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Para que serve cada cor de lente para óculos de ciclistas.

Os óculos de proteção são acessórios importantes para os ciclistas. Eles precisam proteger os olhos dos raios UV, de correntes de ar, insetos, poeira e pequenas partículas no ar. Além disso, o olho precisa se ajustar a luz do ambiente e às sombras.

Existem vários tipos de lentes no mercado, com várias funções e cores. É importante saber a função de cada para fazer a melhor aquisição. Confira abaixo as cores e processo mais indicador para ciclistas:

Lente amarela: para dias nublados ou com neblina. Também é ótima para passeios noturnos, porque amplia o campo de visão e o amarelo transmite o máximo de luminosidade. Muitas pessoas usam lentes amarelas para dirigir à noite.

Lentes âmbar e rosa: aumentam a precisão visual e tem grande força de contraste. São ideais para dias com pouca luz solar, porque fornecem um campo de visão mais claro.

Lente cinza: reduzem o brilho e deixam as cores mais próximas da realidade. São recomendadas para qualquer condição climática.

Lentes transparentes: boas para dias nublados com pouca luz. Também podem ser usadas durante a noite, mas não são tão competentes como as amarelas.

Lente escura: lidam bem com muita claridade, e se são espelhadas, filtram os raios solares de maneira mais eficaz.

Lente fotocromática: escurecem ou clareiam de acordo com a variação de luz. Por exemplo, em uma trilha, onde você vai passar por lugares abertos e por sombras de árvores, é uma opção interessante.

Lente polarizada: reduz o excesso de brilho, mantendo a visão mais confortável. Também ajuda a enxergar bem e identificar riscos por causa da redução de luzes ofuscantes.

Tratamento antirreflexivo: pode minimizar reflexos que causam distrações na estrada.

Tratamento hidrofóbico: melhora o fluxo de água sobre a lente e evita a acumulação de manchas de água, suor e outros resíduos nela.

Dicas ao comprar óculos de ciclismo

Os óculos precisam se encaixar perfeitamente no seu rosto. Imagine passar algumas horas com algo mal encaixado no rosto! É importante prestar atenção na curvatura da lente: se ela encaixa bem e se vai oferecer um bom campo de visão e proteção.

É bom, ao ir comprar os óculos, levar junto o seu capacete de ciclismo. Ao provar os dois juntos, você vai poder fazer uma escolha melhor. Também, você pode optar por modelos mais ventilados, se transpira muito.

Lentes não são meros acessórios. Elas protegem os nossos olhos. Por isso, não devem ser subestimadas, nem compradas em lugares que não tem marcas e produtos confiáveis. Vá em lojas especializadas, pesquise bastante e você vai encontrar óculos ideias para o seu pedal.

Bom pedal!

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Como funciona o seguro para bicicletas?

Apesar de ser muito comum fazer seguro para carros, muita gente que pedala frequentemente sequer sabe que existem seguros para bicicletas.

No entanto, com a presença da bike cada vez mais forte, seja para lazer, transporte, cicloviagens ou competições, a opção de segurar o equipamento vem ganhando adeptos, que querem garantir sua tranquilidade de pedalar de forma segura e livre – sem preocupações –, tanto em relação a roubos quanto para outros contratempos que possam ocorrer.

Existem diferentes tipos de seguro para bicicleta, que cobrem de assaltos até acidentes de percurso e incidentes envolvendo terceiros. Mas como saber qual seguro é o melhor para você e sua fiel companheira? Demos uma olhada no que existe disponível no Brasil e tiramos algumas dúvidas. Confira!

Para que serve o seguro de bike?

Um bom seguro de bicicleta cobre a própria bicicleta, o ciclista e terceiros. Ou seja, ele te protege em casos de tentativa de roubo, zela pela bicicleta, seja durante seu uso ou transporte, e auxilia em casos de danos a terceiros em acidentes. Há também a opção de contratar coberturas que oferecem serviços de assistência ao ciclista, disponibilizando auxílio imediato quando algo não vai bem.

Que tipo de bicicleta pode ser segurada?

É possível segurar todo tipo de bicicleta, desde bicicletas de estrada de alto padrão até mountain bikes e bicicletas híbridas. Na maioria das seguradoras, a bike deve ter um valor mínimo para poder entrar na cobertura. Também existe um limite de idade para que ela se encaixe em uma apólice – estes critérios variam de acordo com a empresa.

É preciso ter a nota fiscal da bicicleta – mesmo que ela não seja pedida no momento da contratação, costuma ser solicitada em caso de sinistro. Algumas seguradoras também têm opções para bikes usadas. Neste caso, ela passa por uma avaliação mais criteriosa, para definir seu valor com mais precisão.

As apólices de seguro de bike costumam ser personalizadas, levando em conta o tipo de bicicleta, o uso que é feito dela, o perfil do ciclista e até o local onde a bike será usada. Os valores do seguro, como a mensalidade, o prêmio e a carência também variam por estes fatores.

O que está coberto pelo seguro de bicicleta?

Cada apólice de seguro é diferente e oferece uma cobertura específica. Existem no mercado desde coberturas que protegem o ciclista contra quedas e tentativas de roubos, até coberturas mais amplas, que garantem indenizações e reparos em casos de acidentes, danos causados por incêndio, danos ou extravio causados durante o transporte da bike em viagens e até seguro contra terceiros no caso de acidentes envolvendo outras pessoas.

Planos mais abrangentes também incluem pacotes de serviços que podem ser utilizados no dia a dia pelo ciclista, e oferecem substituição de partes, regulagem de correntes e coroas, substituição ou regulagem de freios e transporte da bicicleta em caso de quebra ou acidente.

Algumas apólices também cobrem acessórios acoplados à bicicleta, como ciclocomputadores, aparelhos de GPS e velocímetros.

Existem diversas opções de seguro disponíveis no mercado, mas é possível optar por coberturas que sejam adequadas às suas necessidades e garantam sua paz de espírito tanto na cidade quanto na terra, em rolês off road. Inclusive, existem seguradoras que cobrem o transporte e o uso da bike em viagens interestaduais e até internacionais.

Bora pedalar com segurança!

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SHIMANO FEST 2022 ANUNCIA RETORNO DO EVENTO AO FORMATO PRESENCIAL ENTRE 18 E 21 DE AGOSTO.

A fabricante de bicicletas OGGI fecha parceria com o maior festival de bicicleta da América Latina, que será entre 18 e 21 de agosto, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Grandes eventos atraem enorme quantidade de pessoas e empresas de peso. Com mais de 90% dos espaços para expositores esgotados e expectativa de crescimento de público na ordem de 15% em relação à última edição presencial, em 2019, o Shimano Fest 2022 anuncia sua aposta no formato de patrocínio ao evento. A OGGI Bikes é o primeiro patrocinador master do maior festival de bicicleta da América latina, que será entre 18 e 21 de agosto, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

“Esse tipo de parceria é inédita no evento e estamos chamando de “Oportunidades”. Isso mostra como estamos oferecendo novas possibilidades para as marcas ganharem visibilidade e interagirem com o público dentro do universo da bicicleta. É um prazer e uma honra dar as boas-vindas à OGGI, uma das principais fabricantes de bicicletas do Brasil. Tenho certeza de que este parceiro agregará muito a um evento que contribui não só para o crescimento do mercado, mas também por um mundo melhor por meio da mobilidade urbana sustentável e o esporte”, afirma Rogério Tancredi, gerente comercial e de marketing da Shimano Latin America.

Com expectativa de receber mais de 50 mil pessoas na capital paulista – em 2019 foram 45 mil –, a organização do Shimano Fest 2022 segue trabalhando para fazer do festival um marco na retomada dos eventos presenciais, após as medidas restritivas em função da pandemia. Por isso, conta com outras oportunidades para patrocinadores e parceiros, que podem ser consultadas pelo e-mail contato@shimanofest.com.br.

“O Shimano Fest é um festival extremamente importante para o mercado brasileiro e cada ano que passa vem se tornando maior. A OGGI tem muito orgulho em ser a marca patrocinadora oficial deste evento. Nós, da OGGI bikes, traremos muitas novidades para o mercado com lançamentos da linha 2023 e ações especiais para todos os que visitarem o nosso estande e o Test-ride, que contará com nossas bicicletas elétricas. A parceria OGGI e Shimano está cada vez mais forte e seguirá trazendo muitos benefícios para o mercado da bicicleta no Brasil”, comenta Daniel Douek, diretor comercial da OGGI.

Após dois anos de encontros virtuais, o Shimano Fest prepara atrações para receber o público no Memorial da América Latina nos dias 20 e 21 de agosto. Além da Expo, com as principais empresas e marcas do mercado, com novidades e lançamentos para 2022, contará com várias arenas, como a Radical, Diversidade, Kids, Pesca e auditório Protect our Playground, e atividades como competição de Short Track e shows. “Promovemos um evento para toda a família, atendendo a bikers de todas as atividades”, garante Rogério Tancredi.

BANDEIRAS

A edição 2022 do Shimano Fest apresenta dois temas principais: preservação ambiental e apoio aos novos ciclistas. Além de promover a conscientização para a necessidade da melhor utilização da energia e recursos naturais, redução na emissão de poluentes e reutilização de resíduos, o evento vai além. Convidou Mariana Mennato, fundadora do Projeto Seu Lixo Meu, para ministrar palestras sobre o tema, além de consultoria para empresas do setor sobre conscientização ambiental.

Para a nova comunidade de ciclistas que surgiu nesses dois anos de restrições durante a pandemia, o Shimano Fest será, literalmente, uma festa. O festival vai oferecer todo um ambiente voltado para o objetivo de transformar essa paixão pelo pedal em amor eterno. Por meio de informação, atividades e produtos, o evento ajudará os “new bikers” a melhorar sua experiência tanto em relação à locomoção urbana quanto aos momentos de lazer e esporte sobre duas rodas.

Fonte: Canal de Bike

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Apostar na manutenção preventiva é a melhor maneira de economizar dinheiro a longo prazo com a sua bike.

Seja sua bike básica ou supermoderna, a verdade é que quando o ciclista aposta na manutenção preventiva, que consiste em resolver os problemas antes que eles apareçam, a economia a longo prazo costuma ser evidente.

Por isso, seja em casa ou levando a bike na oficina, confira algumas dicas que preparamos para você que quer evitar gastos desnecessários com a bicicleta, e ao mesmo tempo mantê-la no auge do desempenho.

 MANTENHA A BIKE LIMPA

Manter a bicicleta limpa é importante por diversos motivos, e um dos maiores é que diversos componentes importantes dela ficam expostos aos elementos, como a corrente, coroas, cassete e câmbios.

Com isso, sujeiras como areia e outros produtos contaminantes juntam-se com os lubrificantes, formando uma pasta esfoliante que aumenta bastante o desgaste destes componentes.

Para limpar, aposte em produtos específicos para bike. Sim, dá para limpar a bicicleta com produtos genéricos, mas sempre existe o risco de algum componente da formulação atacar alguma parte da bicicleta – algum detergente comum, por exemplo, tem muito sal, o que tende a manchar peças de alumínio.

Outra ótima pedida é sempre usar lubrificantes à base de Cera, que acumulam muito menos sujeira e são bem mais fáceis de limpar do que os óleos. Se você tiver tempo, o ideal é limpar e lubrificar a relação da bike antes de pedalar.

MEÇA A CORRENTE

Fique sempre de olho no desgaste da corrente da bicicleta. Já que a corrente gasta vai desgastar todos os outros componentes da transmissão, aumentando bastante o custo da manutenção.

Mas, é importante investir em um bom medidor de corrente de bicicletas – cuidado, existem muitos medidores de corrente completamente fora de padrão no mercado.

LIMPE A SUSPENSÃO

A suspensão da bicicleta é um componente delicado e que exige atenção especial na manutenção preventiva. Por isso, respeite os intervalos recomendados pelo fabricante e, se você não possuir ferramental e conhecimento para abri-la, aposte no trabalho de um mecânico de confiança.

A princípio, a manutenção preventiva da suspensão pode parecer cara. Mas, se você deixar passar demais, fatalmente algum componente vai acabar sendo danificado, seja pela sujeira, seja pela falta de lubrificação – aí, o prejuízo fica muito maior.

MANTENHA A BIKE BEM AJUSTADA

Cabos e conduítes velhos ou sujos, desgaste de componentes e até mesmo uma gancheira empenada podem prejudicar o funcionamento dos câmbios da bicicleta.

Com isso, além das marchas ficarem pulando, a corrente ainda pode cair para fora do cassete, ficando presa nos raios da roda traseira, o que pode causar danos graves no câmbio, na corrente e no quadro da bike.

Além disso, é importante conferir o alinhamento da gancheira e a regulagem dos câmbios, principalmente depois de levar um tombo, ou quando um galho ou outro objeto ficou enroscado na corrente – se você não tem conhecimento técnico para fazer isso, leve sua bike em um mecânico de confiança.

CONFIRA A CALIBRAGEM DOS PNEUS

Mantenha os pneus da sua bike sempre bem calibrados, utilizando algum valor entre a pressão máxima e a mínima indicada pelo fabricante.

Lembre-se que:

-Pressões muito baixas aumentam drasticamente a quantidade de furos, especialmente as mordidas de cobra.

-Pressões elevadas demais aumentam o risco do pneu rasgar e deixam a rodagem da bike dura e pouco eficiente em terrenos esburacados.

-Um pneu vazio demais deixa a bike imprecisa e ruim de controlar. Além disso, o pneu pode escapar do aro.

-Pneus mais vazios tracionam melhor, especialmente nas subidas inclinadas e nas frenagens.

 DE OLHO NAS PASTILHAS DE FREIO

Fique sempre de olho nelas, especialmente antes e depois de pedais na chuva e na lama, já que ambos aceleram bastante o desgaste das pastilhas, especialmente se ela for orgânica.

Apesar de ser possível ver a pastilha apenas olhando a pinça de freio por cima, muitas vezes o desgaste dela não é regular. Por isso, de tempos em tempos é bom tirar a pastilha da pinça para dar uma olhadinha em seu desgaste.

O processo é bem simples: basta tirar o grampo que prende a pastilha na pinça, puxar as pastilhas para cima, fazer a inspeção e colocá-las em seu lugar.

Obs: Nunca aperte o manete de freio com a bike sem a roda ou sem as pastilhas, já que isso pode danificar as pinças.

DÊ AQUELA CONFERIDA NAS RODAS E PNEUS

Fique sempre de olho no estado dos pneus da sua bicicleta, não no desgaste, mas também na presença de cortes, rasgos ou ressecamentos que podem colocar sua segurança em risco – confira este artigo e descubra se já está na hora de trocar os pneus da sua bicicleta.

Confira o aperto de todos os raios, e se os aros não tem danos ou amassados que possam resultar em vazamentos de ar.

Além disso, vale a pena girar as rodas montadas na bike para conferir se elas estão bem alinhadas. Para isso, verifique se o pneu está se afastando e se aproximando do quadro ou da suspensão ao girar a roda.

Se os raios estiverem soltos ou a roda empenada, evite andar com a bike e leve-a para resolver o problema antes que ele piore.

De tempos em tempos, tire as rodas da bicicleta e confira se os eixos estão girando livremente. Uma ótima dica é segurar a ponta do eixo com a mão e girá-la lentamente, tentando sentir se existe alguma coisa roçando ou engripando – isso pode indicar contaminação, ou mesmo algum rolamento danificado.

E você, está precisando fazer uma manutenção preventiva na bike? Se tiver, venha ate a Indy Bike e converse com nossos consultores. Boas pedaladas!

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Um outro ciclismo urbano pós coronavírus.

A crise do Covid-19 ou Coronavírus tem gerado mudanças em todo o mundo.

Provavelmente muitos dos nossos hábitos devem ser impactados daqui para frente. E isso diz respeito inclusive às questões de mobilidade.

Considerando-se o fato de muitos saberem que no transporte público não é possível manter a distância social recomendada na maioria dos casos, a bicicleta surge mais do que nunca como uma alternativa ao deslocamento de usuários.

Nesse panorama, o mundo das bicicletas deve ganhar espaço como um meio de transporte seguro e ecológico. E não falamos apenas sobre ciclismo urbano como o conhecíamos até agora. Ou seja, aquele limitado a poucos usuários e pessoas que prestam serviços de entrega. Mas sim sobre uma mudança de modelo com muitas novas alternativas.

E-bikes como protagonistas

Neste novo modelo as e-bikes têm potencial de serem protagonistas. Uma vez que pela sua versatilidade pode se tornar mais acessíveis. Um exemplo que vimos até antes da crise da saúde foi a boa repercussão do aluguel de bicicletas elétricas.

Este modelo também possui alguns anos de vantagem em outras grandes cidades como Londres, com resultados muito bons em termos de descongestionamento do tráfego de veículos automotores.

As bicicletas elétricas são perfeitas para se locomover em muitas cidades. É rápida, eficaz, mais ecológica e requer pouco espaço para estacionamento. É provável que muitas pessoas descubram os benefícios de se locomover em poucos minutos pelos centros urbanos e de uma forma mais prazerosa.

Um outro ciclismo urbano pós coronavírus

Como nem todos têm orçamento, ou mesmo a necessidade de uma bicicleta elétrica, existem outros tipos de excelentes bicicletas para circulação no tráfego urbano. As bicicletas híbridas, por exemplo, são ideais para atender necessidades. Elas são ótimas para a manutenção da forma física, os deslocamentos, as aventuras, o lazer e muito mais. E todas são projetadas para uma experiência de condução confortável e divertida.

As híbridas de uso misto, por exemplo, combinam as características mais versáteis tanto das bicicletas de estrada quanto das mountain bikes. Com pneus de rolamento rápido para eficiência e guidões planos para o controle, você poderá pedalar facilmente tanto nas estradas num dia e enfrentar o cascalho ou o chão batido no outro.

Outra consequência derivada da crise do coronavírus é que muitas empresas foram forçadas a permitir ou favorecer o chamado teletrabalho . Se essa medida se tornar habitual, o tráfego rodoviário diário será bastante reduzido. Permitindo assim que as pessoas que não usam a bicicleta “por medo” ousem dar o primeiro passo de andar de bicicleta pela cidade tendo em vista o menor número de carros.

Além disso, muitas das empresas que apostam no home office pelo menos em vários dias por semana, poderão reduzir o espaço de trabalho nos escritórios. Inclusive podendo instalar estações de trabalho com menos elementos. Isso também permitirá criar espaços para as bicicletas dos funcionários que as utilizam para irem até o escritório naquele dia.

Vale a pena comprar uma bicicleta agora?

Em resumo, há toda uma série de medidas ou argumentos que favorecem o estabelecimento da bicicleta como meio de transporte razoável, sustentável, ecológico e saudável nas cidades.

Assim, comprar uma bicicleta elétrica, ou uma bicicleta híbrida, pode sim ser uma boa decisão nesse momento. Mesmo que o cenário da pandemia não permita que você ganhe as ruas agora, você também pode pedalar em casa com o auxílio de um rolo de treino.

Fonte: Bikers Rio Pardo

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Dicas: Como limpar sua caramanhola de ciclismo?

Manter suas garrafinhas limpas e bem higienizadas é a melhor maneira de fazer com que elas durem muito mais!

A garrafinha é um dos componentes mais fundamentais – e as vezes negligenciado – de quase toda bicicleta, seja ela de estrada, de trilha ou para uso urbano.

Mas, apesar de serem baratas, sempre é interessante estender a vida útil delas, e para isso a limpeza é o melhor remédio!

1 – LIMPE DEPOIS DE TODOS OS PEDAIS

Terminou o Pedal? Pegue sua garrafinha e coloque-as na pia, para lavá-la junto com a louça. No dia-a-dia, lave sua garrafinha exatamente como você faz com um copo, usando detergente. O segredo para facilitar é usar uma escova – Os modelos de limpar mamadeiras são ótimos, tendo várias pontas e cerdas diferentes.

Se der, use água quente na limpeza, já que isso ajuda bastante a tirar “a craca” da caramanhola. Aproveite a escova e dê uma atenção especial na tampa, limpando bem entre as ranhuras.

Logicamente, é importante lavar a garrafinha por dentro e por fora.

2 – ALGUMAS GARRAFAS PODEM IR PARA A MÁQUINA, OUTRAS NÃO

Muitas garrafinhas de água podem ser lavadas na máquina de lavar, o que é sempre uma mão na roda. Outras, porém, vão ficar deformadas com a água quente, ficando inutilizadas.

Por isso, antes de jogar a garrafinha na máquina, certifique-se de que ela pode ser lavada desta maneira. As garrafinhas, por serem feitas com plástico de alta qualidade, podem ser tranquilamente lavadas na máquina.

Seja como for, coloque as garrafinhas na parte superior da máquina, ou onde o calor for menor.

3 – DESMONTE A TAMPA

De tempos em tempos, é importante desmontar a tampa da garrafinha para limpa-la por dentro, onde a escova e a bucha não chegam. Nesta parte, o acúmulo de fungos é bastante comum, principalmente por conta do contato com a boca e da falta de limpeza frequente.

4 – NÃO DEIXE A GARRAFA NA BIKE

A pior coisa que você pode fazer é esquecer a garrafinha na bike, principalmente se ela tiver sido usada com malto ou outros suplementos com açucares e outros nutrientes. Nestes casos, apenas um ou dois dias é mais do que o suficiente para o crescimento de fungos e bactérias.

5 – ARMAZENE CORRETAMENTE

Depois de lavar as garrafinhas, armazene-as de cabeça para baixo e sem a tampa, em um local fresco, arejado e longe do sol – até porque, os raios solares atacam e degradam o plástico, seja ele qual for.

Lembre-se também de abrir o bico da válvula, para evitar que a umidade fique acumulada dentro dela.

6 – GARRAFINHAS DA BIKE DO ROLO

Não se esqueça que as garrafinhas da bike que você deixa no rolo também devem ser limpas com frequência, mesmo que elas sujem muito menos do que as que vão para a rua ou para a trilha.

No caso da bike do rolo, use apenas água nas garrafas, e deixe eventuais suplementos em uma garrafa separada ou em um outro recipiente que possa ser limpo com mais facilidade – coqueteleiras de academia são ótimas neste quesito.

7 – E A ÁGUA SANITÁRIA?

Usada corretamente, a água sanitária é uma ótima maneira de higienizar basicamente qualquer coisa, inclusive suas garrafas de água. Para este uso, dilua 25Ml do produto em um litro de água e deixe em um recipiente limpo.

Depois:

-Desmonte a tampa da garrafa e jogue a válvula lá dentro;

-Encha a garrafa quase com a solução quase até até a boca e feche a tampa;

-Pela abertura da válvula, “complete o nível” até transbordar de leve e deixe de molho – pelo bem de seus objetos e roupas, faça isso dentro do tanque da área de serviço;

-Depois do molho, não se esqueça de lavar tudo muito bem, com água em abundância.

Dica: Use luvas para manusear a água sanitária e, se ela entrar em contato com a pele, lave imediatamente.

8 – TROQUE SUAS GARRAFAS COM FREQUÊNCIA

A melhor maneira de ter uma garrafinha perfeitamente limpa é ter uma garrafinha nova. Por isso, se notar o surgimento de fungos ou ela já estiver vazando pela válvula, pela rosca ou com o gosto ruim, troque sua garrafa e não esqueça de jogar a sua fora no lixo reciclável.

9 – CUIDADOS COM MOCHILAS DE HIDRATAÇÃO

Diferente das garrafas, as bolsas das mochilas de hidratação não devem ser lavadas na máquina, e também não é legal colocar nem cândida e nem suplementos dentro dela. Por isso, mantenha a bolsa da sua mochila sempre limpa com o Kit Limpeza para Refil de Hidratação.

Ele vem acompanhado de uma escova, de um limpador especial para a mangueira e ainda uma estrutura que mantém a bolsa aberta, evitando a umidade e o surgimento de fungos.

Bom, uma caramanhola de ciclismo é um acessório barato e muito utilizável. Em todo caso, ter várias garrafas também é uma ótima ideia para que você não se veja sem uma garrafa quando sai para pedalar, seja um pedal passeio ou treino. Claro, não deixe as caramanholas sujas porque o trabalho com a limpeza vai se acumular. Boas pedaladas!

Fonte: Canal de Bike

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Bombas – Como escolher uma para ter na oficina, em casa ou para levar nos pedais?

Na dúvida de qual bomba de encher pneu é melhor para você? Confira as opções abaixo e entenda qual é a melhor bomba para o seu uso.

A bomba de encher pneu é a ferramenta mais fundamental e indispensável para qualquer um que tenha uma bicicleta. Afinal, nem sempre você tem um posto de gasolina ao seu lado para encher um pneu, e com certeza não dá para contar com isso caso você tenha um pneu furado na rua.

Existem vários tipos de bombas.

As de mão, por exemplo, são pequenas e portáteis. Já as de pé, por outro lado, são maiores e mais eficientes – agora, confira como escolher a bomba ideal para os seus pedais, ou mesmo para ter em casa para aquele momento de manutenção na sua magrela.

BOMBA DE MÃ0 – ESCOLHA PELA PRATICIDADE

A bomba de mão é a escolha ideal para levar nos seus pedais, e isso não é muito difícil de concluir. Mas, é importante dizer que existem muitos tipos de bomba de mão e que, se a ideia é ter uma bomba só para fazer tudo, é importante prestar atenção em alguns detalhes.

Alguns modelos possuem a válvula inteligente, que se adapta em válvulas presta ou Schrader automaticamente – alguns modelos mais simples precisam ser desmontados para isso, o que sempre é chato quando o pneu fura na rua.

Outro detalhe importante é que, por ser telescópica, ela movimenta um grande volume de ar por bombada, o que agiliza o trabalho de encher o pneu da MTB, por exemplo.

Por outro lado, o pequeno diâmetro e a empunhadura em T permitem atingir pressões elevadas, que chagam até em 120 PSI. Com isso, diferente de outras bombas de alto volume, ela pode ser utilizada também para encher pneus de estrada – de quebra, ela vem acompanhada de um suporte de fixação.

BOMBA PARA OFICINAS E USO INTENSIVO – ESCOLHA PELA RESISTÊNCIA

A bomba de pé é ideal para encher pneus rapidamente, sejam eles de estrada ou de MTB. Porém, se o objetivo é usar a bomba de forma mais intensiva, especialmente em oficinas profissionais, vale a pena investir em modelos mais robustos.

Elas são feitas de ferro, tendo diâmetro de 2.5 polegadas e pressão máxima de trabalho na casa dos 160 PSI – a pressão pode ser acompanhada através de um manômetro na base da bomba.

Com isso, ela se torna especialmente útil para encher pneus de bike de estrada, e também para encher reservatórios de montagem para pneus tubeless, que exigem sempre uma pressão muito alta, o que acaba gerando um enorme estresse na bomba.

Esse modelo ainda tem haste ergonômica que aumenta o conforto e uma válvula com trava reversível, que pode ser usada em bicos presta ou Schrader.

BOMBA PARA TER EM CASA – ESCOLHA PELO CUSTO BENEFÍCIO

Para quem anda de bike mais a sério, ter uma bomba de chão é casa é sempre algo muito útil, mesmo que seja para dar aquela calibrada nos pneus antes de sair para um pedal. Neste caso, o ideal é optar com um modelo como a Bomba de Chão de Plástico.

Apesar da construção em plástico, ela é extremamente resistente, inclusive suportando a pressão máxima de 160PSI, assim como sua “prima” feita em ferro.

Com diâmetro de 2.5 polegadas, ela também vem com manômetro e haste ergonômica, utilizando um bico com trava e válvula reversível, compatível com presta e Schrader.

Depois dessas dicas, você está pronto para encontrar a bomba de ar perfeita para sua bike.

Fonte: Canal da Bike

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Escola Park Tool ganha nova sede com mais espaço e comodidade para alunos.

Com localização de fácil acesso, novos cursos e ferramental, sede de Escola Park Tool ganha novo endereço na Zona Sul de São Paulo.

Fundada em 2013 na cidade de São Paulo, a Escola Park Tool já formou mais de 9.000 alunos – tanto na capital paulista quanto na unidade de Belo Horizonte-MG. Agora, a instituição ganha um novo endereço, que promete oferecer mais espaço e comodidade, ampliando ainda mais a oferta de cursos e também a capacidade de receber pessoas em suas instalações.

Localizada na rua Luiz Goes, número 1656, ela fica bem próxima à estação Santa Cruz do Metrô – uma localização privilegiada, com acesso facilitado para carros, bikes e também transporte público.

O local tem uma ciclovia na porta, e espaço para guardar a bicicleta caso ela seja a opção de transporte. Além disso, ele é rodeado por diversas opções de hospedagem, facilitando a vida de quem vem de fora da cidade.

NOVA SEDE DA ESCOLA PARK TOOL

Já em pleno funcionamento e formando suas primeiras turmas, a nova sede da Escola Park Tool tem 800 metros quadrados, um aumento de 40% na área quando comparada com a antiga sede.

A necessidade de um novo espaço veio da evolução da empresa, que agora ganha um espaço projetado especificamente para ser uma escola.

Com 4 salas de aula, o local tem 24 estações de trabalho e capacidade para receber até 30 alunos simultaneamente.

Além disso, estreando uma nova parceria, a Escola Park Tool ganha uma sala com ferramental exclusivo para treinamento de manutenção em componentes como garfos, shocks e canotes da marca Fox – nela, o aluno pode entrar no universo da marca, com todas as ferramentas e produtos do fabricante.

O novo espaço conta com banheiros novos, área de estar com café, diversos paraciclos, circulação facilitada nas salas de aula e instalações e os instrutores mais capacitados do Brasil – tudo para quem quer ser mecânico profissional de bike, ou apenas está em busca conhecimento e autonomia para identificar e solucionar problemas mecânicos.

Para isso, a Escola Park Tool continua funcionando com cursos ministrados em módulos que vão do Iniciante ao Avançado, com duração entre 2 horas até 7h25min em sala de aula.

Para mais informações, acesse o site da Escola Park Tool (https://escolaparktool.com.br/).

Fonte: Canal de B­­ike

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Saiba quais são os cuidados com a corrente da bike.

Para quem adora o ciclismo, não há nada mais frustrante do que voltar para casa empurrando a bike porque alguma peça foi danificada por falta de manutenção. Um dos itens que merecem atenção na manutenção são as correntes para bicicletas. Responsável por transmitir a energia das pedaladas para as rodas, a corrente é uma das partes mais importantes da bicicleta.

Não é incomum encontrar ciclistas voltando para casa com a corrente arrebentada ou até mesmo acontecerem acidentes em função da falta de cuidado com esta peça. Portanto, para manter o bom estado das correntes, separamos aqui algumas dicas para a manutenção:

LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO

Uma das formas mais simples de se conservar as correntes é mantê-las limpas e lubrificadas. Embora alguns modelos de bicicletas sejam próprios para os diversos terrenos, as partículas de areia, poeira e terra acumuladas nas correntes podem desgastá-las e reduzir a sua vida útil.

Para limpar as correntes, é necessário esfregá-las com uma escova com produtos próprios para a limpeza.

Após a limpeza enxágue-as e seque-a bem para lubrificá-las. É importante utilizar um lubrificante apropriado para as correntes, pois eles possuem propriedades que evitam o acúmulo de sujeiras e permitem que a bicicleta passe pelos diversos tipos de terrenos.

QUANDO TROCAR?

Existem diversas maneiras de identificar se já é preciso trocar as correntes da sua bicicleta. Uma corrente em bom estado fica bem esticada e se encaixa perfeitamente em todos os dentes da coroa. Quando não está nessas condições, o contato dela com a coroa e o cassete fica comprometido devido à folga da corrente. Assim, o câmbio passa a pular as marchas, danificando também as outras peças.

Por isso é importante ficar atento ao seu estado. É comum ouvir por aí que as correntes devem ser trocadas a cada 1.000 km rodados, mas essa não é uma conta simples, pois o desgaste muda muito dependendo do estilo da pedalada de cada ciclista, da frequência da limpeza e manutenção e do tipo de terreno onde se pedala. A melhor forma de saber a hora certa de trocar a corrente é por meio da avaliação de um especialista.

TIPOS DE CORRENTES PARA BICICLETAS

Antes de trocá-las, é preciso ficar atento ao seu tipo de corrente. De modo geral, a corrente para bicicletas possui duas larguras: 1/8” e 3/32”. As correntes do tipo 1/8” são mais grossas, utilizadas em bicicletas do tipo mountain bike. Já o modelo 3/32” é mais fino que o outro, utilizado em bicicletas com mais marchas.

É importante ficar atento ao fabricante da corrente, uma vez que ela terá melhor compatibilidade com as peças da mesma marca. Embora algumas correntes sejam de mesma marca, elas possuem modelos com designs diferentes, o que pode interferir na compatibilidade com a coroa e o cassete da sua bicicleta. Procure seguir as orientações do fabricante ou de um especialista para comprar o modelo correto.

COROA E CASSETE

Os cuidados a serem tomados não devem ser só com as correntes, mas também com a coroa e o cassete. Com o tempo, os dentes da coroa e do cassete vão se desgastando e é necessário substituí-los também. Este desgaste atrapalha na troca de marcha e pode danificar não só a corrente nova, mas também o câmbio traseiro e comprometer toda a sua bicicleta.

Manter o bom estado das correntes para bicicletas é fundamental para não ter gastos extras. São medidas simples a serem tomadas, mas fundamentais para conservar não só esta peça, mas toda a bike e manter a sua segurança. Traga sua bike para uma revisão aqui na Indy Bike e conte com nossos especialistas para deixar ele em ordem pedalar com segurança.

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POR QUE REGULAR OS FREIOS A DISCO

Todo ciclista sabe a importância dos freios. Mas, para garantir que eles estejam funcionando perfeitamente quando você precisar, é fundamental realizar uma manutenção periódica. E nesse ponto, não é incomum encontrarmos pessoas com dúvidas sobre como regular freio a disco.

Conforme se passa o tempo e os quilômetros, os freios a disco podem começar a perder um pouco da sua eficiência. Ou seja, você pode notar que precisará de mais tempo de frenagem e que terá menor controle sobre a bike.

Isso acontece porque os freios a disco usam pinças presas ao quadro ou ao garfo e rotores, montados nas rodas. Quando o freio é acionado, a pinça aperta as pastilhas contra o rotor e a fricção reduz a velocidade do giro das rodas.

Se algum desses equipamentos não está bem regulado, o seu freio poderá não funcionar como deveria – e isso pode significar acidentes e falta de segurança.

COMO REGULAR FREIOS A DISCO HIDRÁULICOS?

Os freios a disco podem ser hidráulicos ou mecânicos.

Os hidráulicos são os freios com funcionamento a óleo. Assim, seu acionamento se dá por um pequeno reservatório que fica acoplado ao manete e injeta o óleo específico de freio para bikes na pinça. Como resultado, temos uma frenagem mais segura e precisa.

PINÇA

Para evitar que seu freio fique pegando, pode ser necessário ajustar a posição da pinça em relação ao disco. Os passos são:

  • Girar a roda e ouvir se o disco está pegando;
  • Caso esteja, soltar os dois parafusos allen que fixam a pinça no lugar, apertar o freio e (mantendo-o pressionado), reapertar os parafusos de modo a centralizar a pinça;
  • Caso o processo não funcione, repita-o mais algumas vezes;
  • Se o disco continuar pegando, faça o ajuste manual da pinça, com os parafusos semi-apertados até você encontrar a posição correta;
  • Se não resolver, verificar se o disco não está empenado. Caso o disco esteja reto, o melhor é levar a bike a um mecânico de confiança.

ALCANCE

Alguns modelos de freio a disco hidráulico têm regulagem de alcance, deixando o manete mais longe ou mais próximo do guidão. Essa é apenas uma regulagem de posição, ao deixar o manete mais próximo do guidão, isso não significará um freio mais apertado.

O ideal é fazer o ajuste para que você consiga apertar o freio com precisão e conforto.

PONTO DE CONTATO

Essa regulagem consegue modificar o ponto de contato das pastilhas no disco. Assim, é possível variar o quanto você terá de apertar o manete antes das pastilhas tocarem o disco. A regulagem é pessoal, já que há ciclistas que preferem o engate mais rápido e outros gostam de ter um pouco mais de movimento nas mãos.

COMO REGULAR FREIOS A DISCO MECÂNICOS?

Os freios a disco mecânicos são tão bons e eficientes quanto os hidráulicos, desde que eles estejam bem instalados e com as pastilhas bem ajustadas ao disco.

Esse freio é aquele acionado por cabo de aço, com movimento de apenas uma das pastilhas. Então, durante o ajuste, o disco precisa ficar bem próximo da pastilha fixa, pois a pastilha móvel tem um bom curso de avanço, levando o disco até a pastilha fixa.

PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DA PINÇA

A maioria dos casos conta com um parafuso allen comum com uma arruela lisa presa no parafuso. Em alguns, contudo, os freios são equipados com arruelas orbitais no parafuso, o que facilita encontrar a posição da pinça.

Essas arruelas são as mesmas usadas nas sapatas de freio V-brake – e elas permitem múltiplas posições. Com elas, você poderá apertar o parafuso até o final, sem modificar o posicionamento da pinça.

O parafuso com arruela lisa acaba modificando a posição que você tinha optado, pois, ao final do aperto, o parafuso forçará a pinça a encostar na arruela plana, sem possibilidades de realizar pequenos ajustes de ângulo.

No caso das arruelas orbitais, basta instalar a pinça sem apertar até o final. Depois, acionar o manete de freio e segurar. Em seguida, mantendo segurado, aperte os parafusos. A pinça se ajustará no disco, deixando tudo centralizado.

PASTILHAS

A pastilha móvel (externa) pode ser ajustada pelos esticadores de cabo nas manetes ou na pinça (alguns modelos de freio a disco tem essa opção). Assim, você poderá deixar o freio mais alto ou mais baixo, alterando a sensibilidade nas manetes.

Para fazer o ajuste de avanço ou de recuo da pastilha fixa (interna), você deverá usar uma chave allen 5 mm e realizá-lo por trás da pinça. Não é preciso retirar a roda, é só posicionar a chave por trás dos raios da roda.

Existem modelos de freios que emitem um “click” quando você gira a tampa ou o parafuso de ajuste da pastilha interna, mas outros apenas giram para a direita ou esquerda.

Por isso, a dica é observar o quanto você pode recuar a pastilha, pois, se ela ficar muito dentro da pinça, durante a frenagem, o disco será prensado contra a pinça e não contra a pastilha.

Algumas dicas são muito importantes para que você entenda o que está acontecendo com os freios, mas caso você não tenha conhecimento de mecânica é melhor levar até uma oficina especializada que vai diagnosticar o problema e arrumar para você sem mais prejuízos. Faça uma revisão periodicamente e evite problemas futuros. Venha para a Indy Bike.