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O que fazer na sua bike antes de sair para curtir as férias?

Com a proximidade das férias e final de ano, os apaixonados por bicicleta já ficam pensando em que caminhos irão colocar suas bikes para rodar. Alguns vão encarar longos pedais de cicloturismo, outros vão pedalar suas estradeiras e ainda tem a turma dos que vão fazer diversas trilhas de mountain bike. Seja qual for a sua, uma coisa é certa: levar a bicicleta na oficina de sua confiança para um check-up.

Pensando nisso, preparamos algumas dicas para que você saiba exatamente o que fazer antes de encarar as pedaladas.

Esta é uma época altamente recomendada para fazer uma manutenção geral na sua bicicleta. Nela, a bike é desmontada e o mecânico especializado analisa todos os detalhes: desgastes e peças a serem substituídas para que você não tenha surpresas desagradáveis no meio do caminho.

Atenção especial aos freios, pneus e correntes.

É importante que toda a manutenção seja feita com produtos de boa qualidade. Graxas e lubrificantes adequados para os componentes da bicicleta. Atenção redobrada à lubrificação de correntes e desgastes de pastilhas e sapatas de freio.

Com esta manutenção mais detalhada, você diminuirá consideravelmente a chance de ter problemas ocasionados por desgaste.

Uma oficina de bicicleta especializada é aquela que tem um mecânico capacitado, um profissional que se especializou te que tem não só o conhecimento prático, mas também a teoria da mecânica de bicicleta.

Faça sua manutenção com quem entende de bike. Venha para a Indy Bike e pedale com segurança e tranquilidade.

Boas Férias!

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Vai comprar ou trocar sua bike? Conheça os melhores modelos para passeio, transporte urbano, manobras e trilhas.

Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na sua estrutura podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. Abaixo, compare os modelos e saiba como escolher a melhor para você.

Terrenos irregulares

A Mountain Bike (MTB) é a preferida de muitos, pois serve para diversas finalidades: desde percorrer trilhas de terra até pedalar no asfalto.

O quadro costuma ser de carbono, material leve e resistente permitindo que a bicicleta seja facilmente carregada ou levada em viagens. Os pneus, mais largos e com cravos (pinos de aderência), são perfeitos para percorrer solos com buracos e lama. As marchas ajudam a enfrentar subidas e a suspensão (dianteira e/ou traseira) serve para dar mais conforto e estabilidade em solos irregulares.

Transporte urbano

Equipada com pneus mais finos e sem cravos, a mountain bike também pode ser uma boa opção para uso no asfalto. As marchas ajudam, principalmente, quando o percurso é cheio de subidas. Quando o terreno for mais plano e sem buracos ou necessidade de subir em calçadas, as bicicletas confort e road também podem ser usadas.

Passeios a lazer

Se o objetivo é apenas lazer – pedalar na praia, em parques ou apenas dentro do condomínio, a confort bike é o modelo indicado. Como o nome diz, essa bicicleta deixa a pessoa em uma posição muito confortável. Ela é mais baixa, permitindo que o ciclista apoie os pés no chão sem ter que descer da bike.

O selim (banco) costuma ser bem confortável e há modelos com 18 ou mais marchas. No entanto, o quadro costuma ser de cromo, o que deixa a bike mais pesada e difícil de ser usada em subidas ou percursos mais longos.

Ciclismo

Bicicletas de corrida, como a road bike, são ótimas para estradas boas com solos perfeitos. Elas permitem percorrer grandes distâncias com facilidade e rapidez. O que mais a caracteriza é a geometria, já que o tubo do selim costuma formar um ângulo de 73 graus, formato ideal para a finalidade dessa bike. A maioria desses modelos também apresentam marchas, embora nem sempre sejam muito utilizadas.

Manobras

Bikes BMX e free-style são menores e mais compactas, com aros 20 – ideais para serem manobradas. Com freio na dianteira, a pessoa consegue obter frenagens bruscas com mais eficiência e segurança, permitindo a realização de manobras como RL (empinar a bike para frente). O quadro pode ser de cromo, alumínio ou titânio e não é preciso ter marcha, já que o objetivo não é percorrer grandes distâncias com esse modelo.

Femininas

Os modelos femininos garantem mais conforto às mulheres ao montar e desmontar da bike, já que o tubo horizontal do quadro é mais inclinado. O peso também é mais leve, a suspensão é mais macia e o selim é desenhado especialmente para o tipo físico da mulher. Essas bicicletas costumam ser feitas de alumínio e carbono e podem ou não ter marchas.

Dobrável

Para quem quer mais segurança e praticidade para guardar a bicicleta, a dobrável pode ser uma ótima opção. É fácil de ser carregada no carro, no ônibus e no metrô e cabe em qualquer canto da casa. No entanto, vale lembrar que esses modelos são menores – aro entre 16 e 20 – e menos estáveis, não permitindo chegar a grandes velocidades.

Gostou de nossas dicas? Então venha comprar a sua! Na Indy Bike temos consultores especialistas para ajudar você na escolha da bike perfeita. Temos também toda linha de roupas e acessórios para você pedalar com conforto e segurança. Venha nos visitar.

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Manutenção da bike, quando fazer?

Nossa Bike é nossa paixão, cuidamos dela com todo empenho. Mas ela é um equipamento mecânico, que pode, sem mais nem menos, falhar em algum momento. Ela precisa de cuidados especiais e manutenção preventiva.

Vamos ver o que é preciso e qual a periodicidade que a manutenção deve ser feita.

A lubrificação da corrente pode ser feita em casa mesmo, com cera lubrificante, não graxa, mas fazer uma revisão mais detalhada, se você não tem conhecimento nenhum, por favor nem tente. Veja as dicas para manter sua bike sempre pronta para pedalar…

Limpeza

Quanto a isso não tem problema nenhum fazer em casa, porém o indicado é utilizar produtos próprios para limpeza de bike, existem desengraxantes e shampoos especiais. Siga as instruções de cada produto e limpe sua bike da maneira indicada. Não se esqueça que após tirar o excesso da corrente, é preciso passar cera novamente. Utilize bucha e escova para fazer isso, também existem kits específicos para limpeza de corrente.

Período para Manutenção

A maneira como você usa sua bike influencia diretamente no tipo de revisão e na periodicidade da mesma. Vamos ver?

Uso na cidade – o ideal é a cada 6 meses, porém, manter cera na corrente, lavar periodicamente é essencial para manter os componentes da sua bike em perfeito funcionamento.

Uso misto (Trilhas leves e cidade) – se você faz trilhas duas vezes por mês e usa a bike na cidade para pedal em grupo e/ou trabalho, o ideal é fazer a revisão a cada 3 meses.

Uso constante em Trilhas (Tipo toda semana) – se você usa sua bike semanalmente em trilhas, não deixe de fazer a manutenção, pelo menos uma vez por mês. Agora se por acaso pegar chuva e juntar barro, o ideal é fazer a revisão logo após o uso.

Agora, se você é o tipo de pessoa que quer saber mexer na sua bike, economizar uma grana e entender melhor como funciona o mecanismo das magrelas, tudo bem. Mas procure uma empresa especializada que te dê um curso e te qualifique para isso, porque a tecnologia embarcada nas bikes hoje é de alto nível.

Não faça isso em casa…

Apesar de ser um equipamento simples, fazer uma manutenção numa bike, exige ferramentas especificas. E tenho certeza que algumas dessas ferramentas você não vai ter em casa, portanto cuidado, não fique mexendo a toa. Por exemplo, existe ferramenta especifica para soltar o pedivela, para soltar o Free Rub, para abrir o elo da corrente, entre outras coisas.

Não tente regular as marchas da bike em casa. Isso também é um serviço chato e se você mexer pode estragar toda a relação da bike. E dependendo do modelo, a brincadeira não é barata. Caso se arrisque mexer e fizer besteira, o câmbio traseiro por exemplo, pode virar e entrar no meio dos raios. Porque ele tem uma trava limite, tanto para cima, quanto para baixo. Não arrisque.

Não dê uma de curioso para mexer no freio hidráulico da sua bike, isso é um serviço extremamente chato e dever ser feito por um especialista. O ideal é sangrar os freios uma vez por ano. Se pedala em locais com muitas descidas íngremes, que exigem muito do freio, faça essa sangria duas vezes por ano. Também é preciso trocar o óleo do freio. Lembre-se que freio é segurança, não acessório.

Se a suspensão começar a fazer barulho, não travar e estiver com um funcionamento anormal, te aconselho a levar a um especialista também, dê preferência a um mecânico que tenha curso de suspensão, porque existem alguns profissionais que se arriscam a desmontar, e nem sequer sabem o que estão fazendo, tenha precaução.

O ideal é fazer duas vezes por ano, verifique o que o fabricante indica e siga a risca, porque suspensão também é item de segurança.

Revisão Completa

Se pedala somente no asfalto, faça essa revisão pelo menos uma vez por ano. Esse tipo de manutenção é feito da seguinte maneira. A bike toda é desmontada, fica somente o quadro, sem peça alguma.

Nesse tipo de revisão todos os componentes são lavados e lubrificados. Daí montados novamente. É retirado suspensão, pedivela, guidão, canote de selim e etc.

Se faz trilhas eventualmente, o ideal é fazer esse tipo de revisão umas 3 ou 4 vezes por ano. E se você faz trilhas direto, faça esse tipo de revisão a cada 2 meses.

Dica:

Calibragem dos pneus é essencial, pneus bem calibrados evitam furos e isso deve ser feito sempre. Eu não aconselho calibrar pneu em postos de combustível, o ideal é investir numa bomba com manômetro.

Quando encaminhar sua bike para revisão, não se esqueça de pedir para o profissional medir o desgaste da relação de marchas, o desgaste das pastilhas de freio e dos discos.

Quando você forçar para pedalar e escutar um grande barulho e o pedivela girar em falso, isso pode indicar desgaste da relação. Nesse caso o ideal é trocar a relação toda. Corrente, coroas e cassete.

A Indy Bike tem profissionais qualificados e treinados para fazer o melhor em sua bike. Venho nos visitar e agende uma manutenção. Boas pedaladas!

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Os ajustes e os cuidados com a suspensão da bicicleta.

A boa qualidade de uma suspensão pode melhorar o desempenho de um ciclista, sejam eles sistemas dianteiros, traseiros ou full suspension. Além de absorver os choques com o solo e deixar o movimento mais suave, mantém a roda mais tempo em contato com o solo, o que reduz o cansaço. Para isso, os ajustes dependem de quem pedala, da modalidade e até mesmo do peso do biker.

As suspensões, para os ajustes, possuem recursos de regulagem pré-carga e retorno (quando a mola é comprimida, a suspensão armazena e libera energia, retornando a força exercida anteriormente). Em alguns modelos, existe também a adaptação da trava, do curso de amortecimento e da mola negativa. Nos manuais das bicicletas é explicado o funcionamento do sistema de amortecimento.

Em alguns casos os ciclistas têm preferências de regulagens diferentes das indicadas para o seu peso; nessas situações pode-se regular a suspensão de acordo com as preferências ou estilo de pilotagem do ciclista, porém sempre respeitando os limites estabelecidos no manual do fabricante.

Cuidados

As suspensões são projetadas para ter uma longa durabilidade, seja qual for a modalidade praticada. Para isso, os cuidados com as peças são imprescindíveis e as manutenções preventivas sejam realizadas com frequência.

Para um praticante assíduo de mountain bike que percorra em média uma distância de 60 a 90 km por dia utilizando a suspensão, nós aconselhamos que seja feita uma revisão geral a cada seis meses. Nos casos em que o ciclista percorra distâncias menores do que essa, aconselhamos fazer uma revisão geral a cada ano. Os próprios praticantes podem também checar o funcionamento da suspensão mensalmente, evitando os desgastes.

Listamos abaixo os principais itens de desgastes nas suspensões das bikes:

Elastômetro

Ao perder a propriedade elástica, a suspensão fica mole e comprimida.

Hastes

Durante a frenagem, é possível identificar folga entre as hastes e o monobloco. A coloração também pode alterar na região de maior funcionamento das hastes.

Vazamento

Tanto o vazamento de ar quanto o de óleo podem comprometer as peças da suspensão. A identificação é feita por meio do excesso de óleo nas hastes ou em qualquer parte da suspensão. No caso da suspensão a ar, a perda da pressão em um curto período de tempo é o modo mais eficaz de identificar o problema.

Não fique na mão…Consulte sempre sua oficina de confiança e faça revisões regularmente. Venha experimentar os serviços especializados da Indy Bike.

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Pneus tubeless ou convencionais?

Muita gente já ouviu falar de pneus tubeless (sem câmara) para bikes. Alguns se interessam, outros pensam que é bobagem. Então, qual seria a grande vantagem de se usar pneus sem câmara numa mountain bike?

Primeiro vamos analisar o pneu com câmara. Essa configuração impossibilita o uso de pressões muito baixas nos pneus (abaixo de 35 psi), pois isso poderia causar a saída da câmara de ar entre o pneu e o aro, provocando o snake bite (situação em que a câmara de ar mordida pelo aro ou raios, causando furos duplos semelhante a uma picada de cobra).

Você poderá usar pressões bem baixas. Isso traz vantagens imediatas: A tração vai aumentar, pela maior área de contato entre o pneu e o solo. Em areia, isso é crucial, para que o pneu não afunde e sim flutue sobre a areia. Além disso, um pneu com baixa pressão aumenta a absorção de impactos – de fato, trabalha como um amortecedor – tornando a pedalada mais confortável.

Outras vantagens de se utilizar pneus sem câmara de ar:

-Diminuição substancial de problemas com furos;

-Devido a ausência de câmara de ar, a possibilidade de se ter um snake bite é zero;

-Diminuição do peso do conjunto roda/pneu.

Muitas bicicletas de mountain bike já vem equipadas de série com rodas específicas para uso com pneus tubeless. Nesta caso, basta utilizar um bom pneu tubeless ou tubeless ready e colocar o líquido selante no lugar da câmara de ar. Existem várias opções no mercado, sendo a mais conhecida a da marca Stan’s NoTubes, a inventora do sistema. Outras marcas como Continental (Conti Seal) e Caffelatex também disponibilizam líquidos selantes de qualidade.

No caso de se possuir rodas convencionais (não tubeless), torna-se necessário adquirir um kit de conversão, composto por duas vedantes fitas para os aros, duas válvulas de ar e o próprio liquido anti-furo. Embora a conversão seja possível utilizando pneus convencionais com armação em kevlar, é recomendada a utilização de pneus tubeless ou tubeless ready. Pneus convencionais com armação de arame não são compatíveis.

Para maior eficácia do sistema, recomenda-se a troca ou reposição do líquido selante a cada dois ou três meses.

Se interessou pelo assunto? Procure a Indy Bike e converse com nossos consultores.

Boas Pedaladas!

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O que fazer em caso de quebra de gancheira ou de corrente?

Quem nunca teve problema com a gancheira ou a corrente da bicicleta durante um pedal? Mas e aí, o que fazer: interromper o pedal ou reparar sozinho? Adiantamos que, sim, é possível fazer os ajustes por conta própria, desde que você tenha o conhecimento teórico e a prática para tais consertos.

Mas o que causa a quebra da gancheira e corrente?

É basicamente o desgaste, aliado à falta de cuidados e de manutenção preventiva, que provoca a quebra da gancheira ou da corrente da bicicleta.

Quando este desgaste acontece na corrente, que é a principal parte da transmissão da bicicleta, ele gera impacto negativo em todas as peças que funcionam em conjunto com a corrente – como o cassete, câmbio e coroa. Além disso, pode causar vibração no cubo, além de deteriorar a roldana do câmbio, que em contato com a corrente gera uma trepidação.

Se o problema for na gancheira, diferente do que grande parte dos ciclistas acreditam, ela não quebra apenas quando amassada ou batida. A gancheira pode parecer em perfeito estado e alinhada, mas se o câmbio e a corrente estiverem desgastados, na hora em que você pedalar no maior pinhão, colocar na marcha mais leve e fazer força, vai acabar aplicando um torque muito alto. E é exatamente isso que pode acabar desalinhando a gancheira, por ela não ter mais uma estrutura física adequada.

Quando falamos de falta de cuidados, são algumas pequenas coisas, como:

1 – deixar a bicicleta no chão com o câmbio traseiro para baixo;

2 – deixar a gancheira, o câmbio e a corrente encostarem no lugar em que parou;

3 – depois de ter uma queda acidental, não levar para o seu mecânico de confiança para uma revisão.

Tudo isso, além da falta de manutenção preventiva, vão causando problemas em sua bicicleta. Podem ser superficiais, mas ao mesmo tempo podem ser muito graves. Por isso, a manutenção preventiva é a forma mais adequada e mais barata para você ter uma vida útil maior da sua bike. É também a melhor opção se você não deseja estragar o seu dia de lazer.

Quais ferramentas são necessárias para levar com você e salvar o pedal?

Uma delas, essencial para o pedal e suficiente para você fazer os reparos básicos e continuar pedalando, é um canivete multi-uso. Ele atende perfeitamente suas necessidades durante as emergências, pois vem com chaves allen, philips, chave de corrente, espátulas, alinhador de pistão e outras mais.

Porém, para saber fazer o uso correto das ferramentas, para que e por que utilizá-las, é preciso conhecimento técnico, que é a outra ferramenta de que você irá precisar para pedalar mais tranquilo, com autonomia e segurança.

Aqui vai uma dica de ouro: tenha sempre uma gancheira reserva!

A gancheira da bicicleta tem papel importante na segurança do quadro, impedindo que ele se quebre, pois ela quebra para o quadro não se deteriorar e não causar acidentes mais graves. E, assim como você deve ter o kit de emergência do pedal, com itens para reparo de pneus, por exemplo, além das ferramentas, é muito importante ter também uma gancheira reserva.

Além de ser uma solução mais barata e melhor do que qualquer gambiarra, é leve, pequena e pode ser levada como chaveiro, ou na bolsa de selim. Caso haja problemas durante o pedal, o indicado é fazer a substituição da gancheira e não o realinhamento dela, que vai te permitir continuar o pedal até chegar numa oficina de bikes.

Para alinhar novamente a gancheira, são necessárias ferramentas adequadas e um mecânico capacitado para tal ajuste. Agora, se você resolve fazer isso sem o equipamento certo, pode acabar estragando sua bike, causando prejuízo maior. Por isso, tenha sempre uma gancheira de reserva!

Procure sempre uma oficina de sua confiança para fazer uma revisão preventiva. Procure a Indy Bike! Nossos técnicos são treinados e capacitados para fazer a melhor revisão em sua bike!

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Como saber se a corrente da bike está gasta?

A corrente da bicicleta é um dos componentes mais importantes da transmissão. Por ficar em contato com praticamente todos os componentes da transmissão, uma corrente gasta vai desgastar as coroas e os pinhões do cassete, aumentando o custo de manutenção da bike com trocas que poderiam ter sido evitadas.

Isso acontece porque o desgaste gerado pelo atrito dos pinos e anéis acaba aumentando a distância entre os elos da corrente, fazendo com que ela acelere o desgaste de outros componentes.

Quando isso acontece, as marchas começam a escapar assim que uma corrente nova é colocada, já que os dentes e vãos do cassete e da coroa não se encaixam na corrente.

Com isso, você acaba sendo obrigado a trocar diversos componentes da relação.  Para evitar isso, siga as dicas abaixo e descubra se chegou a hora de trocar sua corrente.

1 – Ferramenta de medição

A maneira mais correta de se verificar o desgaste da corrente é utilizar uma ferramenta específica para isso. Existem diferentes modelos, todos com o mesmo princípio básico – indicar quando a corrente atingiu .5% e .75% de desgaste, a recomendação da maioria dos fabricantes para a troca.

Os mais simples como o CC 3.2 da Park Tool possuem encaixes com distâncias específicas. Se o medidor se encaixar na corrente, chegou a hora de trocar. Existem também modelos como o CC 2, também da Park Tool, que possuem um mecanismo de medição que indica com precisão a quantas anda o desgaste da corrente.

2 – Medir a corrente com uma régua

Outra maneira – muito menos precisa – é medir a corrente com uma trena ou régua. Os elos da corrente da bicicleta possuem exatamente uma polegada, ou 25,4 mm. Portanto, 12 elos devem somar exatamente 12 polegadas – ou 304,8mm. Para medir com exatidão, marque um elo de medição e conte 23 pinos – se a medição passar de 306.39mm, chegou a hora de trocar a corrente.

3 – Puxar a corrente na coroa

Este método é o menos preciso de todos. Coloque a corrente no pinhão pequeno atrás, na coroa grande na frente e puxe o centro da corrente. Se a corrente se afastar demais, isso significa que a corrente pode precisar de substituição.

Lembre-se que usar uma corrente além do recomendável vai gerar desgaste prematuro e prejuízos desnecessários. Troque a corrente na hora certa para evitar desgaste de outros componentes.

Foque sempre na manutenção preventiva. Aqui na Indy Bike você tem todo suporte mecânico necessário para pedalar com segurança. Agenda já a sua!

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Aumente a eficiência e durabilidade do seu freio a disco

Os freios são itens essenciais de uma bike. São compostos de alavancas (manetes), cabos/conduítes de aço ou hidráulicos e os freios em si. Atualmente, o freio a disco é considerado um dos mais eficientes para a prática de Mountain Bike. Com ele, surgiram novos parâmetros de dirigibilidade, segurança e conforto.

Contudo, por ser um sistema mais complexo, ele exige maior cuidado e manutenção. Veja alguns procedimentos que todo biker deve ter com seu freio a disco:

Confira o desgaste das pastilhas e rotores

As pastilhas do freio a disco, hidráulico e mecânico, devem ser conferidas com frequência e trocadas quando atingirem 60% da espessura total original. Isso inclui a base metálica. A espessura varia de acordo com o fabricante, então, vá até seu mecânico de confiança e peça para ele medir com um paquímetro. Anote o valor e de tempos em tempos confira o desgaste.

Caso perceba que é necessário trocá-las, não se esqueça de fazer a queima ou burn-in. Esse procedimento molda corretamente a superfície delas com a dos rotores, garantindo maior eficiência e evitando o desgaste precoce.

Os rotores, assim como as pastilhas, também sofrem desgaste e vão ficando mais finos. Com isso, tornam-se mais frágeis podendo comprometer a frenagem. A maioria dos fabricantes recomendam que eles sejam trocados quando sua espessura estiver menor que 1.5mm.

Sempre que possível, limpe as pastilhas e os rotores com um pano, que não solte fiapos, umedecido em álcool isopropílico. Se essa limpeza for realizada após as pedaladas, aumentará a vida útil. Não se esqueça que a temperatura do rotor se eleva após frenagens mais fortes, então, use luvas para que não ocorra nenhuma queimadura.

Desempene os rotores com as ferramentas certas

Desempenar o rotor com as mãos durante o pedal, pode até auxiliar momentaneamente, contudo, fazer isso poderá ocasionar danos permanentes ao disco, que provavelmente precisará ser trocado. Rotores de freios devem ser desempenados em uma desempenadeira especializada, pois uma vez empenados, deve-se realinha-los com o auxílio das ferramentas apropriadas.

Realizar sangria do sistema hidráulico

Para que você garanta a qualidade da frenagem do sistema hidráulico é necessário fazer a troca do fluído de acionamento. Esse procedimento é chamado de sangria, onde o óleo contaminado é trocado pelo óleo novo. Ele garante que a força utilizada nos manetes não seja perdida, por causa da contaminação do óleo, e chegue às pinças de freio na mesma intensidade.

É recomendável, ainda, que o fluído seja trocado pelo menos uma vez por ano.

Mas não esqueça! Leve sempre sua bike para fazer as revisões periódicas em seu mecânico de confiança. Venha conhecer a Indy Bike.

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Manutenção preventiva – dicas para sua bike durar mais e você gastar menos.

Seja sua bike básica ou supermoderna, a verdade é que quando o ciclista aposta na manutenção preventiva, que consiste em resolver os problemas antes que eles apareçam, a economia a longo prazo costuma ser evidente.

Por isso, seja em casa ou levando a bike na oficina, confira algumas dicas para você que quer evitar gastos desnecessários com a bicicleta, e ao mesmo tempo mantê-la no auge do desempenho.

MANTENHA A BIKE LIMPA

Manter a bicicleta limpa é importante por diversos motivos, e um dos maiores é que diversos componentes importantes dela ficam expostos aos elementos, como a corrente, coroas, cassete e câmbios.

Com isso, sujeiras como areia e outros produtos contaminantes juntam-se com os lubrificantes, formando uma pasta esfoliante que aumenta bastante o desgaste destes componentes.

Para limpar, aposte em produtos específicos para bike. Sim, dá para limpar a bicicleta com produtos genéricos, mas sempre existe o risco de algum componente da formulação atacar alguma parte da bicicleta – alguns detergentes comuns, por exemplo, tem muito sal, o que tende a manchar peças de alumínio.

Outra ótima pedida é sempre usar lubrificantes à base de Cera, que acumulam muito menos sujeira e são bem mais fáceis de limpar do que os óleos. Se você tiver tempo, o ideal é limpar e lubrificar a relação da bike antes de pedalar.

MEÇA A CORRENTE

Fique sempre de olho no desgaste da corrente da bicicleta. Já que a corrente gasta vai desgastar todos os outros componentes da transmissão, aumentando bastante o custo da manutenção.

LIMPE A SUSPENSÃO

A suspensão da bicicleta é um componente delicado e que exige atenção especial na manutenção preventiva. Por isso, respeite os intervalos recomendados pelo fabricante da sua suspensão e, se você não possuir ferramental e conhecimento para abri-la, aposte no trabalho de um mecânico de confiança.

A princípio, a manutenção preventiva pode parecer cara. Mas, se você deixar passar demais, fatalmente algum componente vai acabar sendo danificado, seja pela sujeira, seja pela falta de lubrificação – aí, o prejuízo fica muito maior.

Dito isto, uma das coisas que você pode fazer para mitigar estes problemas é sempre passar um pano limpo nas hastas da suspensão e também no embolo do shock, sempre tirando a sujeira no sentido de dentro para fora – faça isso antes e depois de todos os pedais.

MANUTENÇÃO PÓS-CHUVA

Depois de pegar chuva, lave a bike e reaplique o lubrificante o quanto antes. Isso porque, além de acumular impurezas em todas as partes da bike, a chuva retira o lubrificante, deixando os componentes expostos ao atrito e a oxidação.

Se tomar chuva, evite ao máximo passar por áreas alagadas e, se cruzar um rio ou lago durante um pedal, evite mergulhar a bicicleta na água. Se isso acontecer, componentes como cubos, centrais, caixa de direção e todos os outros devem ser abertos, limpos e lubrificados.

MANTENHA A BIKE BEM AJUSTADA

Cabos e conduítes velhos ou sujos, desgaste de componentes e até mesmo uma gancheira empenada podem prejudicar o funcionamento dos câmbios da bicicleta.

Com isso, além das marchas ficarem pulando, a corrente ainda pode cair para fora do cassete, ficando presa nos raios da roda traseira, o que pode causar danos graves no câmbio, na corrente e no quadro da bike.

Além disso, é importante conferir o alinhamento da gancheira e a regulagem dos câmbios, principalmente depois de levar um tombo, ou quando um galho ou outro objeto ficou enroscado na corrente – se você não tem conhecimento técnico para fazer isso, leve sua bike em um mecânico de confiança.

CONFIRA A CALIBRAGEM DOS PNEUS

Mantenha os pneus da sua bike sempre bem calibrados, utilizando algum valor entre a pressão máxima e a mínima indicada pelo fabricante. Para calibrar o pneu corretamente, confira este artigo com técnicas avançadas para calibrar o pneu da sua bicicleta, ou siga a tabela abaixo.

Lembre-se que:

-Pressões muito baixas aumentam drasticamente a quantidade de furos, especialmente as mordidas de cobra.

-Pressões elevadas demais aumentam o risco de o pneu rasgar e deixam a rodagem da bike dura e pouco eficiente em terrenos esburacados.

-Um pneu vazio demais deixa a bike imprecisa e ruim de controlar. Além disso, o pneu pode escapar do aro.

-Pneus mais vazios tracionam melhor, especialmente nas subidas inclinadas e nas frenagens.

DE OLHO NAS PASTILHAS DE FREIO

É importante verificar se suas pastilhas de freio estão gastas. Por isso, sempre fique de olho nelas, especialmente antes e depois de pedais na chuva e na lama, já que ambos aceleram bastante o desgaste das pastilhas, especialmente se ela for orgânica.

Apesar de ser possível ver a pastilha apenas olhando a pinça de freio por cima, muitas vezes o desgaste dela não é regular. Por isso, de tempos em tempos é bom tirar a pastilha da pinça para dar uma olhadinha em seu desgaste.

O processo é bem simples: basta tirar o grampo que prende a pastilha na pinça, puxar as pastilhas para cima, fazer a inspeção e colocá-las em seu lugar.

Obs: Nunca aperte o manete de freio com a bike sem a roda ou sem as pastilhas, já que isso pode danificar as pinças.

DÊ AQUELA CONFERIDA NAS RODAS E PNEUS

Fique sempre de olho no estado dos pneus da sua bicicleta, não no desgaste, mas também na presença de cortes, rasgos ou ressecamentos que podem colocar sua segurança em risco – confira este artigo e descubra se já está na hora de trocar os pneus da sua bicicleta.

Confira o aperto de todos os raios, e se o aro não tem danos ou amassados que possam resultar em vazamentos de ar.

Além disso, vale a pena girar as rodas montadas na bike para conferir se elas estão bem alinhadas. Para isso, verifique se o pneu está se afastando e se aproximando do quadro ou da suspensão ao girar a roda.

Para descartar a possibilidade de o pneu estar torto e não a roda, você pode prender uma cinta hellermann como indicado na imagem abaixo – se os raios estiverem soltos ou a roda empenada, evite andar com a bike e leve-a para resolver o problema antes que ele piore.

De tempos em tempos, tire as rodas da bicicleta e confira se os eixos estão girando livremente. Uma ótima dica é segurar a ponta do eixo com a mão e girá-la lentamente, tentando sentir se existe alguma coisa roçando ou engripando – isso pode indicar contaminação, ou mesmo algum rolamento danificado.

Aqui na Indy Bike temos mecânicos especialistas que vão ajudar você a manter sua bike sempre em ordem. Confira!

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Apostar na manutenção preventiva é a melhor maneira de economizar dinheiro a longo prazo com a sua bike.

Seja sua bike básica ou supermoderna, a verdade é que quando o ciclista aposta na manutenção preventiva, que consiste em resolver os problemas antes que eles apareçam, a economia a longo prazo costuma ser evidente.

Por isso, seja em casa ou levando a bike na oficina, confira algumas dicas que preparamos para você que quer evitar gastos desnecessários com a bicicleta, e ao mesmo tempo mantê-la no auge do desempenho.

 MANTENHA A BIKE LIMPA

Manter a bicicleta limpa é importante por diversos motivos, e um dos maiores é que diversos componentes importantes dela ficam expostos aos elementos, como a corrente, coroas, cassete e câmbios.

Com isso, sujeiras como areia e outros produtos contaminantes juntam-se com os lubrificantes, formando uma pasta esfoliante que aumenta bastante o desgaste destes componentes.

Para limpar, aposte em produtos específicos para bike. Sim, dá para limpar a bicicleta com produtos genéricos, mas sempre existe o risco de algum componente da formulação atacar alguma parte da bicicleta – algum detergente comum, por exemplo, tem muito sal, o que tende a manchar peças de alumínio.

Outra ótima pedida é sempre usar lubrificantes à base de Cera, que acumulam muito menos sujeira e são bem mais fáceis de limpar do que os óleos. Se você tiver tempo, o ideal é limpar e lubrificar a relação da bike antes de pedalar.

MEÇA A CORRENTE

Fique sempre de olho no desgaste da corrente da bicicleta. Já que a corrente gasta vai desgastar todos os outros componentes da transmissão, aumentando bastante o custo da manutenção.

Mas, é importante investir em um bom medidor de corrente de bicicletas – cuidado, existem muitos medidores de corrente completamente fora de padrão no mercado.

LIMPE A SUSPENSÃO

A suspensão da bicicleta é um componente delicado e que exige atenção especial na manutenção preventiva. Por isso, respeite os intervalos recomendados pelo fabricante e, se você não possuir ferramental e conhecimento para abri-la, aposte no trabalho de um mecânico de confiança.

A princípio, a manutenção preventiva da suspensão pode parecer cara. Mas, se você deixar passar demais, fatalmente algum componente vai acabar sendo danificado, seja pela sujeira, seja pela falta de lubrificação – aí, o prejuízo fica muito maior.

MANTENHA A BIKE BEM AJUSTADA

Cabos e conduítes velhos ou sujos, desgaste de componentes e até mesmo uma gancheira empenada podem prejudicar o funcionamento dos câmbios da bicicleta.

Com isso, além das marchas ficarem pulando, a corrente ainda pode cair para fora do cassete, ficando presa nos raios da roda traseira, o que pode causar danos graves no câmbio, na corrente e no quadro da bike.

Além disso, é importante conferir o alinhamento da gancheira e a regulagem dos câmbios, principalmente depois de levar um tombo, ou quando um galho ou outro objeto ficou enroscado na corrente – se você não tem conhecimento técnico para fazer isso, leve sua bike em um mecânico de confiança.

CONFIRA A CALIBRAGEM DOS PNEUS

Mantenha os pneus da sua bike sempre bem calibrados, utilizando algum valor entre a pressão máxima e a mínima indicada pelo fabricante.

Lembre-se que:

-Pressões muito baixas aumentam drasticamente a quantidade de furos, especialmente as mordidas de cobra.

-Pressões elevadas demais aumentam o risco do pneu rasgar e deixam a rodagem da bike dura e pouco eficiente em terrenos esburacados.

-Um pneu vazio demais deixa a bike imprecisa e ruim de controlar. Além disso, o pneu pode escapar do aro.

-Pneus mais vazios tracionam melhor, especialmente nas subidas inclinadas e nas frenagens.

 DE OLHO NAS PASTILHAS DE FREIO

Fique sempre de olho nelas, especialmente antes e depois de pedais na chuva e na lama, já que ambos aceleram bastante o desgaste das pastilhas, especialmente se ela for orgânica.

Apesar de ser possível ver a pastilha apenas olhando a pinça de freio por cima, muitas vezes o desgaste dela não é regular. Por isso, de tempos em tempos é bom tirar a pastilha da pinça para dar uma olhadinha em seu desgaste.

O processo é bem simples: basta tirar o grampo que prende a pastilha na pinça, puxar as pastilhas para cima, fazer a inspeção e colocá-las em seu lugar.

Obs: Nunca aperte o manete de freio com a bike sem a roda ou sem as pastilhas, já que isso pode danificar as pinças.

DÊ AQUELA CONFERIDA NAS RODAS E PNEUS

Fique sempre de olho no estado dos pneus da sua bicicleta, não no desgaste, mas também na presença de cortes, rasgos ou ressecamentos que podem colocar sua segurança em risco – confira este artigo e descubra se já está na hora de trocar os pneus da sua bicicleta.

Confira o aperto de todos os raios, e se os aros não tem danos ou amassados que possam resultar em vazamentos de ar.

Além disso, vale a pena girar as rodas montadas na bike para conferir se elas estão bem alinhadas. Para isso, verifique se o pneu está se afastando e se aproximando do quadro ou da suspensão ao girar a roda.

Se os raios estiverem soltos ou a roda empenada, evite andar com a bike e leve-a para resolver o problema antes que ele piore.

De tempos em tempos, tire as rodas da bicicleta e confira se os eixos estão girando livremente. Uma ótima dica é segurar a ponta do eixo com a mão e girá-la lentamente, tentando sentir se existe alguma coisa roçando ou engripando – isso pode indicar contaminação, ou mesmo algum rolamento danificado.

E você, está precisando fazer uma manutenção preventiva na bike? Se tiver, venha ate a Indy Bike e converse com nossos consultores. Boas pedaladas!