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Luvas de ciclismo: Veja alguns motivos para usá-las.

As luvas de ciclismo, embora não sejam usadas por todos os pilotos, são sim uma parte bem importante do guarda-roupa do ciclista.

Apesar de serem mais vistas em provas e treinos longos, onde cumprem o papel essencial de fornecer mais conforto, as luvas proporcionam outros benefícios que vão bem além disso.

Se você ainda não usa luvas de ciclismo, ou se não está bem certo das suas vantagens, vale conferir essa listinha com alguns dos benefícios do uso do equipamento.

Evitar lesões
Talvez você esteja surpreso a ler esse tópico, mas é isso mesmo. O acolchoado das luvas ajuda a evitar a chamada Neuropatia Ulnar, também conhecida como “Paralisia do Guidão”, que é a compressão do nervo ulnar.

Esse nervo é o que se relaciona com o formigamento na mão, principalmente no polegar. A partir do momento que a dor começa a se manifestar, pode virar uma lesão bem chatinha de se livrar.

Manter as mãos no guidão
Luvas de ciclismo também proporcionam maior aderência ao guidão. Como a maioria dos modelos possuem material antiderrapante, isso ajuda a manter as mãos firmes no guidão, sem que escorreguem. De quebra ainda evitam a formação de calos e bolhas.

Proteger do frio
Ok, em pleno verão isso nem passa pela sua cabeça. Mas espera chegar o frio para ver se os dedos praticamente congelados não vão complicar a pilotagem.

Proteger nas quedas
No ciclismo, e principalmente no Mountain Bike, cair é uma possibilidade. E no caso de queda, as luvas irão amortecer o impacto com o chão e proteger suas mãos de galhos e outros obstáculos soltos na trilha.

Auxiliar em situações específicas
Por fim, de acordo com as características de cada modelo, as luvas de ciclismo podem auxiliar em uma série de situações. Versões com tecido atoalhado na parte externa do polegar são ótimas para limpar o suor que escorre em direção aos olhos. Assim como as que apresentam material reflexivo no dorso podem deixar pedaladas noturnas mais seguras e as infantis, com desenhos coloridos, estimulam os pequenos a usar equipamentos de segurança.

Siga sempre nossas dicas e pedale com segurança. Venha conhecer a Indy Bike!

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Como saber se as pastilhas de freio da bike estão gastas?

Com uma verificação rápida, é possível saber se suas pastilhas de freio já estão precisando de substituição.

Os freios a disco para bicicletas oferecem inúmeras vantagens sobre os tradicionais freios de aro. Porém, seja sua bike de estrada, de trilha ou urbana, o freio a disco tem um “defeito” inerente ao projeto, que é a maior dificuldade em observar o desgaste das pastilhas, já que elas ficam mais escondidas do que uma sapata convencional.

Por isso, é importante sempre ficar de olho no desgaste dos componentes, principalmente depois que você já rodou muitos quilômetros ou, acima de tudo, se você pedalou na lama e na chuva – em alguns casos, isso acelera bastante o desgaste delas.

1 – OBSERVE A PINÇA POR CIMA
A maneira mais rápida de saber se sua pastilha ainda está em ordem é olhar a pinça por cima e, a partir deste ângulo, verificar o quanto de material de atrito ainda está disponível para ser gasto. Porém, principalmente com pastilhas mais usadas, este método pode não ser muito confiável.

Isso acontece porque, em alguns casos, a pinça de freio não é perfeitamente alinhada ao disco, o que pode causar um desgaste irregular na pastilha. Neste caso, a parte de metal da pastilha pode começar a tocar no disco sem que você perceba – ai, além do risco de ficar sem freio, certamente o disco será danificado.

Por isso, muitas vezes vale a pena tirar a pastilha e dar uma olhada, um processo que costuma ser bem simples.

2 – TIRE A PASTILHA E DÊ UMA OLHADA NELA
Neste caso, o processo é bem simples, mas em alguns casos, é preciso tirar a roda da bike para poder tirar as pastilhas.

Importante: Jamais aperte o freio da bike sem que ela esteja sem a roda ou as pastilhas. Isso fará com que os pistões da pinça se movam, o que pode permitir a entrada de ar ou mesmo fazer o pistão sair da pinça.

Siga os passos abaixo:

1 – Solte o parafuso ou a cupilha que prende a pastilha de freio.
2 – Segure as duas pastilhas ao mesmo tempo e puxe-as para fora, mas preste atenção em como o conjunto está montado. Algumas pastilhas tem lado certo e muitas possuem um grampo de pressão.
3 – Observe o quanto de material existe na pastilha e se ela não sofreu nenhum tipo de dano.
4 – Coloque tudo no lugar exatamente como eles estavam, tomando o cuidado de alinhar todos os furos.
5 – Recoloque a cupilha e abra o final para que ele não passe novamente pelo buraco.
6 – Aperte o freio algumas vezes para ter certeza que tudo está certo.

3 – SUAS PASTILHAS VÃO GASTAR DE MANEIRA DIFERENTE
É importantíssimo lembrar que as pastilhas dianteiras e traseiras vão se desgastar em tempos diferentes, principalmente dependendo do terreno que você anda, do material das pastilhas e, acima de tudo, sua técnica de pilotagem.

Vale dizer que, para a maioria das pessoas, o freio traseiro costuma acabar mais rápido. Isso porque, apesar da maior potência de frenagem vir da frente, o dianteiro costuma ser usado de forma mais “liga e desliga”, enquanto o freio traseiro tende a ser acionado de forma constante. Com mais tempo de acionamento, temos mais temperatura e desgaste – mas, isso varia bastante de pessoa para pessoa.

Seja como for, fique sempre de olho no desgaste de ambas as pastilhas para sua maior segurança. Traga sua bike em uma de nossas lojas para fazer uma avaliação e, caso necessário, faremos a troca para você. Venha para a Indy Bike!

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Dicas para manter a sua e-bike bem conservada.

Comprar uma bicicleta significa sempre um investimento. Sobretudo quando se trata de uma elétrica, uma vez que são mais caras do que as convencionais. Para que este tipo de bicicletas tenham uma longa vida, é essencial uma correta manutenção. E não precisa de ser um especialista para o saber fazer.

Na verdade, a principal diferença entre a manutenção de uma bicicleta elétrica e de uma bicicleta convencional está nos cuidados a ter com a bateria. Veja algumas dicas sobre a manutenção de uma bicicleta elétrica e quando deve pedir ajuda a um profissional.

Quando efetuar a manutenção da bicicleta elétrica?
No momento da compra de uma e-Bike você receberá a indicação da respetiva manutenção, de acordo com o número de quilômetros percorridos. Mas existem outros aspetos a ter em conta e que cada utilizador pode fazer por si. Uma revisão rápida de pneus, corrente e freios antes de cada saída é sempre aconselhada. Deve-se efetuar mensalmente uma revisão mais profunda. No entanto, caso a utilização da bicicleta seja mais intensa, é importante estar atento a qualquer barulho ou elemento estranho.

Veja agora tudo o que você precisa saber sobre a manutenção de uma bicicleta elétrica. Confira!

Tenha atenção aos componentes móveis
Quanto mais você utilizar a bicicleta elétrica, maior o desgaste dos componentes móveis: pneus, correntes e freios. Verifique-os regularmente como parte da rotina de manutenção da bicicleta elétrica, pois permite descobrir pequenos problemas e prevenir reparações com custo elevado.

Pneus
A maioria das bicicletas elétricas tem o motor localizado na roda traseira ou dianteira, o que implica mudanças de pneus mais complicadas do que nas bicicletas tradicionais. Por isso, o seu estado deve ser verificado regularmente e mantida a pressão adequada. Desta forma, você estará prevenido furos e a garantindo a eficiência da bicicleta elétrica, visto que os pneus vazios desperdiçam energia ao pedalar.

Corrente
Lubrifique-a regularmente com um produto adequado para assegurar um funcionamento suave e aumentar o tempo de vida da corrente.

Pastilhas de freio
Nas bicicletas elétricas, as pastilhas têm um desgaste mais rápido do que nas bicicletas convencionais. Verifique a frenagem regularmente. Caso estejam prestes a chegar ao fim, devem ser trocadas imediatamente.

Limpe cuidadosamente a sua bicicleta elétrica
A limpeza faz parte da manutenção de uma bicicleta elétrica. Mas não se esqueça de remover a bateria, e só depois limpar. Utilize um balde de água ou uma mangueira de baixa pressão. Se utilizar uma mangueira com elevada pressão pode provocar a infiltração de água nos componentes eletrônicos mais sensíveis. Certifique-se que estes componentes estejam devidamente secos.

Aperte os parafusos
Com uma utilização regular, é normal que parafusos e porcas comecem a soltar. Verificá-los regularmente é importante, por questões de segurança.

Tenha atenção especial com a bateria
A bateria, tal como o motor, é um dos elementos essenciais de uma e-Bike. Apesar de ambos não precisarem de manutenção, requerem alguns cuidados. Os motores das bicicletas elétricas mais modernas estão devidamente selados, por isso, não se justifica uma grande preocupação, exceto quando detectar algum barulho estranho. Nesses casos, deve entrar em contato com um especialista. Já as baterias, apesar de também estarem devidamente seladas, existem cuidados que permitem aumentar a duração de vida:

Não deixe a bateria exposta a temperaturas extremas, pois influencia no seu funcionamento. Por questões de segurança, não carregue a bateria enquanto estiver molhada.

Utilize a bicicleta elétrica regularmente. O processo de descarregar e carregar a bateria mantém ela em boas condições, permitindo que dure por mais tempo.

Sempre que a bateria descarregar, carregue-a imediatamente. Manter ela descarregada por muito tempo pode causar sérios danos à bateria, inutilizando-a.

Gostou dessas dicas! Então, traga sua bike elétrica para uma revisão aqui na Indy Bike. Nossos mecânicos são especialistas nesse assunto. Pedale sempre com segurança!

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Vai começar a pedalar? Sabe qual modelo de bicicleta escolher?

Essa é uma dúvida comum para os iniciantes. Existem muitas opções de modelos e modalidades para escolher, e como você está iniciando, talvez fique um pouco perdido, ou ache que todas as bicicletas são iguais.

Por isso é importante pesquisar. Existem bicicletas específicas e mais apropriadas para começar a pedalar.

Confira essas dicas:

Não precisa começar com um modelo top de linha
Mesmo que seu orçamento seja mais folgado, não vale a pena iniciar com uma bicicleta muito cara. Bicicletas assim podem ser desconfortáveis para iniciar e envolver geometrias complicadas e performances mais experientes.

O segredo é o conforto
O que você precisa é de uma bicicleta confortável. Afinal de contas, no início, o conforto (ou a falta dele) é um dos fatores que fará você continuar pedalando ou parar nas primeiras semanas, e não se a bicicleta é cara ou não. Bicicletas urbanas, gravel e de MTB, que tenham amortecimento duplo ou pelo menos dianteiro (no caso de ingressar em trilhas) são ótimas opções para começar.

Urbana
Os modelos de bike urbana com certeza são apropriados para iniciantes. São práticas e acessíveis de mobilidade. E existe uma infinidade de modelos a um custo interessante. É apropriado para você? Se o seu objetivo e só pedalar na cidade e precisa de paralamas, bagageiro, cestinha etc, com certeza esse é o seu modelo. Agora, se seu objetivo é mais aventureiro, então, definitivamente, essa não a sua bike – mesmo que a usará para a cidade também.

Gravel
As gravel são bem adaptáveis, e isso as torna uma opção inicial. Além disso, elas são confortáveis.

Mountain bikes
MTB´s também são muito adaptáveis e versáteis, e talvez sejam a melhor opção. Se é no MTB que você quer ingressar, pesquise bem os tamanhos das bicicletas nessa modalidade. Elas existem em três tamanhos de roda: 26”, 27,5” e 29”. As 26” quase já não existem mais; as 27,5” são versáteis e pilotam bem; as 29” podem dar um pouco de trabalho no começo, mas depois de ‘domadas’ também são muito boas. Com uma MTB você pode pedalar em praticamente qualquer lugar: asfalto, terra, lama, trilha etc. É mais versátil de todas.

Suspensão
Independentemente de qual mountain bike escolher, opte por um modelo que tenha suspensão dianteira ou suspensão dupla, ou full (nesse último caso, vai sair mais caro). Mas se você não puder pagar por uma full mais cara, não compre uma barata. Opte por uma com suspensão dianteira, pelo menos.

Bicicleta de estrada (Road) ou, speed
Ver alguém pedalando uma speed é fascinante. Porém, não acontece do dia pra noite. Dominar uma speed requer mais tempo que uma MTB, por exemplo. Sua geometria é bem peculiar e específica – visa a velocidade. Isso faz da speed uma bike “arisca”, “desconfiada”. Requer algum tempo pra “adestrá-la, por assim dizer. Depois é viciante, porém, demanda mais tempo e habilidade. Isso não significa que você não possa começar a pedalar com uma speed, mas com certeza uma MTB será bem mais prática nesse início.

Se ainda tem dúvida, venha visitar uma loja da Indy Bike e nossos consultores terão o maior prazer em auxiliá-lo na escolha de uma bike ideal para você. Boas pedaladas!