Publicado em

Você sabe a importância de manter sua bicicleta sempre revisada?

Pedalar de forma segura é fundamental para você evitar acidentes durante o percurso, seja em competições ou até mesmo em um pedal mais livre. Por isso, uma bicicleta revisada é fundamental para que você não se prejudique.

Mas você sabe quando e como fazer essa revisão?

A bicicleta precisa de cuidados especiais para que ela garanta a você o melhor funcionamento de todos os seus componentes, prolongando a vida útil de cada um deles.

Algumas peças precisam de uma atenção especial e redobrada, é verdade, como, por exemplo, os freios, componentes essenciais para o ciclista. E por mais que você pense que seja algo complexo, existem formas básicas para manter a manutenção em dia.

Vale ressaltar que, apenas o desalinhamento de uma peça, poderá acarretar em diversos problemas por todo o sistema da bike.

Um excelente exemplo disso é a lubrificação adequada da corrente e os gomos que estejam prejudicados. Com essas peças “fora do normal”, a catraca, a coroa, as marchas ou a pastilha de freio também serão perdidas.

Por isso, é muito importante que você mantenha uma rotina definida para as revisões da sua bike, assim, você conseguirá acompanhar como está a vida útil de cada uma das peças, assim como da sua bicicleta. E caso tenha algo de errado, poderá fazer o conserto no mesmo momento.

Quando devo fazer a revisão da bike?

É importante manter sua bicicleta revisada frequentemente, para evitar maiores prejuízos futuramente. Mas, uma revisão irá depender do quanto e como você utiliza a sua bike.

O recomendado é que você faça uma revisão no momento da compra da sua bicicleta, para que ela possa ficar totalmente calibrada para o seu pedal.

Nos casos de revisões mais simples, recomendamos que seja feita entre 3 ou 4 semanas.

Mas, se você usa muito sua bike para mtb e outras modalidades que exigem maiores esforços, amplie a revisão para as pastilhas de freio, engraxe da correia e a regulagem dos cabos de freio. E a recomendação é que seja feita entre 1 e 2 semanas.

Por outro lado, existem algumas peças em que você precisa atentar-se à quilometragem que esteja usando a sua bike. Para cada uma delas, existe um prazo. Veja abaixo:

Corrente: Geralmente, com 2.700 km, mas quando chegar na metade desse valor, você já poderá inverter sua posição.
Cassete: Algo em torno de 12.000 km.
Pneus: Para os casos de percursos off road, os pneus duram cerca de 5.000 km rodados e para a cidade o dobro desse tempo. Mas, caso você perceba alguma deformação ou que as ranhuras estejam apagadas, pode realizar a troca antes.
Pastilhas: Se você tentar utilizar o freio e sentir uma menor aderência, pode considerar a troca, pois elas são vitais para sua segurança, além do fato de não serem caras.
Suspensão: Se você começar a perceber que os impactos na sua bike estão mais fortes do que o comum, é o momento ideal para uma revisão.
Câmbio: A regulagem das marchas é algo primordial para sua segurança, afinal, elas nesse estado farão com que a sua pedala fique instável, com a sensação de troca de marcha de forma automática.

E o mais importante, nunca faça uma revisão por conta própria. É muito importante que um especialista examine a sua bike para identificar de forma certeira o problema e arrumar da forma correta.

Deixe sua bike com quem entende do assunto. Aqui na Indy Bike temos profissionais qualificados para fazer uma revisão completa para que você pedale com segurança!

Então, não deixe para depois e faça a manutenção na sua bike agora mesmo!

Publicado em

Bicicleta elétrica: comprar vale a pena?

As bicicletas são uma ótima opção para cuidar da saúde e realizar o deslocamento no dia a dia. Não dá para negar que elas são soluções perfeitas para quem quer substituir o carro, moto ou ônibus para ir ao trabalho, por exemplo. Mas você já parou para pensar que a bike também pode ser uma aliada do meio ambiente? Aliás, há tipos de bicicletas, como a bicicleta elétrica, que são bem modernos, mas não deixam de lado sua contribuição com a natureza.

Por não usar nenhum tipo de combustível fóssil, a bike elétrica não libera monóxido de carbono na atmosfera, preservando o planeta. Assim, em comparação com o uso de carros e motos, ela acaba sendo uma opção de transporte sustentável e rápido para curtas e médias distâncias no dia a dia. Mas será que vale a pena comprar?

Quais são as vantagens da bicicleta elétrica?
Se você quer trocar meios de transporte convencionais por essa opção, a maior vantagem da bicicleta elétrica é o custo. Ou seja, é a opção ideal para os motoristas preocupados com o aumento do preço dos combustíveis. Alguns modelos, os que utilizam baterias de lítio, podem percorrer até 50 quilômetros sem precisar de recarga.

Além disso, outras vantagens são mais conhecidas: é uma opção saudável (afinal, mesmo com um motor, a bicicleta elétrica não elimina a necessidade de pedalar), oferece mais mobilidade e facilidade para estacionar e, bom, custam bem menos do que um carro novo, não é mesmo?

O que pensar antes de comprar uma bicicleta elétrica?
Mas, para ter uma bike elétrica, é preciso ter cuidado. Utilize sempre capacete e acessórios de segurança, como sinaleiras, farol e retrovisores para evitar acidentes. É preciso também prestar atenção à velocidade, já que ela pode atingir até 25 km/h. Alguns modelos, quando percebem que a velocidade máxima foi ultrapassada, desligam o motor e o passeio passa a ser controlado pelo condutor.

A bateria, após não aguentar mais cargas, pode ser reciclada. Além disso, nem a bateria e nem o motor liberam odores ou barulhos durante e após o uso. Enfim, tanta tecnologia e vantagens ecológicas fazem da bicicleta elétrica um meio de transporte adequado a muitas pessoas.

E aqui ainda vai uma grande dica: esteja por dentro das leis de trânsito e não se esqueça de que a bicicleta elétrica precisa ser usada com total segurança, tanto para você quanto para pedestres e outros meios de transporte que estão nas ruas. Sendo assim, se você quiser comprar uma bike desse tipo, veja no órgão da sua cidade como é a regulamentação da bicicleta elétrica, para você andar por aí numa boa.

Qual bicicleta elétrica escolher?
Para fazer uma boa escolha é essencial pensar qual será o uso da sua bicicleta elétrica: quantos quilômetros pretende rodar por dia, onde será feita a recarga, qual o peso do ciclista que vai usá-la…tudo isso precisa ser levado em conta.

Na hora de adquirir sua bike elétrica é bom ficar atento às regras. Segundo o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), não é preciso ter carteira para pilotar as bicicletas elétricas com potência máxima de 350 Watts, velocidade máxima de 25 km/h de velocidade, sem acelerador e com motor que só funciona enquanto o condutor pedala (conhecido como pedelec).

Duas informações muito importantes para serem levadas em conta na hora de escolher seu veículo são a duração da bateria e o tempo de recarga. Afinal, é importante que o motor siga funcionando até você chegar a seu destino e que a bateria seja carregada para a volta. Caso a bateria acabe no caminho, você terá de usar sua própria força para pedalar, como em uma bicicleta convencional. Atualmente, a maioria das e-bikes usam baterias de lítio, que são mais leves e duráveis que as de chumbo.

Se você pretende usar a e-bike combinada com outros modais, como ônibus ou metrô, pode ser uma opção escolher um modelo dobrável, que possa ser carregado dentro do transporte público.

Venha conhecer a bike elétrica aqui na Indy Bike e converse com nossos consultores que vão tirar todas as suas dúvidas. Acesse loja.indybike.com.br e veja nossas promoções. Boas pedaladas!

Publicado em

Vai comprar ou trocar sua bike? Conheça os melhores modelos para passeio, transporte urbano, manobras e trilhas.

Bicicletas estão longe de serem todas iguais. Pequenos detalhes na sua estrutura podem fazer toda a diferença, seja um quadro compacto que permite mais velocidade ou pneus mais largos para aguentar o tranco de solos irregulares. O tipo ideal vai depender da forma de uso: na cidade, em trilhas irregulares, para competição, para manobras ou até mesmo para passeios na praia ou no parque. Abaixo, compare os modelos e saiba como escolher a melhor para você.

Terrenos irregulares
A Mountain Bike (MTB) é a preferida de muitos, pois serve para diversas finalidades: desde percorrer trilhas de terra até pedalar no asfalto.

O quadro costuma ser de carbono, material leve e resistente permitindo que a bicicleta seja facilmente carregada ou levada em viagens. Os pneus, mais largos e com cravos (pinos de aderência), são perfeitos para percorrer solos com buracos e lama. As marchas ajudam a enfrentar subidas e a suspensão (dianteira e/ou traseira) serve para dar mais conforto e estabilidade em solos irregulares.

Transporte urbano
Equipada com pneus mais finos e sem cravos, a mountain bike também pode ser uma boa opção para uso no asfalto. As marchas ajudam, principalmente, quando o percurso é cheio de subidas. Quando o terreno for mais plano e sem buracos ou necessidade de subir em calçadas, as bicicletas confort e road também podem ser usadas.

Passeios a lazer
Se o objetivo é apenas lazer – pedalar na praia, em parques ou apenas dentro do condomínio, a confort bike é o modelo indicado. Como o nome diz, essa bicicleta deixa a pessoa em uma posição muito confortável. Ela é mais baixa, permitindo que o ciclista apoie os pés no chão sem ter que descer da bike.

O selim (banco) costuma ser bem confortável e há modelos com 18 ou mais marchas. No entanto, o quadro costuma ser de cromo, o que deixa a bike mais pesada e difícil de ser usada em subidas ou percursos mais longos.

Ciclismo
Bicicletas de corrida, como a road bike, são ótimas para estradas boas com solos perfeitos. Elas permitem percorrer grandes distâncias com facilidade e rapidez. O que mais a caracteriza é a geometria, já que o tubo do selim costuma formar um ângulo de 73 graus, formato ideal para a finalidade dessa bike. A maioria desses modelos também apresentam marchas, embora nem sempre sejam muito utilizadas.

Manobras
Bikes BMX e free-style são menores e mais compactas, com aros 20 – ideais para serem manobradas. Com freio na dianteira, a pessoa consegue obter frenagens bruscas com mais eficiência e segurança, permitindo a realização de manobras como RL (empinar a bike para frente). O quadro pode ser de cromo, alumínio ou titânio e não é preciso ter marcha, já que o objetivo não é percorrer grandes distâncias com esse modelo.

Femininas
Os modelos femininos garantem mais conforto às mulheres ao montar e desmontar da bike, já que o tubo horizontal do quadro é mais inclinado. O peso também é mais leve, a suspensão é mais macia e o selim é desenhado especialmente para o tipo físico da mulher. Essas bicicletas costumam ser feitas de alumínio e carbono e podem ou não ter marchas.

Dobrável
Para quem quer mais segurança e praticidade para guardar a bicicleta, a dobrável pode ser uma ótima opção. É fácil de ser carregada no carro, no ônibus e no metrô e cabe em qualquer canto da casa. No entanto, vale lembrar que esses modelos são menores – aro entre 16 e 20 – e menos estáveis, não permitindo chegar a grandes velocidades.

Gostou de nossas dicas? Então venha comprar a sua! Na Indy Bike temos consultores especialistas para ajudar você na escolha da bike perfeita. Temos também toda linha de roupas e acessórios para você pedalar com conforto e segurança. Venha nos visitar.

Publicado em

Passo a passo para uma lubrificação rápida dos cabos.

Já tomou aquela chuva bem no meio da estrada ou da trilha? Aquelas fortes que molham tudo e que descem pelos cabos e até bloqueiam o funcionamento do câmbio?

Quem já enfrentou isso sabe como é. O câmbio deixa de funcionar pois os cabos não deslizam mais dentro dos conduites. Na maioria dos modelos de bikes, você mesmo soluciona o problema em questão de minutos! Confira!

1 – Espere até que a bike esteja 100% seca;

2 – Coloque a coroa do meio, ou a menor coroa no caso das speed, e mude para a maior catraca atrás;

3 – Com a bike parada e sem girar os pedais, acione o shifter (passador) como se mudasse para a menor catraca, para criar uma folga no cabo. Agora com as mãos você é capaz de desencaixar o conduite dos suportes no quadro e deixar o cabo à mostra. Comece pela extremidade que entra diretamente no câmbio, lá trás. Dependendo do modelo de bike (seja mtb ou speed) você conseguirá lubrificar quase toda a extensão do cabo;

4 – Limpe e seque o cabo com um pano embebido em querosene para se livrar da graxa velha, da lama, sujeira e da umidade;

5 – Com a ponta dos dedos espalhe um pouco de graxa branca. Se não tiver graxa branca, use óleo de motor de carro. Use pouco, não precisa exagerar! Se preferir pode deixar escorrer um pouco de óleo onde não foi possível lubrificar com as mãos;

6 – Reinstale os conduites nos suportes do quadro e está pronto;
Gire os pedais mudando as marchas várias vezes para o óleo agir e logo tudo vai voltar a funcionar direitinho!

7 – Agora é a vez do câmbio dianteiro. Mude a corrente para a coroa maior.
Sem pedalar acione o shifter (passador) para mudar para a coroa menor e criar uma folga no cabo;

8 – Proceda exatamente como na lubrificação do câmbio traseiro.

Lembre-se: Isso é apenas uma manutenção básica pós-chuva ou quando o acionamento do câmbio está duro, não dispensando os cuidados periódicos de uma revisão com um profissional qualificado. Leve sua bike até uma loja da Indy Bike e faça uma revisão completa e garanta sua segurança ao pedalar.