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Ajuste corretamente o selim da sua bike e evite dores.

A prática do ciclismo é mais segura, em longo prazo, quando comparada a esportes como a corrida. Boa parte das lesões que acontecem no pedal decorre de acidentes. Traumas relacionados ao esforço repetitivo são menos comuns e severos que os verificados em corredores.

No entanto, são frequentes os erros de posicionamento do ciclista sobre a bicicleta, o que acaba gerando desconforto e dores, podendo evoluir para lesões com o passar do tempo caso o problema não seja tratado e corrigido devidamente.

Um dos pontos mais importantes a ser observado no ajuste da bicicleta é a regulagem do selim.

Vamos explicar as consequências de um banco mal posicionado e como corrigir o problema.

Erro: Selim muito baixo – Influência na pedalada

– Aumento da tensão no tendão patelar;
– Sobrecarga da musculatura estabilizadora do quadril;
– Pressão excessiva dos pés nos pedais, com o tornozelo muito baixo no ponto inferior da pedalada;
– Flexão exagerada do quadril. Lesões decorrentes
– Dores na parte anterior dos joelhos;
– Dores lombares;
– Tendinite nos glúteos;
– Dores no quadril (atletas com lesões de labrum preexistentes).

Correção

– Flexão de joelhos no ponto alto da pedalada (contrarrelógio): até 110º;
– Flexão de joelhos no ponto alto da pedalada (estrada): até 115º.Erro:

Selim muito alto

– Estiramento excessivo dos músculos posteriores das coxas;
– Mau posicionamento pélvico no selim;
– Excesso de trabalho dos tornozelos.

Lesões decorrentes

– Irritação do trato iliotibial (ITBS);
– Lesões nos músculos isquiotibiais;
– Dores lombares.

Correção

– Extensão de joelhos no ponto baixo da pedalada (contrarrelógio): 37º a 42º;
– Extensão de joelhos no ponto baixo da pedalada (estrada): 35º a 40º.

Ajustar a altura do banco da bicicleta é essencial para obter conforto, eficiência e prevenir lesões. Este ajuste é altamente individual, e encorajamos os ciclistas a experimentar e adaptar seu banco até encontrar o ajuste perfeito para suas necessidades pessoais.

Outro ponto também muito importante é entender que existem diversos modelos de selim. O modelo mais indicado pode variar conforme o seu estilo de pedalada e tamanho do osso isquiático. Você vai perceber que existem algumas variações importantes, como os selins masculinos e os selins femininos. Além de modelos de selim com molas ou ainda com acolchoados de gel para garantir maior conforto às pedaladas longas.

Se precisar de ajuda para resolver esse problema, venha ate a Indy Bike e fale com nossos consultores, Temos um Centro Técnico Especializado e uma linha de acessórios para deixar sua bike sempre segura. Boas pedaladas!

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Quais são as ferramentas básicas que você deve levar toda vez que for pedalar?

Ter na mão algumas ferramentas para bike é essencial na hora de fazer um reparo no meio do pedal. Além dos clássicos pneus furados, ajustes nos câmbios e freios elas são necessárias para garantir pedaladas seguras.

Não importa se a sua bike tem peças simples ou tops de linha, tanto antes de sair para o pedal quanto durante, é preciso fazer ajustes com frequência. E um kit essencial que vai garantir tranquilidade a você. Se algum problema aparecer você terá como reparar ‘peças-chave’ da bicicleta.

Pneus, rodas, câmbios, e freios, são peças que sofrem com o uso, e frequentemente dão dor de cabeça se ficarem sem manutenção. Por isso você deve ter um kit de ferramentas básico que resolva os problemas principalmente destas peças. Confira agora!

Kit multiferramentas
É uma espécie de canivete suíço com múltiplas chaves, e para a bike, este kit deve ter algumas ferramentas específicas. São elas: chaves Allen de diversas medidas, Philips, fenda, e a torx — parecida com a Allen, mas com formato de estrela na ponta.

Com este kit, freios e câmbios podem ser regulados e desinstalados numa boa. Além disso, o uso de parafusos Allen é padrão nas bikes hoje, e ajustes no selim, mesa, guidão, e outras peças podem ser feitos com este kit também!

Espátulas
As espátulas são ótimas aliadas na hora de reparar pneus e câmaras furadas. Retirar um pneu de uma roda não é uma tarefa simples em alguns modelos de pneus e aros. A espátula resolve isso.

Há modelos de aço, mais pesados, e também de nylon, muito rígidos e leves. Tanto um como o outro podem ser utilizados, e cabe a você a escolha do que é melhor pra sua bike. Não se esqueça de que as espátulas devem ser usadas sempre em par, porque com uma só, o serviço vai ser complicado!

Bomba de ar
A bomba de ar é um dos itens mais preciosos num kit de ferramentas para bike, porque sem ela, seus pneus vão ficar vazios, e seu passeio furado!

Estamos falando de um kit de ferramentas para bike para levar aos pedais, então você deve buscar uma bomba de ar compacta. Portanto ela deve ter suporte para quadro, caber em sua mochila, camisa, ou alforjes.

Kit remendo
Dentro das ferramentas para bike, o kit remendo não pode faltar. Os remendos funcionam para tampar pequenos furos — que sempre acontecem — na câmara. O kit ideal possui remendo, cola, e lixa, já que é necessário lixar o local do furo antes de remendá-lo. Você pode optar entre dois tipos de kit remendo: com cola ou a seco.

O remendo com cola acompanha uma cola, que pode vir no kit ou não, para passar no local do furo antes de remendá-lo. É eficiente e garante o serviço há décadas!

Já o remendo a seco leva a vantagem de tampar o furo sem o uso de cola, porque já vem com uma cola adesiva nele. Este segundo modelo protege você do imprevisto de o tubo de cola estourar!

Câmara de ar
Se o furo na câmara for tão grande a ponto de o remendo não cobrir, o jeito é trocá-la mesmo! Esse item deve ser da mesma medida da câmara que você já usa, afinal, os seus pneus continuarão os mesmos depois da troca.

Busque marcas confiáveis e que você sinta a resistência do material na mão, além de ter uma válvula de boa qualidade. E sempre leve no mínimo uma em seus passeios, e para se garantir em pedais longos, duas!

Para levar o seu kit de ferramentas para bike, tenha também uma bolsa, que pode ser de selim, ou de quadro. Além de levar a garantia de um pedal tranquilo dentro delas, você pode guardar seus documentos, celular e o salvador de perrengues, dinheiro!

Na hora de montar o seu kit de ferramentas para bike, pesquise todos estes itens e veja quais são os benefícios que cada marca oferece. Venha visitar uma de nossas lojas da Indy Bike e conheça nossa linha de acessórios para sua bike. Temos tudo que você precisa para pedalar com segurança.

Fonte: Blog Bike Registrada
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Os diferentes tipos de pneus para bicicletas e suas aplicações.

Escolher o pneu certo para sua bicicleta pode ser tão importante quanto escolher a própria bicicleta. Com a diversidade de terrenos e estilos de ciclismo, cada tipo de pneu oferece uma experiência única, afetando diretamente o desempenho, a segurança e o conforto. Vamos mostrar os diferentes tipos de pneus para bicicletas e suas aplicações, ajudando você a tomar uma decisão informada.

Entender as nuances entre os pneus híbridos, de passeio, ciclocross, e downhill é o primeiro passo para uma pedalada segura e otimizada.

Pneus híbridos
Os pneus híbridos representam o equilíbrio perfeito entre velocidade e tração. Mais largos que os pneus de estrada e mais estreitos que os de trilha, eles são ideais para ciclistas que dividem seu tempo entre o asfalto liso e os caminhos menos uniformes.

Oferecendo um pouco mais de aderência em superfícies irregulares sem sacrificar significativamente a velocidade em estradas pavimentadas, os pneus híbridos se adaptam bem às variadas condições urbanas e rurais.

Essa versatilidade os torna uma escolha popular para quem busca uma bicicleta capaz de lidar com a maioria das situações de ciclismo.

Pneus de passeio e urbanos
Os pneus de passeio e urbanos combinam eficiência e conforto. Com uma largura intermediária, estes pneus garantem uma boa velocidade em superfícies pavimentadas, mantendo a estabilidade necessária para enfrentar obstáculos urbanos, como calçadas e buracos.

A tração otimizada permite que o ciclista urbano mantenha o controle em diferentes condições de pavimento, contribuindo para uma pedalada mais segura e agradável. Esses pneus são a escolha ideal para quem faz do ciclismo uma parte essencial da rotina diária, proporcionando uma experiência de pedalada confortável e eficiente.

Pneus de ciclocross
Desenhados para a versatilidade, os pneus de ciclocross são capazes de enfrentar uma ampla gama de terrenos. Mais largos que os pneus de estrada, mas não tão robustos quanto os de trilha, eles oferecem a tração necessária para superar lama, grama e trilhas de terra, mantendo uma boa velocidade em superfícies planas.

Seu design permite que os adeptos do ciclocross maximizem o desempenho, independentemente das condições do percurso.

Pneus de downhill
Para os entusiastas do downhill, os pneus desta categoria são construídos para suportar as condições mais extremas. Com a maior largura entre os tipos de pneus, eles são feitos para absorver impactos significativos e manter a tração em descidas íngremes, rochosas e repletas de obstáculos.

A robustez e a superfície de contato ampla proporcionam a segurança necessária para enfrentar as trilhas mais desafiadoras, onde cada detalhe do pneu pode fazer a diferença entre manter o controle ou não.

Pneus tubulares e a diferença com câmaras de ar
Entender a diferença entre pneus tubulares e câmaras de ar é fundamental para ciclistas de todos os níveis. Os pneus tubulares, que integram o pneu e a câmara em uma única peça, oferecem um desempenho superior em termos de resistência ao rolamento e são comumente usados por profissionais em competições.

No entanto, sua instalação e manutenção exigem cuidados especiais e habilidades técnicas, já que são colados à roda. Por outro lado, a maioria dos ciclistas utiliza pneus com câmaras de ar tradicionais, que permitem reparos e substituições mais simples em caso de furos.

A escolha entre um pneu tubular e um com câmara de ar depende das necessidades específicas de ciclismo, do nível de habilidade do ciclista e da preferência pessoal. Ambos têm suas vantagens, seja na performance de alta competição ou na praticidade para o uso diário.

Manutenção e cuidados com pneus
A manutenção adequada dos pneus não só prolonga sua vida útil como também assegura uma pedalada segura e eficiente. Verificar regularmente a pressão dos pneus e ajustá-la conforme as recomendações do fabricante é crucial para evitar desgastes irregulares e garantir o máximo desempenho. Além disso, inspecionar os pneus em busca de cortes, desgastes ou objetos estranhos pode prevenir furos e outros danos.

A substituição dos pneus deve ser considerada quando a banda de rodagem mostra sinais de desgaste significativo ou se há danos irreparáveis. Manter os pneus em boas condições é essencial para a segurança do ciclista, influenciando diretamente na aderência, estabilidade e capacidade de frenagem da bicicleta.

Lembre-se de que a manutenção regular e a atenção aos sinais de desgaste são fundamentais para garantir a segurança e o desempenho no ciclismo. Faça revisão na sua bike regularmente e evite problemas desnecessários. Venha conhecer o Centro Técnico Especializado da Indy Bike e deixe que nós cuidamos da sua bike. Conheça também nossa linha de pneus e acessórios para uma pedalada mais segura.

Fonte: Blog Bike Registrada
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O crescimento das bikes elétricas no Brasil e no Mundo.

Muito mais que uma tendência, elas se tornaram uma solução eficiente e sustentável para diversos desafios urbanos. No Brasil, a popularidade das bikes elétricas cresce a cada dia, impulsionada por mudanças nos hábitos de consumo e pela busca por alternativas práticas e ecológicas de transporte e lazer.

Com modelos cada vez mais acessíveis e equipados com tecnologia de ponta, as bicicletas elétricas estão conquistando espaço entre iniciantes e ciclistas experientes.

O crescimento das bikes elétricas no Brasil e no Mundo

Nos últimos anos, as bicicletas elétricas deixaram de ser uma novidade para se consolidar como uma alternativa indispensável no cenário global. Em países como Holanda e Alemanha, elas já representam uma parcela significativa do mercado de transportes. No Brasil, o crescimento é expressivo, ainda que em um ritmo mais lento. Grandes centros urbanos, como São Paulo e Curitiba, estão testemunhando uma adoção crescente, tanto para deslocamentos diários quanto para lazer.

A pandemia de COVID-19 desempenhou um papel crucial nesse avanço, pois as pessoas buscaram meios de transporte individuais e seguros. A busca por alternativas mais sustentáveis e acessíveis também impulsionou o interesse pelas bikes elétricas. Além disso, o mercado global tem expandido com inovações em tecnologia e design, tornando os modelos mais atraentes e funcionais.

Apesar do otimismo, o Brasil ainda enfrenta desafios. O custo das bicicletas elétricas é um fator limitante, restringindo o acesso para uma parcela maior da população. No entanto, com o aumento da produção local e a ampliação da infraestrutura cicloviária, o cenário está mudando. A expectativa é de que a adesão continue a crescer, transformando o jeito como as pessoas enxergam a mobilidade urbana e o ciclismo.

Inovações tecnológicas que estão transformando as bikes elétricas

As bicicletas elétricas têm evoluído rapidamente, graças a avanços tecnológicos que as tornam mais eficientes, confortáveis e acessíveis. Um dos destaques é o desenvolvimento de baterias de lítio de alta performance, que oferecem maior autonomia e reduzem o tempo de recarga. Atualmente, alguns modelos já permitem percorrer até 100 km com uma única carga, atendendo tanto ciclistas urbanos quanto aventureiros.

Outro ponto de transformação está nos motores elétricos, que se tornaram mais leves, silenciosos e integrados. Eles agora são ajustáveis, permitindo que o ciclista escolha entre modos que priorizam potência ou economia de energia. Essa flexibilidade é ideal para diferentes terrenos e necessidades, como subidas íngremes ou trajetos planos.

A conectividade também está moldando o futuro das bikes elétricas. Aplicativos móveis conectados via Bluetooth permitem monitorar o desempenho em tempo real, ajustar configurações e até localizar a bicicleta em caso de perda ou roubo. Além disso, designs mais modernos e aerodinâmicos estão tornando as bicicletas elétricas não apenas funcionais, mas também visualmente atraentes.

Os desafios do mercado de bikes elétricas no Brasil

Apesar do crescimento e das inovações, o mercado de bicicletas elétricas no Brasil enfrenta barreiras significativas que limitam sua expansão. Um dos principais obstáculos é o alto custo inicial. Embora a tecnologia tenha avançado, muitos modelos ainda estão fora do alcance da maior parte da população. Isso ocorre devido aos custos de produção e à falta de incentivos fiscais específicos para bikes elétricas no país.

A segurança também é uma preocupação central. O aumento nos casos de roubo de bicicletas, especialmente nas áreas urbanas, gera insegurança e dificulta a popularização desse meio de transporte. Sem soluções como estacionamento seguro, rastreadores e maior fiscalização, muitos potenciais usuários hesitam em investir em uma bike elétrica.

O futuro do ciclismo com bikes elétricas

O futuro das bicicletas elétricas é promissor e aponta para uma transformação profunda no ciclismo e na mobilidade urbana. Com a expansão do mercado global, espera-se que a adoção das bikes elétricas cresça exponencialmente nos próximos anos, movida por inovações tecnológicas, maior acessibilidade e mudanças nos hábitos de consumo.

No Brasil, as perspectivas também são positivas. A popularização de bikes elétricas pode impulsionar investimentos em infraestrutura cicloviária, como a ampliação de ciclovias e pontos de recarga. Além disso, a produção local de bicicletas elétricas tende a reduzir custos e tornar esses modelos mais acessíveis para diferentes perfis de consumidores.

O ciclismo esportivo também deve se beneficiar dessa evolução. As bikes elétricas estão cada vez mais presentes em competições e trilhas, oferecendo uma nova experiência para iniciantes e atletas que buscam versatilidade e performance.

As bicicletas elétricas estão revolucionando o ciclismo e a mobilidade urbana, proporcionando uma alternativa sustentável, eficiente e acessível. Apesar dos desafios, como custos elevados e infraestrutura limitada, o futuro das bikes elétricas é promissor, impulsionado por avanços tecnológicos e maior conscientização sobre mobilidade sustentável.

Está pronto para pedalar rumo a um futuro mais sustentável? Venha até a Indy Bike e conheça nossa linha de marcas e modelos de bikes elétricas. Temos ótimas condições de pagamento para você adquirir a sua e sair pedalando. Venha conferir!

Fonte: Bike Registrada

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Manter as rodas da sua bicicleta em bom estado é essencial para garantir segurança, desempenho e evitar dores de cabeça durante as pedaladas.

Se você pedala com frequência, provavelmente já ouviu que manter a bicicleta em dia é essencial para um pedal seguro. Mas, quantas vezes você já parou para pensar nas suas rodas? Os aros e raios, peças cruciais da sua bike, são muitas vezes deixados de lado até que apareçam problemas visíveis. O que poucos ciclistas sabem é que pequenos sinais de desgaste podem ser precursores de grandes dores de cabeça, como quebras ou desalinhos durante uma trilha ou na estrada. Afinal, não basta uma boa troca de marchas ou freios eficientes, se as rodas não estiverem em boas condições. Afinal, sua segurança depende disso!

Principais sinais de desgaste nas rodas
As rodas da bicicleta podem passar despercebidas em muitas manutenções, mas pequenos sinais de desgaste podem indicar problemas mais graves à frente. No caso dos aros, o desgaste pode ser observado na superfície de frenagem, especialmente em bicicletas com freios de aro. Quando a parede do aro começa a afinar ou apresentar pequenas fissuras, é um indicativo claro de que o material está no limite. Além disso, se você notar dificuldade ao alinhar as rodas ou sentir que o pneu não encaixa bem, é hora de ficar atento.

Já os raios, por sua vez, também possuem sinais sutis de desgaste. Se você perceber que alguns raios estão sempre soltos ou se quebram com facilidade, isso pode ser resultado de uma tensão inadequada ou material fatigado. Um desbalanceamento frequente da roda, mesmo após ajustes, é outro alerta. Em casos mais avançados, os raios podem começar a empenar ou a enferrujar, prejudicando a resistência da roda como um todo.

Fazer uma verificação periódica e ajustar a tensão dos raios, além de inspecionar o estado dos aros, pode prevenir grandes problemas e garantir uma pedalada segura e estável.

Quando trocar os aros
Os aros da bicicleta têm um papel fundamental na estrutura das rodas e, como todo componente, estão sujeitos a desgaste com o tempo. Um dos sinais mais evidentes de que o aro está no fim de sua vida útil é a deformação visível. Se o aro parece torto ou desalinhado, mesmo após tentativas de ajuste, provavelmente ele já está comprometido. Outro indicativo claro é o desgaste na área de frenagem (nos casos de freios de aro). A superfície pode ficar mais fina e, em casos extremos, pode até formar pequenas rachaduras. Isso acontece devido ao atrito contínuo das pastilhas de freio, que ao longo do tempo, desgastam o material.

Além disso, se o aro apresentar dificuldade em manter os pneus no lugar, isso indica que ele perdeu sua forma original, prejudicando a segurança.
Manutenção e substituição dos raios.

Os raios são responsáveis por manter o equilíbrio e a estabilidade das rodas, absorvendo a pressão gerada durante o pedal. No entanto, com o tempo, eles podem sofrer desgaste devido à tensão contínua, especialmente se a bicicleta for utilizada em terrenos acidentados. Um dos primeiros sinais de desgaste é quando os raios começam a se soltar frequentemente ou quebrar com facilidade. Se isso acontecer, é hora de ajustar a tensão ou considerar a substituição dos raios.

A substituição de raios deve ser feita de forma cuidadosa, preferencialmente em uma oficina especializada, já que o processo envolve ajustar a roda corretamente para manter o equilíbrio e evitar futuros problemas. Manutenções preventivas e revisões periódicas são fundamentais para evitar que pequenos danos se transformem em problemas maiores, garantindo que sua bike esteja sempre em perfeitas condições.

Dicas de manutenção preventiva para as rodas
Manter as rodas da sua bicicleta em bom estado vai além de apenas reparar danos visíveis. A manutenção preventiva é essencial para garantir que elas durem mais e ofereçam um pedal seguro. Uma das práticas mais simples, mas frequentemente negligenciada, é a verificação da pressão dos pneus. Pneu com pressão inadequada pode causar mais tensão nos raios e no aro, aumentando o desgaste. Certifique-se de que a pressão está de acordo com as recomendações do fabricante, especialmente antes de trilhas ou longos percursos.

Outro ponto crucial é o alinhamento das rodas. Ao pedalar em terrenos acidentados ou enfrentar buracos e obstáculos, é comum que as rodas percam o alinhamento. Isso pode ser percebido quando a bicicleta parece “puxar” para um lado ou quando há um leve balanço durante a pedalada. Uma roda desalinhada desgasta mais rapidamente os aros e pode causar quebras nos raios.

Manter as rodas da sua bicicleta em bom estado é essencial para garantir segurança, desempenho e evitar dores de cabeça durante as pedaladas.

Portanto, não deixe para amanhã: faça uma revisão na sua bike e, se precisar, busque ajuda profissional. Aqui na Indy Bike você conta com um Centro Técnico Especializado e mecânicos treinados para resolver todos os problemas em sua bike. Pedalar com segurança e confiança é o que todo ciclista merece.

 

Fonte materia: Bike Registrada