme ou precisa ir mais rápido e gostaria de ter um empurrãozinho? É aí que a bicicleta elétrica entra.

A e-bike é como uma bicicleta comum, mas com um componente especial: um motor elétrico pequeno. Este motor é alimentado por uma bateria, que você pode carregar facilmente em casa, numa tomada comum, assim como carrega seu celular.

E aqui está o truque: quando você começa a pedalar, o motor é ativado, e ele te dá um impulso. Mas, isso não significa que você não precise pedalar. Pelo contrário, você continua pedalando, mas com a vantagem de que o motor ajuda a fazer o trabalho duro, especialmente quando você enfrenta subidas íngremes ou precisa de uma velocidade extra.

As bicicletas elétricas e a sustentabilidade
A utilização de bicicletas elétricas tem um impacto significativo na sustentabilidade do planeta. Diferentemente dos carros, as e-bikes não emitem gases de efeito estufa, contribuindo assim para a redução da poluição do ar.

Além disso, elas consomem muito menos energia que os carros e outros veículos motorizados, o que significa uma menor demanda por combustíveis fósseis. Comparadas aos veículos a gasolina, elas consomem aproximadamente 1% da energia por quilômetro.

No entanto, é importante destacar que as bicicletas elétricas também possuem desafios.

Por exemplo, a produção das baterias requer minerais como lítio, cobre e níquel, cuja extração pode ter impactos ambientais negativos. E as baterias têm uma vida útil limitada e as pessoas precisam reciclá-las corretamente para evitar danos ao meio ambiente.

Benefícios das bicicletas elétricas
As bicicletas elétricas são mais do que apenas uma tendência, exatamente porque elas oferecem uma série de benefícios.

Saúde
Usuários de e-bikes tendem a pedalar mais longe e com mais frequência do que os usuários de bicicletas convencionais. E este fato pode ter impactos significativos na saúde física dos indivíduos.

Além disso, andar de e-bike é uma atividade física de baixo impacto, adequada para pessoas de todas as idades.

Andar de e-bike por apenas 40 minutos três vezes por semana pode melhorar o nível de condicionamento físico e a saúde cardiovascular.

As e-bikes podem oferecer maior mobilidade para pessoas que podem ter dificuldades com bicicletas convencionais, incluindo idosos e pessoas com problemas de saúde.

Todos esses benefícios tornam as bicicletas elétricas uma ótima solução para muitos, tanto que a escolha por elas continua a crescer em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Agora que você já sabe tudo sobre bicicletas elétricas e seus benefícios, entende como elas são uma excelente alternativa sustentável para a mobilidade urbana?

Comprar uma bicicleta elétrica é um investimento em liberdade, saúde e mobilidade inteligente. Saber o que analisar, entender seu perfil de pedal e conhecer as soluções que o mercado oferece é o primeiro passo para tomar uma decisão consciente.

Está pronto para explorar novos caminhos com a sua próxima e-bike? Venha conhecer aqui na Indy Bike e faça um bike test, nossos consultores vão tirar as suas dúvidas. Bora pedalar!

 

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Um checklist rápido é capaz de prevenir acidentes, aumentar o desempenho e prolongar a vida útil da bicicleta.

O entusiasmo de sair para pedalar pode ser rapidamente interrompido por um pneu murcho, um freio ineficiente ou uma corrente rangendo a cada pedalada. Situações assim não acontecem por acaso: quase sempre são resultado da falta de uma verificação simples antes de sair de casa.Em poucos minutos, é possível garantir segurança e conforto para todo o trajeto, seja na cidade, na estrada ou na trilha. Este guia reúne orientações práticas e confiáveis para que cada pedal seja tranquilo e livre de imprevistos. Preparar a bike antes de sair não é um detalhe, é um hábito que faz toda a diferença.

Por que um checklist rápido é importante?
Cada pedalada carrega histórias, paisagens e desafios, mas também riscos que podem ser evitados com um simples hábito: a verificação prévia da bicicleta. Um pneu mal calibrado pode comprometer a estabilidade, um freio gasto reduz drasticamente a capacidade de reação e uma corrente seca ou frouxa pode quebrar no momento menos esperado. Pequenos problemas mecânicos tendem a se transformar em grandes dores de cabeça quando ignorados.
Um checklist rápido não precisa tomar mais que alguns minutos, mas esses minutos valem muito: protegem o ciclista, aumentam a vida útil dos componentes e tornam cada saída mais previsível.

5 passos essenciais para um Checklist rápido
Antes de sair, dedicar poucos minutos a estes cinco pontos evita surpresas e garante um pedal mais seguro.

1. Pneus
Verificar a pressão indicada pelo fabricante e observar se há cortes, furos ou desgaste excessivo. Pneus bem calibrados melhoram o desempenho e reduzem riscos de quedas.

2. Freios
Acionar as manetes e sentir se a resposta é imediata. Conferir o desgaste das pastilhas e, se necessário, realizar a substituição.

3. Transmissão
Garantir que a corrente esteja limpa e lubrificada. Testar as marchas para confirmar que o câmbio está trocando suavemente, evitando trancos ou falhas durante o percurso.

4. Parafusos e conexões
Checar o aperto do guidão, selim e rodas. Pequenos afrouxamentos podem comprometer a estabilidade.

5. Luzes e refletores
Assegurar que estejam funcionando e posicionados corretamente para aumentar a visibilidade, principalmente em horários de pouca luz.

Este checklist é simples e rápido, mas cobre os principais pontos que afetam diretamente segurança e desempenho.

Preparação pessoal e de equipamentos
A preparação pessoal e dos equipamentos complementa a segurança e o conforto durante todo o percurso.

Começando pelo vestuário, escolher roupas adequadas ao clima é fundamental. Em dias quentes, tecidos respiráveis ajudam a evitar superaquecimento; no frio, camadas leves mantêm o corpo aquecido sem restringir movimentos. Calçar tênis ou sapatilhas adequadas garante mais firmeza nos pedais.

O capacete deve ser ajustado de forma firme, sem apertar em excesso, e sempre inspecionado para identificar trincas ou desgastes. Luvas protegem as mãos contra impactos e reduzem a fadiga.

No quesito equipamentos, o kit básico de reparo é indispensável: bomba de ar, câmara de ar extra, chave allen e espátula para pneus.

O checklist rápido antes de cada pedal é indispensável, mas revisões mais completas devem fazer parte da rotina para manter a bicicleta em perfeitas condições. Aqui na Indy Bike você conta com um Centro Técnico Especializado com ferramentas de ponta e mecânicos qualificados para fazer as revisões e manutenções na sua bike e também temos uma linha de acessórios e roupas para você se sentir confortável durante os pedais. Venha nos visitar!

 

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A diferença entre um susto e uma tragédia: o uso do capacete.

Um ciclista pedala por uma avenida movimentada quando, de repente, um carro faz uma conversão inesperada. Ele tenta desviar, mas não há tempo. O impacto o arremessa ao chão. Casos como esse acontecem diariamente no Brasil e, infelizmente, muitos terminam em lesões graves ou fatais.
Mesmo sem obrigatoriedade legal, especialistas reforçam que o capacete é essencial para reduzir o risco de traumas na cabeça. Saiba por que essa proteção é indispensável e como escolher o modelo ideal para cada tipo de ciclista.

O papel do capacete na segurança do ciclista
O capacete não impede acidentes, mas pode ser a diferença entre um ferimento leve e uma lesão fatal. Ele foi projetado para absorver o impacto em caso de quedas ou colisões, reduzindo significativamente o risco de traumatismos cranianos. Estudos mostram que essa proteção pode diminuir em até 88% as chances de ferimentos graves na cabeça, tornando-se um item indispensável para qualquer ciclista.

Quando um ciclista sofre uma queda, a cabeça é uma das áreas mais vulneráveis. O impacto contra o asfalto ou outro obstáculo pode causar lesões irreversíveis, comprometendo funções motoras, cognitivas e até levando à morte. O capacete atua como uma barreira de absorção de choque, minimizando a força do impacto e protegendo o cérebro de danos severos.

O que diz a legislação brasileira sobre o uso do capacete?
Ao contrário do que muitos pensam, o uso do capacete não é obrigatório para ciclistas no Brasil. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) exige apenas alguns itens de segurança, como campainha, sinalização noturna e espelho retrovisor do lado esquerdo. No entanto, especialistas defendem que o capacete deveria ser incluído nessa lista, considerando sua eficácia na redução de traumas em caso de acidentes.

No Brasil, a recomendação das autoridades de trânsito e de saúde é clara: usar capacete salva vidas. Ainda que não seja uma exigência legal, muitos ciclistas conscientes já adotam essa prática como um hábito essencial. Afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar, principalmente quando se trata de proteger a própria vida.

Como escolher o capacete ideal para ciclismo
Nem todos os capacetes são iguais, e escolher o modelo certo faz toda a diferença na segurança e no conforto ao pedalar. O primeiro critério a considerar é o tamanho e ajuste, pois um capacete mal posicionado pode comprometer a proteção. Ele deve ficar firme na cabeça sem apertar excessivamente e sem se movimentar durante o uso. Muitos modelos possuem regulagem na parte traseira para garantir um encaixe perfeito.

O material e a certificação de segurança também são aspectos fundamentais. Além disso, é essencial verificar se o capacete segue normas de segurança reconhecidas, como as certificações nacionais e internacionais.

Outro ponto importante é o tipo de capacete. Existem modelos específicos para diferentes modalidades de ciclismo:

Capacetes urbanos: compactos, confortáveis e com design discreto.
Capacetes de estrada (speed): leves, aerodinâmicos e bem ventilados.
Capacetes de MTB: maior cobertura na parte traseira e reforço extra contra impactos.

Independentemente do modelo, um capacete deve ser trocado sempre que apresentar rachaduras ou após um impacto significativo. Segurança nunca é um exagero.

Apesar de sua importância, o capacete ainda é alvo de muitos mitos que podem levar ciclistas a negligenciarem essa proteção essencial. Entre os mais comuns, está a ideia de que ele só é necessário para ciclistas profissionais. Isso não poderia estar mais errado. Acidentes podem acontecer com qualquer pessoa, seja em trilhas de mountain bike ou em um simples trajeto urbano.

Pedalar é sinônimo de liberdade, saúde e mobilidade, mas segurança deve ser sempre a prioridade. A Indy Bike também se preocupa com a sua segurança, por isso recomenda fazer revises periódicas em sua bike para prevenir acidentes despesas desnecessárias. Venha visitar uma de nossas lojas e conheça nosso linha de acessórios para ciclistas, Boas pedaladas!

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O ajuste do canote de selim é fundamental para o conforto e desempenho do ciclista.

Muitas vezes, o desconforto durante as pedaladas pode estar diretamente relacionado ao ajuste incorreto do canote de selim. Parece um detalhe pequeno, mas a posição do selim tem um grande impacto no desempenho e no conforto de qualquer ciclista. Se a altura não estiver correta, as pedaladas podem se tornar ineficientes, levando a dores musculares e até aumentando o risco de lesões. Um selim muito alto ou muito baixo força a postura, comprometendo o prazer de pedalar.

Vejam algumas dicas valiosas para ajustar o canote de forma adequada e explorar os diferentes tipos disponíveis no mercado.

Ajuste do canote de selim: Métodos e dicas
O ajuste correto do canote de selim é essencial para garantir uma pedalada eficiente e confortável. Existem algumas formas práticas e bastante utilizadas por ciclistas para encontrar a altura ideal. Uma das mais simples é o método do calcanhar. Ao posicionar o calcanhar no pedal com o pedal no ponto mais baixo, o joelho deve estar levemente flexionado. Isso permite que a perna tenha uma extensão adequada durante a pedalada, sem sobrecarregar os músculos e articulações.

Outro método eficaz é o LeMond, ideal para quem busca uma precisão maior no ajuste. Ele envolve medir a altura do cavalo e multiplicar essa medida por 0.883 para definir a distância ideal entre o topo do selim e o centro do eixo da bike. Embora seja bastante preciso, é importante que o ciclista ajuste pequenos detalhes de acordo com seu conforto.

Diferentes tipos de canote de selim
O mercado oferece vários tipos de canote de selim, cada um projetado para diferentes estilos de pedalada e necessidades específicas. O canote retrátil, também conhecido como dropper post, é um dos mais populares entre ciclistas de mountain bike (MTB). Ele permite ajustar a altura do selim durante a pedalada, utilizando uma alavanca no guidão. Isso é especialmente útil em trilhas técnicas, onde descer o selim para encarar uma descida íngreme pode trazer mais controle e segurança. No entanto, esse tipo de canote costuma ser mais pesado e requer manutenção regular, o que pode não ser ideal para todos os ciclistas.

Outro modelo comum é o canote com micro ajuste, indicado para ciclistas que buscam um ajuste preciso do selim. Ele permite alterar de forma detalhada a inclinação do selim, sendo ideal para quem pedala longas distâncias e precisa de um ajuste fino para otimizar o conforto.

Há também o canote com amortecimento, que possui uma pequena suspensão para absorver os impactos do terreno. Ideal para quem pedala em terrenos irregulares e busca minimizar as vibrações causadas por buracos ou pedras.

Saiba como escolher o canote certo

Escolher o canote de selim adequado envolve mais do que apenas observar o material e o preço. O primeiro passo é garantir que o diâmetro do canote seja compatível com o quadro da bicicleta. A maioria das bikes possui um diâmetro específico, então é importante conferir essa medida antes de qualquer compra.

Além do diâmetro, existem diferentes estilos de canote que atendem a várias necessidades. O canote inline, por exemplo, mantém o selim posicionado diretamente sobre o tubo, sendo ideal para ciclistas que preferem uma posição mais centralizada e neutra. Já o canote setback apresenta uma curvatura que desloca o selim para trás, favorecendo uma postura mais relaxada e confortável, especialmente em pedaladas longas.

O material do canote também faz diferença. Canotes de alumínio são comuns, oferecendo um bom equilíbrio entre leveza e durabilidade. No entanto, ciclistas que buscam reduzir o peso da bike podem optar pelos canotes de fibra de carbono, que são mais leves, mas exigem cuidados extras, como o uso de graxa específica para evitar danos ao material.

Ao escolher o canote, é essencial considerar o estilo de pedalada e o tipo de terreno. Cada canote oferece vantagens diferentes, e a escolha correta pode melhorar significativamente o conforto e a performance durante a pedalada.

A importância do ajuste correto
Ajustar corretamente o canote de selim e escolher o modelo mais adequado para o estilo de pedalada pode transformar a experiência sobre duas rodas. Desde a altura do selim, que afeta diretamente o conforto e a biomecânica, até a escolha entre canotes retráteis, com amortecimento ou micro ajuste, cada detalhe influencia o desempenho e a segurança durante a pedalada.

Manter o canote sempre em boas condições, realizando a manutenção necessária e utilizando os materiais adequados, garante não apenas uma pedalada mais confortável, mas também aumenta a durabilidade do equipamento. Um ajuste preciso pode fazer toda a diferença, ajudando a evitar dores musculares e lesões.

Lembre-se sempre da importância de fazer revisões periódicas em sua bike. Ela evita problemas futuros e garante sua segurança ao pedalar. Aqui na Indy Bike temos um Centro Técnico Especializado para garantir a qualidade da manutenção correta. Venha nos visitar!

 

Fonte Blog Bike Registrada
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Escolher o selim adequado é fundamental para garantir conforto e desempenho durante longas pedaladas.

Muitos ciclistas enfrentam problemas como dores, formigamentos e desconforto devido ao uso de selins inadequados. Investir em um selim ergonômico pode fazer toda a diferença, proporcionando uma experiência de pedalada mais agradável e segura. Vamos descobrir como encontrar o selim perfeito para suas necessidades e tornar suas pedaladas mais confortáveis.

O que é um Selim Ergonômico?
Um selim ergonômico é projetado para proporcionar o máximo de conforto e suporte durante as pedaladas, reduzindo a pressão nas áreas sensíveis e distribuindo o peso de maneira uniforme. Diferente dos selins tradicionais, os selins ergonômicos possuem características específicas, como recortes no meio para aliviar a pressão na região perineal, acolchoamento em gel ou espuma de alta densidade, e formatos anatômicos que se ajustam melhor à anatomia do ciclista. Escolher o selim certo pode transformar a experiência de pedalada, tornando-a mais prazerosa e eficiente.

Como escolher o Selim Ergonômico Ideal?
Existem diversos fatores a serem considerados ao selecionar um selim. Primeiramente, a largura do selim deve ser compatível com a distância entre os ossos do quadril do ciclista. Um selim muito estreito ou muito largo pode causar desconforto e dores.

O material do selim é outro aspecto importante. Selins com acolchoamento em gel são populares por oferecerem um maior conforto, enquanto selins de espuma de alta densidade proporcionam um suporte mais firme e durável. Além disso, alguns selins possuem recortes no centro para aliviar a pressão na região perineal, o que é especialmente útil para longas pedaladas.

A posição do selim também deve ser ajustada corretamente. A altura, inclinação e a posição horizontal do selim podem impactar significativamente no conforto do ciclista. Ajustes inadequados podem levar a dores no joelho, quadris e lombar.

Lembre-se de que o selim ideal varia de acordo com a modalidade de ciclismo praticada, seja mountain bike, ciclismo de estrada ou uso urbano. Investir tempo na escolha do selim certo fará toda a diferença na sua experiência de pedalada.

Benefícios de um selim ergonômico para longas pedaladas
Investir em um selim ergonômico traz inúmeros benefícios para ciclistas, especialmente durante longas pedaladas. Primeiramente, esses selins ajudam a reduzir dores e desconfortos, aliviando a pressão nas áreas sensíveis, como a região perineal e os ossos do quadril. Isso é crucial para evitar dormência e formigamento, que podem interromper a pedalada e causar problemas a longo prazo.
Além disso, um selim ergonômico melhora a postura do ciclista, proporcionando suporte adequado à coluna e aos quadris. Uma postura correta não só aumenta o conforto, mas também melhora o desempenho, permitindo que o ciclista pedale com mais eficiência e menos esforço.

Escolher o selim ergonômico certo pode transformar suas pedaladas, proporcionando conforto e prevenindo dores e lesões. Com tantas opções no mercado, é importante considerar fatores como largura, material e ajustes adequados para encontrar o modelo ideal. Venha visitar uma de nossas lojas da Indy Bike e fale com nossos consultores, nós vamos ajudar você na melhor escolha. Boas pedaladas!

Fonte: Blog Bike Registrada
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Ajuste corretamente o selim da sua bike e evite dores.

A prática do ciclismo é mais segura, em longo prazo, quando comparada a esportes como a corrida. Boa parte das lesões que acontecem no pedal decorre de acidentes. Traumas relacionados ao esforço repetitivo são menos comuns e severos que os verificados em corredores.

No entanto, são frequentes os erros de posicionamento do ciclista sobre a bicicleta, o que acaba gerando desconforto e dores, podendo evoluir para lesões com o passar do tempo caso o problema não seja tratado e corrigido devidamente.

Um dos pontos mais importantes a ser observado no ajuste da bicicleta é a regulagem do selim.

Vamos explicar as consequências de um banco mal posicionado e como corrigir o problema.

Erro: Selim muito baixo – Influência na pedalada

– Aumento da tensão no tendão patelar;
– Sobrecarga da musculatura estabilizadora do quadril;
– Pressão excessiva dos pés nos pedais, com o tornozelo muito baixo no ponto inferior da pedalada;
– Flexão exagerada do quadril. Lesões decorrentes
– Dores na parte anterior dos joelhos;
– Dores lombares;
– Tendinite nos glúteos;
– Dores no quadril (atletas com lesões de labrum preexistentes).

Correção

– Flexão de joelhos no ponto alto da pedalada (contrarrelógio): até 110º;
– Flexão de joelhos no ponto alto da pedalada (estrada): até 115º.Erro:

Selim muito alto

– Estiramento excessivo dos músculos posteriores das coxas;
– Mau posicionamento pélvico no selim;
– Excesso de trabalho dos tornozelos.

Lesões decorrentes

– Irritação do trato iliotibial (ITBS);
– Lesões nos músculos isquiotibiais;
– Dores lombares.

Correção

– Extensão de joelhos no ponto baixo da pedalada (contrarrelógio): 37º a 42º;
– Extensão de joelhos no ponto baixo da pedalada (estrada): 35º a 40º.

Ajustar a altura do banco da bicicleta é essencial para obter conforto, eficiência e prevenir lesões. Este ajuste é altamente individual, e encorajamos os ciclistas a experimentar e adaptar seu banco até encontrar o ajuste perfeito para suas necessidades pessoais.

Outro ponto também muito importante é entender que existem diversos modelos de selim. O modelo mais indicado pode variar conforme o seu estilo de pedalada e tamanho do osso isquiático. Você vai perceber que existem algumas variações importantes, como os selins masculinos e os selins femininos. Além de modelos de selim com molas ou ainda com acolchoados de gel para garantir maior conforto às pedaladas longas.

Se precisar de ajuda para resolver esse problema, venha ate a Indy Bike e fale com nossos consultores, Temos um Centro Técnico Especializado e uma linha de acessórios para deixar sua bike sempre segura. Boas pedaladas!

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Você sabe como proteger a sua bike?

ão importante quanto pedalar com segurança é saber que sua bike também está protegida. Mas, sabemos que essa não é uma tarefa fácil.

Para garantir que sua bicicleta não entre para as estatísticas de roubo, o primeiro passo é apostar em medidas preventivas e buscar informações sobre as alternativas de segurança disponíveis no mercado.

Investir em dispositivos adicionais, como rastreadores GPS, e registrar sua bike em plataformas especializadas são algumas formas de ter uma pedalada tranquila e segura.

Confira algumas dicas que podem ser úteis no dia a dia

Estacione em locais seguros
Sempre que possível, estacione a sua bike em um local iluminado. Evite lugares vazios e escuros – ainda mais se for pra deixar a bicicleta lá a noite toda.

Se você mora em um condomínio que tem bicicletário, aproveite. Agora, se não tiver esse espaço, o ideal é procurar um lugar coberto e que tenha uma boa luz.

Lugares com câmeras de segurança são os melhores amigos da sua bike. Além de espantar os ladrões, se ocorrer algum problema, fica bem mais fácil de correr atrás de provas.

Cadeados de qualidade
Você tem dúvidas sobre qual o melhor cadeado para sua bike? Nossa dica é investir em cadeados em forma de U, de preferência que sejam de ferro maciço. Correntes de elos grossos também são uma boa opção.

Importante: não deixe de proteger as partes mais valiosas da bicicleta. Use pelo menos dois tipos de cadeados – um no quadro e outro nas rodas. Assim, você garante que sua bike vai ficar onde você a estacionou.

Registros
Não deixe de cadastrar a sua bike no Registro Nacional de Bicicletas. Além de aumentar as chances de recuperar a sua bicicleta em caso de roubo, você dá uma força para outros ciclistas: o cadastro ajuda a mapear os lugares mais perigosos para pedalar e evita que consumidores e lojistas comprem materiais roubados.

Outra dica: Não esqueaça de fazer um Boletim de Ocorrência (BO). É preciso ter o número de série da bicicleta. O código pode ser encontrado na nota fiscal ou no quadro e facilita a localização da bike.

Dispositivos de rastreamento
Pequenos e discretos, os dispositivos de rastreamento, como o GPS, estão cada vez mais acessíveis e também são mais uma medida de proteção para bikes.

Em geral, esses dispositivos são facilmente instalados. E o que é melhor: podem ser monitorados por aplicativos de smartphone em tempo real.

Seguro para bicicleta
Ter a bike roubada é uma preocupação que sempre nos acompanha. Mas esse não é o único problema de segurança que podemos enfrentar. Acidentes, problemas na bicicleta e outros danos podem acontecer a qualquer momento.

E é aí que o seguro se torna uma opção interessante e mais completa para proteger a bike e você também!

Como você viu esses cuidados com a bike são essenciais para aumentar a vida útil e garantir a sua segurança.

Mas também é muito importante cuidar de quem está pedalando, afinal, o conforto e a segurança tornam a experiência muito melhor, seja para ciclistas iniciantes ou profissionais. E, para isso, é importante estar bem-equipado na hora de sair pedalando.

Na Indy Bike você encontra os melhores acessórios para aproveitar esse momento, como capacetes, sapatilhas, óculos de ciclismo e muito mais. Venha nos visitar!

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Aprenda como escolher o capacete de bike ideal para você!

Se costuma pedalar, seja a passeio, seja profissionalmente, você precisa saber como escolher o capacete de bike adequadamente. Isso porque esse equipamento é um dos principais itens de segurança, capaz de reduzir significativamente os riscos de lesões caso ocorra um acidente.

Portanto, saber como escolher capacete de bike é primordial para todo ciclista, desde aqueles que estão iniciando na atividade até os mais avançados. Confira nossas dicas a seguir:

Tipos de capacete de bike
O primeiro passo de como escolher capacete de bike é conhecer os tipos existentes no mercado. Há modelos de diferentes tamanhos, materiais e usos. Embora todos tenham a mesma função de proteger a cabeça, eles podem ser mais adequados para determinadas modalidades de ciclismo.

Capacete coquinho ou urbano
Os modelos coquinhos são os mais tradicionais e usados quando falamos em tipos de capacete para bike. Eles são mais básicos, por isso são perfeitos para quem pedala nas ruas, em baixa velocidade, e costuma fazer trajetos curtos.

Capacete Speed
O Speed compreende uma modalidade de ciclismo praticada em altas velocidades, por isso esse modelo de capacete para bike costuma ser mais leve e aberto que os capacetes urbanos.

Capacete MTB
O modelo MTB é um capacete para ciclismo de pista e aventuras radicais. O design é totalmente fechado e a maioria das versões possui um prolongamento na parte traseira e visor integrado.

Por ser uma atividade com maiores riscos e praticada, geralmente, por profissionais e ciclistas mais avançados, o capacete MTB protege significativamente, mas é mais pesado que os demais modelos.

Há diferença entre capacete feminino e masculino?
As diferenças entre capacete de bike masculino e feminino são muito sutis. Basicamente, o capacete feminino segue um caminho único, entre 50 e 57 cm, e a posição do disco permite que o cabelo amarrado ou tranças passem e fiquem para fora do equipamento.

3 dicas importantes para fazer a escolha ideal do capacete de bike
Agora que você já conhece os principais modelos, confira 3 dicas sobre como escolher o capacete de bike.

Tamanho do capacete
Para o equipamento proporcionar a segurança necessária, é preciso medir o capacete da bike. O tamanho correto é fundamental para ele ficar bem fixado na sua cabeça e não afrouxar durante a pedalada.

Há capacetes de diversos tamanhos e, assim como roupas, você os encontra nos tamanhos PP, P, M, G e GG. Contudo, as medidas não são padronizadas, portanto espere variações de acordo com a marca.

Para saber qual é o melhor tamanho para você, além de experimentar, você pode medir a circunferência da sua cabeça. Com o uso de uma fita métrica, coloque-a dois dedos acima das orelhas. O tamanho total deve corresponder ao tamanho do capacete, de modo que não fique apertado nem frouxo.

Tipo de material
Vale analisar o tipo de material de que é feito o capacete: prefira aqueles que tenham sido testados e apresentem controle de qualidade. Aqueles de EPS costumam ser os mais recomendáveis.

A parte externa pode ser feita de plástico ou até mesmo de fibra de carbono. Pesquise marcas que investem em boas tecnologias e que sempre busquem aprimorar os equipamentos.

Aberturas de ventilação
Conforme vimos, há diversos modelos de capacetes, desde os totalmente fechados até versões com pequenas, médias e grandes aberturas, além de variar a quantidade delas. Se você pretende pedalar debaixo do sol, essa questão pode influenciar bastante seu bem-estar.

Encontre o capacete para você aqui na Indy Bike!
Agora que já aprendeu como escolher o capacete para ciclista e está pronto para pedalar, conte com a Indy Bike! Venha nos visitar e converse com um de nossos consultores que irão ajudar na escolha do modelo certo para você, e não esqueça também dos outros itens de segurança para pedalar com tranquilidade. Boas pedaladas!

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Saiba como aproveitar bem uma bicicleta elétrica.

A bike elétrica tem sido um dos veículos elétricos que mais tem tido evidência. Isso porque são versáteis, práticas, fáceis de estacionar e você pode ir a qualquer lugar com elas.

Mas como aumentar ainda mais a autonomia da bike para que ela tenha máxima eficiência?

Uma das grandes vantagens da bike elétrica é a sua velocidade sem ter que fazer muito esforço. Isso porque o motor responsável por fazer a bicicleta andar é bastante eficaz para transformá-la em um veículo eficiente.

Porém, uma das questões que não fazem com que os veículos elétricos sejam 100% eficazes é sua necessidade de ser recarregado sempre para se locomover.

Por conta disso, longas distâncias acabam sendo impedidas de acontecer, pois há o risco de descarregar no caminho. Muitas pessoas tentam, então, arrumar um jeito de aumentar a autonomia da bike. Veja algumas dicas que podem ser eficientes:

Veja se a bateria está completa
Às vezes a coisa mais óbvia pode acabar passando batido. Por isso, sempre que for sair, verifique se a bateria está completa. Crie sempre uma rotina para deixar a bicicleta sempre carregada.

Faça isso no período da noite principalmente para que de manhã, você já possa utilizar o veículo.

Diminua o nível do pedal
Uma outra dica que também pode parecer óbvia, mas que ajuda bastante, é diminuir o nível do pedal assistido. Pode acontecer que no meio do caminho, você perceba que não terá tanta bateria para concluir aquilo que você precisa fazer.

Assim, você pode diminuir a assistência do pedal e dar mais pedaladas para fazer a compensação de bateria mais fraca. A bateria é bastante consumida quando o usuário está parado.

Outro fator que faz com que a bateria seja muito gasta são as subidas.

Se você tentar pedalar enquanto a bike está ligada, compensará um pouco do esforço que ela está fazendo para se locomover.

Vá devagar
Uma coisa que acaba prejudicando a autonomia da bike é a resistência do vento. Se você tem que aumentar a duração da bateria, então ir devagar é uma opção para reduzir o gasto.

Compre outra bateria
Se você tiver que fazer uma rota muito longa e que sabe que talvez somente uma carga não vai aguentar, o ideal é que você tenha outra bateria para colocar no lugar.

Isso aumentará a autonomia da bike, mas deixará a autonomia da bateria a mesma coisa, visto que será preciso trocá-la para que o trajeto possa ser feito sem que se tenha a necessidade de interrompê-lo.

Aumente um pouco a pressão dos pneus
Se tem algo que faz diferença na autonomia da bicicleta elétrica é a pressão dos pneus. Quando ela está baixa, a bicicleta se torna mais devagar. Se você costuma andar pela cidade, então um calibre bom de ser usado é o de 40psi e 50psi.

Esse tipo de ajuste fará com que a dirigibilidade da bike se torne muito melhor. Isso porque a bicicleta fica um pouco mais dura e com isso, você pode sentir o solo melhor.

Substitua a bateria antiga
Se a bike elétrica já tem um certo tempo de uso, talvez a melhor forma de fazer com que ela dure ainda mais, seja trocando a bateria por uma nova.

Dependendo do modelo, é possível fazer com que uma bike elétrica consiga rodar até 160 km numa velocidade de até 45km/h. Como dissemos, isso pode depender muito do que você busca em uma bike.

Lubrifique a corrente da bike
Às vezes um ponto simples pode modificar totalmente a autonomia de uma bicicleta. Um desses pontos é a correta lubrificação de corrente. Isso fará com que o atrito das correntes seja menor.

Por consequência, a bike não terá que colocar tanta força para que funcione. Assim, ela deslizará melhor durante as pedaladas e fará com que a bateria dure um pouco mais.

Agora que você já viu algumas formas para poder otimizar a bateria da sua bike, esperamos que possa aproveitar melhor as pedaladas.

Caso ainda não tenha uma bike elétrica e quer conhecer melhor, venha ate uma de nossas lojas da Indy Bike. Nosso time está pronto para te atender da melhor forma e tirar as suas dúvidas. Venha nos conhecer!