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Revisão da bike é um assunto sério!

As bicicletas com o passar do tempo, vão se deteriorando, algumas peças param de funcionar, deixando a experiência do pedalar mais difícil. Por incrível que pareça, uma bicicleta suja, sem cuidados, atrapalha, e muito, no desempenho durante os treinos.

Muita gente confunde lavagem com revisão. Um check-up de verdade consiste em checar folgas nos componentes. Para isso, é necessário desmontar os componentes e checar um a um.

Uma boa revisão na bike pode te salvar de muitos apuros.

Veja aqui os itens necessários que devem ser revisados

Corrente
Quando a corrente já está chegando no seu limite, ela começa a estalar e podem acontecer aquelas pedaladas em falso durante uma subida. Esse tipo de situação normalmente ocorre quando existe uma dificuldade no encaixe dos dentes das coroas e das catracas, o que pode causar acidentes graves como uma queda, além de diminuir o rendimento.

Se perceber algum desses sinais, leve sua bike imediatamente para a manutenção especializada. Provavelmente será preciso trocar o item, mas não é preciso se preocupar, pois é possível encontrar ele com valores acessíveis.

Calibragem de pneus
A calibragem dos pneus de bicicleta é sempre recomendada, principalmente antes de sair para pedalar. Manter eles bem calibrados ajuda a evitar os furos e ter mais segurança durante os passeios. Perder a pressão conforme o tempo passa é normal, o que pode ser preocupante é quando eles perdem ela rapidamente.

Então sempre mantenha um controle e verifique a pressão dos pneus antes de sair de casa. E quando possível, faça a verificação ao lado de um profissional para saber exatamente a pressão necessária para não danificar o item, sempre considerando o peso do ciclista.

Freios
Seja um modelo com freios a disco ou com pastilha, quando aparece aquele ruído na hora de frear ou o processo não tem o desempenho esperado, pode ser o sinal de que o componente deve ser trocado. No caso das pastilhas, o recomendado é que elas sejam substituídas quando chegam a 60% da sua espessura original.

As bikes com o sistema hidráulico precisam que o fluido seja trocado pelo menos uma vez ao ano ou quando for verificado alguma alteração na qualidade das frenagens.

Marchas desreguladas
Quando isso acontece, surge um barulho incomum durante a troca e as pedaladas se tornam muito mais instáveis. Nesse momento, é preciso realizar um reparo no sistema, deixando ele regulado novamente.

Esse é um procedimento que deve ser realizado em oficinas por pessoas capacitadas, então nada de tentar fazer isso em casa, pois isso é um processo complexo e que necessita de muito conhecimento para ser feito.

Suspensão
Se o guidão da sua bike está sofrendo com maiores impactos, é a hora de realizar a manutenção. Ela é uma peça muito importante, responsável por reduzir os efeitos dos choques — como ao passar por buracos — durante os trajetos. Esse reparo deve ser feito também logo na primeira revisão preventiva, que precisa ser realizada após as 50 horas de uso.

Prolongar o tempo útil da sua bike com as revisões frequentes, além de ajudar você a economizar com maiores problemas, também irá melhorar o desempenho geral da sua bicicleta, tornando os passeios ainda mais prazerosos.

Tenha sempre em vista um bom lugar, no qual você tenha plena confiança, para a execução de uma revisão completa, principalmente se sua bicicleta conter peças muito sofisticadas e caras.

Aqui na Indy Bike você conta como uma oficina especializada para fazer a revisão e manutenção da sua bike. Venha conhecer nosso Centro Técnico Especializado com mecânicos treinados paras deixar sua bike em ordem.

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Revisão da bike: um item de extrema importância para sua segurança!

O ciclismo é um esporte que vem adquirindo cada vez mais adeptos, seja apenas pelo hobby de pedalar ou como modalidade de disputa – mountain bike ou speed. E, tudo isso necessita de bikes específicas para cada objetivo, com bons equipamentos, seguro para possíveis contratempos e, principalmente, com a revisão de bicicleta em dia.

Por que fazer revisão da bike?
O foco principal da revisão é garantir o bom funcionamento e durabilidade da sua bike, além da segurança do ciclista e demais pessoas presentes no espaço de percurso. Por estes motivos, a revisão e a manutenção das bicicletas são muito importantes.

Inclusive, manter a bike em ordem diminui a quebra de peças e economiza gastos indesejados e imprevistos.

O que o ciclista deve fazer para pedalar com segurança?
Alguns cuidados são primordiais e podem ser feitos pelo próprio ciclista, por se tratar de questões básicas da bike. Essas dicas de cuidado, estão para além do que deve ser feito na revisão, pois durante a revisão/manutenção da sua bike, o especialista vai verificar detalhadamente todos os itens, seu funcionamento e condições de uso.

Vejamos a seguir as principais dicas de cuidado com a sua magrela.

Limpeza: a limpeza é primordial, principalmente após passar por percursos com muita terra, lama e/ou barro vermelho. Lave-a com água e sabão neutro, utilizando uma esponja suave para facilitar na remoção dos resíduos. Em seguida, seque com um pano macio, para não arranhar ou danificar a pintura.

Ajustes: sempre é bom verificar se a suspensão, freios e câmbios estão bem regulados. Com o tempo, as bikes tendem a sofrer um desgaste natural e desregular os itens citados.

Lubrificação: sem uma boa lubrificação, a bike não anda plenamente. Faça a lubrificação das correntes e engrenagens e se atente para a revisão.

Mantendo esses cuidados primordiais, sua bike tende a ganhar mais durabilidade, evitando quebra de peças e surpresas durante a utilização. Mas, para garantir o pleno funcionamento, só uma revisão completa.

As revisões e manutenções periódicas devem ser feitas a cada dois/três meses, principalmente se a bike é utilizada em competições e pedais mais intensos. Além disso, os cuidados e reparos do dia a dia, a cada 3 ou 4 semanas, para garantir a segurança do ciclista.

Aqui na Indy Bike temos um Centro Técnico Especializado com mecânicos treinados e ferramentas de ponta para resolver qualquer problema com sua bike. Com segurança não se brinca! Faça sua manutenção com a gente e pedale tranquilo.

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Você conhece quais são e para que servem as partes da bicicleta?

Apesar de quebrar o galho por muitas vezes, apenas apontar para uma parte qualquer da bike, na hora de comentar sobre ela, continua sendo um método bem menos efetivo do que conhecer os termos corretos e mais apropriados de cada parte da sua bike.

Afinal, existem situações em que, para garantir o conserto adequado, saber quais peças e funções estão envolvidas é crucial para se comunicar com bicicleteiros. O mecânico está acostumado a ouvir os termos técnicos.

Para conhecer as partes da bike: entenda como elas surgiram!

Como quase tudo que conhecemos e usamos hoje em dia, a primeira versão da bicicleta era um aparelho com uma aparência curiosa e de funcionamento bem rudimentar. Contudo o seu desenvolvimento favoreceu a otimização desse aparelho para que se popularizasse grandemente entre as pessoas.

Hoje em dia, temos modelos super variados de bike, não só isso, também uma variedade impressionante de equipamentos e ferramentas voltados apenas para a prática do ciclismo.

Anatomia da bicicleta
Todo os modelos de bicicleta são feitos pensando na função que eles vão desempenhar. Este é o critério determinante para o seu design.

Contudo, alguns pontos são sempre mantidos em mente, independente do modelo a ser fabricado, a saber, velocidade, segurança, conforto e durabilidade. A seguir, falamos sobre as partes da sua bicicleta.

1. Quadro
O quadro é a maior parte da sua bike, é nele que as rodas são encaixadas, assim como o selim (o banco). É muito comum que as pessoas acabem se referindo a este componente apenas como “cano” ou “canos”.

De fato, o quadro pode ser dividido em vários canos diferentes. Se você não estiver conseguindo refrescar a memória, dê uma olhada nessa seção de quadros para entender melhor sobre o que estamos falando.

O quadro fornece, por exemplo, o encaixe para que o guidão possa girar com facilidade e proteção. Existem espécies diferentes de quadros, alguns são mais espessos e levam um número menor de canos, como dissemos, tudo depende da função é pensada para desempenhar.

Alguns dos materiais mais comuns na construção dos quadros são:

Aço: o mais tradicional, este material oferece excelente qualidade, durabilidade e facilidade no reparo. Os pontos fracos estão no peso e na oxidação. O quadro de aço tende a ser mais pesado na locomoção, além disso, é possível que a oxidação ocorra e acabe com a pintura da sua bike!

O cromo molibdênio, presente no conhecido aço American SAE 4130 é uma ótima matéria prima para construir quadros de alta qualidade, com ligas metálicas mais confiáveis.

Alumínio: este material é bastante popular devido ao ótimo equilíbrio oferecido entre leveza e resistência aos aos impactos físicos. O alumínio não enferruja e ajuda a proporcionar o peso ideal para bicicletas de corrida.

Fibra de carbono: comumente vista como o melhor material para o quadro, a fibra de carbono é o sonho de muitos ciclistas! Ela pode ser moldada em praticamente qualquer forma, o que a torna bastante versátil.

2. Garfo
O garfo também é conhecido como suspensão dianteira, ele é responsável por dar suporte para o encaixe da roda dianteira. Ele é formado por duas pás, unidas na parte de cima. Os garfos sem amortecimento são chamados de rígidos.

A posição do garfo pode ser alterada de acordo com o movimento do guidão, essa alteração vai comandar o movimento da roda dianteira e, portanto, a direção que a bicicleta toma.

A suspensão dos garfos é muito importante para garantir que os choques mecânicos provenientes do solo sejam dissipados sem causar danos graves.

3. Manoplas e Guidão
O guidão é responsável por determinar a direção em que você pedala. Ele desenvolvido para fornecer controle e segurança, pois, usando-o, você consegue ter mais certeza do trajeto e planejar cada ação durante a pedalada.

Tanto o ciclista quanto quem está ao seu redor saem ganhando com a segurança resultante.

Já as manoplas são usadas no guidão, para proteger suas extremidades e garantir uma pegada mais confortável para o ciclista. A diferença pode ser sentida no fim do dia, quando as palmas das suas mãos não estarão machucadas graças à proteção das manoplas.

3. Freios
Os freios se dividem em alguns tipos:

Hidráulicos: são freios mais potentes, mas tendem a ser mais pesados que os demais. O poder de frenagem é alto, mas o cuidado e atenção na manutenção são redobrados.

Cantilevers: este sistema ultrapassado funciona com o acionamento de dois cabos de aço que, por sua vez, colocam as pastilhas responsáveis pela frenagem em ação

Freio V-brake: relacionado com o sistema cantilever, também funciona mediante a ação de um cabo de aço que vai acionar as pastilhas, só que de forma mais direta, o que o torna mais eficiente.

Sistema a disco: considerados por muitos como o sistema mais eficiente, consiste em freios fixados na própria suspensão e quadro da bicicleta. Os freios (calipers) pressionam as pastilhas diretamente contra o disco, proporcionando um alto poder de frenagem.

4. Cassete e Corrente
O cassete é a junção de várias peças dentadas, chamadas de catracas. A corrente vai passar por aqui, dentre outros lugares, na hora de gerar o movimento de cada pedalada.

A corrente é sequência de links metálicos, atuante no processo de transferência de movimento entre a coroa e o cassete.

Para finalizar, vale lembrar também de mais três componentes

Aro: é o suporte no qual as rodas e a câmara de ar são fixados

Cubo: se conecta com o garfo e fornece fixação para todos os raios

Raio: são as “barrinhas” de aço que saem cubo em direção ao aro

Vale lembrar que não é somente conhecer, mas também muito importante manter sua bike sempre revisada. Venha para a Indy Bike. Temos um Centro Técnico Especializado com ferramentas de ponta e mecânicos capacitados para deixar sua bike sempre segura. Boas pedaladas!

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Corrente quebrou? Saiba como fazer para consertar.

A corrente é um componente que sofre grandes esforços já que transmite toda a energia gerada pelo ciclista. Com o passar do tempo, a corrente sofre um desgaste natural e se fragiliza. Quanto mais fina a corrente, como é o caso dos novos grupos de nove, 10 e 11 velocidades, mais frágil ela será.

Consertar uma corrente não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, desde que você tenha a chave própria para isso. Vale a pena investir em uma chave de corrente e levá-la sempre com você para a trilha ou para aquelas pedaladas de speed na estrada.

FAÇA VOCÊ MESMO:

– Deite a bike com o lado da coroa para cima
– Identifique o elo ou os elos que se romperam.
– Coloque a corrente perfeitamente assentada no encaixe interno (foto)
– Gire a manivela até encostar o extrator no pino da corrente
– Continue girando a manivela forçando o pino para sair. Conte mais ou menos 6, 6 voltas e meia. Não extraia totalmente o pino, deixe-o ainda preso na lateral do elo. Se o pino sair totalmente vai dar uma dorzinha de cabeça ao tentar fechar o elo.
– Após retirar o elo danificado, basta repetir a operação de forma inversa e fazer a emenda
– Se o elo ficar preso devido ao amassamento da reinstalação do pino, segure a corrente na horizontal e faça movimentos laterais fortes com as mãos para soltá-lo.
– É melhor tomar o rumo de casa! Correntes não quebram em vão, se quebrou é sinal que já está gasta e, portanto, frágil, e pode quebrar de novo. Desista da trilha, do treino ou do passeio e vá para casa
– Providencie a substituição da corrente com urgência.

DICA:
Quando adquirir sua chave de corrente peça ao vendedor ou ao mecânico para te explicar como utilizá-la corretamente. Para isso pratique em uma corrente velha. Na hora H você vai ter que saber.

Algumas ferramentas do tipo canivete multiuso têm chave de corrente, mas atenção: elas são perfeitas para situações de emergência, mas são mais difíceis de usar e normalmente mais frágeis. O ideal é ter mesmo uma chave de corrente clássica.

Evite problemas com sua bike e não estrague seu passeio. Faça a manutenção regularmente, venha conhecer nosso Centro Técnico Especializado e deixe sua bike revisada e pronta para pedalar com tranquilidade.