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Cuidados essenciais que você deve ter com a bateria e o motor da sua e-bike.

Manter sua bicicleta elétrica em pleno funcionamento pode parecer uma tarefa desafiadora, mas acredite: com os cuidados certos, você garante não só a longevidade da bike, mas também a segurança e a eficiência em cada pedalada. A bateria e o motor são os dois principais componentes que definem o desempenho de uma e-bike, e é exatamente por isso que precisam de atenção especial. Quem já não teve o receio de a bicicleta parar no meio de uma subida ou a bateria não durar o suficiente?

Cuidados essenciais com a bateria
A bateria é o coração da sua bicicleta elétrica, responsável por toda a energia que a move. Para garantir que ela tenha uma vida longa e funcione com o máximo de eficiência, alguns cuidados são fundamentais. O primeiro deles é sobre os ciclos de carga. Muita gente comete o erro de deixar a bateria descarregar completamente ou carregá-la até 100% o tempo todo. A dica é simples: mantenha a carga entre 20% e 80% sempre que possível. Isso ajuda a preservar as células da bateria e evita o desgaste prematuro.

Outro ponto essencial é o carregamento em locais adequados. Evite temperaturas extremas — nada de deixar a bike carregando no sol ou em locais muito frios. O ideal é carregar a bicicleta em ambientes com temperatura controlada. E se você não vai usar a bicicleta por um tempo, como em períodos de férias, é importante armazenar a bateria com uma carga parcial (por volta de 50%).

Além disso, fique de olho nas conexões da bateria. É importante manter os conectores limpos e livres de umidade ou sujeira, pois isso pode causar corrosão, prejudicando o desempenho e até danificando o equipamento. Seguindo esses cuidados simples, você garante mais autonomia e uma vida útil mais longa para sua bateria elétrica.

Cuidados com o motor elétrico
O motor é o que transforma a energia da bateria em movimento, e cuidar dele é tão importante quanto cuidar da própria bateria. Para garantir que ele funcione bem por muito tempo, algumas práticas simples fazem toda a diferença. Verifique regularmente as conexões elétricas do motor, assegurando que estejam firmes e sem sinais de desgaste ou corrosão. Conexões frouxas ou oxidadas podem interferir no desempenho e até causar falhas durante o uso.

Outro ponto importante é prestar atenção em ruídos ou vibrações incomuns. Se a bike começar a emitir sons estranhos ou vibrar de forma excessiva, isso pode ser um sinal de que há algo errado com o motor. Esses barulhos geralmente indicam que algum componente interno está desgastado ou desalinhado. Não ignore esses sinais, pois podem evitar problemas maiores no futuro.

Manter o motor em condições ideais de uso garante não só a durabilidade, mas também melhora o desempenho durante os passeios, especialmente em subidas ou trajetos mais exigentes.

Revisão técnica e atualizações de software
Para manter sua bicicleta elétrica funcionando no melhor desempenho, as revisões técnicas periódicas são essenciais. O ideal é realizar uma revisão completa a cada seis meses, especialmente se você usa a e-bike com frequência. Nessas revisões, o mecânico especializado pode verificar tanto os componentes elétricos quanto os mecânicos, ajustando o que for necessário e identificando problemas que, muitas vezes, podem passar despercebidos no uso diário.

Entre os aspectos mais importantes da revisão, estão os componentes elétricos. Verifique se há atualizações de software disponíveis para o sistema da bicicleta. Essas atualizações podem corrigir erros, melhorar o desempenho e até oferecer novos recursos. No caso de dúvidas, é recomendável procurar um técnico que possa realizar o procedimento de forma segura.

Esses cuidados garantem que sua bicicleta esteja sempre em ótimas condições, prevenindo problemas mais graves e aumentando a vida útil de todos os componentes.

Manter sua bicicleta elétrica em boas condições não precisa ser uma tarefa complicada, mas exige atenção a alguns detalhes fundamentais. Aqui na Indy Bike temos um Centro Técnico Especializado com ferramentas de ponta para fazer a análise da parte elétrica da e-bike e mecânicos treinados para as manutenções e reparos em geral. Venha nos visitar!

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Quando levar sua bike ao mecânico?

Uma falha mecânica pode transformar um simples pedal em uma grande dor de cabeça. Corrente arrebentada, freios ineficientes ou um pneu gasto no pior momento são problemas evitáveis com revisões periódicas. A bicicleta, assim como qualquer outro meio de transporte, exige cuidados constantes para garantir segurança, desempenho e durabilidade.

Mas é claro que quando o assunto é revisão, surgem muitas dúvidas a respeito, como “de quanto em quanto tempo devo fazer”, “como fazer”, “quais principais elementos devem ser revisados” e por aí vai.

Nós, ciclistas, precisamos enxergar nossas bikes como uma máquina. Tudo pode estar aparentemente sob controle e funcionando normalmente, mas quando menos esperamos, é possível que surja uma “falha mecânica”.

Na mais leve das situações, você terá uma pequena dor de cabeça para resolver os problemas da bike após ela te abandonar no rolê.

Mas, na mais grave das circunstâncias, um acidente pode ser causado e com certeza ninguém quer passar por isso.

A revisão não impede que incidentes aconteçam, mas reduz drasticamente as chances de acontecer. E é nosso dever fazer o que está sob nosso controle.

Como e onde fazer a revisão da sua bike?
Antes de partir para a revisão, considere a importância de contar com um mecânico profissional nessa tarefa.

As informações a seguir serão apenas para que você entenda o processo de uma revisão para exigir do profissional o tratamento necessário para a sua bicicleta.

1. O primeiro passo é a lavagem da bike, com a limpeza manual utilizando os produtos básicos que você pode consultar neste outro artigo aqui do blog.

2. O segundo passo é retirar todos os componentes removíveis da bike – pedais, rodas, itens que compõem a direção, etc. – enfim, desmontá-la. Depois disso é feita a limpeza, lubrificação e recolocação de cada um desses componentes.

3. Durante o terceiro passo, que é a remontagem da bike, precisaremos de um olhar mais “clínico” sobre a magrela.

Na medida em que a montagem é realizada, também serão feitos os ajustes necessários como freio, guidão, movimento central, e também serão identificados os itens que já apresentam algum desgaste que oferece risco ao desempenho da bicicleta.

Por isso, reforçamos a importância de um bom mecânico.

O intervalo entre as revisões pode ser contado pelos quilômetros percorridos e na medida da intensidade dos seus treinos.

Quando não se trata de um atleta que se expõe a maiores esforços com a bike, esta revisão deve acontecer, no mínimo, a cada 1500 km percorridos.

A verdade é que este período entre uma revisão e outra deve ser definido com base nas suas condições de pedal, como o nível de esforço, distâncias percorridas, condições climáticas e o tipo de trajeto que é feito.

A revisão periódica da bicicleta não é apenas uma questão de manutenção, mas de segurança e desempenho. Pequenos cuidados evitam falhas mecânicas inesperadas, aumentam a durabilidade dos componentes e garantem uma pedalada mais confortável e eficiente. Além disso, manter a bike em bom estado reduz custos com reparos maiores e proporciona mais tranquilidade no dia a dia.

Traga sua bike ate uma de nossas lojas da Indy Bike e conheça nosso Centro Técnico Especializado. Aqui contamos com ferramentas de ponta e mecânicos treinados e capacitados para atender todas as suas necessidades.

Cuide bem da sua bike e pedale sem preocupações!

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A ferrugem é um adversário comum, mas temido, por ciclistas!

Já se deparou com aquelas manchas indesejadas de ferrugem em sua bicicleta, comprometendo não apenas a estética, mas também o desempenho? Vamos desvendar os segredos para eliminar a ferrugem e, mais importante, como preveni-la, garantindo que sua bicicleta permaneça em condições impecáveis para suas próximas aventuras. Afinal, cada pedalada deve ser uma experiência livre de preocupações, onde o único foco é o prazer da jornada.

Identificação da ferrugem
Antes de mergulhar nos métodos de remoção, é crucial saber reconhecer os sinais de ferrugem e entender seu impacto na bicicleta. A ferrugem, ou óxido de ferro, manifesta-se inicialmente como manchas marrons ou avermelhadas em áreas metálicas, principalmente quando expostas à umidade ou sal.

Essas manchas não são apenas uma questão estética; elas indicam a degradação do metal, podendo comprometer a integridade estrutural da bicicleta e afetar seu desempenho.

Existem diferentes graus de ferrugem, desde superficiais até corrosões profundas, cada uma requerendo uma abordagem específica de tratamento.

Materiais e ferramentas necessárias
Para combater eficazmente a ferrugem e proteger sua bicicleta contra futuras corrosões, é essencial estar equipado com os materiais e ferramentas corretos. Aqui está uma lista do que você vai precisar:

• Lixa de papel de grão fino ou lã de aço: Ideal para remover suavemente a ferrugem sem arranhar a pintura ou o metal.
• Vinagre branco ou bicarbonato de sódio: Agentes naturais de limpeza que ajudam a dissolver a ferrugem.
• Pano limpo e seco: Para limpar a bicicleta após a remoção da ferrugem.
• Lubrificante específico para bicicletas: Para proteger as partes metálicas após a limpeza e evitar futuras corrosões.
• Pincel ou esponja: Para aplicar soluções de limpeza nas áreas afetadas.
• Protetor contra ferrugem: Após a limpeza, aplicar um produto específico para prevenir a reincidência da ferrugem.

Com esses itens em mãos, você estará pronto para enfrentar a ferrugem de maneira eficaz, protegendo sua bicicleta e assegurando sua durabilidade.

Remover a ferrugem da bicicleta não precisa ser uma tarefa intimidadora. Com os materiais certos em mãos.

Aplicação do agente de limpeza
Utilize vinagre branco ou uma pasta feita de bicarbonato de sódio e água para tratar as áreas enferrujadas. Aplique generosamente com um pincel ou esponja e deixe agir por algumas horas.

Remoção da ferrugem
Com a ferrugem amolecida, use a lixa de papel de grão fino ou lã de aço para esfregar suavemente a área.

Lavagem e secagem
Após remover toda a ferrugem, lave a área com água limpa e seque completamente com um pano limpo. É crucial que a bicicleta esteja completamente seca para evitar a formação de nova ferrugem.

Proteção
Finalize aplicando um lubrificante específico para bicicletas ou um protetor contra ferrugem. Esses produtos formam uma barreira protetora, prevenindo a reincidência da ferrugem.

A regularidade na manutenção e a atenção aos primeiros sinais de corrosão são fundamentais para manter sua bicicleta sempre pronta para novas aventuras.

Limpeza após o uso
Sempre limpe sua bicicleta após pedalar, especialmente se tiver passado por áreas com água ou lama. A sujeira pode reter umidade e acelerar o processo de corrosão.

Faça inspeções regulares em sua bicicleta, procurando por sinais de ferrugem ou desgaste. A detecção precoce facilita a manutenção e evita problemas maiores.

Adotando essas práticas, você não apenas protege sua bicicleta contra a ferrugem, mas também assegura seu desempenho e segurança ao longo do tempo.

Lembre-se: Certos cuidados podem evitar dores de cabeça, mas é recomendado que faça sempre a manutenção preventiva em sua bike para manter sempre em condições de pedalar. Venha fazer as manutenções na Indy Bike e pedale sempre com segurança

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A diferença entre um susto e uma tragédia: o uso do capacete.

Um ciclista pedala por uma avenida movimentada quando, de repente, um carro faz uma conversão inesperada. Ele tenta desviar, mas não há tempo. O impacto o arremessa ao chão. Casos como esse acontecem diariamente no Brasil e, infelizmente, muitos terminam em lesões graves ou fatais.
Mesmo sem obrigatoriedade legal, especialistas reforçam que o capacete é essencial para reduzir o risco de traumas na cabeça. Saiba por que essa proteção é indispensável e como escolher o modelo ideal para cada tipo de ciclista.

O papel do capacete na segurança do ciclista
O capacete não impede acidentes, mas pode ser a diferença entre um ferimento leve e uma lesão fatal. Ele foi projetado para absorver o impacto em caso de quedas ou colisões, reduzindo significativamente o risco de traumatismos cranianos. Estudos mostram que essa proteção pode diminuir em até 88% as chances de ferimentos graves na cabeça, tornando-se um item indispensável para qualquer ciclista.

Quando um ciclista sofre uma queda, a cabeça é uma das áreas mais vulneráveis. O impacto contra o asfalto ou outro obstáculo pode causar lesões irreversíveis, comprometendo funções motoras, cognitivas e até levando à morte. O capacete atua como uma barreira de absorção de choque, minimizando a força do impacto e protegendo o cérebro de danos severos.

O que diz a legislação brasileira sobre o uso do capacete?
Ao contrário do que muitos pensam, o uso do capacete não é obrigatório para ciclistas no Brasil. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) exige apenas alguns itens de segurança, como campainha, sinalização noturna e espelho retrovisor do lado esquerdo. No entanto, especialistas defendem que o capacete deveria ser incluído nessa lista, considerando sua eficácia na redução de traumas em caso de acidentes.

No Brasil, a recomendação das autoridades de trânsito e de saúde é clara: usar capacete salva vidas. Ainda que não seja uma exigência legal, muitos ciclistas conscientes já adotam essa prática como um hábito essencial. Afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar, principalmente quando se trata de proteger a própria vida.

Como escolher o capacete ideal para ciclismo
Nem todos os capacetes são iguais, e escolher o modelo certo faz toda a diferença na segurança e no conforto ao pedalar. O primeiro critério a considerar é o tamanho e ajuste, pois um capacete mal posicionado pode comprometer a proteção. Ele deve ficar firme na cabeça sem apertar excessivamente e sem se movimentar durante o uso. Muitos modelos possuem regulagem na parte traseira para garantir um encaixe perfeito.

O material e a certificação de segurança também são aspectos fundamentais. Além disso, é essencial verificar se o capacete segue normas de segurança reconhecidas, como as certificações nacionais e internacionais.

Outro ponto importante é o tipo de capacete. Existem modelos específicos para diferentes modalidades de ciclismo:

Capacetes urbanos: compactos, confortáveis e com design discreto.
Capacetes de estrada (speed): leves, aerodinâmicos e bem ventilados.
Capacetes de MTB: maior cobertura na parte traseira e reforço extra contra impactos.

Independentemente do modelo, um capacete deve ser trocado sempre que apresentar rachaduras ou após um impacto significativo. Segurança nunca é um exagero.

Apesar de sua importância, o capacete ainda é alvo de muitos mitos que podem levar ciclistas a negligenciarem essa proteção essencial. Entre os mais comuns, está a ideia de que ele só é necessário para ciclistas profissionais. Isso não poderia estar mais errado. Acidentes podem acontecer com qualquer pessoa, seja em trilhas de mountain bike ou em um simples trajeto urbano.

Pedalar é sinônimo de liberdade, saúde e mobilidade, mas segurança deve ser sempre a prioridade. A Indy Bike também se preocupa com a sua segurança, por isso recomenda fazer revises periódicas em sua bike para prevenir acidentes despesas desnecessárias. Venha visitar uma de nossas lojas e conheça nosso linha de acessórios para ciclistas, Boas pedaladas!

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Pneu careca não é detalhe — é um risco real, silencioso e traiçoeiro.

Um detalhe, quase imperceptível na pressa do dia a dia, pode ser o responsável por tombos feios, acidentes e até prejuízos pesados no bolso. Pneus carecas não são só sinal de desgaste, são verdadeiras armadilhas disfarçadas, que comprometem estabilidade, aderência e segurança em qualquer pedalada — seja no asfalto, na trilha ou na ciclovia.

O problema é que muita gente não sabe exatamente quando chega a hora de trocar. E pior: só descobre do pior jeito, no susto. Saiba como identificar o desgaste, entender os riscos e saber exatamente quando trocar.

Quando um pneu de bicicleta é considerado careca?
Pneu careca não é só aquele que está visivelmente liso. Existe um limite técnico de desgaste que, quando ultrapassado, compromete totalmente a segurança. A principal referência está na banda de rodagem, que são aqueles sulcos, relevos e desenhos na superfície do pneu. Quando esses sulcos desaparecem ou ficam muito rasos, o pneu perde completamente a capacidade de tracionar com eficiência.
Outro sinal clássico é o surgimento de uma aparência “achatada” na parte que mais toca o solo, especialmente nos pneus traseiros. Isso indica que a borracha foi consumida de forma crítica. E vale ficar atento também às laterais — se começarem a mostrar rachaduras, cortes ou ressecamento, o risco de falha estrutural é altíssimo.

Riscos reais de pedalar com pneu careca
Pneu careca não perdoa. É sinônimo de perigo, seja na trilha, no asfalto ou na ciclovia da cidade. O primeiro e mais grave risco é a perda total de aderência. Sem os sulcos, o pneu não consegue escoar água, nem criar atrito suficiente com o solo. Resultado? Derrapagens em curvas, freadas longas e descontrole, especialmente em piso molhado.
Outro problema sério é a facilidade absurda de furos. Com a camada de borracha fina, qualquer pedrinha, caco de vidro ou espinho se transforma em armadilha. E não para por aí: pneus desgastados ficam sujeitos a estouro repentino, principalmente quando somam desgaste com pressão incorreta ou impacto mais forte.

Sinais de que está na hora de trocar o pneu da bike
Alguns sinais são verdadeiros alertas vermelhos. O primeiro deles é o desaparecimento total dos sulcos na banda de rodagem. Se a superfície está lisa, sem desenhos ou com eles muito rasos, não tem conversa: o pneu perdeu aderência e precisa ser trocado imediatamente.
Outro indicativo sério são as rachaduras e o ressecamento, principalmente nas laterais. Isso acontece por envelhecimento da borracha, exposição ao sol, variações de temperatura e até produtos de limpeza inadequados. Essas pequenas fissuras podem evoluir para cortes e, em casos extremos, para estouros.
Fique atento também a bolhas, deformações ou ondulações no pneu. Elas indicam que a estrutura interna já está comprometida. Se algum desses sinais apareceu, é hora de agir. Ignorar pode custar muito caro — em todos os sentidos.

Como aumentar a vida útil dos pneus da sua bike
Cuidar bem dos pneus não é tarefa difícil — e faz toda a diferença no bolso e na segurança. O primeiro passo é manter a calibragem sempre correta. Consulte a indicação do próprio pneu e calibre de acordo com seu peso, o tipo de terreno e o modelo da bike. Pressão certa evita desgaste irregular, furos e até deformações.
Após pedais, especialmente em trilhas ou dias chuvosos, lave os pneus com água e sabão neutro, secando bem antes de guardar.
Manutenção simples, feita com frequência, garante pneus mais duráveis, seguros e prontos para qualquer pedal.

Pneu careca não é detalhe — é um risco real, silencioso e traiçoeiro. Ignorar os sinais de desgaste pode transformar qualquer pedalada em um susto, um tombo ou um prejuízo enorme. Manter a manutenção em dia, calibrar corretamente, observar os sinais de desgaste e cuidar do armazenamento faz toda a diferença na sua segurança e na durabilidade da bike.
E não se esqueça também de manter sua bike sempre revisada. Para isso você pode contar com a Indy Bike, nossos mecânicos são qualificados para resolver qualquer problema na sua bike para que você pedale sempre com segurança. Venha nos visitar!

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E-bike. Revisões periódicas são cruciais para a segurança

Revisar uma bicicleta elétrica não é apenas uma questão de evitar aborrecimentos, é essencial para garantir sua segurança no trânsito ou nas ciclovias. Pequenos cuidados, como verificar a bateria, ajustar o sistema de freios e inspecionar o motor, podem fazer toda a diferença. E o melhor: essas revisões preventivas não só prolongam a vida útil da bike, como também evitam reparos caros e acidentes graves.

É possível evitar reparos mais caros através de simples ajustes no motor, verificação da tensão dos raios ou inspeção das conexões elétricas. Sem essa manutenção preventiva, o risco de precisar de manutenção corretiva, que é muito mais complexa e cara, aumenta significativamente. Pedalar com segurança significa estar em sintonia com a sua bike, e isso só é possível com revisões periódicas que garantam o bom funcionamento de todos os componentes cruciais.

Principais componentes que precisam de atenção nas revisões
O sistema de freios merece destaque. As pastilhas devem ser verificadas regularmente, pois o desgaste compromete a capacidade de frenagem, aumentando o risco de acidentes.

Outro ponto crítico é o motor. É necessário inspecionar as conexões elétricas e ouvir atentamente o funcionamento do motor. Ruídos incomuns podem ser um sinal de problemas internos. Manter essas peças em ordem garante que a bike opere com eficiência, evitando sobrecarga e desgaste precoce.

A bateria também requer cuidados especiais. Além de monitorar o nível de carga, é importante evitar o descarregamento total frequente, o que pode reduzir sua vida útil. A limpeza dos contatos e a verificação de possíveis danos também são fundamentais.

Por fim, componentes mecânicos como o câmbio e a suspensão devem ser inspecionados. O câmbio precisa funcionar suavemente, enquanto a suspensão garante conforto e estabilidade. Uma revisão completa nesses itens proporciona uma pedalada segura e eficiente, evitando falhas inesperadas que possam comprometer a sua segurança.

Riscos à segurança sem manutenção regular
Deixar de fazer revisões periódicas em uma bicicleta elétrica pode colocar sua segurança e a dos outros em risco. Um dos maiores perigos é a falha nos freios. Com o desgaste constante, as pastilhas perdem eficiência, o que pode resultar em um aumento significativo no tempo de frenagem, especialmente em situações de emergência.
Não podemos esquecer dos cabos elétricos e do câmbio. Um simples cabo mal ajustado pode gerar curtos-circuitos ou falhas no sistema de transmissão, resultando em acidentes. A manutenção regular é a única forma de garantir que todos esses componentes estejam funcionando corretamente, minimizando os riscos à sua segurança.

Manter sua bicicleta elétrica em boas condições não precisa ser complicado, especialmente se você adotar uma rotina regular de revisões. O primeiro passo é definir uma periodicidade adequada: para ciclistas que usam a e-bike frequentemente, seja para lazer ou transporte, recomenda-se uma revisão básica mensal e uma completa a cada seis meses. No entanto, é importante ajustar esse cronograma conforme o uso — quanto mais intensa a utilização, mais frequentes devem ser as revisões.

Para manutenções mais complexas, como a inspeção de componentes elétricos, bateria e o motor, é recomendável buscar um profissional especializado. Oficinas certificadas contam com o equipamento e o conhecimento necessário para fazer ajustes detalhados e garantir que sua bike esteja funcionando com eficiência e segurança.

Lembre-se de incluir essas revisões em sua rotina, seja para manter o bom funcionamento da e-bike ou para evitar imprevistos. Confie a manutenção de sua bike a Indy Bike. Temos um Centro Técnico Especializado com ferramentas de ponta e mecânicos treinados para fazer qualquer tipo de manutenção, afinal, uma e-bike em ordem significa mais do que performance — significa pedalar com confiança e segurança. Boas Pedaladas!

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Preparado pra encarar qualquer trilha? Equipe-se com os acessórios essenciais para o MTB e eleve sua pedalada ao próximo nível!

O MTB é, sem dúvidas, uma paixão praticada por ciclistas do mundo inteiro. Desde os seus humildes primórdios, quando era praticado por poucos aventureiros, até agora, onde é uma competição desportiva profissional, foi muito caminho pedalado. Atualmente, além do treinamento necessário para suportar as demandas físicas de que necessita, é necessário ter acessórios para MTB adequados.

A importância dos acessórios para MTB
MTB implica natureza. Pedalar nessa modalidade é desbravar lugares incríveis e desafiantes. Mas é preciso considerar também os possíveis contratempos.

Nenhum ciclista está isento de se perder em um lugar desconhecido, furar um pneu ou ter que fazer reparos no meio de uma trilha a vários quilômetros de casa. E é nesses momentos que se percebe a importância de certos acessórios para MTB.

Quais acessórios para MTB são essenciais?
Entrar no mundo do MTB é um caminho de ida e, ao mergulhar nesta modalidade, encontraremos todo tipo de bicicletas e acessórios incríveis.

Abaixo listamos apenas os acessórios para MTB que são essenciais tanto para a segurança como para possíveis problemas durante a pedalada.

Capacete
O capacete é imprescindível, seja como um dos acessórios para MTB ou para qualquer outra modalidade, na natureza ou na cidade.

Embora muitos duvidem de sua verdadeira eficácia, o capacete de bicicleta tem a capacidade de absorver ou dispersar impactos e pode fazer uma grande diferença quando se trata de uma queda.

A maioria dos capacetes disponíveis hoje contam com padrões internacionais de segurança e, embora seja verdade que sua proteção não é tão eficaz em impactos de alta velocidade, podem ser úteis para evitar traumatismos ou absorver golpes que, sem o capacete, poderiam resultar em impactos muito mais graves complicações.

Luvas
As luvas de ciclismo são muito úteis por uma série de razões.

Em primeiro lugar, permitem ter uma melhor aderência ao guidão, o que é uma grande vantagem considerando a necessidade de controle da bicicleta que a modalidade MTB requer.

Por outra parte, evita arranhões e lesões nas mãos devido ao contato com o guidão. É preciso ter em mente que na modalidade MTB a bicicleta treme constantemente e isso pode machucar principalmente as mãos.

Também é preciso considerar que no MTB o ciclista está mais exposto a quedas e, nesse caso, o instinto nos faz colocar as mãos em primeiro lugar para nos proteger do golpe.

Garrafa de água
A água, além de ser essencial, abrange os acessórios necessários para seu transporte e armazenamento, como uma garrafa térmica e um suporte adequado para a garrafa.

Outra coisa importante: a hidratação, como em qualquer esporte, é praticamente obrigatória.

Câmara de ar
Encarar a natureza requer um equipamento de qualidade, pronto para suportar todos os rigores. Se há uma parte da bike que mais sofre com a pedalada, são as rodas. É fundamental que os pneus da bike consigam dar conta das exigências da atividade porque influem na velocidade, na estabilidade e no peso.

Mas, além do pneu, é necessário nesse tipo de práticas ter sempre por perto uma câmara de ar extra para substituir no caso de ser perfurada.

Kit de ferramentas
Talvez na cidade muitos prefiram dispensar o peso que um kit de ferramentas representa, porque é mais viável encontrar uma loja de bicicletas ou mesmo um mecânico para quebrar o galho no caso de algum problema.

Mas, dependendo de onde estiver pedalando, não é fácil encontrar uma bicicletaria.

Por isso um kit de ferramentas multiuso é um dos acessórios para MTB que não pode faltar na nossa viagem.

Bomba de ar
Atualmente não há desculpa para não levar uma bomba como um dos acessórios para MTB. Com tantos impactos, é normal que precisemos encher o pneu ocasionalmente ou no caso de furos.

O tamanho e o preço das bombas não é mais um problema. Inclusive podemos usar um cartucho de CO2 para encher muito rapidamente.

E não menos importante uma Gancheira
Dependendo da dificuldade e da exigência da pedalada, pode ser uma boa ideia levar, dentre os acessórios para MTB, uma gancheira. Há gancheiras de muita boa qualidade, mas isso não evita que seja uma das peças mais frágeis da bicicleta, além de estar muito exposta.

Sabemos que qualquer peça a mais pode influir no peso, mas caso aconteça uma eventual quebra, especialmente em terrenos com pedras e terra dura, é recomendável uma gancheira extra.

Investir nos acessórios corretos para a sua bike não apenas melhora a sua experiência de pedalada, mas também contribui para a sua segurança e conforto durante os passeios ao ar livre. Lembre-se sempre de inspecionar regularmente sua bike e seus acessórios para garantir um desempenho confiável em todas as suas pedaladas. Venha conhecer uma de nossas lojas Indy Bike e veja nossa linha de bikes e acessórios que vão ajudar você nas suas aventuras.

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Cuide bem da sua bike: alguns detalhes que fazem a diferença.

Muitas vezes simples detalhes ajudam a manter sua bike e acessórios bem conservados. Confira essas dicas para manter sua bike em ótimo estado e aumentar sua vida útil. Essas dicas servem para qualquer tipo de bicicleta.

1.Evite furos nas manoplas
As manoplas têm muita variação de preço. As mais caras são aquelas com anéis de alumínio, que são fáceis de colocar e tirar e não ficam girando a toa. Mas os modelos simples ainda equipam bikes de todas as modalidades. Quando as manoplas são tampadas no fim com uma fina camada de borracha, qualquer pancada já corta ela – principalmente naquele tombo besta em que a bike cai sozinha para o lado. Uma vez furada, ela gira muito e entra água e sujeira no cano do guidão. A dica é colocar no fundo da manopla uma moeda ou ruela, com o diâmetro igual ao do guidão. Dessa forma, a manopla vai ter maior apoio e não vai furar tão facilmente.

2.Ajuste dos freios
O ajuste mais simples que você pode fazer no freio a disco mecânico é esticar o cabo utilizando os esticadores da manete ou da pinça. Mas depois de fazer isso tantas e tantas vezes, o esticador fica quase todo para fora do manete, além de ser uma peça muito frágil, qualquer batida pode quebrá-la.

Existe um ajuste secreto que você pode usar. No freio a disco mecânico, uma pastilha de freio é fixa e a outra é móvel. Quando você faz o ajuste pelo esticador está ajustando apenas a pastilha móvel – mas você também pode ajustar a pastilha fixa. Isso é feito por dentro da roda: encaixe a chave Allen de 5mm depois olhe a pinça por cima. Girando a chave você consegue ver que a pastilha vai se aproximando do disco.

No freio a disco mecânico, a pastilha móvel leva o disco até a pastilha fixa. Os discos são muito flexíveis, mas a pastilha fixa tem que estar bem próxima do disco, bem mais próxima do que fica a pastilha móvel, porque se a pastilha fixa estiver gasta ou toda recuada o disco acaba encostando na pinça de freio.

3.Terminais protetores de cabos
Esses terminais evitam que o cabo desenrole e fique cheio de pontas: o que além de ser feio, é muito perigoso pois essas pontas podem furar seus dedos. Além disso, quando o cabo está bem cuidado, é possível tirá-lo e colocá-lo de volta no conduíte e continuar usando por mais um tempo.

Toda vez que você faz manutenção na oficina, troca um cabo de aço, eles instalam esses terminais, mas se estiver faltando algum na sua bike você pode improvisar em casa. Basta usar um pedaço de cotonete, depois passa um fogo com isqueiro para ele ficar grudado cabo.

4.Evite arranhar a pintura do quadro
Quando a bike pega lama ou poeira as mangueiras e conduítes podem desgastar a pintura do quadro em algumas áreas. Para evitar isso você pode colocar adesivos transparentes ou da cor do quadro, ou até um tipo de borracha que é própria para isso.

5.Utilize as cintas de nylon
As cintas de nylon conhecidas como ziptae ou taerap quebram o galho e estão sempre presentes na bike. Mas também são muito perigosas quando cortadas com tesoura ou alicate, pois cortam a pele com facilidade. Para evitar acidentes, corte com um estilete a ponta que sobrou e passe bem rente para não ficar nenhuma saliência.

6.Cuidados com o canote
Quem faz trilha e pedala até com chuva pode proteger o canote e o quadro tampando esse rasgo com um pedaço de câmara de ar.

É muito comum os canotes ficarem colados no quadro por falta de lubrificação ou pela entrada da água barrenta jogada pela roda traseira. É muito importante lubrificar o canote para que isso não aconteça.

Essas dicas ajudam a manter sua bike em ordem, mas é sempre aconselhável levar em uma oficina especializada para fazer a manutenção mais detalhada. Venha para a Indy Bike e conte com nossos especialistas para deixar a sua bike em ótimas condições. Pedale com segurança!

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Pneu da bike já está careca? Então esta na hora de trocar!

Não precisa esperar chegar a esse ponto para que você troque esses componentes da bicicleta. Até porque, esse é um erro que aumenta muito o risco para acidentes, principalmente quando o chão está molhado.
Muitas vezes os pneus da sua bike já estão velhinhos, mas você insiste em usá-los até que eles fiquem “mais gastos”. Não se deixe levar por essa desculpa, porque os pneus dão sinais claros de quando devem ser trocados. E você precisa identificar cada um deles para garantir a sua segurança.

Veja 7 sinais de que está mesmo na hora de trocar os pneus da bike.

1. É hora de trocar os pneus da bike quando a câmara fura sempre
Toda vez que você sai para pedalar, um dos pneus furam. Não importa se o treino é de 30 minutos, em pistas boas e perto de casa. Isso é a amostra de que está na hora de trocar os pneus da bike urgentemente.

Veja sempre o estado dos seus pneus. Você pode até tirar a roda e analisar a câmara e o aro, mas provavelmente a causa do problema é o pneu.

2. O pneu está muito ressecado
Um pneu ficar um pouco ressecado é normal. Até porque o material de que ele é feito passa por mudanças conforme é usado, além do calor, da água e do próprio ar dentro dele interferirem na sua forma.

Já quando você não pedala muito, os pneus começam a ressecar rápido. Um, dois, três meses e assim por diante são capazes de detonar os pneus da sua bike.

Por isso, quando você ver que esses componentes estão ressecados demais, rachaduras, a ponto de quase esfarelarem, é hora de trocar os pneus da bike.

3. A banda de rodagem está cheia de furinhos
A banda de rodagem é a parte do pneu que fica em contato direto com o solo. Nessa área é onde tem a maior quantidade de borracha, porque é ali que o desgaste é maior.

Conforme você pedala, é normal que essa banda de rodagem fique desgastada. Mas há um limite para esse desgaste. Quando essa área começa a ter muitos furinhos, ficando bem porosa, é um sinal de que está na hora de trocar os pneus da bike.

4. Os cravos ou ranhuras já estão quase sumindo
Os cravos de um pneu não duram para sempre. E quando fica difícil ver até o mais alto deles, é hora de trocar os pneus da bike para não atolar no barro.

Junto com as ranhuras, os cravos de um pneu são indicadores de quando este componente deve ser trocado. Por isso, quando eles estiverem sumindo das laterais ou da banda de rodagem, comece a pesquisar pneus novos.

Uma dica é sempre observar como o pneu se comporta com o passar dos treinos. Existem modelos que desgastam mais rápido do que outros, por isso não existe um padrão geral de prazo para pneu de bike.

5. Pedaços se soltam do pneu
Esses pedaços que se desprendem de um pneu de bike mostram que ele está bem desgastado. E as partes mais moles do componente, que ficam nas camadas mais profundas dele, acabam se soltando.

Então, quando você chegar do treino, dê uma olhada nos pneus, pois pode ser a hora de trocá-los.

6. A câmara aparece quando você calibra o pneu
Isso acontece mais do que você imagina, e muita gente nem percebe. Quando você calibra e a câmara pula para fora do pneu, seja na parte do aro ou em um furo na banda de rodagem, é hora de trocar os pneus da bike com urgência.

Para quem usa a fita antifuro nos pneus fica um pouco mais difícil perceber isso. Porque a banda dessa proteção é na cor preta, e se camufla com o tom do pneu.

No geral, a câmara salta para fora do pneu quando ele está muito desgastado e com algum furo. Não conseguindo segurar a câmara do jeito que é preciso.

7. O pneu não encaixa direito no aro
Esse sinal de que está na hora de trocar os pneus da bike aparece tanto nos modelos com câmara como sem, e com arame ou de kevlar.

Dificilmente um pneu novo dá algum problema desse tipo que exija a troca, mas não é impossível. Então, em qualquer dos tipos de pneus acima, sempre dê uma olhada para ver se o encaixe no aro está ideal.

Pedalar bem exige manutenção constante da bike em todas as suas partes. E os pneus estão na lista de componentes que mais sofrem desgaste com o uso. Se estiver precisando trocar os pneus da sua bike, venha até uma de nossas lojas da Indy Bike e fale com nossos consultores. Eles vão ajudar na escolha do melhor pneu para sua bike. Boas pedaladas!

Fonte Blog Bike Registrada
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Saiba identificar o desgaste no cassete e quando substituí-lo.

Um cassete desgastado pode transformar seu passeio de bicicleta em uma verdadeira dor de cabeça.
Imagine estar no meio de uma trilha ou até mesmo no trânsito, e de repente as marchas começam a falhar, a corrente salta, ou aquele barulho irritante surge do nada. Além de arruinar o passeio, isso pode até causar acidentes! Manter o cassete da sua bicicleta em boas condições é fundamental para garantir segurança e desempenho em qualquer situação, seja nas ruas da cidade ou nas trilhas mais desafiadoras. Como identificar o momento certo para substituir essa peça tão crucial?

O que é o cassete e qual sua função na bicicleta?
O cassete é uma peça fundamental no sistema de transmissão da sua bicicleta, composta por várias engrenagens de diferentes tamanhos, chamadas de coroas. Ele fica localizado na roda traseira e é responsável por definir as marchas da bike. Cada coroa oferece uma resistência diferente, permitindo que você adapte a força necessária para pedalar conforme o terreno.

A função principal do cassete é transformar a força das suas pedaladas em movimento, transferindo essa energia para a roda traseira. Isso significa que, sem um cassete em bom estado, você não consegue trocar as marchas de forma eficiente, o que pode resultar em pedais mais difíceis e até comprometer o desempenho em terrenos acidentados ou subidas desafiadoras. Vale lembrar que a durabilidade do cassete varia de acordo com o tipo de uso – ciclistas urbanos ou que pegam trilhas mais leves tendem a ter um desgaste mais lento, enquanto quem pedala em terrenos mais extremos deve ficar atento a sinais de desgaste mais frequentes.

Como identificar o desgaste no cassete
Um dos primeiros indícios de que o cassete está se aproximando do fim da vida útil são os dentes desgastados. Normalmente, os dentes das engrenagens têm uma forma arredondada, mas com o tempo e o uso intenso, eles começam a ficar mais pontiagudos ou desgastados. Isso acontece porque a corrente, ao se desgastar, força os dentes de maneira desigual, danificando o cassete gradualmente.

Outro sinal é a troca de marchas imprecisa. Se você perceber que as mudanças de marcha estão lentas, difíceis ou a corrente está “saltando” entre as engrenagens, pode ser hora de verificar o cassete. A corrente pode não estar se encaixando corretamente nos dentes devido ao desgaste, o que compromete a fluidez e a precisão das trocas de marchas.

Quando é necessário substituir o cassete?
Saber quando substituir o cassete é uma questão importante para garantir o bom funcionamento da bicicleta e evitar que outros componentes, como a corrente e o câmbio, sejam danificados. O tempo de vida útil do cassete pode variar muito, dependendo de fatores como a intensidade e a frequência de uso, além do tipo de terreno que você costuma pedalar.
Em geral, uma boa dica é substituir o cassete junto com a corrente. Isso porque os dois componentes se desgastam juntos, e usar uma corrente nova com um cassete desgastado pode resultar em problemas de encaixe e desgaste prematuro. Se você notar que a troca de marchas está irregular, a corrente está “pulando” entre os dentes ou os dentes estão visivelmente desgastados, é um bom indicativo de que chegou a hora de trocar o cassete.

Cuidar bem do cassete é a chave para prolongar sua vida útil e garantir que a bicicleta funcione de maneira suave e eficiente. A manutenção preventiva inclui algumas práticas simples que, quando feitas regularmente, podem evitar trocas prematuras e até problemas mais graves durante suas pedaladas.

Faça uma limpeza regular. Esse cuidado impede que detritos causem desgaste excessivo nas engrenagens;
Mantenha a corrente sempre bem lubrificada;
Faça inspeções periódicas no cassete e na corrente.

Manter o cassete da sua bicicleta em boas condições é essencial para garantir a segurança e o prazer nas suas pedaladas, seja nas ruas da cidade ou nas trilhas mais desafiadoras. Identificar os sinais de desgaste, realizar a manutenção preventiva e substituir o cassete no momento certo são passos fundamentais para evitar problemas durante o uso e prolongar a vida útil de todo o sistema de transmissão. Caso precise de uma ajuda profissional para identificar e resolver esse problema, venha até uma de nossas lojas da Indy Bike e fale com nossos consultores. Nosso Centro Técnico Especializado tem mecânicos treinados e ferramentas de ponta para resolver qualquer manutenção em sua bike.

Fonte: Bolo Bike Registrada